Quando ia na casa dela, mesmo com os pais dormindo, transávamos na mesa da cozinha, na pia, na sala, no quarto, no banheiroa vez transamos no sofá da sala enquanto seu irmão mais novo dormia num colchão no chão.
Tudo escuro, somente uma claridade vinda da varanda.
Iniciamos uns amassos e beijos mui calientes na cozinha. Dei uma pausa e fui no banheiro, e voltei sem cueca. Estava com uma bermuda de nylon bem folgada e curta. Retomamos os amassos, em que a imprensava contra a pia, depois contra a mesa. Hora de frente. Hora a pegando por trás. Sua saia já estava embolada na cintura, e eu metia minha mão entre suas pernas, forçando a calcinha contra sua grutinha já bem melada. Até que a sentei na mesa e tirei sua calcinha, e já fui dedilhando e abrindo espaço nos grandes lábios, em busca do botãozinho carnudo. Ela levou um choque e deu um leve grito quando o encontrei. Percebemos barulho vindo do quarto dos seus pais, então estaqueamos, ofegantes, e aguçamos os ouvidos. Tudo quieto. Reiniciamos a “brincadeira”. Eu com uma mão lá em baixo e a outra nos peitos, enquanto que ela pegava meu pau pela perna da bermuda e punhetava levemente. Tirei ele todo para fora, e coloquei na entrada da sua grutinha, aproveitando que já estava bem lubrificada, e fui penetrando vagarosamente. Quando entrou tudo, a peguei no colo, com suas pernas em volta da minha cintura, e a levei para a sala, onde a sentei no braço do sofá. Como ela ficou um pouco mais baixa que eu, meu pau roçava seu clitóris a cada movimento de entra-e-sai, a fazendo estremecer e gemer muito. A posição também pressionava um pouco mais meu pau, o que me forçou a diminuir o ritmo, para prolongar o prazer e não gozar muito rápido. Seu irmão mais novo dormindo ali no chão, e nós, naquele “fongue-fongue”, até que ela, com a respiração mais ofegante, aumentou o movimento dos quadris, e me apertou contra ela, e, mordendo meus lábios, grasnou: “vou gozar”. Seu corpo entrou em convulsão, alternando entre corcoveios e instantes de retesamento. Meu pau, sendo sugado pelas contrações da sua bucetinha, não resistiu nem mais um segundo, e entrou em erupção, descarregando fortes jatos de leitinho quentinho, inundando ela todinha. Nossos corpos, entre tremores intermitentes, foram amolecendo, e ela se deixou cair para trás, enquanto eu tentava me manter de pé, com os joelhos escorados no braço do sofá. Peguei a cueca que estava no bolso da bermuda, e amparei a “meleca” que já começava a escorrer, com o recuo do meu pau em sua grutinha.
Tive que ir embora todo melado, assim, pois seus pais poderiam acordar com o barulho do chuveiro.