Esta é a continuação de "Instalando o Cabo - Parte 1"
Após tomarmos café, Jair e eu rumamos para a estação onde o equipamento seria instalado. Ele estava calado. Enquanto o Jair dirigia, eu, para tentar resolver o clima, pergunto:
[Eu] _ Então você só gosta de mulher, né? Se é assim, porque você mandou eu te pagar aquele boquete?
[Jair] _ Eu não sou chegado em homem. Gosto de fêmea que se prepara pra receber o macho dela.
[Eu] _ Mas eu não sou fêmea e o seu pau cresceu na minha boca.
[Jair] _ É que, de longe, você tem uma bundinha gostosinha e eu estava com as bolas doendo de vontade de gozar. Com a luz apagada, eu fiquei sentindo a sua boca e sem ver essa sua perna peluda.
[Eu] _ Você já comeu um cara mais feminino?
[Jair] _ Já comi algumas bonecas e umas cdzinhas.
[Eu] _ Então você não gosta só de mulher, né?
[Jair] _ Eu gosto de mulher, mas elas reclamam muito na hora de fazer um anal, por causa da grossura. Já as bonecas e cdzinhas adoram e elas se preparam pra receber a rola. Elas se transformam em fêmea e fazem sentem prazer em me fazer gozar, além de aguentarem dar por mais tempo.
[Eu] _ Que pena que não sou boneca nem cdzinha.
Ele ficou quieto e logo chegamos na instalação e só falamos de trabalho, mas essa conversa ficou na minha cabeça.
Ao final da tarde voltamos para o posto de gasolina / Hotel e pedi pra parar na farmácia com a desculpa de comprar um xampoo contra caspa. O Jair ficou no carro esperando eu eu aproveitei para comprar, além do xampoo, um hidratante pra pele (pra dar um cheiro feminino sem dar muita pinta) e uns barbeadores. Ao ver o pacote, o Jair percebeu o que eu tinha comprado mas não falou nada.
Ao chegar no quartinho eu queria indicar que estava a fim de ficar mais feminina sem forçar a barra e fui tomar banho e me livrar dos pelos que incomodaram o Jair no dia anterior. Pra confirmar o ditado que diz que quem limpa a casa é quem está esperando visita, depilei tudo nas pernas, deixei a bundinha e o cuzinho lisinhos. Também raspei tudo na frente. Tudo pra que o toque da pele fosse o mais suave e feminino possível. Também aproveitei para usar o chuveirinho do banheiro pra ficar limpinho, caso algo rolasse.
Como no dia anterior, ele foi tomar banho depois de mim, mas deixou a porta fechada, para minha decepção. Enquanto ele tomava banho, eu passei o creme hidratante em toda a pele e aproveitei pra dar uma laceadinha no cuzinho com os dedos e lubrificar ele com creme hidratante. Desse modo, fiquei com a pele macia e com um cheiro feminino, ao meu ver. Pronta para receber o meu macho, se ele quisesse.
Apaguei a luz e fiquei esperando o Jair sair do banho, de costas para a porta com o rabinho à mostra. Quando a porta se abriu o meu coração disparou e fiquei esperando ele chegar. Ao contrário do que eu esperava, o Jair subiu para o seu lugar no beliche sem falar e fazer nada.
Ficamos assim, no escuro por uma meia hora. Eu só ouvia a sua respiração e cheguei a achar que tinha dormido. De repente, Jair desce do beliche e senta no meu colchão. Sem falar nada, sinto a sua mão apalpar e alisar a minha bundinha e as coxas. Em certo momento, ele encosta o dedo no meu cuzinho e faz pressão. Como eu tinha passado hidratante, ele deslizou sem muita dificuldade pra dentro e eu dou um suspiro e uma mordidinha no seu dedo com o anelzinho.
Nesse momento, Jair se transforma e se encaixa atrás de mim e me faz ficar de bruços com ele por cima. Começa a mordiscar a minha nuca e cheirar e dar chupões no meu pescoço e orelha. Eu fiquei totalmente entregue àquele macho que me fazia sentir arrepios. Sinto seu pau ficando duro e roçando na minha bundinha. Começo a rebolar e sinto que seu pau começa a babar, pois sinto o meu reguinho mais molhado.
Jair parecia ter bastante experiência em deixar as suas fêmeas loucas para serem penetradas. Ele ficou roçando o comprimento do pau pelo meu anelzinho por vários minutos. Às vezes, a cabeça do pau dava uma encaixada, uma alargadinha do anel e escapava. Jair continuava sarrando com movimentos de quadril. Eu empinava a bunda cada vez que a cabeça passava na esperança de sentir aquele mastro deslizar para dentro. O meu cuzinho piscava e aquele peso em cima de mim, aquela respiração profunda na minha nuca me deixavam como uma fêmea no cio. O hidratante e a baba do seu pau lubrificavam a região e me preparavam para receber o falo daquele macho.
Eu não aguentava mais de desejo e supliquei baixinho com uma voz dengosa:
[Eu] _ mete, vai. Me faz tua fêmea.
Jair se deita ainda mais em cima de mim, passa as mão por baixo dos meu ombros e me segura. Com as suas pernas, ele afasta as minhas pernas um pouco e começa a movimentar os quadris para encontrar o meu anel com o pau. Eu rebolo embaixo dele, empino a bundinha tentando encontrar a cabeça, até que ela acha o meu cuzinho e pára. Sinto uma pressão e o meu anelzinho se alargando para aceitar aquele ferro quente. Sentia a pulsação do seu pau enquanto ele estava parado somente pressionando. Para minha surpresa, não sentia dor, somente uma sensação de ser alargado, haja vista o desejo que eu tinha e o tempo que Jair levou me preparando para recebê-lo.
Aos poucos, Jair faz leves movimentos de vai e vem, liberando e colocando pressão novamente. O meu anel vai aceitando cada vez mais a cabeça até que eu sinto um momento mágico. As minhas pregas cedem, a cabeça penetra totalmente, despertando sentimentos até agora desconhecidos e um desejo de ter aquele homem inteiro dentro de mim. Extasiado, declaro:
[Eu] _ Ai, que pau gostoso. Soca tudo, me usa.
[Jair] _ Hoje eu vou te arrombar, ficou mostrando o rabo pra mim, agora vai ter que aguentar a rola do macho.
[Eu] _ Mete, meu macho, arromba a sua putinha.
Jair começa a fazer um vai e vem lentamente, enterrando o pau cada vez mais fundo. Eu delirava de tesão. O vazio quando ele tirava um pouco, seguido do êxtase quando penetrava novamente. Até que Jair começa a empurrar com pequenos movimentos circulares. Eu copio o movimento empurrando a bundinha contra ele até que sinto o calor dos seus pentelhos e seu saco encostando na minha bunda. Suas bolas se sobressaindo às minhas. Não restava mais nada de Jair para fora.
[Jair] _ Piranha, pediu rola? Então toma!
Agora é que eu iria medir a minha determinação em ser fêmea do Jair. Ele começou a socar com movimentos longos e penetrações profundas. Umas 10 estocadas ele aumenta o ritmo cada vez mais e eu sentia aquele ferro mexer nas minhas entranhas. Nossos corpos começavam a suar e o barulho da sua pélvis na minha bundinha me deixavam louco.
[Eu] _ Vai, gostoso, soca tudo, me usa, aaaaaaaaiii
Jair só grunhia e metia ferozmente. Minha bundinha já aceitava sem resistência o seu pau que saía e tornava a entrar. O meu rego guiava a sua cabeça para dentro, junto com o seu mastro de carne. Às vezes, Jair dava uma estocada mais forte e parava no fundo. Eu gemia e mordia o seu pau com o que restava do meu anel em sinal de agradecimento.
Nossos olhos já se acostumavam à escuridão e podia ver o vulto do seu corpo suado sobre o meu. Com o pau todo atolado em mim, ele declara.
[Jair] _ Vem aqui, deixa eu ver essa bundinha gulosa
Sem tirar o pau de dentro, ele se levanta me puxando e me deixando de quatro à sua mercê e ordena.
[Jair] _ Arrebita esse rabo, cabeça no colchão. Não queria ser fêmea? Agora vai ter que aguentar a rola do seu macho.
Jair me segura pela cintura, me levando à loucura, e soca num ritmo frenético, suas bolas batendo nas minhas e eu ali, de quatro, pernas abertas, arrebitado e tentando engolir o máximo possível daquele mastro que me fustigava.
Jair se transformava. Em um momento começou a dar tapas na minha bunda, seguidos de estocadas repentinas e profundas. Puxou o meu cabelo me fazendo levantar e socava. Sua língua percorria minha orelha e me chamava de puta.
Após uns 20 minutos levando surra de rola, Jair começa a ficar mais ofegante, o seu ritmo muda e ele joga o peso todo em cima de mim novamente. Iríamos terminar na mesma posição que começamos. Ele me segura ainda mais forte e começa a grunhir cada vez mais fortes. Suas estocadas variavam entre muito rápidas e lentas e repentinas. Querendo aumentar o prazer do meu homem, eu mordia o seu pau com o meu anel e rebolava até que ele ficou retesado.
[Jair] _ aahhhhffffff
Ele estava gozando no meu rabo, senti o seu pau ficar ainda mais rígido e um calor se apoderou de minhas entranhas. Era o leite que ele estava ordenhando por todo esse tempo. Com toda a porra despejada no meu canal, ele ficou ainda mais liso e eu rebolava no seu pau, que deslizava sem dificuldade. Eu queria aproveitar o máximo daquele macho para o qual eu havia dado prazer.
Jair continuou em cima de mim com o seu pau enterrado. De tempos em tempos ele dava uma socada enquanto o pau amolecia até que ele saiu por si. Ficamos em silêncio até que ele fala:
[Jair] _ A partir de agora você é minha fêmea e vai sempre estar pronta pra me satisfazer, quando eu quiser.
Com as pregas dilaceradas e o coração feliz, aceitei. Agora seria a fêmea daquele macho, pelo menos enquanto durasse a viagem.