Sônia - IV - Meu marido e o anal com a vizinha

Da série Sônia
Um conto erótico de Sônia
Categoria: Heterossexual
Contém 1568 palavras
Data: 16/09/2023 14:07:27

Mandona como só ela, Gis quis ir para minha cama, fetiche, ela dizia.

- Louca pra trepar na frente do seu marido.

Depois nós descobrimos que Gislaine, no fundo, tinha ciúmes do Ancelmo. Ela queria mostrar quem era a única dona de mim, do meu corpo. Mas na hora, aquilo foi muito gostoso. Provocativo, ainda mais como os dois me comendo com olhos. É claro que eu fiquei encantada.

Saimos na direção do meu quarto, rindo e brincando, Gis me estapeando a bunda.

- Aiiiiiiiii porra! Para Gislaine!

- Sua mulher adora isso Ancelmo, adora tapão na bunda, gosta de apanhar enquanto trepa.

Entramos no quarto nos beijando na boca, me livrei da calcinha e me estiquei na cama. Gislaine deitou por cima e foi aquela loucura, ainda mais com alguém nos vendo trepar pela primeira vez. Uma agarração, uma beijação, uma gemeção das duas.

A ralação das bucetas, as aranhas se pregando. E eu às vezes pensando, ai meu Deus! O que Ancelmo vai pensar de mim? Nem sei onde ele estava nessa hora, só sei a Gis tinha o comando de tudo. E trepada ficou ainda mais tesuda quando ela me prendeu os pés com os tornozelos.

- Aaaiii Gis, Giiiissss! Uuunnn!

Amo, simplesmente amo quando alguém assume o controle do meu corpo numa foda. Ainda mais quando é outra mulher. Ela esfregava gostoso, as coxas, os peitos, as nossas rachas ficando úmidas. E a Gis me mordendo a língua, às vezes as tetas.

- Ai! Isso não Gis! Não morde.

E ela mordia, sugava e chupava a minha mama enquanto raspava a testa peluda na minha testa quase lisinha. As bucetas grudadas com cola.

Foi só então que eu percebi Ancelmo, pelado, sentado na cama, atrás de onde nós duas estávamos. Dava pra ele ver tudo, toda a intimidade de duas mulheres apaixonadas, ali, exposta aos olhos de um homem.

- Ai amor! Ela tá me comendo Ancelmo! Amor!!

- Que isso, eu ainda nem comecei.Tá gostando Ancelmo, gostando de ver sua mulher...

Ela se ergueu, ajoelhou no meio das minhas pernas, o rosto virado pra ele. Um riso cínico no rosto.

- ...trepando com outra? E na cama de vocês. Tá ficando de pau duro, é? Tá gostando do que eu faço com a Sônia.

Gis me puxando os pentelhos só pra provocar Ancelmo com os seus modos brutos comigo.

- Olha que buceta Ancelmo. Acho linda, ainda mais a da Sônia. Abre as pernas mulher, deixa ele ver.

Afastei as pernas, olhando as expressões do meu marido, ele nem piscava. Gislaine atrevida, me abria, me mostrava por dentro. Ancelmo nunca tinha me visto daquele jeito. Ela desdobrava meus lábios, brincava com o grelo. Ria e cuspia só pra deixar Ancelmo com inveja.

- Aaaaiiii! Aaaaahhh!! Não, não, não faz assim, Gis!

Ela enfiou três dedos dentro de mim, grossos, bem devagar. minha buceta queimando e o Ancelmo me olhando sem fazer nada. O homem estava adorando me ver fodida por outra.

- Traz a sacola Ancelmo, tá lá na sala. Sua esposa tá pronta. Vê como ela está molhada.

Gis mostrou os dedos. Não demorou muito pra sacola aparecer nas mãos da vizinha. Elacom as tetas duras que eu adorava chupar. Ela sacou a cinta negra, vestiu aquilo mais rápido do que um pensamento e ficou ainda mais atrevida, intimidante, olhando nos olhos do Ancelmo, ela adorava torturar.

- O que ela mais gosta, a hora que eu como essa bu-ceta com esse pau grosso, a pica preta que dou pra ela. Não é Sônia? Diz pra ele se não é?

- Aiii amor, verdade. Mas eu só faço pra você, por você amor! Aaaahhh! Tá ennntanduu aaahh!

Dona do pedaço, Gis tava adorando o que fazia com a gente. Maldosa, esfregando a rola preta nos meus pentelhos, batendo na testa, enterrando no meios dos lábios. Melando a pica no meu sumo

- Mais grosso que o seu Ancelmo. E comprido. É o que ela precisa, quase todo dia. Ela implora por uma rola, ainda mais essa.

- Aaaiii, aaaaiii, aaaahhh! Gis, Gis! Não fala isso! Não é assim Ancelmo, amor!

Ela encarando Ancelmo, perversa, foi entrando aos poucos. Me abrindo, me arrombando com a rola negra.

- Aaanniiiihh! Aaaaiiii! Devagar, devagar!

- Abre Sônia, abre! Não fica tímida menina. Deixa o Ancelmo ver como você gosta, goza Sônia! Olha como eu tô comendo a buceta Ancelmo. É muito puta essa sua esposa. Vagabunda! Abre!

Ela tinha prazer em ver a gente sofrer. Pior é que eu gosta. Gosta de xingada, maltratada, abusada. Ficou ainda melhor quando ela me estapeou a cara. Me incendiou, abracei a cintura da Gis com as pernas. Gislaine me agarrou o peito e esticou o bico, até me fazer gritar. E o pau preto se afundando dentro do meu útero.

- Ai Ancelmo, amor! Não é o que você está pensando querido. Eu juro, juro! Aaaahh! Aaaaiiii!!

Ancelmo apareceu atrás dela. Arranhando as costas, se esfregando nela.

- Que foi Ancelmo, que coisa é essa que você está encostando aí? A pica Ancelmo, sua rola? Seu marido Sônia, atrevido ele, quer me foder Ancelmo. Na frente da sua eslosa?

- Fode ela Ancelmo, fode. Fode puta!

- Vocês querem se vingar, é isso?

Gis falava com o rosto fechado, um riso estranho na boca, e movendo a cintura com mais força, enterrando a rola mais fundo. Me fazendo gemer sem controle.

- Quer meu cu Ancelmo, é isso?

- E quem não quer, Gislaine?

A voz grave de um homem no cio. Gislaine gemeu fechando os olhos, mordendo os lábios, sentindo a rola do Ancelmo lhe abrindo as ancas, tocando a entrada do cu.

Gis não gostava de homens, suportava quando tinha outro jeito, é o que ela dizia. Já fazia tanto tempo que um homem se atrevia. E Ancelmo ali, louco pelo cu da vizinha.

- Primeiro na vagina, molha, depois eu deixo. Só por causa da Soninha. Puta gostosa que é a sua esposa. E olha que ela não gosta, não é, Soninha?

- Não, não, é muito grosso o dele.

- Bobagem. Um dia isso vai te viciar, eu sei. Anda Ancelmo, mete logo isso na minha xota.

- Aaaahhh!! Aaaahhh!

Era Ancelmo gemendo, Gislaine com o rosto, vermelho, vermelho e ele forçando, abrindo metendo a rola dentro da vizinha.

- Quente, que buceta quente Gislaine!

- É sua esposa que me deixa com tesão, cara!

- Um forno, um forno de buceta tesuda.

- Igual da Sônia, sua mulher está me queimando as coxas.

E eu estava mesmo, o primeiro trisal na minha cama. Nós três ali, trepando, trepando, fudendo adoidado. Até que Ancelmo mirou o cu da minha amiga.

- Aaaahh Ancelmo, Ancelmo! Abre a minha bunda, porra! Abre Sônia!

Abri, abri e ainda estapiei as ancas da Gis, deixei com a bunda vermelha e afastei com as mãos espalmadas. Imaginei o cu estufado, gordinho, um montinho, aquilo se abrindo enquanto Ancelmo abria o buraquinho, descia o cabo pelo túnel. Eu sei que era o que ele mais queria.

- Aaai, aaaiiii!

Eu sei como era grosso o pau do meu homem. Não é à toa que eu tinha med. Grosso e cheio de veias. Gis fazia cara de dor, de asco. Uma lésbica assumida tomando no cu de um macho.

- Aaaaiiii... aaaaaiiii... aaaannnnhh!

- Cu delicioso.

- Tá gostando amor?

- Que bunda Gislaine, que cu mulher.

- Ai meu Deus! Meu cuuuuu! Anda porra, goza logo filho da putaaahh!

Ouvi os tapas do Ancelmo nas ancas da vizinha. A dor ia passando e a Gis voltando a se mover contra o meu corpo, me fodendo com raiva, pra se vingar.

- Tá gostando é safada? Gostando de ver seu marido me comendo o rabo, aaaahhh!

- Aiii Gis, Gis... enfia mais, enfiaaahh!!

A cama rangia, os dois quase deitados encima de mim, um calor escaldante, o suor pingando em bicas do rosto crispado da Gis. .

- Você me paga, Ancelmo! Anda logo e goza caralho!!

Fui eu que gozei, me tremi toda com as pernas dobradas, gritei cerrando os dentes, sentindo o melhor orgasmo do mundo, o pau enfiado no fundo.

- Aaaahh! Annnnhhh! Mmmmmeuuuu! Amor, putz!

Ouvi a voz de Ancelmo.

- Uuuuunnn! Nossa! Aaaiii!!

- Tá gozando, é?

- Muito, não para! Tá me enchendo de porra, seu marido... aaahh!

Dava pra ouvir o som dos gemidos de um homem. Ancelmo agarrado no quadril da Gis e ela com cara de quem comeu e não gostou.

- Vai ter troco, viu? Ainda hoje. Uuunnn!! Que dor, caralho Ancelmo! Puta que pariu!

Ela nem quis mostrar. Saiu direto pro banho. Brava, xingando, gemendo, enquanto Ancelmo se esticava do meu lado.

- Nossa Sônia, você está toda molhada mulher!

- Culpa de vocês. Os dois se pegando por cima de mim.

Ele me abraçou a barriga, eu cruzei meus dedos com os dele. Meu marido tinha acabado de foder outra mulher na minha frente e eu não estava nem aí.

- Você vai precisar de um banho.

- Nós Ancelmo, nós.

***

- E foi isso.

- Quer mais um pedaço de pizza, Sônia?

- Brigada, tá uma delícia.

- Mas, e depois, aposto que tá todo mundo perguntando no chat. E a Gislaine, fez o que com o seu marido, ou não fez?

- Ai Veronica, a gente nunca escreveu isso nos nossos contos. Meu marido, poxa!

- Mais um motivo pra você contar! Inédito, imagina! Diz se não é Teodora? O que a turma tá falando?

- Exato Babi, um monte de gente querendo saber.

- Ai não, gente! A gente transou de novo. Eles me comeram, os dois, foi isso.

- Ah, não Sônia! Você é uma escritora, seu público tá te pedindo, conta direito estória.

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