Este é mais um conto da Morena peituda, a sua escritora 'cara de pau’ favorita.
Quando eu escrevo um conto, escrevo como se estivesse fazendo um boquete. E dessa forma, o leitor se sente satisfeito, com seu produto se acumulando nos testículos. Primeiro fica admirado; depois encantado; por último no estado de excitação. Daí, conhece a Morena peituda.
Sou a Cristiane Melo, uma morena com peitos grandes, naturais. Meus olhos são daqueles, misteriosos, que ajudam na cativação e no mistério, trazendo as minhas intenções aos meus observados.
Se me chamarem de puta, não vão fazer nenhuma calúnia 🤔. Se disserem que eu não mereço votos, estarão cobertos de razão 🤐. Mas uma coisa, eu exijo: me castiguem da maneira certa! Já digo como.
Sou uma boqueteira de 25 anos, mas a minha contagem está imensa. Algo próximo de 250 picas diferentes ao longo de 11 anos. Meu amante mais antigo, que ainda se encontra presente, é meu marido, ao passo que as técnicas mais recentes, também foram adquiridas com ele, e ensaiadas para os demais. Na verdade, uma cobaia segura, para não dar problemas (rsss).
Mas agora, eu estou com o Raul, médico recém formado, que está afim de começar na Urologia. Uau, que demais! Vai mexer com paus todo dia, mas não da minha maneira, eu espero!
Cheguei na casa do Raul, e ele já estava estirado na cama, completamente nu, com as pernas ‘em V’, folheando um catálogo. Era uma cama de casal enorme, quando pude ficar ‘de peixinho’, já mergulhada na rola dele.
Perguntei: “Devo chupar com vontade?” Ele não respondeu e eu fui colocando/introduzindo pela cabeça, bem devagar. Ele continuava folheando o catálogo médico, quando tirei a boca e perguntei: “Como se chama essa parte, doutor?” Ele respondeu: “Não está vendo a costura? Fui fechado por aí.” Lambi o freio do pênis, de onde surge a linha que ele falou, e inflamou-se instantaneamente, o músculo cavernoso, que é o do corpo do pênis, inclusive a cabeça, que ficou linda. Merecia umas lambidas, e eu que sou escrava de paus eriçados, devotada aos cacetes duros, não me neguei a isso.
Raul está meio brigado comigo, mas como já fiz o amante dominar o amigo, já está se acostumando que eu sou louca mesmo, deixando as indignaçõezinhas à parte. E o amante, quando é bom, deixa de ser amigo, ficando ótimo como um bom castigador da boqueteira aqui. Já um bom amigo, vai deixando de ser amante, para virar um corninho interessante. Há, há, há... – exagerei nessa!
Esse cara indignou-se comigo por saber que eu faço algumas surubas orais, de vez em quando e ‘quase por acidente’. Contudo, descartada a minha inocência, Raul quis saber como funciona isso, e eu disse que, simplesmente é assim, que a minha exclusividade é praticamente impossível. É que a infidelidade faz parte do tesão, que no caso do meu, à ela está condicionado.
Sou viciada em qualquer tipo de pau. O pinto pequeno vai até o fundo da garganta, podendo-se lamber o saco enquanto mentém-se a cabeça ali. O pau grande me força lá no fundo, fazendo-me sentir ‘a mais devassa’. Adoro me insinuar em lanchonetes, quando estou acompanhada de meu marido. E os caras, encabulados, sempre dão um jeito de me ‘marcar para depois’. E com efeito, eu sempre volto e fico de bobeira, parecendo ‘presa fácil’, e o boquete está em iminência.
Adoro as situações embaraçosas, tipo aquele dia, em que um garçom perguntou se eu queria repetir a dose, e eu perguntei: “Qual? A do coquetel, ou da chupada?” E olhando nos olhos dele, com o volume que se formava sob o avental, não deu outra: Dali a pouco, eu estava com ele no meu banco de trás, e com a minha cabeça entre as suas pernas.
O devaneio da lembrança passou, para que eu pudesse sugar cada milímetro das partes íntimas do Raul. Adoro percorrer com a língua, a inguinal, e lamber toda a extensão do saco, que fica durinho, e abaixo a cabeça na direção do ânus. Lambo todas as adjacências do local, já masturbando o corpo do pau. Estando assim, ele dá uma viradinha e eu castigo com a língua, todo o rego entre as nádegas.
Nesse momento, o cacete dele não parava de babar. E é lindo, ver aquela gosma escorrer, indiferente à vontade do cidadão, mesmo quando ele finge me ignorar, agora mandando emojis para sua noiva. Daí, veio o devaneio novamente: “Se o padre perguntasse, quem chupa melhor, será que ele responderia que sou eu, a Cristiane?” A sua noiva, bem que poderia ser minha aluna de boquetes. E eu ensinaria com todo prazer, qual a parte que o Raul mais gosta, que é aquela que a pica dele vai deslizando na minha bochecha, entre os dentes, que segundo já disse: “É bem melhor do que numa buceta.”
Parei e perguntei: “Raul, será que não sou eu, a melhor para casar contigo?” Ele pôs a mão no sensor do celular e respondeu: “No momento sim, mas não desvia que estou falando com ela!”
Fiz a minha parte, ficando quieta e chupando sem parar. A cabeça da rola já batia nas amigdalas e as bolas no meu queixo. Raul gemia, mas não desligava o telefone, parece que fingindo uma dor de barriga. Por que será que ele não disse “Tem uma puta me chupando”? Vai saber! Talvez ele seja um ‘submisso social’ como de qualquer noiva. Submisso, mas não fiel, pelo menos ‘de línguas’.
Quando parei, ele já estava quase gozando, mas ainda tive tempo de perguntar: “Se eu pedir, você desmancha com ela?” “Que pergunta mais sem tipo, mas você não pedir, vai?”, disse o ‘bagre ensaboado’. Não respondi e me preparei para tomar a esporrada, aquela que vem quente, e quando esfria, eu já me esqueci, me preparando para a próxima. A da sequência pode ser a do marido mesmo, que com certeza, vai ser mais fraca.
Eu não estava ali por acidente, porque o Raul sabe gozar, e eu sei fazer com que ele goze perfeito. Não é tipo 'a corda e a caçamba’, mas tipo 'o limão e o preparo’.
Depois de gozar, Raul ficou meio quieto, não me dando muita atenção, continuando em leituras médicas. Me interesso por ciências, mas não nesse terreno, que é muito rochoso. Então, fui embora para o meu ‘corninho adorável’.
Cada chupada ao Raul, por exemplo, é para ser a última. Mas sou viciada, e sei que vou voltar.