Na mata ou na savana, meu cú levou banana!
"Conheço um lugar bacana pra gente acampar. O que acha primo? Ou o menino da cidade tem medo de um pouco de mato?" Zico me provocou.
"Só escolher quando" respondi.
"A gente pode sair amanhã cedinho, logo depois que o galo cantar"
"Feito"
Fazia dois dias que eu e meus pais estávamos de visita na casa dos nossos parentes que vivem no interior. No começo detestei aquele fim de mundo. O lugar não tinha nem energia elétrica pra eu recarregar meu celular! Tudo ao redor era verde, o chão era verde, as arvores eram verdes, até as paredes foram pintadas de verde. Morrendo de tedio, eu só pensava na hora de ir embora e voltar pro meus confortos da cidade grande. Zico, meu primo, vendo minha insatisfação, veio com essa "aventura" pra me entreter.
"Vou arrumar as coisas então! Mas tem um problema: só tem uma barraca. Você não se importa de dividir né?" ele perguntou.
Eu só conhecia Zico a dois dias, mas desde o primeiro momento, senti uma vibe estranha nele. Um ano mais velho que eu, ele tinha 19 anos. Da parte de fora da família ele puxou a descendência alemã, e com ela os cabelos loiros e olhos azuis. Ele era bonito, tenho de admitir. Na hora imaginei o sofrimento dos pais das meninas da vizinhança.
Tendo feito trabalho braçal desde cedo, se corpo era forte e torneado. Uma força real, do tipo que se adquire puxando o roçado de segunda a segunda, não a artificial de academia. Uns bons 15cm mais alto que eu, do lado dele eu era uma criatura patética. Baixinho, de cabelo e olhos castanhos, meu braços que nunca viram uma enxada na vida pareciam gravetos. Se aproveitando dessa vantagem, Zico adorava pegar no meu pé, a maior parte da vezes com provocações bobas, mas as vezes a coisa fica mais "intimas".
Essa era a parte estranha, ele era grudento. Toda hora me tocando, me apertando, se esfregando. Sem poder me defender, eu só aceitava, achando que era coisa normal dessa gente caipira. Quando ele me "desafiou", meu orgulho falou mais alto e aceitei na hora. Mal sabia o que me esperava.
Acostumado a acordar ao raiar, Zico foi quem bateu na porta pra me acordar no dia seguinte. Acostumado a varar as noites no computador, eu só podia reclamar e o seguir. Entramos no velho Fusca enferrujado da familia e partimos pro desconhecido. Foram uns bons 30 minutos de mata fechada e estrada esburacada antes de finalmente chegarmos no lugar que ele tinha escolhido.
"Bonito né, gosto de vir pescar aqui. As vezes passo a semana inteira antes me dar conta e voltar pra casa" ele falou, tudo orgulhoso.
Realmente era um lugar bacana, uma grande área aberta sem arvores e pedras, perfeitas pra montar acampamento. Logo ao lado um grande lago refletia a luz do sol que ainda estava subindo pro meio dia. Parecia ter sido feito a mão pra aquela situação. Zico, acostumado com aquilo, não perdeu tempo e começou a ajeitas as coisas e juntar lenha pra fogueira. Sem pedir minha ajuda, eu tentava inutilmente me livrar dos mosquitos que me atormentavam. Natureza definitivamente não era minha praia. O sol queimava minha pele quase pálida, os insetos me assustavam e eu nem podia imaginar o pavor de encontrar uma cobra ou coisa pior. Zico só ria, vendo o playboyzinho da cidade sofrer.
"Senta aqui perto da fogueira, a fumaça vai espantar os mosquitos" ele me ajudou.
Melhorou um pouco, mas agora a fumaça me fazia tossir e os olhos arderem. Não levou muito tempo pra Zico terminar de montar a "base".
"Vamos nadar? To todo suado" ele perguntou, limpando o suor da testa.
Ele viu o horror no meu olhar. Eu tremia só de pensar nos bichos embaixo d'agua.
"Relaxa, aqui não tem tubarão" ele fez piada "Mas se você não tem coragem..."
"Vamo porra" respondi, fingindo ser mais macho do que era.
Puxei a camisa e desci a bermuda. Só de cueca, eu estava pronto. Quando olhei pro lado, vi Zico pelado. Nú. Como veio ao mundo. O suor fazia sua pele brilhar, os musculos dos ombros desciam e delineava perfeitamente as asas das costas. Uma barriga de tanquinho tão perfeita que parecia esculpida em mármore, a bundinha redonda se contraiu quando uma brisa gelada bateu. O mais espantoso era o que caia entre suas pernas. Como o badalo de um sino gigante, o caralho balançava quando o vento batia. Parecia a cobra que eu tanto tinha medo. Sem a pele da glande, eu via o cabeção, tão vermelho quanto uma cereja. Na hora pensei que ele estava de pau duro, a anaconda devia dar pelo menos uma mão e meio. Pro meu espanto, era a forma natural, toda molenga.
Como se eu nem existisse, ele agarrou a pica e deu uma afofada, desgrudando do saco suado.
"Porque ta de cueca? Só tem homem aqui" ele perguntou quando me viu.
Porra, ele realmente queria me humilhar! Não que meu pau fosse pequeno, mas o dele era anormal.
"Prefiro nadar de cueca" inventei uma desculpa na hora.
"Pare com isso homem!" ele veio até mim e me agarrou por trás. Outra daquelas brincadeiras...
Eu pensava que era sem querer, mas quanto mais ele esfregava o pau nas minhas costas, mas duro eu sentia ele ficar. Sem conseguir escapar eu só podia ceder. Com um puxão ele arrancou minha cueca.
"Pronto, vamos ver se você sabe nadar, menino da cidade" ele saiu correndo e pulou na agua.
Pelado, eu fiquei ali um momento, tentando entender o que tinha acontecido. O mais estranho era que eu sentia uma ereção ameaçando nascer. Corri atrás dele pra disfarçar no rio.
A agua estava gelada, perdi o ar por um segundo quando ela subiu até meu peito. Era muito estranho andar, a lama no fundo era mole e qualquer graveto que tocava minhas pernas me fazia pular assustado. Totalmente diferente de nadar na piscina do meu condomínio, que era aquecida e eu sabia que só tinham azulejos sob meus pés. Zico não se incomodava com nada disso, ele era um peixe dentro d'agua. Mergulhando e beliscando minhas pernas, ele gargalhava vendo meu terror. Cansei daquilo, resolvi mostrar pra ele minhas habilidades, provar que ele não era o melhor em tudo. Tive aula de natação desde pequeno e, sem pensar nas consequências, inventei de ir pra parte mais funda, onde não dava pé.
"Cuidado, ai é fundo" ele tentou me alertar.
Fingi não ouvir. Dando braçadas profissionais, segui como se soubesse o que estava fazendo. Isso foi até a cãibra surgir. Minhas perna parecia que estava sendo torcida por dentro, entrei em pânico no ato. Me debatendo como um cachorro eu não achava o fundo pra me apoiar. Foi o braço forte de Zico que me salvou. Com um abraço por trás ele me puxou pra parte mais rasa e deu um apoio pra eu me acalmar. A agua era gelada, mas o peito dele era quente. Recostei as costas contra ele e fiquei um tempo boiando, me recuperando da minha besteira. Eu sentia a respiração quente em meus ombros, acelerada pelo esforço de me resgatar. Era gostoso, ele me apertava com força contra o corpo. Logo senti um beijo na nuca e uma mão descendo pela minha barriga, rumo ao meio das pernas. Notando minha ereção, ele passou a me bulinar, massageando meus ovinhos. A palma envolveu meu membro duro e começou um movimento lento. Eu queria que ele parasse, mas ao mesmo tempo não queria.
"Zico..." suspirei.
"Xiiiii" ele me calou.
Senti ele ficar duro por entre minhas nadegas. Mordendo meu pescoço ele provocava com uma punheta pra me amaciar.
"Hummmmm" eu gemia baixinho. A mão dele agarrava meu pau sem intenção de soltar. Esfregando e me deixando todo bobo.
Logo um liquido branco subiu pra superfície, dando um contraste com a água marrom.
Minhas pernas estavam molengas, meu corpo que antes tremia de frio, agora todo quente. Conduzindo-me pela mão, Zico me puxou até a beira. Deitei de costas na grama, o corpo todo molhado, as gotículas reluzindo a luz do sol, formando pequenos arco-íris. De pé, a minha frente, Zico não precisou dizer o que queria. Abri bem as pernas, segurei-as até quase o peito e expus meu cuzinho virgem. A forma que ele me olhava... cheio de desejo, morrendo de vontade. Nunca me senti tão desejado quanto naquele momento. A mãozona que me deu prazer, agora espalhava saliva na própria pica. Zico se ajoelhou e segurando a vara dura pela caule, ameaçou me penetrar. Senti a cabeça quente tocar a rodela sensível.
"Vai doer um pouco" ele avisou.
Acenei que tinha entendido com a cabeça. Pincelando o pau na boca do meu botão, ele espalhou um pouco de cuspe antes de enfiar. Um choque correu pelo meu corpo, como se uma carga elétrica tivesse sido disparada. Todos os meus músculos se apertaram em um grau.
"Uiiii" não pude segurar.
No alto das arvores os passarinhos cantavam, ao longe os diversos sons da natureza se misturavam. E naquela graminha, a beira de um rio que eu nem sabia o nome, Zico esticou meu anel de carne e tirou minha virgindade anal. Éramos só nos dois ali, nosso mundinho particular. Sem pressa, ele começou a me comer com carinho, enfiando o caralho bem devagar. Quanto metade entrou, ele se reclinou e deitou sobre meu corpo. Fizemos um papai e mamãe, ou melhor, um primo e primo maravilhoso. Ele era muito mais forte do que eu, as mãos dele rasgavam minha pele lisa e deixavam marcas vermelhas. Sentindo o calor do corpo dele sobre o meu, eu gemia sem vergonha enquanto ele me arrombava.
"Me fode Zico, mais forte" eu me atrevi a pedir.
Ele gostou daquilo, um sorriso surgiu naqueles lábios finos. Com um beijo molhado pra selar, ele me esmagou contra o chão e começou a bater estaca no meu rabo. O barulho de palmas, do saco dele batendo contra meu traseiro, estalava e ecoava pelos arredores.
"ISSO! ISSO!" eu implorava pra ele não parar.
Sem dizer uma palavra, o caralho de pelo menos 20cms entravam fundo no meu cu. O atrito das metidas no pelo faziam minha rodela pegar fogo. Respirando rápido, com os dentes cerrados, Zico fodia o priminho frágil quase com raiva.
"Vai! Vai! Issoooooo...." eu era o perfeito viadinho submisso.
Logo senti algo quente encher e melar meu cú. Sem folego, Zico dava as ultimas socadas, esfregando a cabeça nas paredes do meu reto, pra extrair as ultimas gotas de porra. Quanto tirou o membro, senti aquele liquido gosmento e morno escorrer rumo a única saída. Fiquei naquela posição um tempo, vendo o sol e as nuvens ao longe enquanto o leite morno pingava na grama.
Sem dizer uma palavra sequer, Zico se levantou e foi rumo a barraca.
"Vou fazer o almoço, o que você quer comer?" ele perguntou, como se nada tivesse acontecido.
Pensei um pouco antes de responder.
"Linguiça, se você não se importar" respondi, já indo de boca aberta pra entre as pernas dele.
FIM
Se possível, comentem se gostaram do conto, se querem uma continuação ou até mesmo se não gostaram. Só assim, com feedback, posso melhorar minha escrita.
Abraço!
Contato: contadordecontos001@gmail.com