OS PÉS DO MEU PRIMO

Olá, me chamo Pedro e a história que vou contar é real. Aconteceu na minha infância, meu primo era mais velho e éramos muito próximos na infância, eu e ele vivíamos grudados um no outro, íamos para todo lado juntos, e o fato dele ser mais velho acabava que ele exercia um certo poder sobre mim, tudo que ele pedia eu fazia, as vezes nem contestava. Ele era branco, cabelos pretos, tinha as pernas um pouco peludas já na época, era atraente. Eu era mais mirradinho. Morávamos em uma cidade pequena e a molecada vivia na rua, jogando bola. Como meu primo vivia em casa, as vezes ele dormia por lá mesmo, a casa tinha apenas dois quartos, o dos meus pais e um quarto que eu dividia com um irmão mais novo na época, e sempre que meu primo dormia por lá, acabava que dividíamos a mesma cama, eu dormia nos pés dele. E nunca havia acontecido nada, apenas íamos dormir e nada acontecia, mas certa vez, após um dia todo na rua jogando futebol, fomos pra casa e como era de costume meu primo iria dormir em casa e eu mesmo sem saber gostava muito quando isso acontecia. Fomos nos deitar como sempre fazíamos, só que nesse dia o João (meu primo) ficou o dia todo calçado com kichutes (calçado muito usado pela molecada na época) e que dava muito chulé. Assim que me deitei eu já senti o chulé vindo dos pés dele, mas por algum motivo que eu não conseguia entender, eu gostei... Aquele cheiro ia me deixando com muito tesão, e eu só pensava em como aproximar meu nariz dos pés do João, meu pau estava muito duro e eu sabia que era por causa do chulé do meu primo. Esperei ele pegar no sono e fui me virando lentamente para o lado para que ele não acordasse e fingi estar dormindo também. Quando me virei, um dos pés dele estava para fora do lençol, estava próximo de mim, mas eu teria que me aproximar mais se quisesse sentir o chulé delicioso que eu sentia vindo dos pés dele. Aos poucos fui aproximando bem devagar meu rosto do pé dele e quando me dei conta meu nariz estava nas solas dos pés e eu senti aquele chulé forte e o calor dos pés, eram quentes... fiquei ali de olhos fechados e sentindo o chulé dele invadir meu nariz, foi a sensação mais maravilhosa da minha vida, e quando de repente ele se mexe e tira os pés do alcance do meu rosto, eu fiquei puto na hora, porque eu queria continuar ali cheirando os pés dele e num movimento sem pensar e louco, fingindo que dormia, joguei meus braços sobre as pernas dele na esperança que ele se mexesse e foi justamente o que aconteceu e foi quando ele se virou e os dois pés chulezentos dele ficaram virados pra mim e eu sem nenhum medo e movido pelo tesão que eu estava na hora, eu enfiei minha cara nos dois pés dele e comecei a cheirar bem devagar os dois pés do meu primo e para minha surpresa, num gesto rápido, ele aproximou os dois pés mais ainda na meu rosto. Eu peguei no sono e acordei de manhã com meu primo me zoando: "Pedro você vai morrer intoxicado com o meu chulé na sua cara" disse ele rindo e olhando pra mim, eu muito rapidamente me levantei sem jeito e não respondi nada e louco para que chegasse a noite rápido para me deliciar novamente com aqueles pés. E foi mais um dia comum em nossas vidas, brincadeiras e futebol e o João dormindo em casa, só que dessa vez eu estava louco pelos pés dele, pra sentir o seu chulé. Fomos dormir e quando percebi que ele dormia, me virei e fui indo em direção ao seus pés e dessa vez os dois estavam ali descobertos e movido pelo tesão que eu estava já fui enfiando meu nariz nos pés do João, só que, do nada eu ouço a voz do meu primo me perguntando o que eu estava fazendo??! meu corpo todo ficou paralisado, e pensei rapidamente em continuar ali fingindo estar dormindo, só que ele não se contentando com meu silêncio, começou a esfregar os dedos no meu nariz e isso me deixou com mais tesão ainda e comecei a cheirar mais fortemente os pés dele e para minha surpresa ele não tirou os pés e continuou ali com aqueles dois pezões na minha cara e do nada ouço ele dizer: lambe, lambe gostoso os pés do priminho, lambe bem devagarinho... e eu como sempre obedecia, comecei a lamber as solas lentamente e pude ouvir o gemido dele e sua voz dizendo: que boquinha quente que você tem... continua... isso lambe os pés do primo... Passei a noite assim, lambendo, beijando, cheirando os pés do meu primo, foi a melhor noite da minha vida. No dia seguinte não tocamos no assunto, mas em determinado momento do dia enquanto jogávamos futebol, ele se aproxima de mim e fala baixinho: hoje quero sentir sua boquinha e seu nariz no meu pé... e eu sorrindo meio sem jeito, mas com muito tesão respondi: só se você deixar eu tirar os seus kichutes quando chegar em casa... CONTINUA...