Olá amigos, depois de um tempinho estou de volta, não que nossa vida tenha ficado enfadonha, muito pelo contrário, mas não tinha estímulo de voltar a escrever. Temos uma vida de casal normal, minha mulher gosta de se cuidar, vai à academia pela manhã e, quando é possível, tentamos algumas brincadeirinhas, nossa vida é bem normal mesmo, mas temos nossos gostos e desejos e procuramos desenvolvê-los sempre que possível.
Tínhamos uma vida sexual muito mais voltada para as brincadeiras com outros homens do que com casais, já participamos de algumas festinhas interessantes e outras nem tanto. Depois que Nata conheceu seus dois amigos na academia diminuímos muito nossas brincadeiras “extras”.
Lembrando que ela é branquinha, baixinha (1,50 m), cabelo comprido encaracolado preto, olhos pretos, corpo relativamente bonito, seios pequenos e uma bunda que sempre chamou muito a atenção dos machos por onde quer que passasse. Sempre foi alvo dos olhares masculinos, às vezes exagerados e até algumas perseguições. As experiências no mundo liberal fez dela uma outra mulher, uma mulher mais confiante, mais segura para experimentar o prazer na sua forma mais completa, literalmente, tudo que pensasse poderia se tornar realidade. Antes sempre tímida e recatada ao extremo, agora super sensual, uma verdadeira puta entre quatro paredes.
Dessa forma, o que poderia ter feito com que eu me dispusesse a escrever estas palavras? Posso começar contando que temos algumas páginas em sites de casais para conversar e conhecer pessoas novas. Nessas conversas, conheci um amigo muito interessante, seu nome era Ricardo, chamou a atenção pela educação, nos procurou com uma mensagem muito educada, começou a interagir em nossas fotos e vídeos… Enfim, começamos a interagir sem aquela insistência que sempre acontece, era mesmo um cara bacana. Minha esposa também interage em nossas páginas, mas muito menos do que eu, geralmente, eu que fico trocando ideia com os amigos que nos interessam.
Depois de um tempo as nossas conversas foram ficando mais quentes e o interesse mútuo acabou aflorando naturalmente, Ricardo tinha 59 anos e um corpo de dar inveja a muito garoto, realmente, interessou até mesmo porque conheço minha esposa e sei bem o que lhe agradaria.
Na verdade, não queria propor novamente um amigo que conhecera para sairmos para motel, queria experimentar uma brincadeira diferente dessa vez e combinamos que o levaria em nossa casa, com uma desculpa de consertar o ar condicionado e lá iríamos ver como seria sua receptividade a situação, quem sabe não rolasse uma sacanagem entre a gente. Na verdade, ele mesmo que deu essa ideia, pois trabalha com refrigeração, então o ar foi uma boa desculpa. Dei dicas de como agir com ela e marcamos para ir numa sexta-feira quando sair do trabalho, já que ele também estaria de folga naquele dia. Marquei de pegá-lo no caminho e seguiríamos para minha casa.
Minha esposa não tinha a menor ideia do que estava para acontecer, poucas ocasiões aconteceram essas brincadeiras em nossa casa, algumas com o Marcelo que era um fixo nosso, um vizinho que ela ficou um tempo dando para ele, o gari de um conto que postei aqui e, que me lembre, só. Os amigos da academia, que comem ela nunca foram lá, ao contrário, ela frequenta a casa de um deles.
Voltando à história, marcamos e no dia passei de carro e o peguei no caminho, fomos para minha casa. Quando chegamos lá, parei o carro do lado de fora, abri o portão e entramos. Ela nos recebeu na varanda e eu apresentei o Ricardo falando que ele veio ver o ar que ela tanto reclamava que precisava trocar o botão. Ela estava bem à vontade com um babydoll preto meio transparente, mas nada escandaloso. Entramos em casa, ficamos conversando um pouco, ela explicou o problema do ar para ele na maior inocência. eu pedi para ela ir mostrar o ar para ele no quarto, fui atrás dos dois… Ela abriu a porta do quarto, ficou em pé em frente ao ar e foi explicando o que estava acontecendo, ele de forma interessada se aproximou e passou por trás dela dando uma pequena roçada na sua bunda. Senti que fez de propósito para ela sentir o pau dele bem na bunda. Conversamos um pouco e voltamos para a sala, deixamos Ricardo no quarto, fingindo que faria o serviço e eu falei para ela tomar conta do cara e ajudar no que ele pedir, que iria tomar um banho… A partir daí, o que escrevo é fruto do relato que ela me fez mais tarde!
Ela disse que voltou ao quarto para acompanhar o serviço. Disse que o Ricardo perguntou se poderia colocar uma roupa mais adequada para o serviço. Ela autorizou dizendo que ele poderia trocar ali mesmo e saiu do quarto por um instante, quando entrou novamente, ele estava de bermuda tactel sem cueca e sem camisa. Até aí tudo bem, mas já chamou a atenção o belo corpo dele e aquele volume entre as pernas logo chamou a atenção de minha mulher. Ele abriu sua caixa de ferramentas e pediu a escada de alumínio que estava logo atrás da porta do quarto para subir e verificar o problema. Colocou a escada e pediu para ela segurar enquanto ele iria retirar o aparelho da parede. Ela segurou e olhou para cima… se deparou com um piroca bem grossa, do tipo veiúda e grande, bem grande! Ele estava com o pau duro! Fingiu estar trabalhando e deixou ela admirar a ferramenta à vontade. A partir daí ela disse que não conseguiu mais tirar o olho do pau do cara, até que num momento em que ele se movimenta e o pau sai pelo canto da bermuda… Ela não se aguenta e coloca a mão como se fosse dar uma ordenhada, ele olha para baixo e diz que já estava esperando ela fazer isso, depois pergunta se ela está gostando. Ela disse que estava adorando e se ele poderia descer um pouco. Ele desceu da escada e agarrou ela, os dois começaram a se beijar e ela começou a punhetar o pau dele que já estava todo babado, Ele disse que desde do momento que a viu, sabia que ela era uma putinha safada por isso deixou o pau dele a mostra para ela e sabia que iria comer ela ali mesmo.
Eles ficaram se beijando, até ela se abaixar, arriar a bermuda e colocar o pau dele para fora, deixando Ricardo peladão. Ela começou a lamber as bolas, toda a extensão do corpo da rola até chegar no cabeção, achou incrível como o pau dele ficava todo babado. Foi nesse momento que ele perguntou sobre mim, como eu agiria se entrasse no quarto e encontrasse os dois fodendo, a mulher mamando um estranho. Ela falou que eu adorava dividir ela com os amigos, que era para ele não se preocupar que ela foderia com os dois à vontade!
Ele colocou-a na cama e começou a chupar-lhe a xota, como eu já tinha orientado, ele virou ela de quatro e começou a lamber o cuzinho dela, ela se derreteu toda, começou a se contorcer e já deu uma gozada na língua de nosso novo amigo. Ela foi para o cantinho da cama e já orientou o pauzão dele para seu cuzinho, deixou ele brincando na portinha e foi a hora que eu entrei no quarto…
Ao ver a cena, deparei-me com minha mulher de quatro em nossa cama com um estranho atrás dela apontando o pau na portinha do cuzinho dela, já para começar a enrabá-la. Quando percebi o que estava acontecendo, perguntei se poderia me juntar aos dois e nosso amigo disse que seria um prazer, ele começou a forçar um pouco e pedi para ele deixar ela fazer os movimentos, que era para ele só ficar esperando que ela iria engolir o pau dele por inteiro… Ele fez! Ela pediu um creme que estava dentro de nosso guarda-roupa e pediu para eu colocar na portinha de seu cuzinho, assim o fiz! Quando nosso amigo voltou foi bem mais fácil a penetração e rapidamente ela já estava começando a engolir aquele pauzão até o talo e ao mesmo tempo chupava meu pau, quando entrou por inteiro, ela começou a rebolar e a gemer de uma forma que ele ficou doido e começou a bombar junto com a rebolada dela, quase engasgou com meu pau na garganta e assim foi até uma gozada intensa! Fodemos muito até tarde da noite! Ambos comemos seu cu separadamente, até iniciarmos uma DP anal, que era uma prática que eu queria muito tentar fazer com ela, quando conseguimos, percebi que ela já tinha tido essa experiência e só poderia ter sido com seus amigos da academia. Eu fui por baixo e pedi para ela sentar com o cu no meu pau, como ela já tinha dado muito o cu para ele, meu pau entrou fácil, logo a seguir pedi para o Ricardo colocar um pouco de creme e juntar o pau dele no cu dela. Ele foi paciente e ela ficou alucinada, deixamos ela solta do jeito que ela gosta, ficamos fazendo essa DP anal nela até ela gozar muito. Depois tiramos e comemos e cu dela separadamente até gozarmos, deixando ela com a bunda toda gozada! Não contei nossa combinação e até hoje ela pensa mesmo que foi um acaso… agora vou ter que contar que foi uma armação minha!