[decidi postar continuação hoje mesmo. e sugiro que leiam as tags, porque obviamente tudo se trata de um romance sexual e incestuoso. aceito sugestões e elogios, e obrigado aos que gostam]
CAPÍTULO 8
Era quinta a tarde quando meu amigo Davi me chamou pra ir jogar na casa dele. Seu pai também estava em casa, mas como ficamos no quarto, foi tranquilo. O pai do Davi é professor e foi meu professor no ensino médio quando o Davi e Levi estudavam junto comigo, mas como hoje estou na faculdade, ele só era o pai dos meus amigos, que por sinal ficava bem sexy de óculos e aquele jeito educado dele. Mas admito que prefiro uns machos mais selvagens.
“Será que seu pai deixaria você dormir aqui hoje?” o Davi me perguntou, focado no jogo com o controle na mão. Estávamos os dois sentados na cama dele e encostados na parede.
“Talvez sim, mas não sei se quero. É que depois que meu tio saiu de casa ontem, tô querendo aproveitar o tempo com o papai, antes da gente viajar amanhã”
“Cara, você literalmente vive com teu pai, e eu tô me sentindo tão sozinho. Depois que o Levi começou a namorar aquele garoto Leo, me abandonou e só vive na casa dele”
“Deve ser porque lá eles tem lugar pra transar sem você ficar olhando” falei brincando, lembrando da última vez que ele me contou sobre ter visto o irmão gêmeo dele levando pênis do Leo na bunda.
“Seu idiota, aquilo só aconteceu uma vez” ele levou na brincadeira também, mas acabou finalizando um combo em mim no jogo.
Ficamos um tempo no quarto, jogando e conversando sobre o irmão dele e o meu pai, afinal o Davi sabia que eu tinha acabado de ficar noivo do meu pai Eric. E eu acabei contando pra ele como papai e eu transamos gostoso naquela noite de domingo, depois que saímos do restaurante com os anéis de noivado no dedo, e de como o garçom do restaurante ficou surpreso quando me viu beijando meu próprio pai na boca.
Tínhamos ambos a mesma idade, e eu era mais chegado no Davi, porque o Levi realmente só vivia junto do Leo, pois pareciam que viviam transando em qualquer lugar.
E falando em tesão sexual, notei que o pau do Davi fazia um volume grande pra frente, e por estarmos praticamente lado a lado, ficou impossível de ignorar.
“Foi mal, Pedro. Mas você falar do teu pai assim, me deixou com tesão” ele forçou um riso.
“Você fala do Levi, mas vocês não são muito diferentes quando o assunto é sexo. E ele deve tá trepando com o Leo uma hora dessa” quando vi que o Davi ficou um tanto incomodado, eu rir da situação dele, porque parece que sua rola só ficava mais dura.
Sempre desconfiei do que o Davi sentia de verdade pelo Levi, porque depois que seu irmão começou a namorar, ele parecia mais ciumento que o normal, e pensar que ele provavelmente estava fazendo sexo em algum lugar na casa do Leo, isso deixava ele enciumado. E como se não bastasse, alguém acabou entrando no quarto sem bater e o Davi se assustou.
“Qual é, pai! Já falei pra bater antes de entrar” ele tinha fechado as pernas, mas pela cara do pai dele, eu sabia que ele tinha notado sua ereção.
“Oi tio Daniel” falei sem jeito, com medo dele pensar que o Davi e eu estávamos fazendo algo safado.
“Oi Pedro” ele olhou de mim pro Davi, e esperou o filho pegar uma almofada pra cobrir o pênis ainda duro “Hm... só vim avisar que seu irmão vai dormir fora de novo”
“Tá certo pai, já entendi...” o Davi parecia envergonhado ainda, mas eu sabia que ele estava fervendo de raiva porque seu irmão ia dormir na casa do Leo outra vez.
“Mas eu também quero que você vá na padaria pra mim daqui a pouco. Estou ocupado com assuntos do trabalho”
“Tá certo pai! Daqui a pouco eu vou. Por favor, fecha a porta” ele pareceu um pouco bravo, mas seu pai pareceu não gostar do tom.
“Se não queria que eu visse você assim de novo, devia ter fechado a porta!”
“O senhor que devia bater, e não é culpa minha o senhor só entrar aqui quando estou... desse jeito” vi o Davi pressionar a almofada com mais força na virilha, como se quisesse aliviar a pressão do seu pau, que devia está bem duro ainda.
Só que o que me deixou surpreso foi o pai dele dizer que aquilo acontecia com frequência. Eu também fiquei um pouco constrangido e torci pro papai chegar antes deles começarem a brigar por causa do pênis duro do Davi.
Depois que eu peguei o celular pra ver mensagens do papai, o pai do Davi acabou vendo meu anel de noivado e perguntou pra mim: “Não sabia que tinha noivado, Pedro. Meus parabéns” ele sorriu educado, e lembrei de quando ele me tratava super bem na época da escola, deixando o Davi com raiva por pegar tanto no pé dele.
“É recente, mas obrigado” sorrir de volta, ouvindo o Davi resmungar alguma coisa.
“Parece que todos os seus amigos já estão namorando, Davi. Se continuar assim, você vai ser o único solteiro” o pai dele soltou um riso, e o jeito divertido dele me lembrava um pouco meu tio Adriano.
“Quem sabe, eu goste de ficar solteiro, pai!” foi quando o Davi se levantou da cama já inquieto, com a mão no pau tentando cobrir sua ereção, e fez o pai dele sair do quarto pra fechar a porta.
“Também acho que você tá precisando de alguém. Sempre que eu chego aqui, você acaba ficando duro”
“Isso porque você não para de falar do seu pai” ele ainda parecia tenso, mas voltou pra cama, agora com as mãos dentro do short.
“Pena que ele já tem dono” vi o Davi mexendo no pau, e fiquei um pouco ansioso “Você não vai fazer isso aqui não né? Se meu pai descobrir, não vai gostar nem um pouco”
“Você já falou de mim pra ele, Pedro?” ele perguntou esperançoso.
“Mano, você precisa parar de achar que tem alguma chance com meu pai. Sei que ele é gostoso e tudo mais, só que ele tá comigo agora. E se quiser alguém mais velho, seu pai também é bem gostoso, parando pra pensar aqui...”
“Só tô brincando, cara. E por favor, não fala do meu pai assim, já não basta ter visto ele pelado semana passada”
“E foi? Você não me contou isso ainda. E o pênis do teu pai é grande?”
Ele tirou a mão de dentro do short e me encarou “Você é um tarado, Pedro. Não é porque você e seu pai transam, que todos os pais sejam assim também”
“Você devia tentar. Eu sempre tive uma quedinha pelo professor Daniel desde a escola” lembrei do dia que vi ele pela primeira vez e o achei super fofo de óculos dando a aula.
“Meu pai nunca faria isso comigo, e ele também é hétero” o Davi falou meio decepcionado.
Eu até pausei o jogo que estava jogando sozinho e olhei pra ele curioso “Então você já pensou em transar com teu pai?”
“Deixa de ser pervertido, mano. É claro que não” ele falou de um jeito que não deu pra saber se era verdade, porque ele estava nervoso.
Mas eu rir e voltei a jogar, só pra minutos depois o Davi voltar a se masturbar sozinho por dentro do short. Eu tentei ignorar ele, mesmo estando do meu lado. A gente tinha tanta intimidade, mas ainda assim, eu não podia dizer ao papai que meu melhor amigo se masturbou no quarto enquanto eu jogava no seu vídeo game. Tentei ignorá-lo, até que o Davi gozou e vi que tinha melado todo seu short e mãos de porra.
Aquilo foi quente, só que quando seu pai entrou no quarto de novo e sem bater, o Davi só faltou surtar, embora nem tenha se levantado da cama porque como havia acabado de gozar, ele não queria que seu pai visse seu short e mãos melados com seu leite.
“Pedro, seu pai Eric chegou. Já faz uns minutos, mas a gente estava conversando na sala” o professor Daniel me viu me despedir do Davi e eu sair pela porta, só pra ouvir ele falando: “E filho, limpe as mãos antes de ir na padaria” e então fechou a porta, e eu rir pensando em como o Davi devia está vermelho agora.
Na sala, eu abracei o papai por tempo demais, sentindo seu corpo contra o meu de um jeito que fez meu pau tremer. Eu quase esqueci que a gente não estava na nossa casa ainda.
“Se o Davi fosse mais amoroso comigo, igual vocês são, acho que eu seria um pai mais satisfeito” o professor Daniel sorriu simpático pra gente, e mesmo ele não sabendo que o motivo do papai e eu sermos tão unidos assim, era porque ele era a razão de eu gemer igual um putinho de noite.
“Você num tem outro filho? Qual é o nome dele mesmo?” papai perguntou olhando do Daniel pra mim.
“É Levi, pai” respondi.
“É, mas ele está namorando e só vive na casa do namorado agora. Aí eu passo maior parte do tempo sozinho com o Davi. Isso quando ele não está no quarto fazendo coisas de jovens”
Me pareceu que ele não quis falar a palavra masturbação. E eu continuei ao lado de papai com seu braço envolta da minha cintura.
“Sei bem como é, o Pedro aqui também passava muito tempo no quarto quando era mais jovem” papai soltou um riso, e eu fiquei com vergonha lembrando da época de adolescente. “Pelo o menos você tem um filho pra te fazer companhia”
“Falando nisso, o Pedro está noivo, não é? Achei lindo o anel no seu dedo” ele focou logo no meu dedo da mão esquerda, e como a mão esquerda do papai estava envolta da minha cintura, acho que ele acabou vendo a dele também.
Antes que algum de nós abrisse o jogo de uma vez, o Davi acabou vindo do quarto pra sala.
“Oi tio Eric, achei que já tinham ido embora” ele sorriu pro meu pai, e por sermos amigos há tanto tempo, o Davi também chamava meu pai de tio.
“Oi Davi, faz tempo que não te vejo na academia, parou de ir?” papai perguntou sem se afastar de mim, e aquilo estava deixando o professor Daniel com uma expressão curiosa na cara.
“Não, é que estou indo em outro horário. O namorado do meu irmão também está indo com a gente, e pra mim não ir sozinho, acabo indo no horário deles”
“Eu já falei pra ele que pode ir comigo” o tio Daniel falou, ao lado do Davi e me encarando e o papai, as vezes descendo os olhos pra mão do papai que continuava na minha cintura com nossos anéis iguais. “E como o horário iria bater com o de vocês , dava pra ele ver o Pedro também. Mas meu garoto aqui prefere seguir o irmão pra todo lado”
“Qual é pai, falando assim, parece que não vivo sem o Levi” ele se aborreceu, mas também não negou.
Era verdade que o Davi e o Levi eram gêmeos, assim como meu pai e o tio Edson, a diferença era que o Davi continuava apegado ao irmão que só queria saber do namorado que era o Leo.
A gente trocou umas últimas palavras e pouco depois papai e eu estávamos indo embora. Foi quando chegamos no portão e o professor Daniel fez uma pergunta a gente:
“Pode parecer incoveniente, mas com quem você ficou noivo, Pedro? Não lembro de você estar namorando com ninguém” ele sorriu, com aquele jeito simpático e educado dele, e por alguma razão me perguntei qual cara ele fazia quando estava transando com alguém.
O Davi que também nos acompanhou até o portão, olhou pra mim com uma cara ansiosa, como se duvidasse que eu falasse ‘meu pai’.
“Com o papai, é claro” falei naturalmente, segurando a mão do papai e lhe mostrando nossos anéis de noivado.
Papai já estava se acostumando comigo falando pra quase todos os nossos conhecidos que estávamos noivos, mas o professor Daniel pareceu um tanto chocado com aquilo, e o Davi pareceu se divertir com seu pai sem saber o que falar.
“Ah, meus parabéns então, acho bonito dois homens juntos” falou ele, ignorando o fato de sermos pai e filho. E o professor viu que o Davi não parecia nenhum pouco surpreso e continuou: “Suponho que vocês vão se casar algum dia, certo?”
Papai e eu nos encaramos, enquanto passava uma brisa por nós. Sentir vontade de responder sim, mas pensei na ideia de realmente casar com meu próprio pai e aquilo me deixou nervoso, mas também feliz. É claro que dependendo de mim, o papai seria o único homem que eu ia beijar e fazer um sexo gostoso todas as vezes que sentisse vontade... pelo o resto da vida.
E puta merda, eu fiquei imóvel pensando num monte de coisa. Eu estava ansioso e de certa maneira, com tesão também, porque caralho, ele era realmente meu pai, o cara que me fez e me criou. Eu lembrei de quando eu era menor e o abraçava inocentemente, e pensar que será com ele que eu vou passar o resto da minha vida.
E por estar muito pensativo, eu quase não ouvir o que o papai falou pro professor Daniel.
“Não queremos apressar tanto as coisas, mas quando for o dia certo, esperamos nos casar sim” e foi quando papai bagunçou meus cabelos com carinho, me trazendo pra realidade. “Você está bem, filho?”
Eu só balancei a cabeça afirmando que sim, e aí que nos despedimos do professor Daniel e do Davi. E provavelmente eu não veria o Davi por alguns dias, já que ia viajar com minha família amanhã.
[continuação amanhã...]
