Ex-presidiário Dominador - Capítulo 1: Liberdade, Liberdade!

Um conto erótico de alfadominador
Categoria: Gay
Contém 3437 palavras
Data: 28/10/2023 17:02:00

Com meus 26 anos nas costas, já encarei os momentos mais pesados da vida e paguei o preço. Um histórico de porte de armas me deu dor de cabeça, mas sou do tipo que sabe se virar e com a atitude certa, dei um jeito de reduzir minha temporada atrás das grades. O lance é que, com bom comportamento e nenhuma ficha suja, eu tinha cartas na manga pra usar a meu favor.

Sempre fui um cara grande de ombros largos, mãos enormes, pernas grossas, pele escura e voz grave. Minha postura falava por mim, transmitindo a mensagem de que não valia a pena tirar meu sossego. Pode até soar inacreditável, mas na prisão, não passei por grandes apertos. A galera logo sacou que eu não era o alvo de zoeira. Não precisei fazer cena ou nada disso. A verdade é que tenho uma atitude intimidadora que fala por si só, e esse respeito se manteve lá dentro.

No último dia naquelas celas sufocantes, apareceu a Maria, uma agente da prisão que sempre falava comigo. Ela tinha uma novidade pra mim. Maria sabia que eu estava de olho em sair da vida do crime e decidiu dar uma mãozinha. Foi aí que ela mandou o papo reto: uma vaga numa fábrica de embalagens. Me falou que era uma oportunidade de virar o jogo, de recomeçar e seguir em frente. Guardei o papel com o nome da fábrica no bolso da calça e saí da prisão.

Quando finalmente pus o pé pra fora daquele lugar sufocante, lá estava o Vaguinho, meu camarada de todas as horas, encostado em seu Corolla preto. O apelido é engraçado, mas o cara é muito mais que um simples amigo.

De longe o vi me analisando da cabeça aos pés e sorri. Vaguinho exalava sensualidade. Seu corpo magro escondia músculos firmes e sua pele bronzeada convidava ao toque. Seus olhos brilhavam com uma promessa de prazer, e seu sorriso malicioso deixava claro que ele sabia como satisfazer os desejos mais profundos. Caminhou em minha direção com seu jeito confiante e seu estilo provocante deixava qualquer um ao seu redor querendo mais. Ao me cumprimentar não escondeu seu desejo e, me abraçou com calma, do jeito que gosto. Me envolveu com aqueles braços fortes, e a gente se agarrou com um desejo. Os lábios dele encontraram meu pescoço, deixando um rastro de beijos ardentes. Era quente, intenso, mas também tinha um toque de carinho ali, um cuidado que mostrava que ele não estava ali só pelo sexo, mas porque sentia algo profundo por mim.

De todos os amigos, ele foi o único que veio me visitar. Quando eu dizia para não vir, ele dizia que fazia questão de levar a dedada no cu na hora da revista para me ver. Ríamos sempre desta piada. Uma vez ele até lubrificou o buraco e disse ao policial que era pra facilitar a entrada.

Durante essas visitas, Vaguinho prometeu que, assim que eu saísse, ele estaria lá, esperando por mim, para realizar uma promessa que havia feito a si mesmo: íamos foder como nunca antes, como se não houvesse amanhã. Era um contrato invisível que muito me agradava, mas ao mesmo tempo não consumia minhas expectativas.

A manhã estava quente como sempre é em Mato Grosso, mas não tão quente quanto em agosto. Estávamos em janeiro e o vento que entrava pela janela do carro era fresco, aquele vento após a chuva. Minutos se passaram, em meio a pausas e papos fúteis. De repente, Vaguinho jogou a mão na minha coxa, um toque de leve, mas os olhos dele tão cheios de segundas intenções. Me olhou de canto de olho e disparou:

— E aí, Lucas, tu malhou na prisão, foi? Teus músculos tão crescendo, parece que cê tava pegando pesado.

Ri, tentando manter a postura relaxada, mas a verdade era que ele estava me provocando de um jeito que eu não estava resistindo.

— Ah, cê sabe como é, Vaguinho, precisava fazer alguma coisa pra passar o tempo lá dentro. — Falei com um sorriso safado, tentando disfarçar a tensão que já estava se espalhando por mim.

Ele deu uma risadinha marota, e aquela mão dele continuou subindo pela minha perna, devagarinho, um toque suave que fez o corpo inteiro se animar na hora. E ela seguiu subindo, sem pressa, até encontrar o volume que já estava acordando nas minhas calças. Ele apertou o volume de leve, e eu soltei um suspiro involuntário. A mão dele quente, o toque direto na minha vara, foi como uma descarga elétrica percorrendo meu corpo.

Vaguinho largou um sorriso cheio de orgulho, a mão dele ainda lá, no meu volume, fazendo um carinho que era de enlouquecer. A provocação estava lá nos olhos dele, na forma como ele se aproximava, quase colando a gente.

O carro de repente parou no acostamento e ele rapidamente me beijou. Senti seus lábios pressionarem os meus com fome e desejo e em seguida abri a boca, encaixando-a na dele. Nossas línguas brincaram e em seguida, involuntariamente, minhas mãos seguiram para o pescoço de Vaguinho, que se afastou e me encarou com submissão.

— A gente tem uma história massa e eu sei do que você gosta. — Ele falou num sussurro, como se estivesse fazendo um convite. — E a gente tá aqui, numa estrada deserta, sem pressa nenhuma. Não seria uma pena deixar essa chance passar?

Encarei ele por um instante, mãos ainda apertando seu pescoço. Respirei fundo e ordenei:

— Dirige.

Vaguinho não hesitou. Com aquele sorriso safado na cara, se afastou, colocou o cinto de volta, girou o volante e seguimos por mais alguns metros e viramos numa estradinha de terra à direita.

O som do motor ficou baixinho, quase como se ele também estivesse entrando no clima. A estradinha foi se estendendo, e eu lá, agarrando o banco, meu coração batendo forte. O Vaguinho conduzia com aquela confiança de quem conhece cada pedaço do caminho.

Os sons da mata se misturavam com o ronco do motor, criando uma sincronia sonora quase mágica. A estradinha serpenteava entre árvores altas, e a sensação de estar isolado só aumentava. Era como se a gente estivesse entrando em outro mundo, onde as regras normais não tinham vez.

E do nada, ele fez uma curva, entrando ainda mais fundo na mata. A trilha foi apertando, os galhos quase tocando a lataria. Vaguinho tinha tudo planejado, e a adrenalina estava a todo vapor. A trilha foi virando quase um caminho secreto, desses que só ele conhecia. E, caramba, a sensação de ir para um lugar onde era só a gente, isolados do mundo, era um tesão que não dava pra esconder.

Finalmente chegamos a um lugar de mata fechada, sob uma árvore. Vaguinho tirou o cinto de segurança e eu tirei o meu. Com a tensão sexual fervendo entre nós, ordenei a Vaguinho que saísse do carro. Seus olhos se encontraram com os meus, revelando a obediência inquestionável que ele tinha por mim. Obedeceu prontamente, abrindo a porta do carro e caminhando em volta do veículo.

Saí do veículo e mantive minha postura encostado na porta, sentindo o poder que emanava de mim enquanto observava Vaguinho se aproximando lentamente. A cada passo que ele dava, a excitação crescia, e eu sabia que ele estava completamente à mercê das minhas ordens.

Abri o zíper da minha calça e pus o pau para fora. Com um olhar fixo nos olhos de Vaguinho, ordenei com firmeza:

— Ajoelha.

Ele não perdeu tempo. Vaguinho se ajoelhou diante de mim, seus olhos grudados nos meus, pronto para cumprir meu comando. A tensão no ar era palpável, e a excitante submissão dele me deixava ainda mais ansioso.

Com mãos firmes, segurei a cabeça de Vaguinho, indicando exatamente o que eu desejava.

— Você sabe o que fazer. Use essa boca pra me dar prazer.

Vaguinho assentiu, mostrando sua completa submissão, e começou a acariciar meu membro com seus lábios e língua. Cada movimento era habilidoso, levando-me à beira do prazer. A sensação de sua boca quente e úmida me fazia gemer de desejo.

Com as mãos, guiei seus movimentos, controlando o ritmo e a pressão. Vaguinho obedecia sem hesitar, entregando-se completamente à minha dominação física.

— Isso, porra, Vaguinho. Assim mesmo. — Minhas palavras saíram entrecortadas pelos gemidos de prazer.

Com a rola na boca, Vaguinho respondeu com um gemido abafado, os olhos ainda fixos nos meus. Ele estava completamente entregue, e aquela obediência só aumentava meu desejo.

— Você gosta de me agradar, não é? — Continuei a falar, mantendo o controle. — De me satisfazer com essa boca deliciosa, seu filho da puta.

Ele respondeu com um gemido afirmativo, sua boca não deixando de mamar, me levando ao ápice do prazer.

À medida que nos entregávamos ao êxtase, nossas palavras se tornaram gemidos e suspiros. Estava cada vez mais difícil me segurar. Foram meses sem um momento como este e eu sabia que explodiria logo.

Com as mãos, afastei sua cabeça e logo suas mãos me alcançaram. Ele usou suas mãos habilidosas para acariciar meu membro, seus dedos deslizando sobre minha pele com uma destreza que só ele possuía. Cada toque era calculado para provocar o máximo de prazer, e eu sentia meu corpo inteiro respondendo a seus movimentos.

Ele segurou meu membro com uma mão firme, enquanto a outra acariciava minha virilha, minhas bolas e minhas coxas, explorando cada centímetro com precisão. Seus dedos habilidosos brincavam comigo, alternando entre toques suaves e apertos mais intensos, exatamente como eu gostava.

Estava tudo gostoso demais para eu resistir. Vaguinho olhou nos meus olhos enquanto continuava a me dar prazer com suas mãos talentosas. Cada movimento era calculado para me levar à loucura, e eu não conseguia evitar os gemidos de prazer que escapavam dos meus lábios.

— Porra, Vaguinho, você sabe como fazer isso, não é? — Eu grunhi, dominador, enquanto observava suas mãos me levarem ao limite.

Vaguinho voltou a me chupar enquanto me punhetava e vi a saliva espessa escorrer do canto de sua boca e cair no chão. Ele aumentou a intensidade das mãos, da língua e da boca ao ponto de eu afastar suas mãos, assumir os movimentos no meu pau e com a outra mão o colocar em posição para receber meu leite. Sua boca se abriu em desespero, buscando evitar desperdiçar uma gota sequer e poucos segundos depois saiu um jato que foi direto em sua garganta. Involuntariamente, ele fechou a boca e os olhos, e mais jatos fartos cobriram seu rosto enquanto eu me contorcia e gemia urrando de prazer.

Vaguinho sorriu e voltou a engolir meu pau. Já eu, encostei no carro e deixei ele à vontade. Olhei pro céu e deixei a sensação fluir pelo meu corpo.

Algum tempo depois, Vaguinho estava em pé diante de mim com o rosto limpo e um sorriso satisfeito.

— Vou esperar um pouco, mas quero pau no meu cu, Lucas. — Disse ele tirando a roupa e jogando em cima do carro. — Faz parte da promessa.

O encarei por um instante e ordenei que tirasse a minha roupa do jeito que ele sempre fazia. Vaguinho, obediente às minhas ordens, começou a tirar minha roupa. Suas mãos ágeis desabotoaram minha camisa com destreza, revelando meu peito largo e musculoso, coberto por uma fina camada de suor.

Em seguida, ele se ajoelhou diante de mim, suas mãos desabotoando minha calça e puxando-a para baixo com um movimento suave. Minhas pernas grossas e bem definidas ficaram expostas, e eu sentia seu olhar percorrer meu corpo com admiração, notando cada detalhe, cada cicatriz que contava uma história da minha vida nas ruas.

Minha cueca foi a próxima a ser removida, revelando meu membro já ereto novamente. Não pude evitar um gemido de antecipação ao sentir as mãos suaves de Vaguinho acariciando minha pica, explorando cada centímetro com devoção.

O ergui e o empurrei com firmeza contra o carro, Vaguinho ficando de costas para mim. Nu, exposto à minha vontade, sua pele morena brilhava à luz dourada que penetrava pela mata ao nosso redor. Sua respiração estava pesada, ansiosa, e eu podia sentir o desejo emanando dele.

Com uma mão, segurei seus braços, mantendo-o firmemente pressionado contra o carro, enquanto a outra deslizou lentamente por suas costas, explorando sua pele arrepiada. Cada toque era calculado, dominador, e eu podia ver Vaguinho se contorcendo sob meu controle.

Ele ansiava por mais, implorando com seu corpo pelo meu domínio. Seu quadril se pressionou para trás, buscando meu contato, e eu sorri com satisfação ao sentir seu desejo desesperado.

Vaguinho deu um gemido profundo, sua submissão evidente em seu gesto. Ele queria meu domínio, meu prazer, e eu estava mais do que disposto a conceder.

Meus lábios encontraram sua nuca, onde comecei a beijar com fome. Cada beijo era uma marca de posse, um lembrete de que ele era meu, completamente à mercê das minhas vontades. Minha língua traçava caminhos pela pele, explorando cada centímetro daquele pescoço que se oferecia de maneira submissa. Desci meus beijos pelas suas costas, lentamente, como se estivesse saboreando cada curva, cada músculo. Vaguinho estremeceu sob meus toques, seus gemidos de prazer preenchendo o ar da mata. Estava decidido a provocá-lo, a levá-lo ao limite.

Minhas mãos acompanharam meus lábios, acariciando sua pele à medida que meus beijos desciam ainda mais. Cheguei à curva de suas nádegas, onde minhas mãos agarraram com firmeza. Vaguinho arqueou as costas, buscando mais contato, mais pressão.

E então, lentamente, continuei a descer, explorando o território proibido que me pertencia naquele momento. Minha língua encontrou a pele sensível de suas nádegas, fazendo-o gemer ainda mais alto. Arreganhei ambos os lados e seu cuzinho estava pronto para ser saboreado.

Cada lampejo da minha língua era uma promessa de prazer, uma garantia de que ele se entregaria completamente a mim. Vaguinho gemeu alto e logos suas mãos desceram e substituíram as minhas, mantendo as nádegas abertas.

Minha língua desafiava a resistência de seu anel apertado. Era divertido vê-lo resistindo, cedendo, resistindo e cedendo. O cuzinho de Vaguinho piscava de tanto tesão e logo comecei a utilizar dedos para brincar com o orifício guloso. Ao entrar e sair com o dedo, ia cuspindo para lubrificar e aos poucos Vaguinho ia pedindo mais um dedo e logo mais havia dois dedos indo e vindo.

Algum tempo depois, me levantei, deixando uma trilha de beijos na pele de Vaguinho enquanto subia pelo seu corpo, minha respiração pesada. Parei na altura de sua nuca, onde meu fôlego encontrou sua pele, causando arrepios em seu corpo exposto e querendo mais.

Vaguinho soltou as nádegas, suas mãos se afastando daquele gesto submisso de segurar a si mesmo aberto. Ele se apoiou no carro, seus braços fortes segurando a lataria enquanto seu corpo tremia de desejo. Senti ele arfar, o calor de sua pele contrastando com a brisa suave da mata ao nosso redor.

Me aproximei ainda mais, meu corpo pressionando o dele, minhas mãos explorando cada parte de sua pele suada e arrepiada. Sua nuca estava ao alcance dos meus lábios famintos, e minha língua voltou a traçar caminhos nela, deixando um rastro de beijos molhados.

— Isso, Lucas... — ele gemeu, sua voz carregada de submissão e desejo. — Fode o meu cu, me domina, por favor.

Minhas mãos desceram pelo seu corpo, apalpando seus músculos tensos, sentindo o calor que irradiava dele. Eu estava pronto para meter e possuí-lo completamente, para levá-lo ao limite de prazer e submissão. Minha vara latejava de desejo, ansiosa para entrar naquele cuzinho que agora piscava implorando por mim.

Minha vara latejava de desejo, ansiosa para entrar naquele cuzinho que agora piscava implorando por mim. Com uma das mãos, segurei minha ereção firme, posicionando-a na entrada das nádegas de Vaguinho. O calor daquele momento, o desejo queimando entre nós, era quase palpável.

Senti a resistência inicial de seu anel apertado, e com movimentos precisos, comecei a pressionar, permitindo que minha cabeça encontrasse a entrada proibida. A sensação era intensa, a mistura de prazer e submissão pulsando através de nós. Vaguinho soltou um gemido profundo, sua voz preenchendo o ar da mata, enquanto ele se entregava ainda mais ao meu controle.

Minha respiração ficou mais pesada à medida que continuei a pressionar, ultrapassando gradualmente a barreira da resistência. Cada centímetro de avanço era uma conquista, uma confirmação do nosso desejo e da submissão dele diante de mim.

Finalmente, minha vara encontrou o calor apertado de seu interior, e Vaguinho soltou um gemido rouco e visceral, um misto de dor e prazer. Estávamos conectados de maneira profunda, e eu sabia que não havia mais volta.

Os primeiros movimentos foram lentos e calmos, cada vai e vem calculado para maximizar o prazer e a sensação de dominação. Minha vara escorregava suavemente dentro daquele cuzinho apertado, e a sensação era avassaladora. Cada vez que avançava, era como se estivesse reivindicando Vaguinho como meu, mostrando a ele quem estava no controle.

Vaguinho, por sua vez, entregava-se completamente aos meus movimentos, seus gemidos de prazer preenchendo o ar, um eco da luxúria que ambos estávamos experimentando. Suas mãos se apoiavam com firmeza no carro, seus dedos se cravando na lataria enquanto ele se rendia à intensidade daquele momento.

Minha respiração estava irregular, meus olhos fixos na visão hipnotizante de nossos corpos se unindo, na forma como ele me recebia, completamente entregue e submisso. A sensação de poder que fluía através de mim era avassaladora, um lembrete constante de que, naquele momento, eu era o mestre, e ele, meu obediente.

À medida que os movimentos ganhavam ritmo, o prazer aumentava, uma onda crescente que ameaçava nos engolir. Vaguinho implorava por mais, suas palavras roucas preenchendo meus ouvidos. Eu o ouvia implorar por mais, pedindo que eu fosse mais fundo, mais rápido, mais duro, e eu estava mais do que disposto a atender aos seus desejos, a levá-lo ao limite.

Cada investida era uma explosão de prazer, e a tensão sexual entre nós estava no auge. O suor escorria pelos nossos corpos, e o calor do momento parecia incendiar a mata ao nosso redor. Estávamos perdidos em nossa paixão ardente, entregues ao desejo que nos consumia, e eu sabia que não demoraria muito para que gozássemos, juntos, como sempre.

Vaguinho, dominado pelo desejo e completamente entregue, se inclinou para a frente, apoiando o peito na lataria do carro, suas costas arqueando ainda mais, e abriu as nádegas com as mãos, expondo-se ainda mais para mim. Seu cuzinho, agora completamente à mostra, pulsava de desejo, pronto para receber cada investida minha.

A visão daquele corpo submisso e daquele orifício ansioso me deixou ainda mais excitado, e eu não podia esperar para possuí-lo completamente. Sua obediência e submissão eram um lembrete constante do poder que eu tinha sobre ele naquele momento, e isso só aumentava o nosso prazer compartilhado.

Com Vaguinho pedindo por mais, com força, eu aumentei o ritmo das minhas investidas. Cada estocada era intensa, com vigor, exatamente do jeito que ele gostava. O som da carne batendo na carne ecoava na mata, misturando-se aos gemidos e aos sons da natureza ao nosso redor.

Eu me sentia poderoso, dominando-o, satisfazendo seus desejos mais profundos. Cada pedido, cada gemido, era como música para os meus ouvidos, uma confirmação do prazer que eu estava lhe proporcionando. Vaguinho se entregava por completo, sua submissão e entrega eram o ápice da nossa paixão proibida.

E eu, por minha vez, me satisfazia ao satisfazê-lo, sabendo que estava lhe proporcionando um prazer que ele jamais esqueceria. A cada estocada, a cada investida, eu me perdia naquela sensação avassaladora de prazer mútuo, entregando-me completamente ao momento. Era uma união de corpos e desejos, uma dança frenética de paixão e luxúria, e estávamos completamente entregues a ela.

Senti o anel de Vaguinho piscando e apertando minha vara, como se estivesse faminto por mais. Era uma sensação incrivelmente intensa, uma mistura de prazer e tensão que me fazia delirar. Ele estava completamente entregue, suas nádegas se contraíam ao redor de mim, intensificando ainda mais o prazer que eu sentia.

E então, como um vulcão em erupção, Vaguinho não pôde mais conter o que estava prestes a acontecer. Seu corpo se sacudiu violentamente, os jatos quentes de sua porra atingiram a lataria do carro, marcando nossa paixão selvagem. A visão e a sensação dos jatos quentes de Vaguinho foram o suficiente para me empurrar além do limite.

Com um grunhido gutural, eu me entreguei ao meu próprio clímax, enchendo meu amigo de leite. Era uma explosão de prazer que parecia nunca acabar, uma torrente de sensações avassaladoras que me faziam perder o controle. Nossos corpos se fundiram naquele momento de êxtase, e eu sabia que jamais esqueceríamos essa paixão proibida que compartilhávamos. Era o ápice da nossa luxúria, e estávamos completamente perdidos nela.

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Comentários

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Cara, que bom que voltou a postar!! Tesão como sempre

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Listas em que este conto está presente

Tesão Acima da Hierarquia
"Tesão Acima da Hierarquia"; é uma história provocante que segue a jornada de Lucas Monteiro, um homem de presença imponente e passado sombrio. Após sair da prisão, ele se vê sem rumo e em busca de um novo recomeço fora do mundo do crime. Tudo muda quando ele começa a trabalhar em uma fábrica de embalagens. Lá, ele conhece seu novo chefe, Max Martins, rico e educado, que esconde um lado submisso e ousado na intimidade. Lucas logo se vê envolvido em uma trama de desejo e dominação, onde os limites entre hierarquia e prazer se misturam, levando-o a explorar seu próprio poder e desejo.