Olá a todos. Algumas pessoas já nos conhecem dos contos “Oral na Pedra do Sal”, “Meu Marido, eu e o Negão no Girassol” e “Ménage-à-trois em BH”. Se ainda não leram, cliquem em cima do nosso nome e leiam os contos anteriores. Só escrevemos nossas histórias realmente vividas pois somos um casal com filhos que admira o estilo liberal, mas com muitas atribuições profissionais que consomem a maior parte do nosso tempo.
Meu nome é Leo e minha esposa é Bia. Os outros contos foi ela que narrou mas, dessa vez, sou eu que vai contar sobre essa viagem maravilhosa que fizemos. Bom, vamos ao que interessa:
Saímos de férias mês passado e tiramos uma semana sem os meninos para viajarmos à Salvador e curtirmos nossa liberdade. Tínhamos muitos planos gostosos: casa de swing, passeios de barco, turistar pela Bahia e, se déssemos sorte, aprontar com alguém.
Vou contar sobre o que aprontamos nas praias de Itaparica. No nosso segundo dia em Salvador fizemos um passeio de barco com destino às Ilhas de Itaparica e do Frade, programa muito comum entre os turistas. Trata-se de um dia quase todo no barco com parada de 3 horas na primeira Ilha. Na escuna, sentamos numa das laterais e Bia rapidamente fez amizade com algumas famílias e pessoas ao nosso redor. Tudo tranquilo, ficamos curtindo o passeio e tomando cerveja. Quando fomos tirar umas fotos na frente do barco, estavam lá dois amigos se revezando para tirar fotos um do outro. Bia se ofereceu para tirar dos dois juntos e eles também tiraram fotos nossas.
Após a sessão de fotos com direito a empinadinhas de bunda da Bia e poses gostosas, ficamos conversando com eles. Um deles, o baiano, era a cara do Lázaro Ramos só que mais jovem e o outro era mais magrelo e era do Espírito Santo. Ambos na faixa dos 28/30 anos.
Nossa conversa estava animada e já parecíamos velhos amigos. Chegando em Itaparica eu e minha esposa fomos caminhar pelas praias e ela pôde estrear o biquininho que estava por baixo saída de praia. Putz, ela estava um tesão. Andamos uns 15 minutos e resolvemos mergulhar um pouco. A praia tinha pouca gente próxima e havia um quiosque aproximadamente a uns 100m da gente.
Depois do mergulho ela resolveu colocar aquele bundão gostoso para cima para reforçar a marquinha e eu fui no quiosque pegar umas cervejas. Quando volto, vejo ao longe os dois amigos caminhando também. Não falei nada para ela, mas eu já tinha percebido a empolgação dela com eles no barco. Ela de costas não viu, mas eu percebi o olhar para a bunda dela quando eles passaram e me cumprimentaram com a mão, de longe. Andaram mais uns 100 metros e pararam, foram mergulhar também e contei para a Bia:
Sabe quem está pertinho da gente e adorou a visão da sua bunda? O Lázaro (vou chamar assim) e o Chico (o magrelo). Ela apenas riu. Então eu perguntei o que ela achava de convidá-los para uma cerveja. Ela falou: Você está querendo só me exibir ou quer que algo mais aconteça com eles? Falei que ela era quem mandava.
Quando eles estavam voltando, chamei para se juntarem a nós. Eles aceitaram e foram ficando um pouco mais longe, mas chamei para mais perto. O Lázaro saiu e voltou com 4 latas de cerveja. Minha esposa continuou de bruços e os dois tentando disfarçar os olhares pro rabão dela. Quando penso que não, vem o tiro certeiro da capetinha:
- Três homens, seis mãos e ninguém para passar protetor solar em mim?
Longo silêncio...não falei nada e os dois também não.
- E aí? Algum voluntário (erguendo o protetor na mão)?
Os dois olharam para mim e eu só falei: Quem vai ajudar minha esposa?
O Chico deu um pulo e rapidamente começou a espalhar nas costas dela. Ela perguntou se ele estava com pressa porque estava passando muito rápido, ele falou que só estava meio nervoso. Ela falou para ele relaxar e aproveitar que ali ninguém era ciumento. E eu na hora concordei e falei:
- Muito pelo contrário! Então ela pediu para passar nas pernas e bunda. Pensei que o moço ia desmaiar de felicidade.
Nisso o seu amigo Lázaro falou que o amigo tinha muita sorte e eu falei: Não por isso, pode passar também, aposto que 4 mãos nela ela vai gostar mais. Eles começaram a passar protetor mas mudou para massagem. A bunda era a parte que mais recebia atenção. O bikini era fio dental atrás e quando eles passavam a mão perto do cuzinho a capetinha dava uma empinada.
Ela perguntou para mim se estava gostando de ver aquela cena, falei que estava tesão demais. Ela com as mãos ao lado do corpo começou a passar a mão no pau deles por cima das bermudas. Mas tudo muito discreto porque de vez em quando passava alguém na praia. Estava ficando perigoso e resolvi parar com a brincadeira.
Ela protestou e disse que estava com muita vontade de experimentar um pouco mais daqueles dois. Então ela falou para procurarmos um local mais discreto. Fomos caminhando os quatro procurando e, finalmente, achamos uma trilha na restinga que dava para uma casinha típica de pescador que estava fechada. Os dois foram encostando nela e eu vigiando a trilha.
Ela se ajoelhou e tirou os dois paus para fora. Para minha surpresa, o magrelo tinha o pau maior e mais grosso também, o Lázaro tinha um pau normal mas bem torto para o lado. Ela chupou os dois com vontade. Me olhava e sorria. Babava naqueles paus enquanto mexia nas bolas deles.
Depois o Chico abaixou e começou a chupar a buceta dela enquanto ela punhetava o moreno. Eu devia estar vidrado naquela cena porque minha esposa olhou para mim, riu e pediu para eu abrir duas camisinhas que estava na bolsa dela (mulher prevenida). Abri e quando fui entregar ela pediu para eu colocar no pau deles...eles olharam com cara assustada mas ela falou que era tranquilo e soltou: Ele gosta! Né amor? Só concordei.
Peguei no pau maior e encapei, depois encapei o outro. A danada pegou no meu pau e mostrou o quanto estava duro e falou para eles: Não falei? Ele gosta.
Voltei para a vigiar a trilha e os dois se fartaram com minha mulher! Primeiro comeram ela de quatro, um na boca outro na buceta. Enquanto o Lázaro a comia ficou dedilhando o clitóris e percebendo que ela estava gostando cada vez mais fez ela gozar assim.
Depois foi a vez do Chico comer ela de quatro. Comeu mais forte e enfiava um dedo no cuzinho dela. Ela igual uma cadela no cio só gemia e pedia mais. Ele pediu para parar se não iria gozar.
O clima de tesão estava no ar, todo mundo curtindo e se pegando. Ela jogou o Lázaro no chão pegou no pau dele e montou. Ficou se mexendo atolada naquele pau e o moço pegando nos peitos dela. Nisso ela começa a rebolar em cima dele e o moço suplicando para ela parar. Ela ria e rebolava mais forte. Ela olhava para mim e perguntava se eu estava gostando, eu falava que sim e ela pediu para eu mostrar o meu pau. Mostrei e ela viu que estava duraço. O moreno anunciou que estava gozando dando pinotes para cima.
Ela então chamou o Chico mais para dentro da mata encostando-se numa árvore, ofereceu a buceta. Ele queria no cuzinho mas ela não deixou: Sem lubrificante não dá. E ele enfiou com tudo na buceta dela! Ele pegava pela cintura e sem dó imprimia um ritmo forte às estocadas. Ela cada vez se abria mais e me chamou para ajudar. Fui lá e abri as bandas da bunda dela e pedi para ele não ter dó. Ele ficou louco e meteu muito até gozar urrando! Ele ficou pulsando um pouco dentro dela.
Ela nem se saiu daquela posição e falou: Agora você meu boi, me come gostoso! Abaixei minha sunga e meti naquela buceta molhada e alargada. Ela ficou me provocando e perguntando se estava boa a buceta larguinha. Comi ela forte e dava tapas na bunda, quanto mais eu batia mais ela pedia: Bate! Bate na sua puta! Eu estava adorando e gozei em seguida.
Como eu conheço minha esposa, sei que ela gostaria da gozar novamente então fiz ela sentar na canga e chupei a buceta toda dela enquanto enfiava dois dedos. Ela que já estava bem excitada com toda aquela putaria gozou sem pudores na minha boca.
No fim deu tudo certo, voltamos para o quiosque para beber um pouco e descansar daquela aventura. No barco na volta sentamos juntos e conversamos sobre amenidades como se nada tivesse acontecido.
Salvador foi bom demais!
