Ela acordou aquela manhã ansiosa pela entrevista que faria na cidade vizinha. Finalmente a chance de mudar de emprego havia aparecido e estava disposta a conquistar a vaga. Tomou um banho, arrumou os cabelos, separou a roupa, uma saia e uma blusa que lhe caíam bem, salto alto, como sempre gostava de usar. Ficou na dúvida se deveria ir com uma calça comprida, mas se orgulhava de suas pernas e se sentiria mais à vontade de saia.
Olhou-se no espelho, aprovando o que via, pegou sua bolsa e foi. Durante o trajeto de 40 minutos, enquanto dirigia, lembrava-se do que deveria dizer, de como deveria se portar e mentalmente revia cada detalhe do que era realmente importante.
Na hora marcada chegou e depois de ser anunciada, aguardou na sala de espera que a chamassem. Uma secretária apareceu vinda do corredor e pediu que a acompanhasse. Seguiu atrás dela e imaginou-se trabalhando ali. Era tudo o que queria.
A secretária abriu a porta de uma sala e esperou que ela entrasse, fechando a porta em seguida, deixando-a a sós com os dois entrevistadores que a aguardavam atrás de uma enorme mesa de reuniões de madeira, muito bonita.
Havia uma cadeira relativamente afastada deles, que gentilmente a convidaram a sentar-se. Os dois executivos da empresa deveriam ter a sua idade, ou pouco mais velhos que ela. Não estavam de paletó, apenas gravata e cada um tinha na sua frente uma pasta com o dossiê dela.
Eram muito simpáticos e sorridentes, mas sérios naquilo que faziam. Ela procurou afastar o pensamento de que os dois a agradavam em muitos detalhes. A educação, a jovialidade e ambos tinham um ar viril que a atraía muito.
No meio da entrevista projetaram uma planilha para que ela desse sua opinião. Como estava na parede que ficava atrás, teve que se virar, mas com a saia, as pernas cruzadas, achou que deveria ter optado pela calça comprida, porque suas pernas, mesmo sendo a saia até o joelho, atrairiam a atenção deles. Ela então levantou-se para ter uma melhor visão da planilha projetada e começou a explicar os complicados números.
Em dado momento ela teve a impressão de que eles não a ouviam. Parou, olhou pra eles e perguntou se havia algum problema. Eles disseram que nenhum, muito pelo contrário, que estavam gostando de como ela interpretava e também de como ela explicava os números.
O que parecia mais velho levantou-se e enquanto caminhava na direção dela, disse que era muito importante a facilidade que ela tinha de comunicação, porque poderia ser muito útil no contato com os clientes e que a boa aparência dela com certeza facilitariam muito as coisas.
Ela agradeceu, satisfeita com sua performance mas estranhou ele chegar tão perto. Bem próximo dela, mais do que o necessário ele disse que prezavam muito o contato com os clientes e que precisavam ter certeza de que ela compreendia essa parte.
Ela respondeu que compreendia e que não mediria esforços pela posição, mas também para ajudar a que a empresa tivesse mantivesse sua excelência no contato com os clientes.
O outro levantou-se e aproximou-se dela pelo outro lado, explicando que algumas vezes um pouco de sacrifício era necessário para isso. Ela aquiesceu com a cabeça. Ele continuou explicando que seria necessário esquecer a família em algum momento e se ela estaria disposta a esse tipo de sacrifício.
Ela mais uma vez respondeu que não haveria nenhum problema quanto a isso. O mais velho chegou bem perto dela por trás, quase sussurrando em seu ouvido que com todo aquele conhecimento e com toda aquela elegância, ela precisava provar que estaria disposta a tudo pela empresa.
Ela assustou-se um pouco por ele estar tão perto, mas seu perfume era dos melhores e ele adorava homens cheirosos e bem vestidos. Ia virar-se para responder a ele, mas a proximidade com que estavam fez com que ela encostasse seu corpo no dele, que imediatamente a abraçou e disse que tinha tido a melhor impressão possível dela assim que entrou.
Ela olhou para o mais novo que apenas sorria e deixou que o outro cheirasse seu cabelo. “Você está muito cheirosa querida! A boa aparência aqui é muito importante.” O mais novo aproximou-se pela frente e colando seu corpo ao dela disse que: “Já vimos que é uma mulher bonita e elegante, mas agora você deve nos mostrar o que você sabe fazer com tudo isso!” e para a surpresa dela, tocou-lhe os lábios com os seus.
Ali entre aqueles dois lindos homens bem vestidos, safados e capazes de aprová-la ou não para o emprego, ela não precisou pensar muito. Segurou o rosto do que estava à sua frente e puxou-o para si, transformando aquele toque de lábios em um beijo quente e ardente. Ao mesmo tempo, sentiu o mais velho atrás dela a se esfregar na bunda dela. Concentrou-se no beijo e enfiou sua língua na boca do outro, dando-lhe o melhor de si. Sentiu quando o de trás começou a abrir o zíper da sua saia e ao mesmo tempo um tremor entre suas coxas. Ele abriu todo o zíper e enquanto descia sua saia falou que “Vamos ver o que você esconde aqui por baixo.”
O da frente segurou sua mão enquanto ela saía de dentro da saia que estava no chão e afastou-se para descaradamente olhá-la. “Mas que lindas pernas moça!” Comentou assim que a viu sem a saia. A blusa rendada sem mangas cobria todo seu corpo e o mais velho pediu pra que ela tirasse: “Deixe-nos ver mais de você!” Falou. Ela estava contente por ter escolhido um lindo conjunto de lingerie rendado preto para usar. A calcinha fio dental era um detalhe à mais. Ela soltou a mão e tirou a blusa por cima da cabeça. O mais velho estendeu a mão e ela entregou-lhe a blusa.
Ficou de lingerie e salto alto diante deles. Aguardou que a apreciassem e como seus rostos indicavam que a aprovavam, perguntou se iria apenas tirar a roupa. Eles congelaram por um mínimo instante em que ela aproveitou pra dizer que: “Já que eu estou assim, que tal vocês aproveitarem um pouco e conferirem se sou algo mais além de competente, elegante e bonita?” Atrás dela o mais velho soltou o sutiã e o mais novo não perdeu tempo em beijar-lhe os seios que despontaram assim que o sutiã foi jogado em algum lugar. Enquanto ele a beijava, sua mão procurava seu sexo entre suas coxas, por cima da calcinha e ela sentiu quando, por trás dela, o mais velho encostou seu corpo nu ao dela. Ele tirara rapidamente a roupa e com o pau em riste, se esfregava nela. Ela virou-se para vê-lo e nesse momento o mais novo tirou suas roupas e ela pode então ver aqueles dois lindos executivos, totalmente nus, com dois paus igualmente lindos apontados pra ela. Ela sorriu para os dois, desceu suas mãos, uma pelo peito de cada um até que cada uma tivesse um pau. Abaixou-se e puxou-os para sua boca.
Uma de suas muitas habilidades era um bom boquete, mas sempre teve curiosidade se seria capaz de dar o mesmo prazer que dava a seu amante, a dois homens. Alternava sua boca entre um e outro e pelos gemidos sabia que estavam gostando. Eles a seguravam pelo cabelo, tocavam seus seios e em dado momento fizeram-na parar. Sem dizer nada, com um de cada lado, segurando suas mãos, a levaram para junto da grande mesa de reuniões. Colocaram uma cadeira e a ajudaram a subir na mesa.
Aquilo ali de repente se transformou em um palco e ela imaginava tudo o que poderia acontecer e isso a fez se sentir ainda mais molhada. O mais novo pediu: “Tira a calcinha!” e ela, olhando-os ali de cima, com toda a sensualidade que sempre tivera, tirou. Jogou para o mais velho e perguntou: “O que vocês querem fazer comigo agora nua?” Eles babavam e a resposta foi dada no silêncio dos olhares que a devoravam. O mais novo subiu na mesa e ficou de joelhos na frente dela: “Chupa!” Ela ficou de quatro na sua frente e recomeçou a chupar-lhe o pau. Sabia que nessa posição poderia provocar ainda mais o outro e rebolava lentamente sua bunda, oferecendo-a ao mais velho.
Ele subiu na mesa, ficou atrás dela e acariciou sua linda bunda. Passou sua mão por ela, e buscou sua buceta na frente. Passou a mão, deteve-se no clitóris e brincou com ele. Ela não queria brincadeiras. Queria um pau dentro dela para acalmá-la. Quando ia pedir que ele a fudesse ele colocou o pau na buceta e entrou sem dificuldade, de tão molhada que ela estava.
Ela o sentiu e uma nova onda de prazer percorreu-lhe o corpo. Com ele ali atrás dela, ela segurou o pau do outro e olhou para ele punhetando-o apenas. Naquela troca de olhares, ele se aproximou e a beijou, retribuindo o beijo que ela lhe dera. Suas mãos acariciavam seus seios enquanto ela manipulava seu pau. Por trás, o mais velho era muito experiente na posição e enquanto entrava e saía dela conseguia mexer em seu clitóris, dobrando seu prazer que já era dobrado ali.
O mais novo deitou-se na mesa e a puxou para junto de si por cima. Ela lamentou o pau do outro sair de dentro dela, mas logo foi recompensada pelo pau que estivera chupando, que agora entrava em sua buceta.
Ela cavalgava o mais novo com força, vontade e disposição e não se importava com mais nada. Só havia aquele momento ali. Foi retirada de sua viagem quando sentiu que por trás dela, o mais velho enfia um dedo em seu cuzinho, lanceando-o. Nova onda de prazer a percorreu só de imaginar o que iria ganhar.
Com toda sua experiência, o mais velho colocou a cabeça do seu pau no cuzinho dela e devagar, aos poucos foi entrando, comendo-a por trás.
Era uma delícia sentir dois paus dentro dela. Dois lindos homens fodendo-a sem a menor piedade, como se fosse a última foda deles. Estava louca e só se ressentia de não poder gritar como uma cadela no cio, pois ali eles a transformaram de executiva na puta mais rasteira e sedenta.
Eles entravam e saíam de seu corpo lhe dando mais prazer do que jamais sentira na vida. Era multiorgástica, mas nem sempre seus parceiros conseguiam fazer com que ela tivesse todos os orgasmos que poderia ter. Nova onda de prazer a percorreu, novo orgasmo e ela ficaria ali para sempre até desmaiar não fosse o mais novo avisar que queria que ela bebesse a porra dele.
Os dois saíram de dentro dela, que ficaria ali mais alguns orgasmos e a colocaram deitada sobre a mesa, com um de cada lado. Eles se masturbavam com os paus junto do seu rosto e ela os ajudava até que o mais novo avisou que iria gozar e ela o abocanhou. Ele jorrou seu gozo dentro da boca dela e antes que pudesse se dar conta, o mais velho havia subindo em seu corpo e também gozava em cima dos seus peitos.
Eles se despejaram nela, gozaram como dois doidos. Notou que estavam exaustos e que demorariam algum tempo para se recuperar. Ela também estava, mas sabia da sua superioridade. Olhou-os e passando a mão nos lábios e nos seios, perguntou se havia sido aprovada. Os dois se entreolharam e sorriram. Ao mesmo tempo, ouviu deles um sonoro sim.
Ela beijou cada um ternamente e disse: “Espero que seja o início de uma bela parceria!”
Desceu da mesa, reuniu sua roupa que estava espalhada por toda a sala e perguntou onde poderia se arrumar. Os dois, pelados sobre a mesa indicaram uma porta da sala. Ela entrou naquele pequeno e bem montado banheiro, com um apropriado chuveiro. Lavou-se rapidamente e vestiu-se.
Quando ela saiu eles estavam tentando se recompor ainda. Ela sentou-se novamente na cadeira que fora reservada a ela e olhando-os colocando as calças e ajeitando a gravata perguntou: “Quando eu começo?”