Olá. Pela primeira vez decidi escrever um conto a descrever o que se passou quando trabalhei numa grande empresa de TI no rio de janeiro. Fui contratada com 23 anos para o cargo de desenvolvedora junior e nos primeiros dias amei o ambiente da empresa. Era solteira e partilhava um apartamento com outras três pessoas. Vi naquele trabalho uma oportunidade de crescer na carreira e queria levar a sério a minha função. Cuidava do meu corpo e sempre fui livre em relação à sexualidade mas até à data só me tinha relacionado com homens.
O horário era flexível. No meu departamento haviam apenas três mulheres (eu, a Paola e a Maria) e cerca de vinte e cinco homens.
Trabalhávamos em mesas corridas e haviam alguns funcionários com salas privadas.
Rapidamente percebi que havia muito trabalho mas que no final do expediente vários homens ficavam reunidos no refeitório e levavam bebidas alcoólicas disfarçadas em garrafas reutilizáveis e consumiam quando os responsáveis já haviam saído, com a desculpa de trabalhar horas extra para conseguir entregar o trabalho.
Pouco depois percebi que a Maria transava regularmente com um dos funcionários mais importantes, em cima da secretária da sala privada dele. Gemia alto como uma cadela no cio e saía da sala como se nada se tivesse passado. A Maria nunca me despertou interesse.
Já a Paola era uma moça de 21 anos, sempre bem vestida e feminina, simpática e muito competente no trabalho. Rapidamente fizemos amizade. E pouco tempo depois comecei a perceber que a Paola também transava com caras da empresa, no banheiro do fundo do corredor. Ela própria dizia que "comia" alguns caras quando tinha vontade e fogo, depois do expediente e de ter bebidos uns goles de cachaça.
Um dia, em vez de ir ao banheiro habitual fui ao banheiro do fundo do corredor. Entrei em uma das cabines e ouvi gemidos baixos vindos de outra cabine. Ouvia o pau socar e aqueles gemidos abafados me fizeram molhar a calcinha na hora. Nesse momento soube que era a Paola. Abaixei a minha calça social e calcinha, me encostei na parede com o quadril levantado e me toquei até gozar. Foi rápido e não emiti qualquer som, mas foi delicioso. Voltei para o meu lugar e pouco depois chegou a Paola, com o rosto vermelho. Como éramos "amigas" ela me confidenciou ter transado com Anderson no banheiro e acrescentou "tem o pau grande e boa pegada, beija bem, mas não sabe me fazer gozar. Dou para ele para matar o fogo mas não mata, sabe?" E eu retruquei, sem conseguir disfarçar o tesão "Sei bem, há coisas que alguns homens não conseguem dar" e ela interessada respondeu "mas uma mulher sabe do que a outra gosta e precisa...". Nesse instante entrou um colega na sala e a conversa cessou. Mas nunca saiu da minha cabeça.
Passado cerca de uma semana, todos os homens estavam reunidos na zona de refeições bebendo e rindo, Maria já tinha saído e a Paola se levantou, de vestido cruzado pelos joelhos e foi até à minha mesa:
"Mônica, sabe... estive pensando e acho que você é a melhor pessoa para me dar uma opinião. Agora que os rapazes não estão aqui queria saber se posso te mostrar uma coisa."
Eu prontamente disse que sim, mas não vou mentir que vi malícia no tom dengoso e no olhar provocante. Eu sabia que ela já tinha bebido e trazia consigo uma garrafa de alumínio com mais bebida.
Ela, sem nenhum pudor, se sentou na minha mesa bem de frente para mim, colocou uma perna em cada braço da minha cadeira e me disse "Por gentileza, me mostra o que um homem não saber dar nem fazer", disse ao mesmo tempo que afastou o vestido e eu pude ver que não tinha calcinha mas sim uma xoxota lisinha. A princípio fiquei com receio de algum colega voltar à sala mas ela me passou a garrafa para mão, eu sei alguns goles e ela me disse "Me mostre só 5 minutos e ninguém vai voltar aqui tão cedo".
Eu me aproximei e lambi aquela xana lentamente, focando no clitóris. Ela gemeu no.mesmo instante. Eu continuei lambendo, agora com mais intensidade e fazendo movimentos circulares no clitóris. Não contei o tempo mas sei que não foram 5 minutos. A certo ponto ela empurrou a minha cabeça entre as suas pernas e eu lambi de baixo para cima sem parar, como ela acabou por pedir. Ela abafava os gemidos com a.boca fechada e acabou por gozar na minha boca. Senti o sexo dela pulsar e não parei. Só parei quando ela suspirou de prazer. Aí, já cheia de tesão, introduzi dois dedos nela e depois passei desde a xana até ao seu cu enquanto lhe dei um beijo de língua.
Ela, sem pensar nas consequências, desceu rapidamente da mesa e me disse "isto não fica assim".
Virou a minha cadeira de costas para a entrada, se ajoelhou à minha frente e subiu a minha saia toda. Começou a passar o dedo anelar no meu clitóris, por cima da calcinha de renda. De seguida afastou a calcinha e caiu de boca. Passava a língua do clitóris ao cuzinho lentamente várias e várias vezes. Eu tapei a boca com a mão para não gritar de tanto prazer. Ela introduziu um dedo em mim e fazia movimentos dentro de mim enquanto lambia o clitóris deliciosamente. Não era lento demais nem rápido demais, era.simplesmente perfeito. Eu implorei para ela não parar e ai ela se empenhou mais ainda, retirou o dedo de dentro de mim e me deu a chupar. Em seguida martubou-me enquanto me beijava e voltou a cair de boca. Eu não aguentei e gozei na boca dela de forma tão intensa que o meu corpo tinha espasmos e me.segurei na cadeira. Ela abaixou minha saia e disse provocante "é linda, isto nenhum homem daqui sabe fazer. Ainda bem que nos temos uma à outra".
Nesse dia vim para casa e dormi um sono profundo.
A partir daí comi a Paola várias vezes e foi sempre uma delícia. Aquela mulher sabia lamber como ninguém e amava que eu a lambesse inteira.
Naquele escritório rolou muita safadeza. Estive lá um ano e meio. Quando soube que iria embora perdi a pouca vergonha que tive e numa dessas noites loucas transei com a Paola e outro colega, o Miguel. Mas isso fica para outro conto, se gostarem desde.
Um beijo e uma lambida gostosa para quem quiser
