No dia seguinte levantei relativamente cedo. Tinha esperanças de ainda encontrá-la de camisola, porém tive uma leve decepção ao encontrá-la na cozinha já vestida com um short leve e uma blusa comum do dia a dia.
- Oi mãe.
- Bom dia, meu lindo. Milagre você levantar tão cedo.
- Pois é, nem eu to acreditando... Mas to morrendo de sono.
- Então já toma um café pra acordar, acabei de fazer.
O dia foi passando normalmente, e não tirava da cabeça a imagem que havia visto no dia anterior: minha mãe em sua camisola mais curta de conchinha comigo na cama assistindo TV. Além disso não resisti a ver o curto vídeo que havia gravado no dia anterior. Tentei segurar, mas logo de manhã toquei uma pensando naquele corpo delicioso.
Eu sempre fui obcecado por ela, mas no fundo eu sabia que era mais que isso: era amor. Eu era apaixonado por ela e queria mais que tudo poder ser o homem dela, em todos os sentidos. Mas não pense leitor, que era somente uma obsessão carnal e uma simples vontade de comê-la. Eu realmente me importava muito com ela e com seus sentimentos, então em hipótese alguma eu magoaria ela ou forçaria ela a fazer algo que ela não quisesse. Então o meu plano desde o início sempre foi voltado em tentar seduzi-lá e fazer ela sentir o mesmo por mim.
No dia anterior ela havia considerado a chance de assistir comigo um filme que passaria a noite. Eu precisava de todo o jeito fazer isso acontecer e pensar em como dar os próximos passos.
Ao longo do dia fui tentando ajudar ela com as coisas de casa (algo que já costumava fazer, então não foi nada incomum para ela). Um ponto fraco na nossa relação é que nunca fomos muito de conversar no dia-a-dia, então comecei a falar mais com ela. Até para fazer ela querer passar mais tempo comigo e gostar mais da minha companhia. Afinal de contas, ela sempre foi muito sozinha. Então já pela tarde, notei que ela estava fazendo as unhas e julguei ser um bom momento para conversar:
- Gostei dessa história de acordar mais cedo... Parece que o dia rende mais. - falei, puxando assunto.
- Tô vendo... Me ajudou bastante hoje, hein. Tá de parabéns!
- Tá vendo? E você não dá valor ao filho que tem...
- COMO ASSIM MENINO? - falou ela em tom de brincadeira - Eu dou muito valor pra você, meu bem. Sempre te elogio pra todo mundo. Sou muito grata pelo filho que tenho.
- Nunca vi nada disso não, mãe.
- Mas é verdade filho, você é o maior orgulho da minha vida... Estudioso, educado, me ajuda em casa. O que mais posso pedir? Só acho que deveria sair mais, se divertir.
- Mas é claro que eu me divirto, mãe. Eu saio direto... Só não gosto de balada, chegar tarde, essas coisas...
- Eu sei filho, por isso te admiro tanto. Você é muito ajuizado.
- E eu não vou deixar uma mãe bonita dessa em casa - falei no impulso e senti meu rosto queimando de vergonha. Era algo simples, mas desde que cresci eu não era muito de elogiar a beleza dela, então fiquei um pouco constrangido. Ela também corou, mas respondeu sem conseguir esconder o sorriso pelo raro elogio:
- Ai Leo, até perece... Logo logo você vai aparecer com uma namorada e deixar sua mãe de canto. - disse ela rindo.
- Mãe, eu nunca vou deixar você de canto
Vi alí uma oportunidade de direcionar a conversa para um rumo diferente, então completei:
- Fora que acho que não vou arrumar namorada tão cedo. Hoje em dia tá difícil.
- Que nada. Logo logo aparece alguém na sua vida
- Ainda mais feio do jeito que eu sou... - falei isso só pra ver o que ela falaria. Modéstia à parte, sou razoavelmente bonito. Não sou um galã e tenho um corpo normal, mas me acho até Ok.
- Tá maluco, Leo? Você é bonitão. - disse ela olhando pra mim incrédula - Sério que você acha isso?
- Ah sei lá mãe, sou normal... Queria mesmo é ter puxado a sua beleza.
- Coitado, ia ser gordo, feio e baixinho..
- ATÉ PARECE - falei gargalhando - a senhora tá dizendo que é feia??? Piada do dia.. Você é a mulher mais linda que eu conheço. Se um dia eu arrumar uma esposa igual a senhora eu vou ser o homem mais feliz do mundo. Sério mãe, você é muito linda, de rosto de corpo, de tudo. Eu gosto do seu cabelo, o jeito que vc deixa ele sempre arrumado e ondulando. Além disso, você tem uma pele ótima... Sua pele é macia e nem aparenta a sua idade. Eu acho você maravilhosa.
Eu gelei depois de ter dito isso, morrendo de medo de ter exagerado nos elogios. Mas a reação dela simplesmente me pegou de surpresa... Ela parou o que tava fazendo, olhou pra mim abrindo um sorriso e disse:
- Ai filho. Você acha isso mesmo? - perguntou enquanto os olhos enchiam de lágrima -Nossa, nem sei o que dizer..
- Claro que sim, mãe. - confirmei enquanto chegava mais próximo para confortá-la - Mas não era pra fazer você chorar.
- Eu nem sei porque tô chorando - falou ela misturando lágrimas com riso - é que foi tão bonito o que você falou... Acho que eu tava precisando ouvir isso, sabe?
Dei um abraço nela apertado, sem nenhuma intenção maliciosa. Ela retribuiu me apertando em seu corpo. Foi o abraço mais doce e sincero que já demos. Senti o amor maternal dela me envolvendo. Mas ao mesmo tempo o perfume dela foi me hipnotizando, o toque da pele dela com a minha pele foi mexendo com os meus hormônios. Então, suavemente ela foi saindo do meu abraço, enquanto eu limpava as lágrimas do seu rosto.
- Obrigada, meu lindo.
- Chega de chorar né, se não eu não te elogio nunca mais
- Já elogiou o bastante pra vida inteira. Já ganhei o meu dia.
- Parece até que descobriu agora que é uma quarentona linda - falei rindo - Na verdade, to precisando te elogiar com mais frequência.
- Tá vendo? Por isso que falo que não posso reclamar do filho que tenho. Não basta ter me ajudado o dia todo, ainda enche meu coração de alegria desse jeito.
- Pois é... Sabe como você pode me recompensar?
- Como??? - perguntou ela com muita disposição.
- Assistindo aquele filme que você me prometeu ontem
- Mas eu não prometi nada... - falou ela em tom de brincadeira.
- Mas não acha que hoje eu tô merecendo?
- Claro que sim, Léo. Mas não sou muito fã de ver filmes, você sabe.
- Ah, mãe. Mas não é pelo filme, é pela companhia... A gente quase não faz nada junto...
Aqui senti que falei a coisa certa pra convencer ela. Pq ela ficou reflexiva e logo respondeu:
- Você tem razão filho, eu penso a mesma coisa. Tá combinado então!
Pode parecer estranho, mas para mim esses pequenos avanços eram extraordinários. Vi ali que não tinha mais volta. Eu estava apaixonado por ela e ia fazer de tudo para conquistá-la. Se em algum momento ela não desse mais abertura para eu avançar, tudo bem... Só que eu não ia tirar isso da cabeça com facilidade.
Era hora de montar um plano para o momento do filme. Filme que aliás eu nem lembrava o nome direito. Então pesquisando pelos filmes do Jason Statham, vi que se tratava do "Efeito dominó". Pesquisei o filme na internet e comecei a assistir para ver se tinha alguma cena mais picante. Grata surpresa: tinha mais de uma. Com certeza isso daria uma apimentada nas coisas, porém deixaria minha mãe muuuuuito constrangida. Nunca fomos de assistir filmes ou novelas juntos, então seria a primeira vez que eu veria cenas de sexo (mesmo que suavizadas) junto com ela.
Tivemos algumas poucas conversas dali em diante, mas nada de relevante. Por volta das 22:00 ouvi o barulho da minha mãe tomando banho, então já fui ajeitando as coisas no meu quarto para vermos o filme. Minha ideia era tentar ficar de conchinha com ela de novo. Estava morrendo de ansiedade para saber se ela estaria vestida com aquela camisola novamente ou se estaria com alguma outra que fosse curta. Ela passou de toalha em frente ao meu quarto, em direção ao quarto dela. Cerca de 10 minutos depois escuto os passos dela se aproximando. Então ela passa em frente ao meu quarto em direção a cozinha. Primeiro balde de água fria: ela estava com aqueles pijamas que é um conjuntinho de blusinha e short. Não era o meu favorito (pois sou fascinado por mulheres de camisola curta), mas mesmo assim ela estava bonita. O corpo dela encaixava bem em qualquer roupa.
Minha mãe volta da cozinha e vai em direção da sala, Quando eu estava pronto para chamá-la para o quarto, ela joga o segundo balde de água fria:
- Filho, vem assistir aqui na sala.
-Ah, mãe, vamo assistir aqui no quarto.
-Não, a TV aqui é maior e é mais confortável.
Tentei pensar em algo, mas não consegui argumentar contra isso. Teria que agir de improviso mesmo.
Fui para a sala, vestindo apenas um short leve. Lá tínhamos um sofá cama maior e uma poltrona lateral pequena . Minha mãe estava no sofá-cama mexendo no celular. Então tive uma ideia.
Notei que ela não tinha levado nenhum cobertor, e o tempo estava um pouco mais friozinho que o dia anterior. Então fui para a cozinha e deixei a janela que ficava de frente para o quintal aberta, assim entraria bastante vento. Depois voltei para o quarto, peguei um cobertor fino que tínhamos lá e retornei para a sala.
- Vou deixar o cobertor aqui, caso precisar. - coloquei o cobertor no canto do sofá cama em que ela estava sentada.
- Só se for pra você usar Léo, não to com frio não...
- Não tá agora né. Você que é friorenta aqui. Eu nunca sinto frio.
Pra não parecer que eu estava tentando forçar outra situação igual a da noite anterior, não fiquei no sofá junto a ela, apaguei as luzes da sala e me acomodei na poltrona lateral. Liguei a TV que já estava começando o filme, enquanto minha mãe guardava o seu celular.
Não lembro de quase nada do filme, exceto de algumas cenas que vou relatar logo mais. Como eu já havia dado uma olhada no filme a tarde, já sabia que teria muitas cenas quentes. Eu estava tenso, não sabia qual seria a reação dela quando começasse as cenas de sexo. Por mais que não fosse nada explícito, eu tinha medo dela se incomodar e pedir pra tirar, ou disfarçar e falar que tava com sono e que iria dormir, ou até dormir ali no sofá. Eu não podia deixar isso acontecer, então tinha que executar bem cada movimento.
Ela estava meio que sentada com as costas no sofá, com uma das pernas dobrada e outra esticada. Com o canto dos olhos eu admirava aquela mulher deliciosa. Imaginava que aquela buceta devia estar engolindo a calcinha e o short que ela usava.
Enquanto ela assistia atenta ao filme, puxei assunto:
- Esse ator aí só faz esses filmes de ação né? Parece até que é sempre o mesmo personagem.
- Ele é bonitão. - respondeu ela.
- Eu sou mais - falei brincando.
- Mas é claro que você é mais... - ela disse num tom amoroso.
- Não sei o que as mulheres veem nesse careca aí.
- Ai filho ele tem um corpão bonito.
- Ah, mas se você falou que eu sou mais bonito, então eu tenho o corpo mais bonito que o dele - falei novamente dando risada, mas querendo ver como ela ia sair dessa pergunta.
Ela riu e não soube o que responder. Então provoquei:
- Ah tá vendo, falou que eu era mais bonito, mas era só da boca pra fora.
- Ai filho, é que seu rosto é muito mais bonito que o dele. Você é perfeito.
- Ah dona Selma, então quer dizer que eu só sou bonito de rosto?
- Não, né filho, não foi isso que eu quis dizer.
Ela já estava se embananando toda, então continuei:
- Foi EXATAMENTE o que você disse - falei rindo - Você basicamente falou que eu sou mais bonito que ele só de rosto.
- Ué, filho, eu sou sua mãe vou ficar reparando no seu corpo? - ela tentou se justificar.
- Ué, eu sou seu filho e reparo no seu corpo. Inclusive falei hoje que você era a mulher mais linda que eu conheço.
- Ah, mas você falou isso só por causa do meu rosto bonito, Léo.
-Até parece, mãe... Eu falei "linda" pra não dizer outra coisa - disse eu rindo, mas com um baita frio na barriga.
- Ai, que bobagem...
Pensei em dizer algo pra continuar aquela conversa, mas nada vinha na cabeça. Queria ir mais além, mas a cada segundo que passava ficava mais tarde pra voltar naquele assunto. Nada vinha na cabeça ainda pra dizer. Já deviam ter passado uns 10 segundos, quando eu já estava desistindo, ela completou.
- Mas você é lindo por inteiro, meu bem - você tem um rosto lindo e um corpo lindo também. - ela disse num tom amoroso, mas sem me encarar.
- Nem vem, dona Selma, tá falando só pra disfarçar...
- É verdade, você acha que mãe não percebe? Você era tão franzino e agora já está virando um homão. Cada vez mais encorpado, forte. Vai fazer muito sucesso. Logo logo vai ter uma fila de meninas aqui na porta te chamando - ela mesmo riu do comentário.
- Tá bom, então você acha que eu vou fazer sucesso com as quarentonas igual esse ator aí?
- Ah, com certeza faria... Mas por que um menino lindo desse vai se importar com quarentona? Vai chover mulher na sua horta, meu amor.
- Não tá chovendo é nada, mãe - eu disse rindo - apesar que eu prefiro mil vezes que chova de coroa do que qualquer outra coisa.
- Ai, agora pronto... Deixa de ser besta menino - falou ela em tom de inconformada.
- Só tem que ser bonitona igual você. Se não for assim, eu nem quero.
- Ai Léo, só você mesmo - ela respondeu risonha e levemente envergonhada.
Decidi parar por alí, porque sabia que o filme estava se encaminhando pra uma cena mais quente. Tinha gostado da nossa conversa, havia deixado claro que gosto de mulheres mais velhas, reforcei a ideia que achava ela bonita, e meio que preparei o terreno para essa questão física do ator que ela achava bonito, pois logo logo ela viria ele fazendo coisas bem indecentes. Decidi continuar ali na poltrona, só ia me juntar a ela no sofá quando ela se cobrisse.
Na TV a cena muda, não lembro quase nada da cena do filme, mas eu acho que tinha um fotógrafo filmando na janela, enquanto de dentro do quarto um casal fazia sexo freneticamente. Apesar da lente meio desfocada, era bem explícito. Os gemidos no filme foram aumentando e a cena foi ficando mais focada. Meu pau ficou duro. Minha mãe estava atenta ao filme e não se mexia. Dúvido muito que ela estava gostando de ver aquilo comigo do lado, devia estar incomodada, mas no fundo não tinha como não achar excitante... Eu pensei a tarde inteira se nesse momento iria comentar algo ou não falar nada, e havia definido de decidir na hora o que iria fazer. Enquanto a cena rolava, decidi falar algo, não faria sentido deixar passar batido uma baita cena de sexo que assistia ao lado da mulher que eu sonhava fuder um dia.
- Nossa... - foi só isso que eu consegui dizer.
Ela nada respondeu, nem virava o rosto. Imaginei então que seria melhor eu quebrar a tensão, porque é justamente a tensão que inibe o tesão e o desejo sexual. O melhor seria eu deixar ela mais relaxada, pra poder sentir mais as coisas...
- Mãe, eu não sabia que tinha essas cenas não - falei rindo.
- Ai, bem que eu imaginei, hoje em dia na TV só passa porcaria.
- Pois é, mas o pior é que o filme é bom. Pelo menos o começo ta indo muito bem.
- Ai, são umas coisas muito pesadas - falou ela, enquanto no filme dava pra ver na imagem meio desfocada o cara fazendo um oral na mulher-
- Gente... Que isso Léo... - ela colocou a mão na boca, mostrando estar em choque, mas com um leve tom de vergonha.
Eu senti que se eu quisesse mesmo ter alguma chance com ela, eu precisaria ousar e arriscar mais.
- Ai mãe, que bobeira... Não é pra tanto também né, todo mundo faz isso. Ou eu nasci da cegonha? - achei que foi uma ótima forma de dar a entender que aquela putaria toda ela também já fez, se não eu não teria nascido.
- Sim, mas ver isso com você do lado é estranho.
- Ah então se eu não tivesse aqui, estaria tudo tranquilo?
- Não é isso que quis dizer. Seria menos pior, pelo menos.
- Aaah então vou sair então - obviamente em tom de brincadeira.
- NÃO! Só vamos ver outra coisa então.
- Mas mãe, o filme tá tão bom e você tinha prometido. - falei agora num tom levemente triste pela desfeita que ela estava fazendo.
- Tá bom, tá bom... Mas você nem devia tá vendo essas coisas também hein, querido.
- Ah, você acha que eu nunca vi nada disso?
- Não deveria ficar vendo essas coisas - agora ela já estava em um tom um pouco mais sério.
-Eu não FICO vendo, mas também não vou dizer que nunca vi né... - obviamente menti, pois consumia pornografia o tempo todo.
- Sei...
- Pra mim o que importa é que to vendo um filme com a pessoa que mais gosto na vida - falei sorrindo pra ela.
- Oh meu lindo, ta bom, ta bom... Vamos terminar o filme então.
- Ebaaa. Só não garanto que não vai ter outras cenas dessas - disse rindo.
- Ai ai, hein...
-Mãe, relaxa, se tiver outra cena de dessa, o que tem de mais?.. São só duas pessoas fazendo o que todo mundo faz. Quer dizer, todo mundo menos eu...
- E eu! - ela disse depois de um curto silêncio.
Fiquei um pouco chocado com esse comentário. Claro que eu imaginava que ela não devia fazer sexo há muito tempo. Mas imaginei que ela não iria soltar isso assim tão fácil. Então tentei explorar mais um pouco:
- Ah, tá bom! Acredito sim..
-Oh Léo, que isso? Você acha que eu sou o que? Eu não quero saber de homem faz muito tempo - ela disse num tom levemente irritado.
- Sério mãe? É que sei lá... Você é muito bonita e sabe que pode ter alguém sempre que quiser. Eu imaginava que devia conhecer alguém interessante de vez em quando - tentei dar uma amenizada e aproveitar a abertura para entrar na intimidade dela, mas sem ser em tom de brincadeira, mas sim um papo mais sério.
- Ah, eu não... Os homens de hoje em dia não querem nada sério não. E eu nunca fiquei preocupada com isso também não, sempre foquei em criar você. Não tive tempo pra essas coisas não...
- Eu só quero não ser igual a esses caras, mãe. Quando eu tiver a chance com uma que valha a pena, vou dar muito valor.
- Sim, meu amor, você é tão diferente do seu pai....
- Não sei o que um cara tem na cabeça de perder uma mulher linda dessa..
- Pois é, meu amor...
- Bom, pelo menos nós dois estamos na mesma situação então - falei pra animar.
- Pois é. - falou ela tímida.
- Se tiver outra cena daquela pelo menos vou saber que vamos sofrer igual.
Ela deu risada. Mesmo ela não dizendo nada, sabia que ela tinha entendido que eu quis dizer: que nós dois teríamos que lidar com o tesão de ver uma cena de sexo sem poder fazer nada. Como ela não argumentou nada, então eu sabia que era realmente assim que ela se sentia... Tudo estava fluindo melhor que o esperado.
O filme seguiu e estava realmente muito bom, ela em algum momento comentou algo sobre o filme, mas não falamos muita coisa, estávamos concentrados na história (ou pelo menos eu fingia estar). O frio começava a adentrar cada vez mais na sala devido eu ter deixado a janela da cozinha aberta. Eu disfarçava, mas estava morrendo de frio. Com certeza minha mãe estava começando a passar frio também e logo iria querer se cobrir. Passaram mais uns 10 minutos e nada, eu já estava ficando agoniado, quando de repente ela falou:
- Ai, eu vou pegar esse cobertor, ta começando a fazer frio aqui dentro... Será que não tem nenhuma janela aberta?
- Não sei não, mãe. Acho que é só o frio mesmo.
Ela então jogou o cobertor por cima do corpo e ficou encolhida, meio que deitada de lado com a cabeça no braço do sofá. Agora era minha hora de entrar em ação, mas eu devia esperar pelo menos mais uns 10 minutos pra não ficar tão na cara.
Levantei e fui em direção a cozinha falando que iria ver se tinha deixado alguma janela aberta. Obviamente era só uma desculpa pra voltar e deitar no sofá com ela.
Retornei e falei que realmente tinha uma janela aberta, mas que eu já havia fechado. Então deitei no sofá cama próximo a ela, mas ainda me mantive fora do cobertor. Depois de uns 5 minutos:
- Mãe, tá muito frio, me dá um pouco de cobertor.
- Pode entrar aqui, meu amor
Entrei no cobertor e em um único movimento me encostei nela. Porém ainda não estava do jeito que eu queria, eu estava somente com a lateral do corpo colada a ela. Então comecei a tentar de algum jeito ficar em uma posição melhor.
- Mãe, ta muito friiio - falei forçando a voz como se estivesse tremendo de frio - me esquenta.
- Eu não to dando conta nem de me esquentar, Léo - ela falou rindo.
- Então se achegue mais - falei, arriscando.
Achei que ela ia ignorar e continuar mais afastada, mas nesse momento me surpreendi com ela virando para o meu lado, encostando a cabeça no meu peito e colocando seus braços em volta da minha barriga. Na hora estremeci, mas tentei fingir naturalidade. Comecei a perceber que a falta de contato físico que sempre houve entre a gente era simplesmente por eu ser um bunda-mole e por nunca ter tomado atitude de tentar forçar algumas situações como essa. Mas enfim, pelo menos eu seguia avançando.
- Agora sim mãe, quero ver passar frio agora.
- Do jeito que tá, nós dois vamos congelar aqui ainda.
Mas realmente o frio passou, provavelmente por eu ter fechado a janela e principalmente pelo calor dos nossos corpos embaixo da coberta. Os braços dela continuavam envolta da minha barriga, enquanto meu pau já estava a ponto de explodir logo mais abaixo. Vocês devem saber que quando estamos excitados exalamos feromônios que facilmente podem ser percebidos por alguém naquele nível de proximidade. Eu tenho certeza que ela sentia o cheiro de tesão que exalava de mim, mas provavelmente não devia dar muita importância ou achar que era pelo filme. Alguns minutos depois começa uma outra cena de sexo no filme. Dessa vez com o ator principal... Me preparei pra tentar deixar as coisas um pouco mais leves dessa vez. Não queria ela constrangida, queria ela excitada.
Não lembro bem, mas no filme o casal começava a se beijar e tirar a roupa com aquele tesão incontrolável.
- Eita, se prepara que lá vem mais uma. Essa é das boas - falei rindo.
- Ai, besta. Tava demorando...
- Fecha o olho dona Selma, não vai poder ver o coroa pelado não.
Nisso comecei a tapar os olhos dela, bem na hora em que a moça tirava a roupa do cara no filme.
- Ah não, agora eu quero ver - ela falou, tentando tirar minha mão do rosto dela.
- Não, você não pode ver uma cena dessas. Olha isso, o cara ta pelado. - falei ainda brincando de tapar os olhos dela.
Nisso ela entrou na brincadeira, mas nitidamente começou a forçar mais para tentar tirar minha mão do rosto dela.
- Tá bom mãe, vou deixar você olhar só um pouquinho - tirei a mão do rosto dela, dando uma trégua, enquanto ela fingia cara de choque ao ver essa na TV.
Na TV o cara agora tirava a roupa da mulher, enquanto beijava o corpo dela e passava a mão pelos seios dela. Depois jogava ela na mesa, arrancava a calcinha dela com certa violência e abria as pernas dela. Então tapei os olhos da minha mãe novamente.
- Ah não dona Selma, isso aí já é demais pra você ver. - falei enquanto ela lutava pra tentar tirar minha mão.
Com toda essa movimentação meu braço deu uma bela apertada no seio direito dela. Ambos fingimos que nada aconteceu.
Ela ria e tentava tirar minha mão:
- Por que? Deixa eu ver, menino. Para de besteira, eu nem ligo pra essas cenas. Quero ver é a história
- Tá bom então Mãe, se for pela história eu vou narrar pra você então: agora ele arrancou a calcinha dela com tudo; agora jogou ela em cima da mesa, mãe. Eita o negócio vai começar a pegar fogo ali.
- Deixa eu ver, Léo - enquanto continuava a tentar tirar minha mãe do seu rosto.
Agora foi a vez dela de sem querer encostar com o braço direito na minha virilha... Meu pau estava muito duro e apontado pra cima, então o braço dela encostou bem na cabeça do meu pau. Foi muito rápido e novamente disfarçamos. Continuei tapando os olhos dela e narrando a cena da TV:
- Nossa, agora ele tá beijando o pescoço dela e se encaixou no meio das pernas dela, mãe... Eitaaaa, agora ele tá... - parei, pois achei que ia ser demais falar pra ela que o cara tava metendo na buceta da moça. Mas nessa hora ela forçou de verdade pra tirar minha mão e poder ver a cena. Ela arregalou os olhos na TV, enquanto o ator metia freneticamente na buceta da atriz. Os gemidos eram muito gostosos. Eles metiam, gemiam e eu minha mãe colados no sofá, com o cobertos já caído no chão, ambos com a respiração ofegante de toda aquela brincadeira. O cheiro de excitação no ar era inegável. Olhei de relance para a minha mãe e notei os mamilos muito marcados na blusa. Eu sabia que ela estava excitada com tudo aquilo, mas eu sabia que não era nem de longe um convite pra eu tentar algo, muito pelo contrário, eu precisaria ter calma e atacar somente na hora certa. A cena de sexo havia terminado e o filme seguia.
Pensei em algo pra falar e o melhor que consegui, foi:
- Mãe, a gente tem que assumir que essa cena foi muito boa. Ao contrário daquela primeira cena, essa sim faz sentido estar no filme.
- Sim, também achei. Ainda mais com um homem lindo desses. - respondeu ela um pouco ofegante.
Pensei em provocar ela novamente em relação a achar o ator mais bonito que eu, mas achei melhor seguir outro caminho:
- Eu digo o mesmo pra atriz. Vou te falar, hein... Pena que não deu pra ver muita coisa dela - pensei comigo mesmo no quão longe tinha chegado, nunca pensei que falaria algo desse tipo com tanta naturalidade com a minha tão reservada mãe.
- Aah eu percebi mesmo, você todo "animadinho".
Gelei ao ouvir isso, ela estava nitidamente falando do meu pau. Era a brecha que eu queria, então perguntei:
- Ah vai me dizer que você também não ficou animadinha? - tentei falar sem muita malícia pra não levar um tapa na cara.
- EU NÃO! tá doido?
- Ah mãe, até parece né? Anormal seria se você não tivesse ficado né... Não tem como não ter ficado.
- Isso é coisa de falar pra sua mãe?
- Você falou de mim também, ué
- Ah mas no seu caso você não tem como negar né.
- Você também não pode negar mãe...
- Posso sim. - falou ela terminando o assunto
Eu não queria terminar a conversa daquela maneira, queria arrancar alguma coisa dela. Ainda continuávamos no sofá, com os braços dela em volta da minha cintura. Então respirei fundo e tentei a sorte:
- Mãe, me tira uma dúvida?
- Ai lá vem você... Não! Não quero nem imaginar que dúvida que você tem.
- Ah mãe é só uma pergunta, ué...
- Tá bom, vai... O que você quer perguntar?
- Nossa, como que eu pergunto isso?... - fiz um pequeno drama aqui - É que... homem é fácil saber quando fica "animado" e tal... Mas e a mulher? Acontece alguma coisa nessas situações? - obviamente eu estava fingindo inocência, pois eu já sabia de tudo isso na época.
- Aí não Léo, isso não é conversa de mãe e filho, meu amor.
- Ah, tá bom, mãe. Desculpa... - falei me fazendo de coitado pra ver se ela iria ceder.
- Isso é conversa de pai e filho. Nas escolas não ensinam isso mais? - ela respondeu.
- Beleza, vou perguntar para o meu pai então - falei em tom irônico, pois não tinha mais contato com o meu pai.
Isso deixou ela pensativa, pois eu não tinha um pai para conversar sobre essas coisas. Então ela devia se sentir responsável por esse tipo de coisa. Provavelmente por conta disso, ela falou:
- Tá bom vai, você tem razão. Melhor eu explicar do que você ficar sem saber e acabar fazendo besteira. - ela falava sem olhar pra mim e ainda na mesma posição.
Ela continuou:
- Respondendo sua pergunta, a mulher tem reações também quando fica "assim". É diferente do homem, é mais sutil, mas tem reações também.
- Mas quais são as reações? - perguntei, fingindo não saber
- Ai filho.. Que vergonha de falar isso... Mas o principal é que a mulher fica lubrificada, que é pra facilitar a... penetração - disse ela com toda a vergonha do mundo.
- Mas é só isso? - perguntei
- Ah, é basicamente isso... Tem os feromônios também, algumas outras reações no corpo. Mas é basicamente isso.
- Entendi... O pessoal da minha sala disse que geralmente os mamilos ficam mais duros também, é verdade? - perguntei justamente pra ver a reação dela, pois ela ainda estava com os mamilos marcando o pijama.
- Ah não, não é bem assim não. Nem sempre que ele fica duro significa que a mulher está... com desejo.
- Ok, mas toda vez que a mulher fica com desejo ele fica duro?
- Hum... depende Léo... Ai, mas que pergunta, hein? - falou ela começando a ficar encabulada.
- Mãe, se você ta achando que eu to perguntando isso por causa do jeito que tá seus mamilos, pode ficar tranquila. Eu sei que não tem nada a ver. Não precisa ficar preocupada - falei amenizando a conversa.
- Ai filho, eu to assim por causa do frio. Falou ela envergonhada e puxando o cobertor de volta.
- Mãe, não precisa tapar agora né. Como se eu já não tivesse reparado.
- Léo, não pode ficar reparando em mim assim - falou ela num tom diferente, quase como se fosse um pedido.
- Ah mãe, não tem como não reparar né... Ainda mais você sendo tão bonita assim.
- Mas eu sou sua mãe, Léo... Não pode reparar com maldade, tá bom?.
- Como assim com maldade? - perguntei rindo
- Ai sei lá, deixa isso pra lá...
Eu estava gostando do rumo, então continuei:
- Você fala de olhar pra você com desejo?
- Sim, meu lindo... Não pode.
- Aaah entendi - fiz questão de não dar nenhuma resposta.
- Eu gosto dos elogios que você faz. Elevou minha auto-estima de um jeito que você nem imagina. Mas eu sou sua mãe, não pode perder o respeito...
- Mãe, pode ter certeza que nunca na vida eu vou perder o respeito pela senhora. Mas eu acho você muito bonita, eu vou fazer o que? - ainda mantive um tom leve na conversa.
- Eu sei, meu amor.. Mas eu sou sua mãe...
- Você acha que olhando pra você e pro seu... corpo... é desrespeito? - perguntei fingindo ingenuidade.
- Você não tem que ficar olhando pro meu corpo.
- Mas eu acho você muito bonita mãe. De verdade... o corpo, o rosto... E além de tudo eu gosto tanto do seu jeito de ser, da sua companhia... Não tem como não reparar. - falei enquanto fazia um carinho realmente inocente no braço dela.
- Oh meu lindo, você é que é muito gentil...
Ficamos ali no sofá por mais ou menos 1 minuto. Quando minha mãe se levanta e diz que vai dormir. Reparo no seu corpo e no quanto o contorno da buceta estava marcado devido o short do pijama ter subido um pouco. Meu pau continuava duro, não via a hora de poder me aliviar. Ao mesmo tempo pensava que devido ao filme ela também devia ter ficado excitada, então comecei a pensar que a chance dela se masturbar naquela noite era maior que o habitual. Eu não tinha ideia se minha mãe tinha o hábito de se masturbar ou não, mas com certeza aquela era uma noite propícia a isso. Então fui tomar água na cozinha e dei boa noite À ela:
- Boa noite mãe - e dei um beijo em seu rosto e um abraço apertado
- Boa noite meu lindo, bons sonhos.
- Vou sonhar com você então.
- Vish, então vai ser um pesadelo - ela retrucou.
- Obrigado pela companhia mãe. É sempre muito bom passar um tempo com você... Mas deixa eu ir dormir que to morrendo de sono. Tô quase dormindo em pé...
- Boa noite meu lindo.
Arrumei minha cama, apaguei a luz e me deitei com a porta aberta. Logo ela foi para o quarto dela. Fiquei esperando ainda uns 10 minutos, até perceber ela apagando a luz e fechando a porta do quarto como sempre fazia. Me levantei na ponta dos pés e fui em direção a porta do quarto dela. A princípio notei um leve clarão pela luz que passava no vão embaixo da porta. Ela mexia no celular. Logo depois o clarão se apaga e ouço ela se ajeitando no travesseiro. Passaram 5 minutos e nada... Ela se ajeita novamente na cama... Mais 5 minutos e nada... Ela se mexe na cama novamente. Eu já estava sem esperança, mas como ela dava sinais de não estar conseguindo dormir, resolvi esperar. Passaram mais 5 minutos, 10 minutos. Então escuto uma respiração mais forte e um barulho que a princípio achei que seria ela levantando da cama. Me assustei, mas continuei onde estava ao perceber que ela só estava se ajeitando novamente. Ouço então um som que parecia da mão passando pela pele (não sei em que parte do corpo), e gelei ao ouvir o som da batida do elástico da calcinha. Estaria ela só arrumando a calcinha ou era a mão dela que estava entrando naquela zona proibida? Forcei o ouvido, mas os sons que ouvia eram muito baixos, não sabia mais se eram sons reais ou se eram coisa da minha cabeça. Até que eles começaram a aumentar, ela se mexia um pouco mais na cama. E então comecei a ouvir o inconfundível som de umidade, como se ela estivesse passando os dedos em algo úmido. Minha mãe estava se masturbando. Que delícia era ouvir aquele som. Ela devia estar muito molhada, porque por mais que devesse estar tentando não fazer muito barulho, pelo som dava pra perceber que a sua vagina estava muito lubrificada. Depois ouço mais uma vez ela se mexendo na cama e um som que parecia ser ela tirando alguma peça de roupa. Imaginei que devia ser o short do pijama ou até mesmo a calcinha, pois logo em seguida ficou mais intenso o movimento que ela fazia com os dedos em sua vagina. Tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar silenciosamente. Tentava prender a respiração pra não fazer barulho. Ela devia estar segurando os gemidos, mas não conseguia controlar a respiração intensa. De repente tive uma ideia: e se eu abrisse a porta fingindo que queria falar com ela só pra flagrar ela naquela cena? Enquanto ela se masturbava e se mexia na cama eu fiquei nesse dilema por um tempo. Eu simplesmente não sabia o que fazer... O que eu iria falar? E se eu estragasse todo o progresso que tive? Talvez fosse melhor só esperar ela gozar pra ter a chance de ouvir ela gemendo. Mas o tesão falou mais alto... Pensei por mais um tempo e então abri a porta de uma vez já acendendo a luz:
- Mãe, posso pegar um cobertor?
Perguntei e fingi estar surpreso com a cena que vi.
Minha mãe estava com as pernas abertas e a vagina brilhando de tanto mel que havia escorrido e se espalhado por toda a sua virilha. No susto ela só teve tempo de fechar as penas e tentar alcançar o cobertor que já estava longe, em vão. Então rapidamente com a outra mão pegou a parte de baixo do pijama e tapou a sua parte mais íntima.:
- LÉO, QUE ISSO? APAGA ESSA LUZ! - gritou ela.
Eu permaneci estático e disse:
- Eu só ia pedir um cobertor, mãe. Como eu ia saber? - Fingi estar assustado com tudo aquilo.
- VAI PRO SEU QUARTO - gritou ela ainda mais alto
O jeito que ela falou realmente me chateou, fechei a cara e fui pro meu quarto. Eu já havia planejado que isso poderia acontecer, mas eu não esperava que ela ficaria tão irritada. Afinal de contas, ela não sabia que eu havia planejado tudo aquilo, então não fazia sentido ela descontar em mim a raiva por ter pego ela se masturbando.
Eu saí do quarto bravo e resmungando algo do tipo: a culpa é minha agora? Entrei no meu quarto e bati a porta. Estava puto, mas no fundo estava torcendo para ela vir falar comigo.
Notei que a luz do quarto dela se acendeu, depois de uns 10 minutos ela apagou e ouvi o barulho dela se deitando (porém não ouvi barulho dela fechando a porta). Não acreditei que ela não iria se desculpar comigo. Esperei uns 10 minutos e nada. Então resolvi sair do quarto, ir no banheiro e depois tomar uma água, na esperança dela criar coragem pra vir falar comigo.
Saí do banheiro e nada dela sair do quarto. Eu tinha certeza que ela não ia conseguir dormir tão fácil, então quando estava na cozinha tomando água, ouvi o barulho dela levantando e saindo do quarto... Fui voltando em direção ao meu quarto e cruzei com ela no meio do caminho. Ela estava com um robe por cima do mesmo pijama.
- Filho, me desculpa... - falou ela nitidamente envergonhada.
Nada respondi, entrei no meu quarto e deitei na cama. Queria trazer aquela conversa para dentro do meu quarto.
- Filho, eu não devia ter brigado com você. Eu to morrendo de vergonha - falou ela já com os olhos marejados e sentando na beira da cama.
- Vergonha do quê, mãe?
- Você sabe, Léo... De você ter me visto daquela maneira.. Que vergonha que eu tô!
- Por você estar se masturbando? - como foi gostoso falar essa palavra para minha mãe - Isso não é motivo pra vergonha, mãe. O que me chateou foi você ter gritado comigo à toa.
- Eu sei filho, me desculpa. Mas é que eu fiquei tão desesperada que acabei descontando em você.
- Tudo bem, mãe - levantei e dei um abraço nela. O corpo dela ainda estava quente, e ela exalava um cheiro delicioso. Vi alí um oportunidade pra normalizar esse tipo de coisa e quebrar um pouco desse taboo que era falar com ela sobre sexo. Então olhei bem nos olhos dela falei sorrindo:
- Mãe, escuta bem: o que você fez é normal, todo mundo faz. Eu mesmo ia fazer depois de ter assistido o filme. Você viu o jeito que eu fiquei... Achou que eu ia conseguir dormir normalmente depois de tudo aquilo?
- Ai filho, mas eu não faço essas coisas - disse ela envergonhada e desviando o olhar.
- Justamente por isso, justo quando você tava lá se divertindo, chega lá o bobão pra te atrapalhar. Eu te devo desculpas também, se tivesse percebido não teria entrado.
- Não sei o que seria pior... - ela comentou.
- Apesar que se eu tivesse percebido teria ficado em transe e não sei se ia conseguir voltar pro quarto não.
- Lá vem você com essas histórias -
- Ai dona Selma... Você toda envergonhada, sendo que na minha cabeça foi a cena mais linda que já vi
- Léo para com isso, eu sou sua mãe. - depois de uma pausa ela completou:
- O que você viu, afinal?
- Posso falar mesmo?
- Ai, melhor nem falar... - ela estava num misto de curiosidade e medo de saber o que eu vi.
- Pelo menos você vai ter certeza se precisa se preocupar ou não...
Ela refletiu por um momento e depois disse:
-Tá bom, então fala.
Respirei fundo. Ia adorar falar pra ela o que eu vi:
- Na hora que acendi a luz você estava tirando a mão da sua... vagina. Aí quando você foi tentar pegar algo pra tapar, eu só consegui reparar nela brilhando de tão lambuzada que tava. Seu mel tava espalhando pra todo lado, mãe. Mas não cheguei a ver você com a mão nela, exatamente...
- Chega, já entendi... Não precisava dar tanto detalhe.
Ficou um silêncio, então perguntei:
- Por que você ta usando esse robe por cima do pijama? Se for por vergonha é besteira.
- Sei lá, ainda to me sentindo pelada.
- Então para de se sentir assim - fui carinhosamente em volta dela e fiz menção de tirar aquela robe
- Não, Léo, não precisa...
- Exatamente, não tem motivo nenhum pra estar usando isso.
Ela não impediu. Os mamilos dela estavam duros, mas não fiquei reparando. Entretanto, confesso que pela primeira vez senti talvez que um pouco daquele tesão podia ser por mim.
- Mãe, nessa história toda só fico com dó por você não ter terminado o que começou. Desculpa mesmo.
- Acha que to preocupada com isso? - falou ela já mais tranquila.
- Mas você entende agora que não tem motivo pra ter vergonha disso, certo?
- Sei lá, ainda to meio encabulada.
- Mãe, não vou deixar você sair enquanto você não parar de ficar se sentindo assim - falei segurando na mão dela - isso é normal... E acho inclusive que você deveria voltar e continuar o que tava fazendo. Dessa vez eu não vou nem chegar perto do seu quarto.
- Não querido, eu vou me deitar e ir dormir que já está tarde.
- Pois eu não durmo sem me aliviar hoje. Muito estímulo pra um dia só...
- Ai menino, cada coisa que você anda me falando ultimamente - falou ela num típico sermão de mãe - você ta precisando arrumar uma namorada.
- Já falei, tem que ser uma bonita igual a senhora.
- Mas que fogo é esse que você tá, hein Léo.
- Por isso que preciso me aliviar mãe, você deveria fazer o mesmo.
- Mas nesse caso eu não te julgo não. Pelo jeito que ficou por causa da atriz do filme, imaginei que não ia se aguentar - falou ela dando um risinho.
- Mãe, eu vou fazer mas não vai ser pensando na atriz não...
Ela me encarou, com um olhar que eu não consegui decifrar. Então ela perguntou:
- Vai ser pensando em quem, Léo? - não acreditei que ela havia feito essa pergunta.
- Na senhora, do jeitinho que eu vi no quarto. Posso?
- Você ta ficando maluco, só pode... - falou ela ainda com o mesmo olhar indecifrável, parecendo distante.
- Posso ou não, dona Selma? Se eu puder, ficamos quites pelo dia de hoje - falei com cara de que tudo aquilo era na brincadeira, mas no fundo sabíamos que era de verdade.
- Pode Léo, faz o que você quiser que eu vou é dormir. - e se levantou.
- Boa noite, meu lindo. - disse ela saindo.
- Boa noite mãe. Você sabe que eu te amo né?
- Também te amo, Léo.
Não tranquei a porta, não apaguei a luz e alí mesmo tirar o short. Pela primeira vez na vida me masturbei a vontade e sem medo de ser pego. Passava freneticamente a mão pelo pau e apesar de não fazer muito alarde, também não me incomodava em fazer um pouco de barulho. Minha mão subindo e descendo no meu pau, enquanto imaginava que era minha mãe ali comigo, cavalgando em cima de mim, com aquela bunda gostosa batendo no meu corpo, enquanto eu acariciava aqueles seios de mamilo rosado. O som ecoava no silêncio absoluto da noite. Certeza que chegava ao quarto da minha mãe... Até que depois de um tempo fui intensificando e sentindo o gozo chegar. Na minha mente eu estava jorrando leite dentro do local sagrado de onde saí quando nasci. Meu sonho era gozar dentro da minha amada mãe.
Me sujei inteiro depois de terminar. Fiquei um pouco deitado até que me bateu uma curiosidade... Será que ela teria conseguido dormir mesmo ou iria terminar o que começou? Então sem fazer muito barulho, limpei o esperma com a camisa e levantei da cama. Fui muito vagarosamente em direção ao quarto dela que estava novamente com a porta fechada. E de lá veio o som inconfundível novamente: ela estava terminando o que havia começado. Estava se masturbando novamente. E dessa vez algo me dizia que mesmo que minimamente minha imagem deveria vir a cabeça dela enquanto os dedos passeavam pelo clitóris e depois entrava e saía daquela gruta úmida que eu ainda iria entrar um dia.
Dessa vez eu não iria atrapalhar. Ela estava mais a vontade, aparentemente, pois o som era mais alto. Até que começo a ouvir um tímido gemido vindo dela. Meu pau endureceu na mesma hora. Ela gemia baixinho enquanto intensificava o movimento. Até que ela gemeu mais alto e começou a se mexer na cama... Minha mãe havia gozado, e o que eu mais desejava era que fosse pensando em mim.
Continua...
Vou tentar não demorar muito para postar a continuação. Infelizmente trabalho e preciso do meu tempo vago para poder escrever detalhadamente a história da minha vida.