Clara estava radiante, muito carinhosa, apaixonada, tivemos um mês de novembro muito gostoso, no fim de semana que antecedeu a chegada de Sandra e Ricardo, Clara me pediu para ir para praia queria bronzear, eu fiquei meio cabreiro minha esposa estava se preparando novamente para o cara que deu prazer a ela, eu havia domesticado meus sentimentos, mas confesso que diante da beleza e gostosura e safadeza que minha esposa putinha se tornará me deixava meio inseguro e com um certo ciúmes.
Prometi para mim mesmo que seria a ultima vez que iria deixa-la dar para outro, logico que não cortaria esse barato e também deveria negociar com ela essa saída do mundo liberal antes que nosso casamento fosse embora.
Interessante que tudo que pesquisei sobre isso geralmente as mulheres são mais inseguras e tende a acreditar que os maridos não as amam, curiosamente comigo era o contrário, Clara curtia cada momento preparatório para os encontros, embora esse seria o terceiro, o que ela iria tirar de novo já que havia experimentado o pau do Ricardo de todas as formas e buracos.
Talvez a presença de Sandra, eram muito amigas e intimas, haveria alguma disputa para saber qual era a casada mais putinha?
São coisas que vamos ver no desenrolar da semana.
Fomos para praia e Clara usou o bikini menor que tinha muito enterrado na bunda e nos peitos mal cobria os bicos, ainda bem que as aureolas são rosadas não destacava muito quando insistia em aparecer.
Os vendedores e as pessoas que ficaram próxima a nós que amaram o show que Clara fez na praia.
Clara concentrou em se bronzear das 9H00 às 17h00 3 dias seguidos, ficou um misto de vermelho com bronze, ela me disse que não trabalharia essa semana pois iria ficar em casa terminando seu bronze.
Por fim na terça ela me disse que iria nessas casas de bronze de fita para acelerar o processo.
Confesso que amei o resultado, porem nesse tempo todo máximo que consegui foi lamber minha esposa e ganhar um boquete todo dia.
Nosso tesão estava a mil e Clara todo dia a noite me relatava os combinados com Sandra e que a mesma estava muito fogosa.
Só alertei a Clara a tentar segurar a onda da amiga para ela não dar bandeira para Alberto, ele não merecia conviver com um cara que comeu a esposa dele e isso com certeza ia dar merda.
Clara concordou e tratou de acalmar a amiga.
Eles viriam para cá na quinta e ficariam até domingo começo da noite, chegariam na quinta de manhã.
Me organizei e na quarta Clara me mostrou as roupas que Sandra estaria trazendo, inclusive um bikini que elas tinham comprado sem forro que molhado fica totalmente transparente, tudo isso surpresa para mim, o da minha esposa era amarelo e de Sandra branco.
Na quinta estávamos no aeroporto aguardando a chegada do voo trazendo nossos convidados, recebi o zap de Alberto me pedindo para cuidar da esposa dele com carinho e não deixar ninguém a machucar e se possível eu estivesse junto nem que for para ficar no carro aguardando-a terminar de apagar o fogo dela. Rimos ...
Sandra apareceu primeiro na porta de desembarque usava um macacão preto que marcava sua volumosa bunda, dava para perceber que usava uma minúscula calcinha, logo atras apareceu o jovem Ricardo, meu coração acelerou, era a primeira vez que nos via.
Quebrei o gelo e o cumprimentei com um abraço, Sandra e Clara se abraçaram também e revessamos, agora eu abracei Sandra e Clara abraçou Ricardo.
Seguimos para o hotel e deixamos Ricardo lá e fomos para casa, eu havia marcado uma reunião na sexta de manhã com Ricardo para colocar a par tudo que estava acontecendo, já que Alberto e eu havíamos combinado que era para fazer isso para dar uma legalidade na viagem do afilhado na quinta a tarde tiramos o dia para descanso de Sandra e Ricardo.
Em casa após almoçarmos as duas foram para piscina, Sandra não ficou atras de Clara estava com um bronze lindo, como estávamos em casa elas resolveram usar os bikinis transparente, disse que queimaria mais, só sei que em ambas era um numero menor que o usual, portanto, sumia nos corpos das mulheres.
Eu me retirei e as deixei torrando na piscina, fiquei do escritório que tinha uma visão da piscina admirando as duas beldades loira e morena.
Quase 17h00 as vejo entrando na piscina para se refrescar, tinha já visto ela no chuveirão.
Passado uns minutos Clara me chama para entrar com elas, coloquei meu short de banho e entrei, fui abraçar minha esposa e Sandra ficou olhando de longe rindo de tudo, as batidas fazia efeito.
Entre um abraço e outro, Clara virou sua bunda para mim e encostou em meu pau, eu por cima do ombro de Clara perguntei.
- Sandra como está sua vontade para amanha a noite, vai arrasar ou vai pedir ajuda da Clara?
- Nossa Carlos, está achando que não dou conta?
Rimos e Clara disse:
- Fica tranquilo amor vou estar perto para caso ela precise.
- Falando em ficar perto, convidei Ricardo para vir comer churrasco conosco após nossa reunião no almoço, como vai ser a estratégia de vocês para amanhã? Eu acredito que esse negocio de vendar vai dar merda, nos homens somos bobo na hora do tesão, mas como conheço Ricardo ele é quieto, honesto, fiel e muito inteligente.
- Pelo olhar e abraço que ele deu em Clara acredito que ele pensa que vai pegar ela novamente, pense bem se não seria melhor Clara amanha no almoço ter uma conversa com ele e abrir o jogo. Se ele topar podemos ter certeza que não conta ao padrinho dele, se ele não topar Clara usa do charme podendo chegar à chantagem que foi seduzida por ele e contar ao padrinho dele e ele perde prestigio.
- Nossa amor pensando dessa maneira seria melhor assim mesmo, concorda Sandra, a madrinha é você e a convivência diária lá no MT é sua.
- Vou pensar, mas não havíamos falado com vocês, mas Alberto está pagando um curso de 1 ano para Ricardo ir para os EUA fazer especialização, deve partir até dia 10 de dezembro, é um curso muito conceituado e procurado e a única data disponível com vaga é para começar dia 15 de dezembro.
Clara propositalmente esfregava sua bunda em meu pau o deixando duro, safada.
Sandra saiu da água e seu corpo ficou todo exposto pela transparência do bikini branco, ela fez questão de se secar próximo a nós, Clara saiu da água também e agora as duas disputava meus olhares, duas putinhas safadas com um nível de amizade e entrosamento delicioso.
Ambas foram ao banho e me deixaram de pau duro dentro da água.
Sai e fui tomar meu banho, acabei fazendo ali mesmo na ducha da piscina, tirei meu calção meu pau duro e de relança vejo Sandra olhando pela janela do quarto eu de pau duro tomando banho, comecei a bater uma punheta para ela ver, segurei o gozo e sai do banho.
Fui para meu quarto e Clara estava secando os cabelos, usava um roupão de cetim rosa estava muito deliciosa suas marquinhas bem clarinha com sua pele bem mais morena que a uma semana atras.
Já era quase 21h00 pedi pizza e Sandra usava um short Jean apertado com metade da bunda de fora, uma blusa de alcinha larguinha onde seus peitos ficavam quase visível já que era meio transparente e cabelos molhados, estava muito sexy, na boca um batom rosa.
A pizza chegou e Sandra correu para receber, disse que sempre teve vontade de ficar desse jeito ao receber um entregador, aos poucos íamos descobrindo os desejos de Sandra, como seu marido tinha um certo ciúmes ela não ousava assim.
Comemos e Sandra disse que o entregador ficou doido principalmente quando ela abaixou para pegar a pizza e ele viu os peitos dela inteiros.
Rimos e falei imagina se ele ver das duas aqui do meu lado.
Clara estava com seu roupão de cetim rosa sem nada por baixo, toda hora ele abriu tanto nas pernas quanto nos peitos e víamos tudo.
As duas estavam travando um duelo para ver quem era mais safada.
Amo esse jogo sedutor.
Fomos dormir o dia foi delicioso, Sandra ligou para Alberto perto de nós em chamada de vídeo e conversaram pudemos ouvir Alberto dizer que não mais ligaria para esposa já que sabia que ela estaria em boas mãos, Sandra nos mostrou no vídeo, Alberto mandou um abraço e disse que amava a esposa o que ela respondeu que também o amava mais que tudo.
Nesse mundo liberal quanto mais se consegue separar amor de prazer mais tempo consegue sobreviver nele, fica a dica.
Sexta estava no escritório as 9h00 havia pego Ricardo no hotel e iniciamos nossa reunião que foi proveitosa, Ricardo muito solicito nada tocou no assunto que tivemos na sua ultima visita a nós onde ele comeu minha esposa de todo jeito, até tentei uma conversa um pouco mais pessoal perguntando da noiva e ele me disse que ela estava bem, porem muito triste pela partida dele.
O animei dizendo que um ano passa rápido e que ele por ser muito apresentável não passaria falta lá, Ricardo pela primeira vez riu e disse que sim, mas que também a noiva era muito bonita tanto quanto minha esposa e por certo também teria as cantadas aqui ampliadas já que ele não estaria.
Aproveitei a deixa e perguntei se ele tinha ciúmes, ele disse que um pouco, mas que nossa noite aquele dia abriu seus pensamentos sobre suportar o ciúmes, acabamos entrando nesse assunto e falei para ele sobre o que senti e como me senti e que foi difícil entender que embora amamos, não somos donos e que o prazer em ver quem amamos ter prazer é algo inimaginável.
Ricardo concordou comigo e disse que antes de ir conversaria com a noiva e a deixaria livre para se sentir necessidade poderia ter algum casinho, mas tudo muito discreto e que ele fosse o primeiro a saber se possível que ela avisasse antes, assim como eu e Clara somos.
Ele disse que gostava muito e confiava muito em nós.
Aproveitei a confiança e disse que iriamos almoçar e Clara queria conversar com ele sozinha no escritório, que era para ele ponderar muito sobre o que Clara falaria com ele e fosse maduro o suficiente para aceitar ou não.
Ele brilhou os olhos e ficou curioso em saber, mas nada mais falei.
Fomos para o hotel dele e ele trocou de roupa ficando mais à vontade e partimos para casa.
Chegamos em casa as mulheres estavam na piscina, sugeri a Ricardo trocar e entrar na água com as mulheres e fazer cia a elas que eu iria preparar o churrasco.
Clara e Sandra dessa vez usavam um maio bem enfiado em suas lindas bundas, ambas de maio preto, na frente via até na cintura o decote do maio, deixando os peitos de ambas quase expostos ao ponto de aparecer a marquinha do bikini e olha que a marquinha era mínima.
Percebi o olhar de Ricardo para as duas, embora ele fitou com mais desejos minha esposa, vamos dar o credito porque ele deve ter lembrado onde gozou nela, mas sua madrinha não ficava devendo em nada.
Nadaram um pouco a carne já estava na brasa e primeiro saiu Sandra e Clara ficou conversando com Ricardo dentro da água, Sandra deitou na esteira e chamou o afilhado para o difícil trabalho de espalhar bronzeador nela.
Ele saiu da água seu short já denunciava que ele estava ficando excitado pois fazia um certo volume.
Sua madrinha com uma bunda maior que de Clara deitada virada para cima, aquele maior enterrado em seu rego as costa linda livre, ela simplesmente entregou a ele o frasco com óleo bronzeador e cobriu o rosto com uma toalha o sol de novembro era forte.
Vi o jovem abrindo a tampa do óleo sem tirar os olhos da bunda de sua madrinha, jogou parte na mão esfregou uma mão na outra fez um risco com o óleo nas costas da madrinha e começou a espalhar, próximo ao pescoço, braços, na lateral dos seios, espalhou por toda as costas, pulou a bunda e foi nas pernas dela, passou na batata da perna até o joelho e parou.
Sandra resmungou e disse, termina menino não quer que eu suje a mão né.
Ricardo ficou vermelho e encheu a mão de óleo e começou nas coxas de Sandra que abriu ligeira e discreto, foi até próximo a bunda, jogou o óleo na bunda de Sandra e passou em tudo tendo como limite o maior e teve o maior cuidado de não tocar no maio, usando a ponta dos dedos para chegar bem próximo onde o pano escondia.
Sandra ficou arrepiada, eu de onde estava fiquei de pau duro só de ver o jovem massageando a madrinha dele daquela forma, sei que isso era normal entre eles, mas o padrinho sempre estava por perto, agora era diferente.
Clara, tinha saído da água e deitado igualmente Sandra porem não cobriu a cabeça ela queria que eu visse sua expressão ao sentir o toque do Ricardo.
Foi da mesma forma que ele fez com Sandra fez com Clara porem deu para perceber que ficou de pau duro ao tocar na bunda de Clara.
Acabado o ritual do óleo bronzeador, as mulheres agora expostas ao sol e convidei Ricardo para comer um pedaço de carne, ele veio até mim de pau duro e parecia que tinha perdido a vergonha, não se importou, ele pegou uns pedaços de carne e abri uma cerveja para dividirmos.
Falei para ele:
- Rapaz que missão essas mulheres te deram, difícil controlar o tesão, pena que só posso tocar na minha, você tem a sorte de tocar nas duas, me fala aqui em off, como é a bunda de Sandra, durinha, gostosa de tocar?
- Muito vermelho Ricardo me disse, ela é minha madrinha é difícil de controlar, mas tento, é muito gostoso tocar no corpo dela, macia e principalmente cheirosa.
Mal sabia ele o que iria desfrutar a noite.
Convidei as mulheres para virem comer, já tínhamos tomado 2 cervejas cada um, para mim estava no limite não sei Ricardo, mas ele também não era muito de beber, seus olhos já estavam meio mole.
Dei um sinal para Clara, que de maio mesmo, chamou Ricardo para ajudar ela na casa, ele levantou e foi com ela, que ia a frente e ele atras vendo o espetáculo de bunda quase desnuda na frente dele.
Até imaginei ele lembrando quando meteu seu pauzão inteiro dentro daquele rabo.
Passou quase meia hora e os dois lá dentro conversando, eu a Sandra conversamos lá fora e vi o tanto que ela estava tarada para dar.
Falei o quanto ela estava gostosa com o maio e ela foi até perto de mim, olhou para dentro da casa e me abraçou se esfregando em mim e disse:
- Ainda vou dar para você novamente, amei sentir seu cacete dentro de mim, apertou meu pau e me deu um beijo rápido de língua.
Peguei em sua bunda e disse:
- Você está mais gostosa que quando te comi.
Dei um tapa na bunda dela.
Ela sentou e logo os dois apareceram na porta, Clara voltou na frente novamente e disse que estava tudo esclarecido e certo, Ricardo sem jeito disse que podia confiar nele.
Sandra levantou e abraçou o afilhado bem apertado que ficou de pau duro na hora, parecia que eles se desejavam faz tempo.
Tratei de desengatar os dois convidando todos a entrar na água.
Fiquei sentado na borda da piscina e Ricardo sentou perto de mim, começamos a conversar, as duas entraram na água e ficaram conversando e foram chegando próximo a nós, Clara abriu minhas pernas e entrou no meio delas e começou a bater as pernas simulando nadar, Sandra fez o mesmo com Ricardo.
Com os movimentos era inevitável deixar encostarem suas cabeças em nossos colos, com isso fui ficando excitado e Ricardo também, as mulheres perceberam e pararam de mexer com as pernas e Clara começou a morder meu pau por cima da sunga, eu administrava o olhar entre Clara e Sandra, que parada ficou olhando o volume enorme na sunga de Ricardo, Clara olhou para amiga e começou a rir e disse:
- Cabe sim coube em mim que sou menor.
Clara puxou meu pau para fora e abocanhou olhando para o casal do nosso lado, Sandra toda delicada pois era seu afilhado, passou a mão, mordeu por cima da sunga, enfiou a mão e puxou pela lateral o pau enorme de Ricardo que ficou apontado para cima.
Sandra ficou um tempo admirando o tamanho e formato do pau de Ricardo, alisou ele inteiro, seus olhos estavam vidrado em cima daquele colosso, Clara levou a mão até a cabeça da amiga e empurrou para rumo do enorme pau de Ricardo, próximo aos lábios de Sandra, só teve que abrir a boca e entrou boa parte do pau enorme dentro da boca de Sandra sua madrinha.
Sandra e Ricardo de olhos fechados, Sandra concentrou em chupar o pau do afilhado sem tirar a boca, somente trabalhando com língua, era até uma imagem bonita uma morena de olhos verdes mamando deliciosa e carinhosamente um falo de tal tamanho, o tesão foi tão grande que não durou muito para mim primeiro enchesse a boca de Clara de porra que sorveu tudo sem desperdiçar nada.
Agora nos dois assistíamos o boquete espetacular de Sandra em Ricardo.
Sandra tirou o pau do afilhado da boca para recuperar a respiração, concentrou em lamber a base e segurou na base e pediu:
- Goza na boda da madrinha, quero seu leitinho.
Voltou a enfiar na boca e vi como vi em Clara a garganta movimentando o que denunciava que Sandra estava engolindo uma quantidade grande de porra de seu afilhado.
Fiquei admirado porque não foi como com Clara, Sandra não deixou escapar nada e engoliu tudo sem tirar o pau da boca, só o fazendo quando o mesmo já estava mole como o dono.
Sandra lambeu os lábios e beijo a cabeço do pauzão do jovem afilhado e as duas saíram da água, foram até a ducha e tiraram o maio, tomaram um banho e subiram nuas para trocar de roupa, pois tínhamos combinados de sair para dançar e depois encerrar a noite.