Como eu aprendi sobre sexo me mantendo virgem e dando o meu cuzinho

Um conto erótico de Viscondi
Categoria: Heterossexual
Contém 5055 palavras
Data: 14/09/2023 11:16:16

Capítulo 1 – preparativos para as férias na praia

Eu, Luiza, e André nos conhecemos ainda na primeira infância. Nós morávamos no mesmo bairro em ruas próximas. Frequentamos a mesma escola, do maternal até o segundo grau. Sempre fomos amiguinhos inseparáveis. Nossos pais também eram muito amigos. Nas férias era comum organizarem viagens à praia com as duas famílias. Eu e André éramos filhos únicos e estávamos acostumados à fazer companhia um para o outro durante esse tempo. Éramos parceiros em tudo. Nós dois dividíamos não só as brincadeiras, mas também nossas confidências, desde pequenos dissabores infantis até os microdramas da puberdade.

Certa vez, nossos pais combinaram de irmos todos à praia nas próximas férias. Seria em dezembro, em pleno verão brasileiro. Passaríamos o natal e o réveillon numa casa alugada por eles.

Nós dois estávamos empolgadíssimos com a viagem. André já havia ido com sua mãe até uma loja de departamentos para comprar roupas novas, incluindo duas sungas. Afinal ele já era um rapazinho, havia crescido e há algum tempo não renovava seu guarda-roupa.

Ele praticava esportes no clube da cidade, natação e vôlei, além de já ter iniciado na academia a prática de musculação. Era tido como o rapaz mais bonito da turma. Cabelos negros e brilhantes, cortado à moda da época. Seu corpo estava crescendo rápido e ele estava ficando com seus músculos desenvolvidos. As mudanças em seu corpo durante os últimos meses já não se limitavam à altura, cerca de 1,75m, mas também ao seu comportamento, seus pensamentos, curiosidade e na parte genital. Ele estava se interessando e procurando saber sobre sexualidade, sobre o corpo feminino e sobre o próprio corpo. Os pêlos já eram abundantes nas axilas e na púbis. Uma barba já despontava no seu rosto. Seu pênis havia crescido e era comum acordar com ele duro quase todas as manhãs.

Eu também fui às compras. Estava empolgada para ir à praia. Fomos numa rua comercial da cidade e minha mãe comprou para mim várias roupas próprias para praia, incluindo biquínis e maiôs. Eu sempre fui muito vaidosa e gostava, como gosto até hoje, de variar minhas roupas o máximo que podia. Quando ia à praia, gostava de comprar vestidinhos soltinhos e bem leves. Eu também tinha passado por transformações em meu corpo. Havia crescido e era uma jovem bonita, com 1,65m de altura. Meus cabelos loiros eram longos e faziam uma bela moldura para o meu rosto delicado e de aparência juvenil. Meus peitinhos estavam crescidos, quase do tamanho definitivo. Mas eu não gostava de usar sutiã, dizia que me incomodava e que não precisava, já que eram firmes e pequenos. Pêlos já eram presentes em minha bucetinha, requerendo que eu me depilasse para mantê-los sob controle e organizados.

Capítulo 2 – chegada à praia e Luiza conhece o pau de André

A casa escolhida era pé-na-areia em uma praia afastada da cidade. Não era uma casa de luxo mas sim, uma típica casa dos caiçaras da região, porém bem confortável. Possuía dois quartos, uma sala grande, cozinha, um banheiro grande e uma boa varanda nos fundos. Dava para acessar a praia por um pequeno portão nos fundos do quintal. Havia uma cerca-viva que dava muita privacidade aos habitantes da casa.

Viajamos praticamente o dia inteiro e parte da noite. Estávamos cansados e, rapidamente ajeitamos as coisas e fomos dormir cedo. Eu e o André nos acomodamos na sala mesmo. Eu no sofá-cama de solteiro e ele num colchonete colocado no chão. A noite estava quente. André se deitou vestindo apenas um short, desses de jogar futebol, largo e confortável. Eu coloquei um pijama de duas peças, shortinho e top.

O short que eu usava era bem largo nas pernas e, sem eu me dar conta, a cada movimento que eu fazia, André deitado no nível do chão, podia ver a calcinha e as popinhas da minha bundinha. Essa sua visão da minha bundinha o fez ficar de pau duro obrigando-o, por vergonha e timidez, a se cobrir com o lençol. Era a primeira vez que ele teve desejo explícito por mim, segundo confessou tempos depois. Até então, ele nunca tinha tido tal desejo por mim.

Após um tempo, acreditando que eu já havia dormido e, ainda com o pau duro, começou a se masturbar embaixo da coberta. No entanto, eu ainda não havia dormido e me era possível ver os movimentos dele por baixo da coberta. Não que eu soubesse tudo sobre sexo, mas aprendemos muito com nossas colegas mais velhas na escola, é claro. Ficou nítido para mim que ele estava batendo punheta. Não teve como eu não me excitar vendo ele batendo punheta embaixo da coberta. Era a primeira vez que eu presenciava isso, mesmo que estivesse um tanto escuro o ambiente. Era um misto de curiosidade excitação e receio de ser descoberta por ele a lhe observar.

Mas, fiquei quietinha fingindo que estava dormindo, porém, observando discretamente ele se masturbar. Acredito que por estar temendo molhar o lençol que o cobria, ele se descobriu, colocou o pau para fora do short e continuou batendo sua punheta, pois confiava que todos na casa já estavam dormindo, eu principalmente, que estava logo ao lado. Eu estava hipnotizada pelo pau do meu amigo. Apesar de vê-lo somente na penumbra e com os olhos semiserrados, dava para ver bem o pau dele e como ele o manipulava bem na minha frente. Eu estava excitada, queria mexer na minha bucetinha, mas não podia fazê-lo, sob pena de revelar que eu não estava dormindo. O pau dele estava duro e grande, ele o pegava pelo corpo e movimentava sua mão para cima e para baixo. De vez em quando ele parava esses movimentos e com os dedos o colocava mais em pé, momento em que eu podia ver o quanto ele era grande e com a cabeça destacada. Era incrível conhecer o pau dele, ver um pau ao vivo pela primeira vez, era muito excitante e satisfazia muito minha curiosidade. E que bom que era o dele, nunca confessei, mas eu tinha uma queda por ele, desde sempre. André, eventualmente passava um dos dedos pela cabeça do pau, tirava o excesso de lubrificação e enxugava o dedo no próprio short.

Eu o vi acelerando os movimentos e, de repente ele deu um suspiro baixinho mas profundo e eu o vi gozar. Ele retesou as pernas e continuou movimentando as mãos até que se acalmou. Eu quase gozei só de vê-lo gozando. Foi uma sensação incrível.

Então, ele se levantou procurando fazer o mínimo barulho possível, observou se eu havia acordado e se dirigiu ao banheiro. Ele iria se limpar. Quando ele saiu de perto, eu passei a mão na minha bucetinha e senti que estava super molhada, como ficava quando eu me masturbava em casa. Passei o dedo no grelinho e o senti durinho como nunca. Senti um desejo enorme de tocar uma siririca, mas achei que não seria conveniente, era óbvio. Então ele voltou e nos dois dormimos como se nada tivesse acontecido.

Capítulo 3 – a fechadura

Eu acordei mais cedo do que o de costume. Ainda trazia na memória o que eu havia presenciado na noite anterior. Levantei-me procurando fazer o mínimo barulho que eu conseguia. Achei que o André ainda estava dormindo. Fui até o banheiro, mijei, escovei os dentes e me preparei para tomar um banho. Eu tirei o meu pijama, a calcinha e me olhei no espelho. Eu era realmente uma jovem muito bonita. Meus peitinhos com os biquinhos delicados, salientes e voltados para cima eram bem clarinhos. A marquinha branca deixada pelo sutiã do biquíni ainda não estava destacada, pois não tinha ido à praia ainda, mas tenho certeza de que irá ficar linda quando me bronzeasse. Virei-me para ver minha bundinha no espelho, eu tinha uma bunda bem proporcional ao meu corpo mas que parecia ser maior por causa da minha cintura bem fina, meu reguinho era bem clarinho e bem destacado dos glúteos. As dobrinhas existentes no encontro com as coxas era suave mostrando que minha bunda era firme e arrebitada. Minha bucetinha era delicada como o restante do meu corpo. A testa era alta, lisa, com poucos pêlos, deixando o reguinho bem marcado. Os lábios da minha bucetinha eram pequenos e ficavam bem escondidos, quase não apareciam e eu gostava disso. Eu achava muito bonito quem minha bucetinha parecesse só um risquinho. No vestiário, ao ver minhas amigas nuas tomando banho, eu achava estranho e feio as garotas com os grandes lábios sobrando abaixo da buceta. Os meus não apareciam assim, eu me achava elegante por ser assim.

Abri o chuveiro e comecei o meu banho, tentando não espalhar muita água pois o banheiro não tinha box fechado e secá-lo depois do banho era muito chato. Lavei meus cabelos e comecei a me ensaboar. De repente, escutei um barulho baixinho vindo da direção da porta. Reparei que a luz que vinha do corredor e atravessava a fechadura não estava visível e, repentinamente, voltou à aparecer, ouvi passos leves se afastando da porta e suspeitei que André estava me olhando pelo buraco da fechadura. Era para eu ficar chateada, mas não fiquei. Pelo contrário, fiquei feliz por ele estar interessado em mim a ponto de correr o risco de eu, ou alguém, flagrá-lo me espionando só para me ver nua e, depois poder bater uma punheta lembrando do meu corpo. Isso inflava o meu ego e demonstrava que ele se interessava por mim, nem que fosse só por curiosidade.

Terminei meu banho, sequei o banheiro e me vesti. Eu tinha optado por um dos biquínis novos. Não era fio dental pois eu não gostava de usar, mas era bem bonito e valorizava minha bundinha, coisas de vaidade feminina. Coloquei uma saída de praia, ficando pronta para irmos logo cedo à praia.

Eu cheguei na sala e ele já havia arrumado nossas camas e dobrado os lençóis. Eu agradeci a gentileza dele por ter feito aquilo por mim. Ele estava sentado no sofá, ainda trajando o mesmo short com o qual havia dormido. Ele estava com a pernas abertas, sem cueca e me foi possível ver um pedacinho do pau e do saquinho, não sei se era a intenção dele, mas acredito que sim. Ele estaria se mostrando para mim, era o que parecia. Ele então se levantou me cumprimentou com um beijo no rosto e comentou baixinho que eu estava especialmente bonita naquela manhã, e foi tomar o seu banho. Eu logo imaginei que ele disse que isso por ter me visto nua me olhando pelo buraco da fechadura. Me senti elogiada pois, se ele tinha dito isso, era porque meu corpo o havia agradado.

Capítulo 4 – as descobertas na praia

Depois de tomarmos o café da manhã todos juntos, nossos pais resolveram que teriam de ir ao supermercado abastecer a despensa, o pai do André também queria passar no banco vinte e quatro horas para sacar dinheiro. Eu e o André decidimos não ir, queríamos aproveitar ao máximo a praia e ir com eles seria muito chato.

Então, fomos para praia tão logo nossos pais saíram. Estávamos radiantes e felizes. Estendemos nossas toalhas e nos sentamos para tomar sol e apreciarmos a vista daquele mar azul maravilhoso. Começamos à conversar sobre assuntos diversos, até que ele começou à elogiar o meu corpo. Eu havia me deitado de bruços para bronzear as costas. Ele disse que eu tinha um corpo bonito e que eu ficava linda deitada assim com a bundinha para cima. Disse, sem pudor que eu era muito gostosa. Eu entre encabulada e orgulhosa de mim mesma, agradeci o elogio e retribui, dizendo que ele também tinha um corpo muito bonito e que a bunda dele também era bonita, mas que eu achava melhor vê-lo de frente. Ele sorriu e perguntou o porquê. Eu, meio sem graça, respondi que era porque dava para ver o volume dentro da sunga e ele sorriu. Então, confessou-me que ele, na noite passada, enquanto eu arrumava a minha cama, ficou vendo a minha calcinha embaixo do pijama e que aquilo o deixou muito excitado. Disse que dava para ver as popas da minha bundinha e o volume da minha bucetinha e, que depois que eu tinha dormido, ele tinha batido uma punheta pensando em mim. Eu, muito sem graça, mas super excitada, lhe disse que tinha visto ele fazendo aquilo mas que não tinha ficado chateada, muito pelo contrário, disse que eu tinha gostado, que eu nunca tinha visto um homem batendo punheta e que foi muito excitante vê-lo fazer aquilo. Disse-lhe, também, que sabia que ele estava me vendo tomar banho pelo buraco da fechadura. Ele, desconcertado, pediu desculpas, mas eu disse que não tinha problema, que eu sabia que era uma curiosidade normal querer me ver nua e, que ele apenas aproveitou a oportunidade que surgiu. Disse-lhe que estava tudo bem. Novamente ele sorriu, um pouco desconcertado com minha ousadia, e disse, meio em tom de brincadeira, meio sério também, que se eu quisesse ele podia me mostrar o que havia dentro da sunga. Eu respondi dizendo que eu tinha curiosidade de ver, fiz isso já me levantando e sentando à sua frente. A praia era extensa e estava deserta, só havia nós dois ali. Ele estava ajoelhado na toalha e eu pude ver que o pau dele estava duro e fazia um grande volume dentro da sunga. Ele então, pegou o seu pau com uma das mãos, enquanto a outra folgou a sunga e o puxou para fora. O pau dele estava duro, com a cabeça inchada e no corpo, as veias estavam salientes. Ver o pau dele, sem ser na penumbra da noite, era incrível. Eu estava super excitada, sentia que os bicos do peito iriam furar o sutiã de tão duros, minha bucetinha estava se inundando de tesão. Fiquei olhando para o pau dele como se quisesse decorar cada detalhe. Ele então me perguntou o que eu estava achando do pau dele. Eu disse que era lindo e que era engraçado vê-lo se mexendo sozinho. Eu perguntei se podia tocá-lo e consentiu e eu o peguei. Achei incrível que, apesar de parecer que seria como pegar num toco de árvore, o pau dele era macio e suave ao toque. Cheia de curiosidade, passei o dedo pelo buraquinho da cabeça e espalhei o líquido que saia dele. Depois, coloquei o dedo, ainda molhado, em minha boca para sentir qual seria o gosto que tinha. Vi que não era ruim, era salgadinho igual ao que saía da minha bucetinha quando eu me masturbava. Sim, eu já tinha experimentado e gostado. Acabou que eu sempre lambia o meu dedo quando tocava uma siririca.

Ele então, me pediu para ver minha bucetinha. Eu afastei o biquíni para o lado e abri as pernas para que ele pudesse vê-la. Ele olhou para a minha bucetinha na mesma intensidade e curiosidade que eu olhei para o pau dele. Vi que ele realmente estava admirado com a beleza dela. Minha bucetinha estava inchada e era possível ver que estava molhada de tesão. Assim como eu tinha feito, ele me perguntou se podia tocar. Eu disse que sim. Ele, então, tocou delicadamente no reguinho e foi descendo o dedo até onde estava saindo o líquido, bem na entrada do buraquinho da buceta. Eu me arrepiei inteira e peguei no pau dele de novo. Ele deslizou o dedo para cima até tocar no meu grelinho, naquele momento fui às alturas. Como era gostoso ter alguém passando a mão na minha buceta. Nada comparado à eu mesma me tocar. Era muito melhor. Ele desceu o dedo novamente e parou bem em frente à entrada e ficou ali brincando um pouco. Eu apertava o pau dele com mais força à cada vez que o dedo dele subia até o grelo. Ele então disse para eu ficar subindo e descendo a minha mão igual ao que eu tinha visto ele fazer à noite. Então comecei uma punheta nele, meio sem jeito, mas eu estava fazendo aquilo da melhor forma que eu entendia ser legal para ele. Eu me olhava sendo masturbada e masturbando ele. Era muita excitação. Era tanta, que o roçar do dedo dele na minha bucetinha, para cima e para baixo, me fez gozar de repente. O gozo veio com muito mais intensidade do que eu jamais havia experimentado. Minha bucetinha pulsava em espasmos descontrolados. Minhas pernas tremiam, sentia meu cuzinho piscar. Enquanto eu gozava eu o via me admirando, vendo que eu sorria e que eu estava em êxtase. Quando terminei de gozar, voltei à bater a punheta para ele, deixando a minha buceta ainda exposta para que ele a curtisse enquanto recebia a punheta. Fui aumentando o ritmo da punheta até que ele também gozou. Ele viu que eu sorri quando ele gozou. Eu estava abismada em quanta porra saia de dentro do seu pau e como o pau dele pulsava em minha mão. Eu continuei movimentando minha mão e, à cada vez que eu mexia, mais porra saia do pau dele. Era lindo de se ver. Continuei até que ele pediu para parar porque estava sensível.

Estávamos felizes, isso era um fato. Então fomos até a água nos lavarmos e voltamos para a toalha. Ele me pediu um beijo, eu aceitei e nos beijamos longa e apaixonadamente. Combinamos que não contaríamos para ninguém que estávamos juntos. Seria um segredo nosso guardado à sete chaves.

Continuamos conversando e pouco tempo depois nossos pais chegaram. Passamos o dia na praia e não deixamos que ninguém percebesse nosso relacionamento.

Capítulo 5 – um entardecer na varanda

Depois que voltamos da praia e de todos termos tomado banho, eu e o André ficamos na varanda para ver o por do sol. Os adultos ficaram na sala jogando baralho. De onde estavam não era possível que nos vissem. Sentamos no chão já próximo ao corredor lateral que havia ao lado da casa.

Conversávamos sobre um pouco de cada assunto, de quando éramos crianças e o quanto havíamos mudado com o passar do tempo. Ele me disse eu tinha ficado linda e desejável, mas que nunca imaginou que esse desejo fosse correspondido por mim. Eu lhe disse que eu gostava dele desde sempre, mas nunca tinha tido coragem de lhe falar com medo de não ser correspondida, afinal, ele era o carinha mais desejado e paquerado da turma. Reparei que ele estava excitado com o rumo da conversa então, acrescentei que ele tinha um corpo muito bonito e que o pau dele era lindo, que dava vontade de comê-lo. Ele sorriu e disse que estava à minha disposição quando quisesse. Então, abaixou o short, não sem antes conferir que não havia ninguém vindo lá da sala, e me mostrou como estava duro. Ele sugeriu que eu poderia comê-lo agora, mas tinha de ser rápido porque alguém poderia aparecer. Eu, já com água na boca, me debrucei sobre o colo dele e coloquei o pau dele na minha boca. Claro que não mordi, apenas chupei como se me deliciasse com um picolé, era como eu imaginava que deveria fazer. Senti-lo em minha boca foi especialmente gostoso. Desde o gosto que tinha, até senti-lo pulsar lá dentro. Enquanto eu o chupava, ele com passava a mão na minha bunda por cima do short que eu usava. Depois, com jeitinho colocou a mão por dentro e começou a mexer na minha bucetinha. A sensação era de excitação total. Ter o pau dele inteiro na minha boca, ter os dedos dele passando na minha bucetinha e no meu cuzinho e, a adrenalina de ter o risco de alguém chegar de repente, era muita coisa para mim. Para nossa sorte nossos pais estavam ocupados demais no jogo de cartas e não imaginavam que estávamos ali, na varanda, descobrindo os prazeres das carícias sexuais.

O André, de vez em quando, ficava com o dedo mexendo só no meu cuzinho, era deliciosa essa carícia, eu estava arrepiada com isso. Ele passava o dedo demoradamente no entorno do buraquinho do meu cu, fazendo pressão e depois o dirigia para o centro e ficava ali pressionando ao ponto da pontinha do dedo começar a entrar. Eu o chupava com mais intensidade à cada vez que ele forçava a entrada do dedo no meu buraquinho. Depois, sem aviso, deslizava a mão até a entrada da bucetinha e corria mais um pouco até o grelinho, que estava durinho e sensível à carícias. Ele, quase sem notar, começou à movimentar seu quadril para cima e para baixo, o seu pau corria em minha boca quase até a garganta. Era delicioso senti-lo inteiro preenchendo a minha boca. Ele, que estava com as pernas flexionadas, esticou-as e retesou-as e, num espasmo, gozou na minha boca. Minha boca ficou inundada com aquela quantidade de porra que, aliado ao fato de seu pau ter ido até a minha garganta quando ele gozou, quase me fez vomitar, mas eu segurei a onda e engoli a porra dele toda. O gosto não era ruim, mas me senti quase afogada. Foi uma sensação incrível sentir o pau dele pulsando em minha boca e jorrando aquela porra quentinha lá dentro. Ele, enquanto gozava, forçou tanto seu dedo no meu cuzinho, que ele acabou entrando inteiro pelo buraquinho. Apesar de ter doido um pouquinho, o prazer que eu senti foi maior. Tê-lo gozando e preenchendo a minha boca e ter o dedo dele, grossinho como era, dentro do meu cu, foi com certeza, a experiência mais gostosa que eu já tinha tido em minha vida.

Depois, ele guardou o pau dentro da cueca, subiu o short e se recompôs. Ele me perguntou o que eu achei dele gozando na minha boca, eu lhe disse que foi incrível, mas que eu quase morri afogada, mas que tinha sido inesquecível. Daí comentei do dedo dele no meu cuzinho e o quanto tinha sido gostoso. Disse-lhe que mais um pouco e eu teria gozado. Ele sorriu e disse que esperava ter uma oportunidade melhor para podermos transar de verdade. Eu concordei e continuamos conversando na varanda até que fomos chamados para o jantar.

Capitulo 6 – a oportunidade apareceu

Dois dias se passaram e ficamos só nessa sacanagem velada. Seja na praia, após caminharmos para longe dos nossos pais até que a curva da próxima enseada os impedissem de nos ver, quando nos exibíamos um para o outro e nos masturbávamos um ao outro, ou seja à noite, depois que todos já estavam dormindo, quando ele se ajoelhava no colchonete e eu descia o short do pijama e a calcinha e deixava que ele chupasse a minha bucetinha, invariavelmente ensopada de tesão, ao mesmo tempo em que ele batia uma punheta, até que eu gozasse gostoso na boca dele. Depois que eu gozava, ele pedia para eu ficar vendo ele tocar a punheta até que ele gozasse. Eu estava amando essa vida clandestina de gozos e adrenalina.

Ate que no quarto dia a oportunidade apareceu. Era domingo e meus pais iriam à missa, eu não quis ir alegando que estava cansada e queria ficar em casa descansando. Os pais do André ficariam em casa, porém, mais tarde, depois que meus pais saíram, eles decidiram ir para a praia. Eu disse que não queria ir, usando a mesma desculpa do cansaço. O André foi com eles, mas pouco depois voltou. Inventou para os seus pais que precisava ir ao banheiro. Então, estávamos só eu e ele em casa.

Ele estava de sunga e eu podia ver que o pau dele já estava duro. Eu usava um vestidinho solto. Então, fomos para o banheiro. Eu tirei o meu vestido rapidamente enquanto ele tirou a sunga. Estávamos excitadíssimos. Ele antes mesmo de eu tirar a calcinha, já se aproximou e começou a chupar os meus peitinhos. Ele chupava e mordiscava os biquinhos que estavam duros de tesão. A cada vez que ele sugava um bico, parecia que ligava diretamente minha bucetinha, o grelinho parecia que iria explodir de tão duro que ficava. Eu retirei minha calcinha. Ele começou a passar a cabeça do pau, do reguinho inicial, passando pelo grelinho, até a entrada da bucetinha. Estávamos em pé e eu ficava nas pontas do pé para que ele percorresse com a cabeça do pau, em toda a extensão dela. Estamos muito molhados e era muito gostoso sentir que o pau dele escorregava entre meus grandes lábios de forma firme, porém suave.

Estava tudo muito gostoso, mas o risco dos meus pais voltarem logo da igreja, aumentava o meu receio e a adrenalina. Outra preocupação que não saia da minha cabeça era ir com minha mãe ao ginecologista e ele falar com ela que eu não era mais virgem. Ou mesmo, me engravidar, o que seria pior ainda.

Então eu disse ao André para não colocar o pau dentro da minha buceta. Expliquei os motivos e ele compreendeu. Ele continuou passando o pau na minha bucetinha, quanto pediu para eu me virar. Eu virei a minha bundinha para ele. Ele se abaixou atrás de mim e começou a me chupar. Eu me inclinei apoiada na pia e levantei bem minha bunda para receber o carinho dele. Ele chupava a minha bucetinha de cima à baixo, descia a língua por entre os grandes lábios e às vezes sugava meu grelinho. Eu já não aguentava de tesão. Então ele começou a chupar o meu cuzinho. Meu cuzinho era pequeno com as preguinhas delicadas e rosado igual minha bucetinha. Ele estava com o rosto mergulhado entre as minhas popas e sua língua ficava forçando a entrada no meu cuzinho. Essa sensação era muito gostosa. Minha buceta estava tão molhada que um fio de líquido nascia nela e pingava no chão.

Quanto mais ele chupava o meu cuzinho, com mais vontade eu ficava de sentir o dedo dele lá dentro como da outra vez. Parecendo que ele tinha ouvido meus pensamentos, afastou as minhas nádegas, passou o dedo no molhado da minha bucetinha e colocou o dedo do meio bem na entrada do meu cu. Começou a forçar a entrada aos poucos. Me perguntou se eu estava gostando, eu respondi que sim, que ele podia continuar. Ele forçou até que o dedo dele entrou todinho no meu cuzinho. Eu não podia acreditar que havia uma sensação tão gostosa quanto essa. Ele ficou masturbando o meu cuzinho com o dedo, rodando, fazendo-o entrar e sair de dentro dele, recolocando e girando novamente. Depois, ele se levantou, pegou a minha mão e me fez colocá-la na minha bucetinha para iniciar uma siririca, pediu para eu arrebitar mais a minha bunda e chegou com a cabeça do seu pau bem na entrada do buraquinho do meu minúsculo cuzinho.

Eu disse à ele para ir com cuidado e carinho, e se doesse eu o pediria para parar. Ele, então, carinhosamente, com a ajuda de suas mãos, começou a forçar a cabeça do pau no meu cuzinho. Foi empurrando devagar até que eu pedi um tempinho pois estava começando a doer. Então, abri um pouco mais minhas pernas, usei minhas mãos para separar bem as nádegas e pedi para ele recomeçar. Mais uma vez ele colocou a cabeça e começou a forçar a entrada. Quanto mais ele forçava, mais eu abria as nádegas com as mãos. A cabeça foi entrando e eu fui me acostumando e relaxando o cu. De repente, quase sem eu sentir dor, a cabeça passou e todo o resto do pau dele entrou na minha bunda. Eu soltei um gemido e abracei o pau dele com meu cuzinho. Não consigo descrever o quanto aquilo era bom. O pau dele preenchia o meu cu por inteiro, pressionava as paredes e forçava a minha bucetinha do outro lado. Eu então, já não precisava mais abrir as nádegas, podendo voltar à me masturbar, enquanto ele bombava seu pau na minha bunda. Eu sentia as bolas do saco dele bater na minha bucetinha enquanto ele se movimentava atrás de mim. Minha tesão foi crescendo, eu fui mexendo na minha bucetinha cada vez mais rápido e forte até que, gozei maravilhosamente. Um gozo profundo, parecido vindo diretamente da minha alma. Tudo em mim se convulsionava, minha buceta tinha espasmos prolongados, minhas pernas tremiam, e meu cuzinho piscava, abrindo e fechando em torno do pau dele. Era uma sensação e um prazer que eu não encontro palavras para descrever o que eu sentia naquele momento. André então, sentindo o meu cuzinho piscando e pressionando intensamente o seu pau, gozou fortemente. Eu senti o seu pau pulsando na minha bunda, senti sua porra invadindo o meu cu de forma abundante e quente. Isso prolongou o meu próprio gozo. Ele continuou bombando o seu pau no meu cu enquanto ainda gizávamos. Até que ele tirou o pau da minha bunda e eu pude senti-lo se fechar e um pouco dê porra sair de dentro dele. Eu me virei e dei um beijo apaixonado nele. Minha bunda estava cheia da porra dele e ardendo um pouco, mas tinha sido o que de mais fantástico havia acontecido comigo. Era muito além da minha imaginação. Ele estava suado e com o pau todo lambuzado com sua própria porra. Ele resolveu se banhar enquanto eu fui tentar esvaziar o cu no vaso, pois, apesar do meu cuzinho já estar totalmente restabelecido ao seu formato normal, ainda saia porra dele.

André tomou um banho rápido, me deu um super beijo quando me levantei do vaso e disse que voltaria para a praia, senão seus pais iriam desconfiar. Ele disse, ainda, que foi a coisa mais espetacular e incrível que ele já tinha feito e que minha bundinha era absolutamente fantástica.

Ele saiu após me dar outro beijo apaixonado e eu entrei para o banho.

Depois desse dia, enquanto estávamos na praia, não tivemos mais uma oportunidade como a desse dia. Mas, continuamos com nossas sacanagens até o dia de ir embora. Perdi a conta de quantas vezes eu gozei durante aquelas férias e de quantas vezes o fiz com o dedo dele me penetrando na bunda.

Quando voltamos para as nossas casas, não perdemos uma só oportunidade de ele meter o seu pau na minha bunda, estávamos viciados nisso. Ao final, me casei com ele ainda sendo virgem na buceta e ele tirou o meu cabaço só na lua de mel. Mas isso é outra história que eu conto depois.

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Comentários

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Parabéns, muito bem escrito, com riqueza de detalhes, e o final surpreendente, com voces casados. Nota 10. ksado44sp@bol.com.br

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