Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Dois.

Um conto erótico de Fernandinha Loira
Categoria: Heterossexual
Contém 3632 palavras
Data: 15/09/2023 14:08:53

Diário de Fernanda — Quarta, 16 de abril de 2008.

Querido diário audacioso,

Após um dia produtivo, com boas notícias na faculdade e cuidados pessoais no salão de beleza, estou me sentindo orgulhosa pelas boas notas e renovada. Meus cabelos loiros agora estão com um brilho irresistível, e as unhas recém-feitas e pintadas de branco, me dão uma sensação prazerosa.

Enquanto me preparava para mais um atendimento, pensava na mudança para o novo apartamento próximo à Avenida Paulista. Ontem, falei com dois corretores de imóveis, estou procurando apartamentos naquela região. Seria um passo importante para facilitar meus deslocamentos e otimizar meu tempo, mas também uma mudança significativa na minha vida pessoal.

Agora quero falar do atendimento de mais cedo, foi a domicílio. Não curto ir à casa de estranhos, porque posso ser morta ou sequestrada e ninguém ficará sabendo, é perigoso, eu sei, mas tive que ir a grana era boa. Fui pelo instinto. O cliente passou confiança quando falamos pelo telefone. O atendimento foi de uma hora em um apartamento próximo ao lindo Parque do Ibirapuera.

Caro diário: quando cheguei de táxi em frente ao prédio do cliente, me surpreendi com a aparência do condomínio, minha entrada já havia sido liberada. O mais legal disso tudo; é que a porta de acesso para o seu apartamento era à própria porta do elevador, não dava para acessar a outros andares, só com autorização de cada proprietário, que sofisticação, me senti importante por ser a escolhida diante de milhares de outras acompanhantes.

Paulo foi me receber na porta, tentei esconder a empolgação diante dele e daquele ambiente futurístico, tudo arrumadinho e limpo, o chão chegava a brilhar. Eu me apresentei a ele. O cliente me cumprimentou com sorrisos e um leve apertar de mãos.

Paulo muito atencioso, perguntou se eu estava bem e se a viagem até seu apartamento havia sido tranquila. Respondi que tudo tinha sido perfeito. Trocas sorrisos, construímos afetividades!

Paulo serviu vinho tinto e fomos para o sofá, de cor vermelho a fim de uma conversa descontraída. Ele disse que havia me encontrado no site de acompanhantes. Curiosa, eu perguntei a ele qual foi o motivo dele ter me escolhido e não outra garota. Ele era um homem maduro e respondeu ter me escolhido, porque gostava de garotas novas, altas e loiras. Outra troca de sorrisos. Eu estava pronta para ele, vestida sensualmente e, ao mesmo tempo, elegante, com um vestido branco com belo decote na frente que realçava minhas curvas e um par de saltos altos vermelhos, que destacava ainda mais a minha altura, meus cabelos estavam presos em um “rabo de cavalo”, completei o look com par de brincos e pulseiras.

Paulo era um cavalheiro de cerca de 1,70 — 1,75 cm de altura, ele era magro e vestia camisa social branca, calça cinza e sapatos pretos. Com uma presença confiante e um sorriso gentil. Ele aparentava ter 40 – 45 anos. O cliente elogiou meu biótipo. O agradeci e sua educação me deixou naturalmente a vontade.

Paulo revelou ser um apreciador de música clássica e Jazz, ligou seu aparelho de som colocando Jazz como plano de fundo. Compartilhamos histórias sobre nossas experiências culturais. A conversa fluía de maneira agradável, criando uma amizade entre nós. À medida que a noite avançava, nossa intimidade aumentava.

Ele não era apenas um cliente; Paulo era alguém com quem eu podia dar risadas e conversas profundas. A tensão sexual estava tomando conta do ambiente. Nossos olhares se cruzaram e algo dentro de mim acendeu. Nós dois sabíamos que não poderíamos mais resistir ao desejo que nos consumia. Ele disse que queria me comer no banheiro do seu quarto. Então começamos a nos beijar, após um tempo, ele desceu as alças do meu vestido para chupar os meus peitinhos enquanto eu descia suas calças e tocava no seu pau.

Decidimos levar as coisas para o próximo nível e explorar novas fronteiras de prazer. Andamos para o quarto (nossa que quarto lindo). Entramos no banheiro quase nus beijando na boca. Ele gostava de tocar nos meus seios e na minha vagina, não tirava às mãos desses dois lugares.

Em seguida... Paulo pediu para chupá-lo, me encochou antes de eu ajoelhar em um tapete branco. Após um tempo sendo enrabada pelo coroa rico, desci para lhe lamber e caí literalmente de boca no seu pau, primeiro chupei só a cabeça com punhetinha no resto do pau. Paulo ficava parado olhando para mim, vez ou outra, olhava para cima, para os lados e voltava a olhar em meus olhos, ele gemeu bastante. Chupei sorrindo e interagindo com meu cliente. Perguntei a ele se meu boquete estava gostoso? Paulo respondeu que sim, então continuei chupando até ele pedir para parar, mas quem disse que parei. Também chupei suas bolas com ele segurando no meu “rabo de cavalo” na parte de cima da minha cabeça. Comecei a chupá-lo rapidamente e fiz com aquele cliente gozasse na minha boca. Descartei o sêmen na pia do banheiro, lavando a boca na pia em frente a um espelho enorme. Paulo brincou comigo, dizendo que eu era uma garota travessa, achei aquilo engraçado e ri do seu comentário.

Quando de repente, Paulo me pega no colo me colocando sentada na pia do lado direito da pia, ele desceu às mãos em seguida e retirou minha calcinha, meteu um preservativo no pau duro e veio meter na minha pepequinha, apoiando suas mãos firmes nas minhas coxas. Nossos corpos se encaixaram com um quebra-cabeça, eu me entreguei ao êxtase daquele momento. O cliente metia com uma força exorbitante, seria uma demonstração de macho? Minha cabeça batia no espelho, fiquei com medo de quebrar o espelho e me ferir gravemente, avisei-o do perigo e paramos imediatamente.

Paulo me tirou da pia demos dois passos em frente ao box, beijamos, ele me virou de costas e pediu para eu segurar no corrimão da porta do box, tomei na pepeca. O cliente era indeciso, não sabia se segurava nos meus braços, nos meus quadris ou nos meus seios, suas mãos ficaram quicando de um lado para o outro. Ficamos algum tempo nessas carícias sexuais e então ele anunciou que queria me foder tomando banho.

Sem roupa alguma, a água morna caía em nós dois, onde os gemidos foram a nossa trilha sonora de fundo. Completamente entregues, ele me encostou na parede fria ao lado da porta do box, com calma, ele ergueu uma de minhas pernas e adentrou o pênis que se encaixou dentro da minha pepeca em chamas. Ahhh, que delícia…. Fechei os meus olhos e curti o momento delicioso. Quando os abri, observo o cliente me olhando com um sorriso no canto dos lábios, sorri de volta e nos beijamos de língua por um tempinho.

Não satisfeito, Paulo me virou de costas pedindo meu cuzinho. Liberei. Paulo colocou o pau lentamente. “Alcancei as Nuvens”. Ele tinha um controle ousado da situação. O cliente me proporcionou ondas intermináveis de prazer, utilizando sua criatividade e experiência para me levar a lugares nunca explorados. A água morna caía diretamente nas minhas costas e em sua cabeça, enquanto às minhas mãos ficavam apoiadas no corrimão da parte de dentro do box. Neste meio tempo, sinto suas bolas baterem no meu clitóris; isso é tão gostoso quando acontece, caro diário!

Paulo expressou seu desejo no meu corpo, suas mãos ficaram “coladas” em contato nos quadris. Porém, algo inesperado aconteceu. Do nada o cara me pediu em namoro, amigo diário, acredita? Não sabia o que responder e fiquei caladinha, rs.

Durante o anal com Paulo; fiquei refletindo sobre seu pedido de namoro e sobre como a vida pode nos surpreender quando menos esperamos. Dei o meu cuzinho até doer, depois pedi a ele que desse um tempo no cuzinho liberando a ele minha pepeca.

Após gastarmos alguns litros de água potável, deu a louca no Paulo. Saímos do box e, ele novamente me pegou no colo, me colocando sentada na pia, desta vez eu fiquei na pontinha da pia longe do espelho. Ficamos um tempo só nos beijos e nas carícias deliciosas.

Para variar, ele entrou na minha pepeca, e as coisas começaram a esquentar, fodemos e beijamos, foi um pouco exaustivo, confesso, mas valeu a pena porque gozei tocando meu clitóris enquanto a penetração seguia seu percurso. Paulo demorou para gozar! Seu pau era bom de transar nem grande, nem grosso, nem pequeno.

Com nossos corpos suados e corações acelerados avançamos, ele sentou na privada, eu vim por cima dele de frente aonde pude cavalgar livremente experimentando a pura e deliciosa luxúria. Em determinado momento, enquanto pulava nele, passei a mão pelos seus ombros e seguia descendo para o seu peitoral, (era um pouco peludinho), quando fui surpreendida com o cliente pegando a minha mão e a levando até sua boca para chupar os meus dedos. Hummm… gostei dessa parte, amigo diário. HAHA!

Paulo já estava bastante cansado, sendo assim, após um tempo cavalgando de frente, resolvi cavalgar de costas no anal.

Pá-pum. Quando percebi já cavalgava nele. Fui apertando cada vez mais os músculos do cu para ver se ele gozava. Paulo gostou tanto que revirava os olhos e gemia. Sem contar na baixaria de palavrões que escapuliram da nossa boca.

Sendo assim, após um tempo cavalgando, com as minhas pernas desgastadas; pedia repetidamente para ele gozar no meu cuzinho. Aos poucos, os pedidos foram ganhando autonomia e seguia repetindo, foi uma tática para envolver o cliente a gozar rápido.

Caro diário, nunca me senti tão viva e audaciosa na minha vida como nessa noite. Paulo e eu nos entregamos às nossas fantasias mais profundas e descobrimos um novo nível de intimidade e paixão. Após extensos minutos de sexo anal, ele me disse…

— “Me faça gozar logo caralho, senão eu não te pago!

Porra. Olhei para ele de ladinho e respondi: você nem é louco de fazer isso comigo seu filho da puta do caralho…

Putz. Nem acreditei que disse aquilo para o cliente! KKKK

Paulo ria e gozou poucos segundos depois beliscando meus quadris, me xingando de “meretriz e vagabundinha. ” Cheguei à conclusão que ele falou aquilo para chegar no orgasmo. O cliente ficou tocando em mim, antes de eu levantar do seu colo.

Entrei no box para um banho solitário. Ele ficou temporariamente sentado na privada enquanto eu tomava uma chuveirada, depois o cliente saiu do banheiro sem falar nada e não voltou!

Quando acabei o banho, saí do banheiro enrolada em uma toalha preta e me aproximei dele. Paulo estava fumando cigarro encostado na janela ao lado da cama olhando para o Parque do Ibirapuera.

— “Eu não sabia que você fodia tão bem assim. ” — Ele me disse.

— Obrigada, eu vivo de sexo, lembra? — Respondi a ele.

Paulo e eu sorrimos, ele ofereceu bebida e cigarro, aceitei os dois. Continuamos a conversa. Ele perguntou se eu já havia feito filmes pornôs? Respondi que não, e não me interessava fazê-los pôr questão familiar. Expliquei a ele a situação que ninguém da minha família sabia que eu era acompanhante de luxo. Paulo concluiu a fala comentando que conhecia o dono de produtora pornô, cogitando a mim um contato com o dono. Fui bastante cautelar, medindo as palavras para não ser mal-educada com ele, mas negando o interesse e encerrando o assunto, pornô...

Depois de uma foda desgastante, não transamos mais, porém, me lambeu na cama após terminar de fumar e beber. Finalizou me chupando de quatro. Ele mencionou que meu corpo era saboroso, perfeito e lindo. Com respeito, eu respondi: Obrigada, meu amor.

Pensando bem.... Eu só posso ser maluca, como posso deixar um cara que não sei quem é me chupar? A resposta, Fernanda: você virou puta, sua idiota… kkkk

O resto do tempo ficamos apenas conversando na cozinha, acompanhei ele em um lanche super gostoso. Paulo me apresentou o resto do seu apartamento revelando a mim ter pago, dois milhões e meio de reais. — Eu pensando... Caralho tio.... Eu com essa grana, parava de atender na hora.

Ele não tocou no assunto sobre o pedido de namoro. Quando seu tempo acabou. Paulo pagou o cachê e disse que da próxima vez ele me amarraria com cordas e algemas. — Respondi brincando; se ele pagasse bem, trepava com ele até em um caixão. Nós rimos.

O cliente pediu um táxi para mim enquanto eu vestia a roupa. Ele me acompanhou até a saída do condomínio quando o táxi chegou. Beijos de despedida, fui embora alegre e satisfeita.

Prometo que guardarei esses momentos comigo, vivendo-os na memória como lembranças preciosas. Agora, posso fechar este diário audacioso, sabendo que aqui está registrada uma das minhas histórias mais eróticas até hoje.

Até a próxima aventura,

Fernanda.

Diário de Fernanda — Sexta, 18 de abril de 2008.

Hoje é um dia especial, e eu não poderia estar mais feliz. Finalmente, consegui alugar aquele apartamento na Rua Augusta que tanto queria. Sabe, isso significa que não vou mais precisar ficar me deslocando tanto para atender meus clientes, especialmente aqueles que marcam encontros na região da Avenida Paulista. Terei de contratar um caminhão de mudança, empacotar tudo e me mudar. Agora, a vida será mais prática, e isso é um alívio.

Mas, por enquanto, manterei essa novidade em segredo. Não contarei aos meus familiares sobre a mudança ainda. Não quero preocupá-los antes da hora. Esperarei pelo momento certo, quando tudo estiver mais tranquilo.

Falando em trabalho, hoje tenho um encontro marcado com o Elton, às 22:00. Ele entrou em contato pelo site de acompanhantes, e algo me diz que será uma noite interessante. Ele adiantou que tem um presentinho de 20 cm para mim. Hummm, que delícia. Tenho um bom pressentimento sobre ele e o encontro.

Minha escolha de roupa para este encontro foi importante. Optei por um vestido preto, elegante e sedutor, que valorizará minhas curvas de forma sutil. Complementarei o visual com par de saltos altos que fazem com que eu me sinta poderosa. É engraçado como a escolha da roupa pode afetar nossa confiança, não é mesmo?

Estou ansiosa para a noite. Cada encontro é uma experiência única, e é isso que torna meu trabalho tão intrigante. Mal posso esperar para sentar no pau de 20 cm desse cliente e o que o futuro reserva.

Pararei por aqui, diário. A noite está apenas começando, e eu quero me concentrar no que está por vir. Amanhã eu conto sobre este programa. Até a próxima!

Com carinho,

Fernanda.

Diário de Fernanda — Sábado, 19 de abril deContinuação)

Bom dia, querido diário.

São 09:37 da manhã. Preciso contar todos os detalhes da noite passada, foi realmente incrível. O encontro com Elton superou todas as minhas expectativas.

Assim que entrei no hotel no centro de São Paulo, senti uma salada de ansiedade com excitação. É sempre assim no início, mesmo depois de quase um ano nesse ramo. O lobby estava bem iluminado, com um ambiente tranquilo. Eu poderia sentir meu coração batendo mais forte enquanto subia com mais três pessoas no elevador em direção ao terceiro andar, onde Elton estava hospedado.

Ao chegar no andar, desci sozinha e caminhei até a porta e bati nela, esperando o cliente abrir. Me deparei com ele. Elton era um homem feioso, mas charmoso, com um olhar que irradiava alegria. Ele estava vestido elegantemente, o que me fez pensar que seria uma noite interessante. Seu sorriso caloroso me tranquilizou, e logo nos cumprimentamos com um abraço acolhedor, porém, no fim desse abraço, ele agarrou e apertou meu bumbum.

Amigo diário, o encontro foi picante e prometo contar tudo, que manterá isso apenas entre nós, tá bom? Ok, aqui vai.

Começamos a nossa noite conversando, sentados lado a lado após ele me servir coquetéis deliciosos, a conversa era envolvente. Elton era inteligente, engraçado e tinha um dom para flertar que me deixava cada vez mais empolgada. Quando então, ele me pediu o seguinte pedido na maior cara-de-pau:

— “Você pode tirar a sua calcinha e dar ela para mim? “

— Sim, posso, mas por que você quer a minha calcinha?

— “É, porque gosto de cheirar calcinhas usadas de garotas novas iguais a você! “

Eu: Hã? Num primeiro momento não vi, nada de mais no seu pedido. Levantei e mandei o cliente baixar a minha calcinha. Ele retirou ela bem rápido e começou a cheirá-la. Fiquei lá parada por um tempo olhando o pervertido cheirar o cheiro da minha pepeca.

Ele disse que há um mês e meio, vinha olhando minhas fotos do site, e que tinha vontade de me conhecer. Caralho diário, ele era um pervertido confesso!

Assim sendo, mandei ele tirar a minha roupa toda, enfim, ele acabou tirando a dele também já de pau duro, seu pênis era mulatinho e grande, um monstrinho do tamanho do meu antebraço.

Quando finalmente escalamos a cama para mais carícias. Nossas pernas roçavam mutuamente, e eu já podia sentir a tensão sexual se acumulando entre nós. Ele me olhava com tesão, hummm...

Partindo imediatamente para a parte que me interessa. Elton me chupou por um tempo e divinamente de quatro realizando seu sonho. É que ele disse: “tinha vontade de me chupar de quatro. ” O cara melou a minha bunda com saliva, o cu e a pepeca também não escaparam. Ali, soube, que seria uma noite para entrar para a história. Acho que devo ser tão doida ou mais quanto ele, pois me excitei geral com aquilo, acredite ou não, amigo diário.

Decidimos foder sem eu chupá-lo, onde a verdadeira aventura começaria. Eu queria que a experiência de Elton comigo fosse diferente, algo que ele nunca tivesse experimentado antes. Então, eu deixei ele conduzir a transa, onde uma seleção de posições ousadas do Kama-Sutra nos aguardava, (algumas eu desconhecia).

Começamos com uma posição que chamamos de “A Gostosa Evasão”. Montei em Elton, movendo-me com intensidade e ritmo, enquanto o beijava vorazmente. Nossos corpos se fundiam e o ar estava carregado de luxúria, (ele quase gozou nessa posição).

Passados três minutos, passamos para a posição “A Rainha do Prazer”. Fiquei de joelhos na cama, enquanto Elton se ajoelhava atrás de mim, levantando minhas pernas para um ângulo perfeito. Ele me penetrava com tanta força e profundamente na pepeca, enquanto eu gemia de prazer, revirando os olhos, totalmente submissa ao seu desempenho e comando, (gozei nessa posição).

A terceira posição foi a “Estrela Ardente”. Porra, o cara era definitivamente um tarado. Eu me deitei de costas e levantei minhas pernas. Ele pediu a minha bunda. E eu dei ele. Elton me penetrava com força no ânus. Nossos corpos suados se moviam em perfeita sincronia, um ritmo alucinante que parecia nos levar a outro mundo.

Ele gozou nessa posição, após surrar o meu anel e me fazer gemer de tesão. Pausa para o segundo tempo, igual no futebol. KKKK

Tomei uma chuveirada solitária, onde a água quente do chuveiro caía no meu corpo pecador e se tornou cúmplice do meu prazer. Ele ficou bebendo e fumando uma ervinha na cama.

Elton era um homem alto, com olhos penetrantes que pareciam me comer a cada olhar. Seu sorriso era enigmático, e eu sabia que ele tinha muitas histórias para contar. Mal podia esperar para descobrir quais eram. Conversamos durante esse intervalo, mas foi pouco tempo, ele era esperto e não queria perder tempo conversando comigo, Elton queria gastar seu tempo me fodendo. KKKK.

Na nossa volta, retribui chupando seu pau e as bolas por um tempo, ele em pé, eu ajoelhada no chão. Chupei-o com profissionalismo, o cliente conseguiu aguentar meu delicioso oral.

No retorno da foda e na quarta posição, foi uma travessura chamada “O Pecado Proibido”. Enquanto ele colocava um preservativo. Eu me curvei sobre a cama, oferecendo-me completamente para Elton. Ele tomou controle total, nos levando a um frenesi de prazer que só poderia ser descrito como o mais audacioso dos pecados. Usou tanto a minha pepeca, quando meu cuzinho, que já estava ficando sensível para novas penetrações.

O pau dele era gostoso de transar grande, duro, resistente e irresistível, (diversão garantida). Continuamos experimentando outras posições igualmente excitantes e ousadas, cada uma trazendo uma nova forma de prazer. “A Dança do Fogo”, “O Vórtex Irresistível” e “A Investida Selvagem” foram algumas das nossas escolhas. Cada uma delas nos levava a novos patamares de êxtase, explorando limites que eu nunca havia imaginado antes.

Eventualmente, nossa jornada sexual chegou ao fim, quando Elton me fodeu no anal de quatro na cama. Ele pedia para eu repetir algumas frases que nitidamente remetiam a estupro e violência.

No primeiro momento achei aquilo esquisito, mas obedeci à vontade do cliente, ele falava absurdos e eu repetia, fui gostando do que ele fez comigo. Literalmente ele realizou tudo o que eu repetia.

Entrei na sua onda, falando as minhas próprias falas, quando pedi para ele gozar na minha garganta, Elton não conseguiu se segurar, gozou rapidinho. Kkkk. E eu também gozei em seguida me masturbando no clitóris enquanto o pervertido me comia. Curti muito e gostei do seu jeito de foder.

Estávamos exaustos, mas completamente satisfeitos. Nosso encontro havia sido indescritível, e eu sabia que Elton nunca mais seria o mesmo depois dessa noite.

Tomamos banho juntos, dei a Elton um presentinho, um boquetinho lento que durou alguns minutos embaixo de água morna, e para terminar o encontro delicioso, ele gozou na minha boca!

Cada um vestiu a sua roupa. Ele pagou meu cachê, deu-me mais cento e cinquenta reais de caixinha. Saí do hotel quase uma hora da manhã, vim de táxi conversando com um senhorzinho simpático.

Querido diário, por que os homens feios trepam melhor que homens bonitos? Essa experiência com Elton foi transformadora tanto para mim quanto para ele. Eu me sentia ousada e mais viva do que nunca. Espero que nossa próxima aventura seja ainda mais safada, pois agora sei que posso oferecer a meus clientes muito mais do que apenas prazer físico.

Até a próxima,

Fernanda.

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Foto de perfil de Fernandinha LoiraFernandinha LoiraContos: 37Seguidores: 61Seguindo: 0Mensagem Olá! Meu nome é Fernanda e estou muito animada em compartilhar um pouco sobre mim com você. Sou uma mulher de 35 anos, apaixonada pela cidade de São Paulo, onde nasci e cresci. Minha jornada de vida tem sido repleta de experiências significativas e aprendizados que me moldaram em quem sou hoje. Sou casada e mãe de uma menina encantadora, que traz muita alegria à minha vida. Minha família é uma parte essencial de mim, e procuro sempre dedicar tempo e amor aos que amo. Fui garota de programa por 3 anos, 8 meses e 18 dias. Sou grata por cada lição que a vida me presenteou e estou pronta para abraçar o que o futuro reserva. Vamos caminhar juntos nessa jornada de autoconhecimento e crescimento!

Comentários

Foto de perfil de Samas

Fernanda eu confesso que fiquei um pouco decepcionado pois você não narrou o retorno a cada de sua avó. Faltou essa parte que você esqueceu.Uma curiosidade? Alguma mulher contratou seus serviços para ela mesma ? Vc já teve casais que a mulher contrata mas para uma experiência em 3 mas e só entre mulheres?

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