Querido diário,
Hoje é 17 de agosto de 2008, uma bela manhã de domingo, mas está frio, talvez esteja fazendo 16° graus, que sucede uma noite inesquecível. Eis que chegou o dia, contarei tudo sobre a despedida de solteiro que aconteceu na noite de ontem. Ah, meu querido diário, foi a melhor despedida de solteiro até hoje, e uma noitada para entrar para a história!
Mas, antes de dar continuidade, meu mês de agosto foi bastante lucrativo! Não só nos programas, como nos repetecos. Tenho que agradecer aos clientes novos e antigos, amém…
A despedida estava marcada para as 22:30. Fiquei feliz por ter Juliana ao meu lado nessa aventura, e a nossa única exigência era que todos usassem preservativos, garantindo que todos se divirtam com segurança.
Eu e Juliana nos preparamos aqui no meu apartamento com todo o cuidado e antecedência. Banho, maquiagem, cabelos, sapatos e, claro, a escolha da roupa perfeita.
Eu, Fernanda, estava usando um vestido vermelho de cetim, com um decote que dava um toque de sensualidade, combinado com uma blusa de frio e par de saltos altos vermelhos. Minha escolha de lingerie foi um conjunto preto, com calcinha fio-dental, que combinava com a ousadia do vestido e do evento. Completei o look usando, par de brincos de argolas pequenas, gargantilha e pulseiras.
E a gata da Juliana? Por outro lado, optou por um vestido preto mais justo, que combinou com suas incríveis formas, e um par de sapatos de saltos, da cor vinho. Ela também escolheu minúsculo, lingerie preto, mas com alguns detalhes em renda que a deixaram ainda mais incrível. Jujú também usou par de brincos no formato de rosas e anéis.
Uma maquiou a outra, é impressionante, os olhos esverdeados da amiga, a faz ficar bem com roupa e maquiagem...
O local escolhido foi o apartamento do Celso, um amigo do Wesley, na zona sul de São Paulo.
Chegamos meia-hora atrasada, devido ao trânsito. Ao chegarmos na frente do prédio, ambos nos receberam com um entusiasmo contagiante. Celso é um homem na casa dos 40 anos, de barba comprida, e Wesley, dispensa apresentações, ele estava ocupado pagando o táxi, rs.
Eles não puderam esconder a admiração ao nos verem. Juliana e eu, vestindo nossas melhores roupas, sabíamos, que estávamos arrasando, isso se confirmou nas três horas que ficamos na companhia deles.
Entramos no condomínio e subimos de elevador para o penúltimo andar, onde a festa aconteceria. Nessas do elevador subir, Celso tocou nos meus seios, e Wesley, se encarregou de tocar nos peitinhos e nas partes íntimas (pepeca) da Juliana, de uma maneira que a fez gemer. Porém, eles tiveram que parar e se comportar, porque no meio do caminho, subiram moradores do prédio, rs.
Quando chegamos, o apartamento estava incrivelmente animado, música alta, garrafas, copos, taças, e muita bagunça, com Guilherme, o mais novo da turma, apenas de cueca, e o homem do momento, Giorgio, o noivo, esperando por nós, com um nariz branco de pó.
Não dá para descrever todos os detalhes da noite, mas tentarei lembrar o máximo que a minha memória conseguir, porém, posso dizer que houve muita bebida, drogas, risos, comilanças e a melhor parte, putaria.
Giorgio, o noivo, e os outros rapazes, Celso, Guilherme e Wesley, nos receberam calorosamente e nos ofereceram bebidas assim sentamos no sofá. A regra ali era diversão, cheirar uma carreirinha de cocaína e tomar um (shot) de uísque. Foi uma maneira descontraída de quebrar o gelo e nos aproximarmos.
Em determinado momento, decidimos fazer um jogo de perguntas e respostas girando a garrafa, onde cada um de nós tinha que responder perguntas sobre nossa vida pessoal de maneira bem-humorada. Claro, não podiam faltar aquelas perguntas safadas sobre sexo que são típicas das despedidas de solteiro. No final a pessoa que respondia, tinha que tomar um (shot) e tirar uma peça de roupa. Rimos muito com as respostas inesperadas, mais, quando o Guilherme só de cueca, teve que tirá-la ficando peladinho.
Além disso, quando todo mundo ficou nu, tivemos algumas brincadeiras mais picantes, como uma competição de dança, onde cada um de nós tinha que mostrar nossos “melhores” movimentos. Foi uma maneira engraçada de nos soltarmos ainda mais e partimos para a tal da putaria.
Juliana e eu também organizamos uma surpresa para o Giorgio. Fizemos o noivinho sentar no sofá e colocamos uma venda em seus olhos, em que ele tinha que adivinhar quem de nós duas estava lhe chupando, e o que ele mais gostou. Juliana foi a primeira a chupá-lo, depois eu. Claro, tivemos que ser criativas e desafiadoras no boquete!
Giorgio, o noivo, se divertiu muito, e tenho certeza de que eu e a Jujú criamos memórias inesquecíveis no noivinho com as nossas boquinhas marotas, rs.
Enfim, Celso, Guilherme e Wesley, não ficaram de fora e vieram participar dessa gincana conosco!
Quando todos ficaram em nossa volta masturbando seus paus próximos de nossa boca, a safada da Juliana olhou para mim e deu um sorriso maquiavélica. Sabíamos estarmos prestes a embarcar em um boquete sem fim, em uma aventura única. Sem pensar duas vezes, eu e Jujú caímos de boca nos caras, saboreando cada centímetro daquelas delícias de paus, durante um bom tempo!
As mãos ansiosas deles nos tocavam explorando cada parte de nossas curvas, enquanto nós também sentíamos o calor do desejo crescendo em nós. Sem conseguir esperar mais, partimos para uma orgia infinita, aonde aconteceu de tudo!
Estávamos prontas para um daqueles momentos que ficam marcados na memória para sempre. Entre risos nervosos e olhares carregados de tesão, eu fiquei com dois, e a Jú com os outros dois, incluindo o noivo, o gato do Giorgio!
Não aconteceu o encontro a sós com o noivo, como havia sido combinado. As posições e parceiros foram se alternando ao longo da transa, e a cada instante, nossos corpos balançavam em movimentos frenéticos de puro sexo. Pude sentir a adrenalina correndo nas minhas veias, quando dois paus entravam em mim, um na bunda e o outro na pepeca, em um prazer que extravasava em gemidos incontroláveis.
Em uma das posições, Giorgio, ele me puxou para si, fiquei de quatro no chão, enquanto nós nos olhávamos se perdendo no prazer. Era apenas eu, ele e nossos corpos em chamas em uma transa erótica que encheu a sala de gemidos com a sinfonia do êxtase.
Em seguida, se não falhar a memória. Celso, me deitou de costas e me puxou para mais perto dele, enquanto eu envolvia minhas pernas em torno de sua cintura, o olhava bem safada, sorrindo, emitindo emoção. Cada movimento dele era uma investida profunda, um tesouro a ser descoberto, e eu me afundei em uma galáxia de prazer absoluto enquanto ele flutuava em meu corpo.
Caro diário, agora quero falar da Jujú nessa despedida:
Mas a Juliana, oh, a Jujú! Sempre soube que ela gostava do babado, porque ela sempre foi uma amiga safada e espontânea, mas na noite passada, ela realmente se superou. Em determinado momento da transa. Juliana, satisfez cada um dos homens com sexo anal em uma destreza e habilidade que vem apenas de atrizes pornográficas. Fiquei embasbacada! Os momentos se misturavam em uma troca constante de parceiros que afundavam com intensidade os pênis na bunda dela, empurrando os limites de prazer para além do que eu julgava ser possível. O cenário para uma religiosa cristã, naquele apartamento, era a porta escancarada do inferno.
Juliana não hesitou nem por um segundo. Ela deu gostoso para cada um deles, incluindo Giorgio. Isso arrancou aplausos, e até o noivo achou a situação divertida.
Juliana roubou realmente a cena com sua ousadia e experiência. Não a invejo, amigo diário, ela está há mais tempo que eu nesse ramo e merece todo crédito.
Giorgio, o noivo, mostrava uma intensidade fora do comum, seus beijos e toques eram carregados de tesão. Parecia estar aproveitando cada segundo daquela última noite de solteiro. Já os outros homens também demonstraram uma entrega surpreendente, deixando claro que estavam curtindo, tanto quanto o noivo.
Foi uma noite repleta de posições pornográficas, prazeres inesperados e explosões de satisfação. Durante horas, vivemos um verdadeiro frenesi de prazer, desafiando os limites físicos e emocionais do sexo.
Quando, finalmente, os últimos gemidos ecoaram pelo apartamento, os gozos foram caindo em meu rosto e no da Jujú, todos nos sentimos exaustos, mas mais vivos do que nunca.
Querido diário,
Depois de uma noite repleta de sexo, brincadeiras ousadas e muita diversão, chegou o momento em que a despedida de solteiro finalmente chegou ao fim. Giorgio estava exausto, mas com um sorriso de orelha a orelha em seu rosto. Guilherme estava encantado com a energia da Juliana, e Wesley com ciúmes da amiga, porque é completamente apaixonado pela Juliana, já o Celso, o anfitrião da festa, estava visivelmente interessado em mim e com o sucesso da noite.
Quanto a mim e à Juliana, estávamos cansadas e com nossos corpos doloridos, mas radiantes. Juliana, especialmente, estava em seu elemento. Sua ousadia e senso de humor a tornaram o centro das atenções. A ousada ficou provocando os homens, dando a entender que queria mais sexo, porém, no final, todos estávamos satisfeitos.
Sentamo-nos no sofá para dar um último brinde a Giorgio e desejar-lhe toda a felicidade do mundo em seu casamento. Os rapazes agradeceram a mim e a Juliana por tornar a noite inesquecível e garantir que nunca esqueceriam da gente e da nossa atitude positiva e ousada.
Juliana e eu compartilhamos um olhar de cumplicidade e sorrimos uma para a outra. Nós duas sabíamos que a noite tinha sido um sucesso que nunca esqueceríamos.
Após deixarmos a sala, Juliana e eu nos dirigimos ao banheiro com nossas roupas e sapatos para tomar um banho. Enquanto a água morna caía sobre nós, começamos a relembrar os momentos da festa.
Juliana, disse com uma voz animada: “Nossa, Fê, essa foi uma das melhores noites de despedida de solteiro que já tive o prazer de participar. Eles são um grupo tão divertido!”
Concordei com ela, enquanto molhava o cabelo, sentindo o calor da água relaxando meus músculos. Respondi: “Com certeza, amiga. Você brilhou esta noite amiga. Sua ousadia e senso de humor fizeram toda a diferença.”
Enquanto tomávamos banho, ríamos das brincadeiras e histórias engraçadas da festa. Depois, nos vestimos com nossas roupas originais, por último, calçamos os sapatos.
Quando saímos do banheiro após nosso banho revigorante, encontramos os rapazes em um estado que poderíamos descrever como uma mistura de cansaço e satisfação.
Wesley, Guilherme e Celso estavam sentados no sofá bebendo. O noivo, Giorgio, estava deitado em uma poltrona, fumando cigarro, parecendo extasiado e um tanto sonolento. Juliana e eu nos olhamos e sorrimos ao percebermos, que havíamos, deixado uma impressão marcante neles. Os rapazes pareciam igualmente satisfeitos com a noite que havíamos proporcionado a eles.
Nosso reencontro foi amigável e descontraído. Comentamos sobre os momentos memoráveis da festa, demos risadas e até mesmo recebemos alguns elogios. A atmosfera era alegre e confortável, como se todos tivéssemos experimentados uma experiência única.
Recebemos a grana das mãos de Wesley, três mil reais para cada. Wesley ainda pagou o nosso táxi. Ficamos felizes por termos participado de uma noite tão memorável, e rentável financeiramente, sabíamos que essa seria uma história para contar por muito tempo.
Quando o táxi chegou para nos levar embora. Wesley foi o único que desceu de elevador conosco. Ele e a Juliana trocaram beijos, seus beijos e toques eram carregados de tesão, carícias e palavras sexuais. A sensação que ficou, foi que os dois não haviam desfrutado da noite de maneira que os deixou satisfeitos, também, ela teve que dar atenção aos outros participantes da festa.
Wesley nos acompanhou até o táxi e esperou enquanto entramos no veículo. Ele agradeceu mais uma vez, desejou boa noite e nos assegurou que poderíamos contar com ele se precisássemos de algo no futuro. Foi uma despedida em que fiquei apenas de coadjuvante, rs.
E assim, encerramos a noite e voltamos para o meu apartamento, lembrando das muitas risadas e das experiências sexuais na festa.
A Jú dormiu comigo, mas, já foi embora logo cedinho, ela tinha outro compromisso, termino aqui, amigo diário.
Com ousadia,
Fernanda.
fernandaciqueiralacerda@gmail.com