Como já falei aqui várias vezes, a imaginação Humana é capaz de causar tipos de prazer dos mais variados e intensos. Não é o corpo, a pele mas sim a mente a causadora de todos os nossos prazeres mais intensos. Sem ela, seriam apenas sensações físicas, de pouca intensidade. Tente tirar a associação entre mente e corpo e veja o que sobra.
É por isso que sempre que lembro de alguma história interessante, envolvendo minhas aventuras com acontecimentos mais estranhos ou mesmo onde minha mente tenha causado os calafrios mais gostosos, seguidos de gozadas inesquecíveis, sento aqui e escrevo para todos vocês.
O que me lembrei desta vez foi de uma experiência que tive quando ainda morava na cidade grande, bairro afastado do centro, dia de calor intenso, pouca umidade no ar e o tesão a flor da pele. Entrei numa sala de bate-papo muito conhecida na Internet e de cara um novinho, 19 aninhos me chamou para conversar se dizendo louco por gordinhos passivos.
Me apresentei, descrevi meu corpo com todos os detalhes - totalmente verdadeiros para evitar futuras frustrações - e iniciamos uma deliciosa conversa. Depois de quase uma hora de papo, sentimos intimidade um com o outro e ele me convidou para ir até a casa dele porque , dizia ele, estava sozinho em casa, de férias no trabalho de auxiliar de mecânico e sem nada de gostoso para fazer. Morava apenas com a mãe que saia cedo para trabalhar como servente em uma escola da prefeitura e não voltaria antes das 19h.
Assim, ele me detalhou o endereço, pontos de referências e segui até a casa dele. Sabia que o bairro era próximo do meu, mas ainda mais afastado do centro. Lugar simples, conhecido por naquela época contar com várias moradias dentro de uma região majoritariamente formada por favelas. Desci do ônibus e fui a pé até a casa dele.
Era uma viela que só se podia andar a pé, de chão de terra, sem calçamento algum. Uma água suja correndo dos dois lados , pulei uma valeta com esta água suja e mais uns dez metros, cheguei na casa dele. Eu estava vestido com uma calça jeans surrada, uma camiseta preta simples e um tênis que agora estava um tanto quanto sujo de terra.
Bati na porta e Silvano abriu a porta com um sorriso no rosto. Era um garoto de média estatura, barriguinha saliente, um moreninho que não chegava a ser uma pele negra mas uma cor linda, acastanhada. Um cabelo preto liso e uma boca carnuda. Vestia apenas um calção de tecido marrom e nada mais! Nada mais mesmo, nem cueca como pude ver depois.
Subi um degrau para entrar na casa simples, escura, apenas uma sala, uma cozinha pequena e um quarto pequeno. Todas as paredes sem acabamento, úmidas. O cheiro de umidade misturado com o mofo dos móveis me deixava ainda com mais tesão. O sofá em que me sentei tinha o mesmo cheiro e a vontade de tirar a roupa dele e começar a chupá-lo aumentava cada vez mais.
Silvano parecia louco de tesão também. Baixou o calção até o chão, jogou-o para longe mostrando a rola já dura de tesão para ser chupada e aproveitada. Eu ainda sentado naquele sofá cheirando a mofo, me encostei confortavelmente e ele abriu as pernas e subiu em mim, colocando os pés do lado de cada uma das minhas coxas e apontando aquele pinto lindo, duro e cheirando a mijo na direção da minha boca. Empurrei a bunda dele de encontro a mim fazendo aquele pau duro entrar fundo na minha garganta. Ele gemia alto mas a gritaria de uns carinhas jogando bola nas ruas abafava o gemido dele. Achei que ele iria gozar de tanto que gemia.
Eu aproveitava para chupar, morder, aproveitar daquele sabor forte de mijo que saia dele. Era um gosto de pinto sujo, gostoso, de macho fodedor que eu amo tanto.
Então, Silvano se jogou, deitando a cabeça no braço do sofá, apontando o pinto para cima. nem pensei duas vezes e sentei com meu cu lisinho, gostoso e macio na boca quente e carnuda dele. Eu sabia que ele era vidrado por lamber um cu e enfiar a língua lá dentro. Foi o que eu mandei que fizesse e ele me obedeceu. Enfiou a língua dura dentro de mim e ainda ficou brincando com ela de um lado para o outro.
Enquanto ele se divertia no meu cu, eu abaixei a cabeça e continuei a saborear aquele pau num 69 magnífico. Sentia a porra dele querendo sair mas com a mão eu apertava as bolinhas dele e ela voltava para trás.
Depois que Silvano se cansou de me lamber e chupar meu cu, me levantei de cima dele, me posicionei em cima da barriga dele e com a mão esquerda, posicionei a cabeça da rola bem no meio do meu cu e comecei a sentar devagar, aproveitando a lubrificação de saliva dele mesmo. Depois de engolir com meu cu todo aquele pinto, baixei minha boca e puxei a cabeça dele de encontro a minha para beijar aquela boca carnuda e matar a vontade que fiquei desde que a vi quando cheguei. Ele correspondeu ao beijo colocando a língua dentro da minha boca e batendo forte aquela rola grossa dentro de mim
Acho que com o pau dentro do meu cu macio e receptivo ele se entusiasmou e começou a passar as mãos pelo meu corpo inteiro, barriga, bunda, peitos, rosto, cabelos, ele apertava minha bunda com força e trazia meu corpo de encontro ao dele fazendo com que meu cu engolisse ainda mais aquele pinto gostoso. Daquele jeito ele nem parecia ter 19 anos!
Não demorou nem dez minutos para que ele ainda gemendo alto, começasse a gritar como um cachorro no cio e foi fácil sentir a quantidade enorme de esperma que ele deixou dentro de mim. A sensação era parecida de uma mijada quente de tanta porra quentinha que saia dele para dentro de mim.
Nos abraçamos e ficamos abraçados por alguns minutos antes de recomeçar mais uma trepada deliciosa até sermos interrompidos por alguém batendo na porta. Foi quando ele colocou o calção para atender mesmo comigo ali deitado, pelado no sofá. Silvano me mandou ficar tranquilo e abriu a porta e…bom, a história é longa mas contarei , caso queiram, em um outro momento!
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