Oi pessoal,
Sou a Brunna, cdzinha de 37 anos, branquinha, cabelos pretos, olhos castanhos, 1,77 de altura sem meus saltos altíssimos sempre que me monto, mas com pouquíssimas experiências com homens.
Pela primeira vez tive coragem de entrar em um cinema do centro de São Paulo. Cine Arouche. Me senti uma puta de verdade.
Queria ir completamente montada, gosto de cuidar de cada detalhe feminino, mas como não conhecia o ambiente, fui de sapo, levei uma mochila com algumas coisas. Não me maquiei, nem usei peruca, fiquei meio híbrida. Saí de casa com uma calcinha linda preta fio dental de renda, meias altas, com um plug anal enterrado em mim e uma castidade(o cadeado deixei em casa), por baixo da roupa.
Chegando lá, coloquei um shortinho bem curto, as alças da calcinha ficaram aparecendo, e uma camisetinha preta curtinha que amarrei e deixei o umbigo de fora. Minha bunda, sem falsa modéstia, é a parte mais linda do meu corpo, não tem como não reparar. E um óculos feminino que acho lindo, além do que já relatei acima.
Tinham muitos caras, várias travestis e algumas cdzinhas lá (o que animou para uma próxima vez). Os caras me comiam com os olhos, com aquela calcinha enterrada e o shortinhos que realçava meu bumbum. a maioria feios, o ambiente não achei muito legal não, mas estava pronta ; sou seletiva, não consigo dar prá qualquer cara.
Fui em uma sala hiper escura embaixo, muita gente lá, mas muitas travestis, fiquei meio receosa. Subi para outro cinema, na parte superior.
Lá também é bem escuro, muitos homens, só a tela do cinema clareava um pouco. Logo vi uma trans transando com um cara, e outros em volta observando, punhetando. Fiquei perto para ver a cena, quando um cara bonito, forte, me encoxou, enquanto via aquela cena deliciosa da trans com todo mundo em cima.
Olhei para trás, ele sorriu, era bonito. Devolvi o sorriso, e ele me abraçou por trás. Me disse - posso. Eu disse, sim amor, pode. Ele começou a me encoxar, com aquele sexo todo na nossa frente, e disse no meu ouvido - quer ser minha mulher hoje? Seu perfume está tão gostoso, que não nega sua feminilidade.
Eu fiquei quieta e peguei nas mãos dele, enquanto me abraçava por trás e me encoxava gostoso. Me deu um beijo delicioso, tirou o pau prá fora da bermuda e conduziu minha mão. Quando peguei, pensei - Não vou dar para esse cara nunca! Eu nem tinha noção, que existia pau tão grosso, que a mão não fecha. Aquilo me assustou. Ele disse, quer me chupar?
Desci, coloquei a camisinha nele e comecei a mamar. A rola mal cabia na minha boca. Mamei gostoso, mas não deixei ele fuder minha boca, impossível, rs.
Subi, voltamos a beijar, ele desceu meu shortinho, e ficou maluco com a minha bunda e aquela calcinha linda enterrada. começou a passar a mão e encontrou o plug, dizendo- safadinha, que delícia de mulher.
Tirou o plug, e me entregou, guardei no bolso. Disse para ele que só iríamos brincar, que não daria para ele nunca, pelo diâmetro absurdo do pau dele. Ele disse tudo bem, só quero brincar um pouco.
Me colocou virada para a parede, desenterrou minha calcinha de lado, e como já estava de camisinha, foi pincelando meu rabo. Falava no me ouvido à todo momento - que mulher cheirosa, deliciosa, quero você...
Fiquei maluca com aquela voz, aquela tora me provocando! Ele foi forçando, eu disse, não amore, sou muito fechada, não dá, só brincar tá. Ele disse tudo bem, e forçava um pouquinho, mais um pouquinho. Passou lubrificante, e forçou mais um pouquinho...eu morrendo de tesão, além daquele povo transando na minha frente. Quando senti, a cabeça entrou. Que dor absurda, e que vontade de dar para aquele macho gostoso!
Eu urrava com aquilo, gemia que nem uma puta, uma cadela no cio! Ele falando no meu ouvido e me rasgando...
Quando ouviram meus altos gemidos que eram incontroláveis, todos viraram para nós, e nos rodearam. Umas 15 pessoas, entre homens e duas trans. Os meus gemidos chamaram todo mundo como abelha no mel.
Os caras nos rodearam, enquanto aquele macho forçava mais, e eu gritava. As trans ficavam olhando meu rosto, como se estivessem se deliciando com aquilo.
Eu gemia muito, ele me rasgava cada vez mais, os caras falavam, isso puta, fode gostoso, geme cachorra,alguns passavam a mão em mim e outros punhetavam.
O macho garanhão me tirou de perto da parede, e me colocou apoiada na cadeira do cinema com os braços, de bunda prá ele. Colocou o pau novamente, que entrou mais, e começou a bombar. Eu gemia muito, ele bombava mais forte, e começou a dar uns tapas, me chamando de mulher gostosa, puta, cadela. Que foda! Dolorida demais, mas estava em transe com aquilo. As trans começaram a falar, isso fode ela, ela está adorando, geme puta, geme mais alto, mete forte nela. Os caras alucinados punhetando, aquele cheiro de sexo tomou conta de tudo.
O cara gozou, explodiu de porra dentro da camisinha, gritou, eu quase caí exausta de tanta rolada grossa no rabo. Me senti uma puta de filme pornô, que sensação incrível.
Confesso que isso me balançou muito, hoje descobri definitivamente que tenho vocação para ser puta. Me montava ocasionamente, fiquei com 5 caras na vida (claro que cuidando de cada detalhe feminino, amo isso).Mas agora, depois disso, quero putaria sempre, quero ser a Brunninha, a cadela puta de muitos machos. Não consigo mais ficar sem.
Obrigada, esse foi meu primeiro conto, totalmente verídico. Se alguém quiser falar comigo, meu contato é semelesecret@gmail.com Um beijo.