Minha Querida Irmã 37

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 3071 palavras
Data: 15/09/2023 18:19:20

Minha Querida Irmã Parte 37

(Muita alegria, passeios e contratempo, coisas que a vida nos impõe!)

Voltamos pra junto da Helena e a Marcela e logo, a Pri disse: Beto, leva as meninas lá na água, elas vão gostar!

Vamos? Eu disse.

Elas me acompanharam e fizemos o mesmo, a diferença é a Marcela, presa à minha cintura, se curvava pra trás e a Helena a segurava, as próprias ondas, faziam os movimentos, tava muito gostoso. Logo depois ela revezou e agora era a Helena encaixada no meu pau, e ela sabia como ninguém, fazer a contração, apertando e soltando, ficamos um tempo revezando e saímos.

Abrimos uma gelada do isopor e era só alegria.

O visual das quatro deitadas na toalha, era a “visão do paraíso”, como não tinha gozado ainda, meu pau tava que tava duro, a Helena, passou a mão por cima e eu tirei ele pra fora, ajoelhando do seu lado e ela passou a chupar. Que boca!!. E assim eu revezei com elas, até que chegou na Marcela que era a última. Ela nem começou a chupar direito, eu avisei e gozei no seu queixo. As pernas bambearam na hora. rss

Ficamos um tempo ali, voltamos pra barraca e continuamos nosso final de tarde.

Pessoal, a Helena disse: gostei muito de termos ido lá no final da praia, amanhã podíamos ir novamente!

Helena, a Marcela disse: Eu também gostei de ficar lá. Aqui, não posso tirar umas casquinhas em vocês! Rsss

Verdade meus amores! Eu disse.

Fomos pra casa, mas antes, passamos em uma pizzaria, pra matar a fome e pedimos umas geladas pra fechar o dia na praia. As meninas estavam descontraídas e lindas de “saída de praia”, ficamos um tempão ali e fomos pra casa.

Chegamos, e elas foram tomar banho e demoraram pra caramba, mas quando saíram, estavam lindas e nesse dia, não exageramos. Ficamos vendo tv e conversando e claro umas geladas rsss.

Fomos dormir, e isso me aliviava um pouco. A rotina estava pesada, e eu não podia deixar a “peteca cair”. rsss

Na manhã seguinte após o café, fomos dar umas voltas pela cidade e comprar algumas coisas

A Helena e a Pri, comentou comigo a conversa que teve com a Marcela no dia anterior: Ela disse que a Marcela expôs melhor seus pensamentos para a condução da fazenda depois da perda dos pais.

Belo, ela disse que fez levantamento com o pessoal da fazenda e ele passaram o volume de gado vendido no ano e disse que confrontou com os compradores e teve acesso às contas bancárias com o contador e chegou a seguinte conclusão.

Qual?

Ela disse que pôde verificar ser um bom negócio, os funcionários, apesar de “peões”, mostraram a ela a possibilidade de crescimento.

E aí Helena?

Beto, o que eu e a Pri entendemos, é que ela só daria sequencia nos negócios do pai, se tivesse boas pessoas do seu lado, seja homem ou mulher.

Pri, então é sério o que ela disse? De morarmos com ela na fazenda?

Isso mesmo Beto, é sério. E ela nos deu vários motivos pra podermos confiar nela.

Bom, gente, eu não sei o que pensar. É tudo muito recente pra gente. Vamos deixar o tempo nos mostrar o caminho.

Bem, fizemos uma boa caminhada pela cidade, compramos algumas coisas e almoçamos no centro.

Meninas, eu falei enquanto tomávamos uma cerveja depois do almoço: Estou adorando o passeio com vocês! Vocês, são muito agradáveis! A Marcela estava do meu lado então falei no seu ouvido: Se não estivéssemos aqui, eu ia fazer molhar todinha e dei um beijo no seu ouvido.

Voltamos pra casa, tomamos um banho e resolvemos ficar por ali mesmo, bebendo e conversando.

Sentamos todos na sala e a Marcela ficou do meu lado, conversa vai conversa vem, elas mostraram tudo que compraram e puxei a Marcela pra mais perto, coloquei a mão nas suas coxas, fazendo carinho e meu braço tocava seu peito que ficou durinho rápido. Acho que as meninas pensavam que íamos transar naquele momento, mas não. Era só um carinho, desabotoei seu short, puxei ele pra baixo e ela tirou, ficou só com a calcinha preta de rendinha. Vixi! Que maravilha.

Eu ia passando a mão naquele montinho, ela delirava e pegava no meu pau por cima da bermuda. Levantei, tirei a bermuda ficando só de cueca e voltei a passar a mão naquela buceta maravilhosa, enfiei a mão por dentro da calcinha e meus dedos ficaram molhados, passei nãos lábios dela e disse: Não falei que ia te fazer molhar! Ela nem disse nada. Puxei sua calcinha pra baixo, ela tirou o resto e fez o mesmo, tirando minha cueca e agora, ela pegava no meu pau, apertando e fazendo movimentos leves. Eu não parava, passava o dedo na portinha e no clitóris, bem de leve, sem pressa, As vezes, dávamos um beijo, meio de lado e continuávamos as carícias.

Num determinado momento, a Pri diz: Beto e Marcela, vocês estão nos matando de vontade. rsss Logo que ela falou, a San levou a mão na sua buceta por cima da roupa e passava a mão, e ela retribuía a San. Eu e a Marcela, continuamos nossas carícias, ou “masturbação”? rsss sua buceta estava hiper molhada e eu espalhava nas suas coxas, Logo, logo a Pri e a San já faziam o mesmo e a Helena sozinha, apreciando tudo.

De vez em quando, a Marcela acelerava, eu tinha que segurar sua mão pra não gozar rápido, e ela diminuía o ritmo, ficamos assim bastante tempo, até que ela teve um orgasmo muito intenso, largou meu pau e segurava minha mão, com os olhos fechados e a respiração ofegante.

A Helena, vendo meu pau livre, se aproximou, e começou a me masturbar de leve, até que intensificou e não demorou muito eu gozei, sujando sua mão e minha barriga. Tivemos que ir ao banheiro fazer uma faxina rsss.

Voltamos pra sala e era como se nada tivesse acontecido, as brincadeiras e os sorrisos, eram os mesmos.

O tempo passou muito rápido, fizemos um lanche e já era hora de dormir.

Quando todos se preparavam pra dormir, eu falei no ouvido da San: Que tal dar uma passadinha no seu quarto?

Ela abriu um sorriso e disse: Te espero meu amor.

Quando todos foram pros seus quartos, entrei no quarto da San e fizemos sexo na cama, no sofá e no chuveiro, com muito oral, masturbação. Sexo em várias posições. tivemos uma noite de sexo que a muito tempo não tínhamos e acabei dormindo com ela. Quando acordamos, fomos tomar outro banho e fizemos sexo de novo, com ela sentada de pé e no meu colo, mas só ela gozou. Uffa!!.. que noite.

Tomamos café, todos juntos, apenas beijos de bom dia e fomos pra praia. Elas estavam lindas, íamos andando e elas me abraçando, era pura alegria e descontração.

Ficamos na mesma barraca de sempre e pedimos uma cerveja, estávamos sentados, eu e a Marcela, as outras entraram no mar então a Marcela me pergunta: Beto, você pensou pelo ao menos um pouco no que falei? Sobre morarmos na fazenda?

Marcela, ainda não tivemos tempo!

Marcela me diz uma coisa com sinceridade! Qual seu sentimento? Por nós?

Nossa Beto, você foi direto! rsss Olha, no começo foi apenas curiosidade, um pouco de atração depois, nos conhecemos, tivemos nosso primeiro encontro e eu pude conhecer melhor vocês e tivemos outros encontros, isso serviu pra eu mudar um pouco meus sentimentos.

Como assim?

Mudei, de uma simples curiosidade e atração física, pra uma amizade e isso evoluiu depois de perceber melhor o carinho que vocês têm comigo. Hoje, posso dizer que sinto falta de vocês, vou arriscar! Me sinto namorada de vocês!

Mesmo Marcela?

Sim Beto, um tempo atrás eu estava apaixonada e hoje, mais consciente, sinto que vocês fazem parte da minha vida. Hoje, quero vocês o tempo todo. E não é só pelo “auê” como a Helena disse, é algo mais profundo, mais duradouro.

Marcela, mas o fato de sermos três, duas mulheres e um homem, isso não te assusta?

Beto, no início sim! Mas hoje já me adaptei, sei da condição de vocês, que no popular, seria “Nada convencional” mas, pra mim hoje, não vejo desta forma, vejo o carinho que a San e a Pri tem com você, e você com elas que e cheguei a conclusão que vocês se completam, amor família e amor homem mulher, isso é maravilhoso.

É verdade Marcela! É maravilhoso.

Apesar da situação de vocês, eu percebo o carinho e o respeito entre vocês, e me convidar, e confiar em mim, foi sensacional e cada dia que passa eu me sinto mais ligada à vocês, gostaria muito de fazer parte dessa família. Será que é muita ousadia e pretensão da minha parte?

Marcela, fico feliz em ouvir isso. Sei que nossa relação é complicada mesmo. Mas você, desde o início, se encaixou perfeitamente e hoje, não é só pelo “auê”, você se tornou amiga mesmo.

Beto, pode ter certeza, é mais que amizade, vocês são meus amigos, meus namorados e minha família. Olha a San, que doçura de pessoa. Quando estamos nos relacionando, sinto uma sinceridade nas atitudes dela. A Pri, é uma mistura de materno romantismo. Às vezes, sinto que ela quer me proteger! Por eu ter a mesma idade da San. Tá entendendo?

Estou entendendo perfeitamente Marcela! E é muito legal isso tudo! Só me preocupa um pouco, é pensar que um dia você pode se cansar de tudo isso e ver que não é bem o que quer!

Beto, eu não tenho essa preocupação! Sabe porquê? Vocês me completam, seja sexualmente ou afetivamente, não necessito de mais nada, nem ninguém!

Marcela, fiquei emocionado com suas palavras! Você já conversou isso com elas?

Já Beto! e elas tiveram a mesma reação sua, e a mesma preocupação também. Achei lindo isso em vocês. Queria muito chamar e ser chamada de “meu amor” como vocês três. Beto você nunca me mostrou sua aliança, mas elas sim, e eu percebi a felicidade nos olhos delas! É contagiante o amor entre vocês! Acha que eu não queria uma dessa? Queria ser amada também! Rsss Ei minha nossa! Acho que passei da conta agora! Que vergonha! Rsss

Não Marcela! Não passou. Nós também temos um “carinho” com você! Acho que é perceptivo isso.

Eu sinto isso Beto!

Logo depois elas voltaram e interrompemos nossa conversa.

A San, a Helena e a Marcela, foram caminhar e eu fiquei com a Pri, foi quando fui ajeitar as coisas e a carteira da Marcela tinha caído na cadeira, quando peguei, vi sua carteira de identidade e pude ver que era seu aniversário naquele dia.

Pri, hoje é aniversário da Marcela! Olha aqui!

E ela não falou nada pra gente Beto.

Verdade Pri!

Beto, podemos falar com ela que ficamos sabendo!

Pri, podemos fazer uma festinha pra ela! O que acha?

Beto, acho uma boa! Vou falar com as meninas meu amor.

Quando elas voltaram, fui pra água com a Marcela pra elas conversarem.

Beto, a água está uma delícia! A Marcela me disse, e eu respondi: Você que está uma delícia! Rsss e passei a mão na sua bunda.

Beto, estamos no rumo da barraca! Não é legal! Vamos mais à frente!

E fomos. Nos beijamos, e eu podia passar a mão naquela buceta e ela delirava, me dizendo no ouvido: adoro vocês! Eu massageava seu clitóris, por cima da calcinha e depois por dentro, até que ela apertou minha mão e gozou, ali mesmo.

Saímos da água fomos pra barraca, a San estava só, e disse que a Pri e a Helena foram caminhar.

Ficamos ali e a Marcela foi ao banheiro e a San me disse que a Helena e a Pri tinham ido comprar um bolo e um presente ali na orla mesmo.

Beto, vamos fazer uma surpresa pra ela tá! Ela vai ficar feliz!

E você San? Vai ficar?

Vou Beto! ela merece!

Claro San! Ela merece!

Quando elas voltaram, a pri ficou na mesa e as duas foram pra água.

Beto, tudo certo! Encomendamos um bolinho pra pegar mais tarde e compramos um presente pra ela. Acho que ela vai gostar!

Ah Beto, hoje você vai ter que dar um trato nela hein. rsss de presente!

Rss tá bom meus amores, pode deixar! Rsss

Almoçamos ali mesmo e quando foi lá pelas dezesseis horas, fomos pra casa. Enquanto a Marcela tomava banho as três foram buscar o presente e o bolo e quando já estavam de volta me passaram msm pra esconder a Marcela pra chegada delas e assim eu fiz.

Levei a Marcela pro quarto e comecei a dar um amasso nela, de leve, não queria gozar naquela hora. Então, eram só beijos, passadas de mão e chupadas naqueles peitos maravilhosos, até que elas chegaram, arrumaram a mesa e nos gritou: Cadê vocês?

A Marcela, assustou e disse: Beto, temos que parar elas não podem nos ver!

Demos um tempinho e fomos pra sala. E começou os parabéns.

Ela agradeceu o bolo, o presente e não conteve as lágrimas. Eu a abracei até ela se recompor e agradecer novamente, dizendo que éramos a sua família.

Brindamos com um espumante e ficamos ali comemorando. Os cumprimentos eram com beijos de língua e abraços apertados.

Depois de algum tempo, as bebidas já faziam efeito e a San já dava uns amassos na Pri e a Helena na Marcela. Eu só olhando e me deliciando com as cenas, cada uma melhor que a outra, eram beijos, chupadas nos peitos, passadas de mão e carícias Uffa!!!!.

E a San, fez a Pri gozar tocando seu clitóris, até que elas pararam e pudemos conversar e a Marcela, ainda muito emocionada dizia que: exceto aniversários de criança, aquele era o melhor da sua vida.

Marcela, eu disse: eu ia te dar um presente naquela hora, mas elas chegaram e nos atrapalhou.

E a Pri disse: Eu sabia que estava acontecendo algo. E todos riram.

Dei um beijo muito gostoso nela, abraçando-a bem apertado, roçando sua buceta. Fomos pro sofá, ela sentou, tirei sua calcinha e comecei a chupar.

Passava a língua na entradinha, nos lábios e no clitóris. Ela tava bem molhadinha, eu pegava nos seus peitos e gemia e se contorcia com minha língua, chupei bastante até ela gozar na minha boca, meu queixo ficou todo melado, me levantei e lhe dei um beijo na boca, fazendo-a provar do seu próprio gozo.

Ela se levantou e foi ao banheiro eu fiquei ali, de pau duro, a Helena então diz: Já que não tem chantilly, vou improvisar! E foi até o bolo, pegou um pouco da cobertura de morango, passou no meu pau e começou a chupar dizendo que tava delicioso e passou pra Pri chupar também, a San fez o mesmo e as duas chupavam. Quando a Marcela voltou, eu já não aguentava mais e gozei nos lábios queixo e peito das duas Uffa!!!!.. as pernas bambearam na hora. e eu disse: Gente que maravilha de aniversário” rsss e todos rimos.

Demos uma parada e continuamos nas bebidas.

Fui buscar uma gelada na cozinha e a Pri chega me abraçando por trás pra pegar água, eu só virei e nos beijamos muito gostoso, pegando na sua bunda, meu pau subiu na hora.

Fomos pra sala e começamos um amasso muito intenso, ela faltava engolir minha língua, coloquei ela sentada no braço do sofá, tirei sua calcinha, ela me abraçou com as pernas e encaixou meu pau, entrou muito fácil de tão molhada, ela gemia baixo me beijava e apertava meu pau Uffa!!! Que delícia, ela movimentava lentamente o quadril, ficamos assim um tempão, até que ela gozou, quase me quebrando com o abraço.

Paramos e eu dei um tempo e ela foi ao banheiro e seguimos a noite com muita alegria e tesão.

Os outros dias, eram quase a mesma rotina, praia cerveja carinhos e sexo e foi assim até tomarmos o caminho de volta. Era o fim das curtas férias.

Chegamos em casa e a rotina nos esperava, apenas com uma diferença, a Pri agora se mudou em definitivo. Agora éramos três, A Pri, a San e eu. Era tudo que queríamos, ficarmos juntos novamente e o “auê” (nos encontros), com todas elas, eram esporádicos, apenas a Marcela, nós convivíamos com mais frequência, tanto que um dia, a Pri teve uma conversa com a Marcela dizendo: Marcela, você já é íntima aqui em casa e temos nos encontrado com mais frequência então, gostaria de te pedir um favor, será bom pra você e pra todos nós.

O que Pri? Ela perguntou com os olhos arregalados.

Marcela, não podemos correr o risco de uma gravidez então, gostaria que você fosse à ginecologista, fizesse exames e colocasse um “DIU”.

A Marcela, ouvindo atentamente disse: Pri, você tem toda razão! Eu me cuido, mas com um DIU é bem mais seguro.

Marcela, a San disse: Olha, eu vou com você à minha médica! Ela é muito bacana e competente!

San, quero sim! Você já é mais experiente que eu, obrigada.

E assim elas fizeram. A Marcela fez os exames e implantou o dispositivo intrauterino e pudemos ficar sem preocupação.

Pri, obrigada por aquela conversa sobre a prevenção da gravidez tá! A Marcela diz. De nada Marcela.

E assim, passamos dois anos morando os três e a Marcela, era convidada à se juntar à nós, sempre às sextas ou sábado. E pelo menos uma vez por mês a Helena nos visitava e era a mesma alegria e descontração de sempre, muito sexo, carinho e farra.

No mês de fevereiro, chega a notícia da fazenda, a mãe da Marcela tinha sido internada à pressas.

Pedi uma folga no trabalho e viajamos, eu a Pri e a Marcela. Ela estava muito triste, chorando. muito preocupada com a situação. Chegamos em Campo Grande e fomos diretamente para o hospital e a situação não era muito boa.

Como não podíamos ficar no hospital, fomos pra fazenda e encontramos o pai dela. Ele, mais maduro, mais vivido só confortava a filha.

Ficamos na mesma casa “grande” onde ficamos nas outras ocasiões e de madrugada, a notícia do seu falecimento.

Amanheceu o dia e fomos resolver tudo e foi feito o enterro. O velho, dando uma de durão, disse que ficaria bem sozinho. Dormimos na fazenda e no outro dia íamos pegar o avião de volta.

Segue parte 38

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Comentários

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Excelentes estórias. Mas uma dúvida dentre quatro mulheres gostosas nenhuma curte sexo anal, nem você?

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Nossa que final triste, Marcela deve ter ficado arrasada com a morte da mãe dela, pelo menos vcs estão juntos pra ajudar ela, e pelo visto passou se um tempo vcs se mudaram pra fazenda. Por favor volte escrever mais vez. Já estava achando que vc tinha desistido de escrever a história de vcs 4.

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