Eu já falei aqui sobre como moro num bairro bem inusitado: estamos localizados num dos pontos que mais crescem em Sampa, mas a nossa rua ainda resiste e mantém algumas casas e sobrados antigos, embora já estejamos praticamente cercados de prédios, nessa fome louca das metrópoles pela verticalização.
Temos algumas casas com famílias que moram há muitos anos, e temos uma vizinhança conhecida, como se estivéssemos em um bairro periférico onde todos se conhecem, mas com os benefícios da metrópole ao nosso redor. Pra vocês terem uma ideia, estamos muito próximos da Paulista, na minha rua tem apenas 3 prédios relativamente novos e um em construção no início da rua.
Em frente à minha casa tem uma rua paralela que vai dar em um shopping badalado e conhecido pela frequência gay e artística, ao mesmo tempo que ainda temos lojinhas pequenas, onde compramos várias coisas, além de mercados pequenos que nos atendem nas urgências. Foi nessa rua que eu cresci e onde adoro morar. Familiar, mas perto do agito, no meio do caos de Sampa, mas sem ser caótica.
Me lembro que desde criança via sempre seu Antônio, um cara moreno, com cara de bravo, baiano, que sempre trabalhou ali como vigia da rua. Pois é, temos vigia ainda em nossa rua. Antes tínhamos dois, mas com a agitação da vizinhança, nós passamos a ter mais rondas policiais e aí os moradores se reuniram e resolveram manter apenas seu Antônio, que já estava no posto há muito tempo.
A guarita onde ele fica é bem na metade da rua, encrustada na calçada de um mercadinho de uma família de portugueses que moram há muitos anos na rua.
Seu Antônio chegou jovem a Sampa e foi morar com a irmã e o cunhado, num prédio antigo da rua Paim, onde o cunhado era zelador e logo arrumou esse emprego de vigia da nossa rua para ele.
Quando eu era bem moleque me lembro dele sempre brincado comigo, me deixando entrar na guarita dele pra ver como era. Ele é um homem forte, braços grandes e muito malhado, já vi ele correndo e fazendo exercícios pela rua. Se cuida até hoje. Deve ter na faixa de seus 45 anos. É casado, mas a mulher resolveu voltar para a Bahia com o filho deles, que deve ser um pouco mais velho que eu, deve ter hoje uns 20 anos.
Quando a esposa resolveu que queria voltar para a Bahia, seu Antônio bateu o pé e disse que não iria, pois saiu da terra dele pra fazer a vida em São Paulo e aqui iria ficar. Lembro de minha mãe relatando essa história para a nossa vizinha de frente.
Ele continuou morando no apartamentinho que conseguiu comprar com muito esforço, na rua Paim, num daqueles prédios bem antigos e continuou trabalhando na nossa rua. Não é um homem bonito, mas é um homem que exala masculinidade pelos poros. De vez em quando a gente ouvia algumas fofocas que diziam que ele estava comendo alguma vagabunda na guarita ou até mesmo alguma mulher da vizinhança. Mas todos sempre o respeitaram e ele é conhecido por todo mundo do bairro.
Um dia indo em direção ao shopping, parei em frente a uma construção pequena na rua paralela e vi seu Antônio encostado numa parede coberta por tapumes. Ele vestia um uniforme azul marinho com o nome de uma construtora bordado no bolso, o cumprimentei curioso pra saber o que estavam construindo ali e o que ele estava fazendo.
— Boa tarde seu Antônio! Tudo bem? O que o senhor está fazendo aí? O que vão construir nesse local? – Perguntei curioso e ouvi aquele vozeirão grosso, que soou fundo em meus ouvidos, me causando um arrepio.
— Boa Tarde Lukinha! Vão construir uma farmácia grande aqui, eu estou fazendo um bico como segurança pra eles. Como tenho o dia livre, pois só começo a trabalhar na guarita as 23:00h, quando eles precisam de alguém para ficar aqui eles me chamam. E você vai para onde moleque? Tá cada vez mais bonito rapaz! Vi dizer que já vai para a faculdade. – Ele disse sorrindo e passou a mão em meus cabelos, como sempre fazia. Eu sempre passo por esse ritual, as pessoas adoram passar a mão em meus cabelos como se eu fosse um molequinho.
— Legal saber que vai ter uma farmácia boa por aqui. Eu estou indo ali no mercadinho e depois vou ao shopping. – Eu respondi e saí em direção ao mercadinho em frente, onde pretendia comprar um creminho hidratante, pois o meu estava no fim. O mercadinho tem de tudo que você precisa, pertence à Leila, uma moradora do bairro ao lado, que conhece a todos da região também.
Entrei no mercadinho e fui bem atendido pela Leila, fiquei olhando algumas coisas, me encantei com umas lingeries de rendas bordadas que estavam num manequim e fiquei parado olhando. Já tive a fantasia de vestir uma calcinha bem ousada e ver como ficaria meu corpo pequeno dentro dela, mas nunca tive coragem.
— Achou bonita a lingerie Lukinha? Tá pensando em comprar uma pra mãe ou pra namoradinha? Fala aí pra mim. – Disse a Leila sorrindo pra mim.
— Acho que não é o estilo da minha mãe não, mas é muito linda mesmo. Eu não tenho namoradinha. Estou focado em outras coisas. – Disse pegando o embrulho e saindo em direção ao shopping. Novamente passei onde estava seu Antônio e ele falou novamente comigo.
— E a faculdade Lukinha? Você não me respondeu. – Ele disse isso me abraçando novamente, dessa vez um pouco mais apertado e eu pude sentir o cheiro de homem que emanava do corpo dele. Cheguei a ficar arrepiado, nunca tinha se quer notado o lado masculino de seu Antônio. Realmente eu estava com os hormônios alterados.
— Eu estou me preparando para o vestibular e também para prestar o ENEM seu Antônio. Em breve devo começar em alguma faculdade de minha escolha. – Respondi
— O Tempo passou rápido demais. O Paulo, meu filho, já está tentando entrar na faculdade também, mas não leva nada a sério, só quer saber de putaria e malandragem. Já era pra estar se formando. Você sempre foi um moleque ajuizado. Parece que foi ontem que você ia lá onde eu ficava só pra ficar bisbilhotando na guarita, agora já está indo para a faculdade. Tá virando um homem. – Ele disse isso e nós dois rimos.
— Qualquer madrugada dessas eu vou lá na sua guarita seu Antônio, para o senhor lembrar de quando eu era moleque. – Eu disse isso e fui saindo.
— Vai sim Lukinha! Vou deixar você bisbilhotar por lá novamente. – Ele me respondeu e eu pude ver ele ajeitando o pau naquela calça folgada do uniforme. Mania de macho hétero viver arrumando o pau para um lado ou para o outro. Confesso que fiquei curioso com o gesto. Realmente eu estava no cio. Só podia ser.
Voltei do shopping no início da noite, não tinha ninguém em casa. Fiquei por ali comendo alguma coisa, e duas coisas não me saiam da cabeça: a calcinha rendada que eu tinha visto na vitrine da Leila e a coçada que seu Antônio deu no saco.
Passava da meia noite quando eu abri minha janela e fiquei olhando a rua. Estava tudo muito calmo, uma noite quente e abafada. Olhei em direção à guarita de seu Antônio e não vi nenhum movimento.
Resolvi colocar uma camiseta e saí em direção à guarita. Olhei ao redor, tudo muito tranquilo, quase todas as luzes das casas apagadas, era meio de semana, o povo dorme cedo para trabalhar no outro dia. Aqui e acolá você via uma luz acesa ou um barulho de TV ligada. Me aproximei e vi que a porta da guarita estava aberta, mas não tinha ninguém dentro. Fiquei em pé olhando, quando de repente me assustei com o vozeirão bem próximo ao meu ouvido:
— Então você veio mesmo meninão? – Disse seu Antônio dando risada do susto que eu tomei.
— Pois é! Deu vontade de relembrar! Me assustei um pouco quando não vi o senhor por aqui.
— O Portão lateral do mercado fica aberto para que eu possa usar o banheiro. Eu estava lá dando um mijão. – Ele disse isso e mais uma vez mexeu no pau. Dessa vez eu olhei com mais atenção e pude ver um volumão, desses de paizão. Macho sacudo e pauzudo. Acho que ele até percebeu minha olhada e logo puxou assunto.
— Você sempre vinha aqui com sua mãe ou sozinho, e ficava mexendo em tudo. Pode entrar. Agora que você cresceu o local vai ficar apertado, mas tudo continua igual. – Eu ouvi isso e entrei no pequeno espaço da guarita, onde tinha apenas uma bancada com umas gavetas, um garrafão de água num bebedouro, uma TV muito pequena e uma cadeira bem confortável e espaçosa, onde ele passava a noite, quando não estava andando pela rua.
— Tudo continua muito igual, eu me lembro bem. – Eu disse olhando pra ele que entrou na guarita e ficou muito próximo de mim, conseguia sentir o calor do corpo dele. Nessa hora me inclinei um pouquinho e minha bunda ficou muito próxima da cintura dele. Ele se mexeu um pouco e eu pude ver que seu pauzão fazia um volume grande na calça.
— Como te falei: agora que você cresceu quase não cabe nós dois aqui dentro. Você teria que sentar em meu colo como fazia quando era molequinho. – Ele disse isso e deu risada sentando na cadeira. Me subiu um fogo pelo rosto e eu só pensei em sentar no colo daquele paizão com cara de bravo.
— É mesmo seu Antônio! Teria que sentar em seu colinho para relembrar os velhos tempos. – Eu disse isso e, num momento de loucura e tesão, sentei na perna dele, tentando ver qual seria a reação dele. Ele me olhou sério, mas não fez nenhum gesto brusco. Apenas segurou minha cintura com aquelas mãos enormes e me puxou bem para seu colo, deixando minha bundinha bem em cima de seu pauzão que estava duro e fazia um volume enorme. Eu dei uma mexidinha na bunda e fiz com que o pau ficasse bem no meio do meu reguinho. Ele deu uma gemidinha baixinha em meu ouvido e eu arrepiei-me todo.
— Já que vai sentar, tem que sentar direitinho moleque. – Ele disse isso e deu uma encoxada em minha bunda, empurrando seu pauzão, que parecia querer furar a calça, de cima pra baixo. Eu gemi gostoso e empinei bem a bundinha me abrindo todo no colo do paizão. Ele deu uma fungada em meu pescoço, passando o bigodão e a barba, me fazendo quase gozar com o gesto. Eu gemi baixinho feito uma cadelinha.
— Sente o pau do paizão na bundinha moleque. Já tinha visto e ouvido algumas coisas sobre você, mas queria ter prova. Se tá dando o cuzinho pros machos, nada mais justo do que dá pra mim que te vi crescer. Putinho cheiroso. Novinho! Gostoso! – Foi muito gostoso ouvir mais um macho me pedindo pra ser chamado de paizão. Ele meteu a língua em meu ouvido e eu me desmanchei de tesão.
— Quem falou de mim? O que falaram? – Continuei gemendo e me encaixando naquele pauzão.
— Não importa quem moleque. Me disseram que você aguenta rola nesse cuzinho, que nem uma putinha de zona. É verdade? – Ele falava isso bem ao pé de meu ouvido. Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente e emendei:
— Por que o senhor não tira a prova? – Eu falei levantando um pouco e puxando o short juntamente com a cueca, deixando minha bundinha branca exposta, sentado em seu colo. Senti a mão dele apertando minha bunda e o dedão do meio empurrando meu buraquinho, alisando minhas preguinhas.
— Aqui é muito perigoso moleque. Tem de ser tudo muito rápido. Você deveria ir lá em casa durante o dia. – Ele dizia isso e eu gemia sentindo o dedo dele em meu cuzinho.
— Não tem ninguém na rua. Eu olhei direitinho, tá o maior silêncio. – Eu me arreganhei todo e senti o dedo dele entrando em mim, já estávamos suados naquele roça-roça dentro da guarita.
— Putinho! Você virou uma tentação moleque! Adoro foder um cuzinho novinho, não importa de quem. Desde que minha mulher foi embora que fiquei viciado em foder um cuzinho. Esse teu é um sonho, eu vi você crescer seu putinho. – Ele me levantou um pouquinho, abriu o zíper e eu senti ele molhando o dedo e passando cuspe em meu cuzinho. Estava de costas, não podia ver nada, apenas sentir.
Senti ele ajeitar a cabeça do pau pra cima e encostar em meu buraquinho. Uma cabeçona quente e, pelo volume, parecia ser grande. Eu fui soltando o corpo aos poucos e aquela tora emperrou na entrada de meu cu, era muito grande e grossa. Ele segurou minha cintura e deu um golpe pra cima estourando a entradinha de meu cu com aquele cabeção. Eu dei um gritinho e ele tapou minha boca rapidamente.
— Silêncio moleque! Tem de ser rápido e silencioso para ninguém perceber. Você procurou, agora aguenta. – Eu mordi meu braço para aguentar e soltei meu corpo de vez, sentindo aquela tora me invadir inteiro até o talo. Comecei a quicar rapidamente sentido o calor daquele pau me rasgando o cu.
— Me fode seu Antônio! Come meu cuzinho! Estoura seu moleque. – O Homem ficou doido ao ouvir isso e começou a me socar de baixo pra cima. Metendo tudo dentro de mim.
— Me chama de paizão, meu putinho gostoso. Jamais imaginei um dia fazer isso com você moleque, mas se todo mundo tá fazendo eu também quero. Tô com muito tesão moleque! Vou gozar logo em teu cuzinho.
— Goza paizão! Enche meu cuzinho de leite. Teu moleque quer pica no rabo. – Quiquei mais um pouco e senti ele segurar minha cintura com força me puxando pra baixo, me empalando com sua estaca.
— Tô gozando moleque. Paizão tá enchendo seu cuzinho. – Ele mordeu meu ombro e eu senti seu pau pulsando forte dentro de mim. Parecia que ele estava desaguando uma cachoeira de leite dentro de meu cuzinho. Ele foi se recuperando aos poucos e logo falou em meu ouvido:
— Que loucura foi esta moleque? Nunca pensei que isso pudesse acontecer. Já me disseram que você dava esse cuzinho, mas não imaginei que fosse tão bom assim. Quero te pegar com calma meu putinho. Paizão vai te foder muito. Fica aí quietinho que eu vou lá no banheiro do mercado e você sai discretamente sem ninguém te ver. Amanhã a gente se fala melhor.
Levantei meu short e a cueca, sentindo o leite dele querendo escorrer de dentro de meu rabo. Segurei bastante e saí discretamente em direção à minha casa. A rua continuava em silêncio, mas ao passar em frente à casa de dona Lurdes, uma viúva que morava com os dois filhos maloqueiros e vagabundos, três casas antes do mercado, eu vi um vulto na janela puxando a cortina.
Aumentei o passo e entrei em casa. Fui ao banheiro e me agachei pondo o leite pra fora do cuzinho, enquanto batia uma punheta e gozava gostoso, sentindo o ardor do cu arrombado pela estaca de seu Antônio.
Acho que alguém pode ter nos vistos. Foi o pensamento que tive antes de pegar no sono.
Nota do Autor
Acabei de finalizar e revisar este conto agora à tarde. Se você leitor sentir um tesão latente no texto é porque eu estava falando com um leitor delicioso, que me deixou extremamente excitado com seu jeitinho e com um vídeo que me mandou. Obrigado gatinho, adorei te conhecer melhor.
Obrigado a você que tirou um tempinho para ler mais essa aventura do Lukinha! Vote e comente, é para você que eu escrevo. Quero te ouvir.
Abraços a todos!
Conto Inscrito no Escritório de Artes de acordo com a Lei de Direitos Autorais 9.610 de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.