Depois da foda intensa com Vaguinho, nos dirigimos à casa dele, que era simples, localizada no Pedra 90. Um único cômodo e um banheiro eram tudo o que havia, mas era um refúgio temporário. Eu carregava apenas algumas peças de roupa velhas, vestígios da minha vida anterior, e mantinha a esperança de conseguir um emprego na fábrica de embalagens.
Vaguinho, sempre atencioso, me proporcionou almoço, janta e até mesmo alguns momentos de carinho, embora nossa relação não fosse a de um casal. Ele entendia minha situação, mas eu tinha consciência de que não podia abusar da sua hospitalidade. Afinal, minha independência e privacidade eram preciosas para mim.
Já tinha ligado para o número no papel que Maria havia me dado e consegui uma entrevista para o dia seguinte. Restava agora ser aceito e recomeçar. A noite foi tumultuada, com pensamentos conflitantes girando incessantemente na minha mente. Mal consegui dormir, preocupado com a entrevista de emprego.
Na manhã seguinte, Vaguinho me levou até a fábrica. Meu coração batia acelerado, e minhas mãos suavam enquanto caminhava até o portão. Apertei a campainha do portão e a alguns metros do portão onde eu estava surgiu um senhor. Fui recebido pelo homem ranzinza que me guiou até uma sala próxima à entrada.
A atmosfera estava carregada de tensão, mas estava decidido a manter a calma. O homem que me esperava na sala era Silvio, com seus mais de 40 anos, um sujeito mal humorado e cheio de prepotência. Seu olhar desdenhoso encontrou o meu, mas, surpreendentemente, a entrevista correu melhor do que eu esperava.
Silvio logo chamou um dos funcionários para me mostrar como era feito o serviço na fábrica, e eu sabia que minha jornada ali estava apenas começando.
O funcionário que veio me receber era uma figura intrigante. Sua pele escura destacava-se em contraste com o macacão cinza escuro, quase grafite, que vestia. Ele era magro e tinha uma série de tatuagens, aquelas que lembravam o ambiente de um presídio. Cada desenho contava uma história, e eu não pude deixar de notar que ele exibia orgulhosamente suas marcas.
Se aproximou com um sorriso amigável no rosto e estendeu a mão para me cumprimentar. Apertamos as mãos, e eu pude sentir a força em seus dedos finos, indicando que por trás de sua aparência magra havia uma força impressionante.
Com um aceno de cabeça, ele me conduziu por um longo corredor na fábrica, seus passos firmes ecoando pelo chão de concreto. Era evidente que ele conhecia bem o lugar, e eu o segui com curiosidade, ansioso para aprender mais sobre meu novo ambiente de trabalho.
Chegamos ao fim do corredor e adentramos em uma sala enorme repleta de caixas empilhadas. Não havia luzes no teto, apenas algumas janelas altas nas paredes, permitindo que a luz do dia se infiltrasse na sala. Era uma atmosfera um tanto sombria, com sombras dançando pelas caixas empoeiradas.
O funcionário continuou avançando, e eu o segui de perto. Ele nos conduziu até o fundo da sala, onde uma segunda porta levava a um escritório iluminado por uma única lâmpada. No escritório, pude ver um homem branco, baixinho, andando de um lado para o outro enquanto falava ao telefone.
Era um cenário um tanto estranho e inesperado para um local de trabalho. Permaneci onde estava, observando a cena antes que o funcionário nos levasse até o homem que parecia ser nosso destino.
O homem que estava ao telefone se despediu abruptamente da pessoa do outro lado da linha e guardou o celular no bolso. Seu sorriso se iluminou ao nos ver, e eu retribuí com um sorriso. Estendeu a mão em minha direção, e prontamente a apertei, cumprimentando-o cordialmente. O funcionário que nos acompanhava fez as devidas apresentações, e a voz grave dele pareceu chamar a atenção do homem de forma hipnotizante.
Percebi imediatamente o brilho de excitação em seus olhos quando ele olhou para mim, e essa constatação fez meu coração acelerar ligeiramente. Havia algo na maneira como ele me encarou que me fez sentir desejado e poderoso, uma sensação que não me cansava de sentir.
O funcionário que nos acompanhava deixou a sala discretamente, nos deixando a sós. Max, o homem que estava à minha frente, indicou uma das cadeiras à mesa e convidou-me a sentar. Enquanto eu tomava meu lugar, ele permaneceu de pé, claramente um tanto desconfortável ao ficarmos à sós. Era notável que ele evitava olhar nos meus olhos, talvez porque sentisse algo que o perturbava.
Max finalmente começou a falar, explicando que a vaga que eu havia conseguido não estava exatamente naquela localização, mas que precisava de alguém para zelar pelo novo galpão que estavam abrindo. Ele desviava o olhar, parecendo incapaz de me encarar diretamente, enquanto explicava a situação.
Enquanto ouvia suas palavras, mantive meus olhos fixos nele, sem piscar, de maneira firme, não como uma ameaça, mas como uma afirmação de domínio. Sabia que Max estava se sentindo desconfortável na minha presença, e isso me dava um certo prazer.
Max continuou a detalhar os aspectos da posição, informando-me sobre os benefícios e o horário de trabalho. Assenti enquanto ele falava, processando todas as informações. Quando finalmente terminou de explicar os detalhes, perguntou se eu tinha alguma pergunta.
Ainda mantendo o controle da situação, olhei diretamente nos olhos de Max, transmitindo a ele que estava à vontade com a situação, que não tinha hesitações. Respondi com firmeza e confiança:
— Não, seu Max, não tenho nenhuma pergunta.
Meu tom era decidido, e minha postura demonstrava que eu estava determinado a assumir a posição. Mesmo que ele parecesse desconcertado por minha presença, eu não demonstrava qualquer inibição.
— Por favor, Lucas, não precisa me chamar de 'seu Max'. Pode me chamar apenas de Max.
— Entendido, Max. — Concordei com a cabeça em sinal de respeito.
Ele continuou explicando que eu teria que passar por alguns procedimentos burocráticos, como exames médicos e outras formalidades relacionadas ao trabalho. Em seguida, me pediu que voltasse no dia seguinte, pois ele mesmo me levaria ao galpão.
***
No dia seguinte, voltei à fábrica de embalagens e fui diretamente para a sala de Max. Ao me aproximar da porta entreaberta, tive uma visão inesperada: Max estava de quatro, recolhendo papéis espalhados pelo chão. Meus olhos se fixaram instantaneamente em suas nádegas, que se destacavam na calça social clara que ele vestia. Uma onda de excitação percorreu meu corpo, mas eu sabia que precisava me conter.
Bati na porta para anunciar minha chegada, o que o fez se assustar e rapidamente se levantar. Me cumprimentou com um sorriso e um "bom dia". Ofereci ajuda para recolher os papéis espalhados pelo chão, e Max aceitou.
Ajoelhei-me no chão, com um joelho apoiado e o pé da outra perna firmemente no chão para me dar equilíbrio. Comecei a recolher a papelada, que era considerável. Enquanto isso, Max colocou os papéis que já tinha nas mãos em cima da mesa e, sem perceber, acabou se pondo de quatro no chão, por cima de alguns papéis, na tentativa de alcançar os que estavam mais distantes. Sua postura fez com que sua bunda ficasse empinada praticamente na minha cara, e não pude evitar admirar a vista enquanto continuava a recolher os papéis. Era uma visão tentadora, e minha mente começou a divagar, desejando explorar cada centímetro daquele corpo. Mas por enquanto, me concentrei em minha tarefa, mesmo que minha excitação fosse palpável.
Enquanto continuava a recolher os papéis, percebi que Max estava em uma posição perigosa. Estava prestes a deslizar o joelho em cima de uma folha que estava sobreposta a outra. Aquilo poderia não apenas rasgar o documento, mas também machucá-lo.
Não pude evitar preocupar-me com a segurança dele, e mesmo que estivesse recolhendo os papéis devagarinho, sabia que qualquer coisa poderia acontecer a qualquer momento. Decidi agir para evitar um acidente. Coloquei a pilha de papéis de lado e, sem hesitar, coloquei minhas mãos em sua cintura, segurando-o firmemente.
Max deu um leve sobressalto, surpreendido com meu toque. Seu rosto exibia uma expressão mista de espanto e alívio. A tensão estava palpável no ar, mas também havia algo mais. Eu podia sentir o calor entre nós aumentando, e o desejo mútuo começava a se tornar evidente. Aquele momento de contato físico havia criado uma faísca de tesão que era impossível de ignorar.
— Opa, por pouco não nos machucamos, hein? — Max olhou nos meus olhos com um sorriso enigmático.
— Parece que temos que ter mais cuidado, chefe. Afinal, não quero atrapalhar nosso trabalho. — Respondi com um sorriso malicioso.
— É, Lucas, temos que ter mais cuidado... em todos os sentidos.
Nossos olhares continuaram fixos um no outro, a eletricidade no ar nos envolvendo como uma corrente invisível. Podia sentir meu coração acelerar, e minha respiração ficou mais pesada à medida que a tensão sexual crescia entre nós. Era um jogo perigoso, mas a atração mútua era irresistível.
Após aquele momento carregado de tensão e desejo, Max e eu continuamos a recolher as folhas de papel espalhadas pelo chão do escritório. O silêncio pairava no ar, mas agora carregado de eletricidade sexual. Por fim, conseguimos juntar todos os documentos e os colocamos cuidadosamente em cima da mesa de Max.
— Vamos ter que ter mais cuidado, especialmente quando estivermos em situações como essa. — Max quebrou o silêncio com um sorriso malicioso.
— Concordo, Max. Acho que vou precisar de um treinamento especial para lidar com esse tipo de situação. — Sugeri, provocando-o sem pudor.
Max sorriu, seus olhos fixos nos meus, sem desviar, sem evitar, enquanto respondeu com um tom mais baixo e íntimo:
— Bem, Lucas, talvez possamos começar esse treinamento agora mesmo. Afinal, é importante que você se sinta confortável no seu novo papel aqui.
— Que tal mais tarde no galpão? — Sugeri sem pensar.
Max piscou e pareceu considerar a proposta. Um ar de excitação e curiosidade pairava sobre nós. Sabia que estávamos cruzando uma linha perigosa, mas a atração que sentíamos era irresistível.
Max me conduziu para fora do escritório, entramos em seu carro e fomos até o novo galpão. O local ficava em uma região onde havia um complexo de edifícios antigos e aparentemente abandonados. A arquitetura do lugar sugeria que já fora um espaço industrial ou de armazenamento no passado. Os edifícios eram robustos e tinham várias janelas, muitas das quais estavam quebradas ou faltando vidro. A fachada das estruturas mostrava sinais claros de desgaste, com tijolos expostos em algumas áreas, enquanto em outras, a pintura estava descascando. As paredes exibiam várias marcas de grafite e pichações, testemunhos do abandono que o local enfrentara.
Uma característica notável era uma estrutura arredondada no topo de um dos edifícios, que possuía janelas ovais. Havia também uma inscrição que dizia "ESTANCIA VICTORIA" em um dos prédios. Na parte inferior da imagem, havia uma calçada e uma rua, com uma pequena área verde adornada por algumas plantas e palmeiras. Um ponto de ônibus ou abrigo estava visível, com pessoas esperando. Havia também uma grade enferrujada e um semáforo à direita. A atmosfera geral da imagem era de abandono e decadência, sugerindo que o local já tivera dias melhores no passado.
Estacionamos em frente ao portão velho e enferrujado. Max tentou empurrá-lo, mas estava emperrado. Eu o ajudei e entramos. À medida que Max me conduzia pelos corredores daquele lugar decadente, mal podia esperar para fodê-lo. A tensão sexual entre nós era palpável e me sentia cada vez mais envolvido pela atração que havia entre nós. O galpão seria o cenário perfeito para comer meu chefe.
Atravessamos o portal do galpão abandonado, e, assim que entramos, a escuridão nos envolveu por completo. Apenas a luz fraca que penetrava pelas janelas quebradas iluminava parcialmente o ambiente. Estávamos sozinhos, completamente isolados da civilização lá fora.
Max se aproximou de mim na penumbra, sua voz soando rouca e carregada de desejo.
— Lucas, estamos completamente sozinhos aqui. Pronto para o treinamento?
Meus olhos encontraram os dele na escuridão. Minha mão enorme cobriu toda a extensão de seu pescoço e ele cedeu ao meu domínio sem hesitar. Podia sentir seu coração acelerado sob meus dedos enquanto sua mão deslizava sobre a braguilha de minha calça jeans, acariciando-me com confiança e determinação. O desejo mútuo queimava entre nós, e aquele momento marcava o início de algo intenso e altamente satisfatório.
— Max, ajoelhe-se. — Minha voz era firme e autoritária enquanto eu dava a ordem.
Max obedeceu prontamente, ajoelhando-se diante de mim com uma expressão de submissão nos olhos.
— Estou pronto para servi-lo, Lucas. — Sua voz estava repleta de desejo e obediência.
— Bom garoto. Agora, me chupe. — Minha voz estava carregada de desejo enquanto eu dava a próxima ordem.
Max obedeceu imediatamente, desabotoando minha calça e abaixando-a até meus joelhos. Seus olhos estavam fixos em minha vara, e ele começou a acariciar minha coxa com uma mão enquanto sua língua explorava a cabeça do meu membro.
Gemi baixinho, aproveitando a sensação da língua quente de Max envolvendo meu pau. Ele chupava com maestria, alternando entre movimentos rápidos e lentos, e eu podia sentir meu prazer aumentando a cada segundo.
Max estava totalmente entregue, me servindo com devoção, e eu segurava firme em seu cabelo, controlando o ritmo. O desejo ardia entre nós, e estávamos completamente envolvidos naquele momento de prazer mútuo.
Enquanto Max continuava a me chupar, eu podia sentir minha excitação atingindo níveis cada vez mais intensos. Seus lábios e língua trabalhavam em harmonia para me proporcionar um prazer inebriante.
Segurei firmemente seu cabelo, guiando seus movimentos de forma a intensificar as sensações que ele estava me proporcionando. Cada vez que ele engolia meu membro, eu sentia meu corpo tremer de desejo.
Max, submisso e dedicado, me servia com maestria, e eu sabia que ele estava desfrutando tanto quanto eu daquele momento de prazer. A tensão sexual entre nós era palpável, e o ar estava carregado de eletricidade.
Não demorou muito para que eu chegasse ao ápice do meu prazer, e com um gemido ruidoso, liberei todo o meu leite dentro da boca de Max. Ele engoliu tudo, demonstrando sua devoção e submissão.
Ainda ofegantes, nos olhamos, sabendo que havíamos começado uma jornada de prazer que nos levaria a lugares desconhecidos. A tensão entre nós era insustentável, e eu sabia que ainda havia muito a explorar.
Max começou a retirar minha calça com cuidado, revelando meu corpo excitado e pronto para a próxima etapa. Me guiou até um banco que estava ali no canto do galpão e gentilmente pediu que me sentasse. Max, determinado a me servir, começou a tirar sua própria roupa, revelando um corpo que me deixou faminto de desejo.
Sua bunda era grande, redonda e branquinha, quase hipnotizante. Poucos pelos cobriam sua pele macia, realçando sua sensualidade e apetite. Cada curva de seu corpo parecia um convite irresistível, e minha excitação só aumentava diante da visão de sua nudez.
Lentamente se aproximou de mim, caminhando com uma expressão de desejo nos olhos. Se sentou em meu colo e eu pude sentir o calor de seu corpo contra o meu. Nossos lábios se encontraram em um beijo, enquanto minhas mãos acariciavam suavemente suas costas. Enquanto nos beijávamos intensamente, senti seu membro flácido roçando em minha barriga, o que me intrigou por um momento, mas decidi focar minha atenção nas nádegas de Max. Com fome, destreza e força, agarrei aquelas nádegas, apertando-as com um desejo avassalador.
Os gemidos de Max ecoaram no ambiente, ele estava claramente pedindo por mais, e eu estava mais do que disposto a atender a seus desejos. Sem hesitar, continuei explorando seu corpo, intensificando o calor do momento.
Finalmente, decidi elevar a situação a um nível mais intenso. Com cuidado, coloquei Max de quatro em cima do banco. Vi sua cabeça inclinar-se para trás, a boca entreaberta, a expressão cheia de antecipação. Ajoelhei-me atrás dele rapidamente e, sem hesitação, afastei suas nádegas, dando uma palmada em cada uma com as mãos que as apertaram com uma força quase intensa. Mergulhei meu rosto entre elas e saboreei aquele ânus macio. A pele lisa, quente e extremamente excitante me deixou louco.
Max gemeu alto, quase urrando. Inclinou a cabeça para trás e gritou:
— Isso!
Não parei até que Max começou a me pedir para penetrá-lo. Não demorou muito até eu me posicionar atrás dele. Restava agora saber como ele reagiria ao ser invadido.
Minhas mãos foram em sua cintura. Max olhou para mim de maneira serena, submissa. Havia algo nele que me hipnotizava. Algo que me fazia querê-lo mais. Vi Max cuspir em uma das mãos e em seguida lambuzar meu pau. Devagarinho, ele conduziu minha rola e posicionou em sua entrada.
— Só entrar, Lucas. — Disse ele sem o menor pudor.
— Claro, chefe! — Retruquei sussurrando.
E assim o fiz. Comecei a penetrá-lo devagar, apreciando a reação de sua respiração, a resistência de seu cuzinho e sua inevitável abertura. Quando entrei completamente, fiz uma pausa, permitindo que ele se acostumasse comigo antes de pedir movimento. E assim foi.
O vai e vem começou devagar, sem pressa. Estávamos ali para aquilo, não havia motivo para apressar nada. Pouco a pouco, nossos corpos colidiam um contra o outro, acompanhados de gemidos e suspiros, até o ponto em que o som de nossos corpos se chocando ecoava por todo o galpão. Max arqueava suas costas, recebendo minhas investidas com entusiasmo, e seu anel, antes resistente, agora permitia que eu entrasse e saísse livremente.
De tempos em tempos, eu saía completamente e então penetrava profundamente, fazendo-o gemer de prazer e implorar por mais. Continuamos nessa posição por alguns minutos, e de forma curiosa, ao acariciar Max, percebi que seu pênis permanecia flácido. Decidi mudar de posição e colocá-lo para sentar.
Havia algo no mínimo curioso na situação, mas tê-lo cavalgando em cima de mim foi fenomenal. Aquele homem era meu patrão, e eu estava fazendo trepando com ele como se fosse a coisa mais comum do mundo. Vê-lo experimentando prazer, com seu rosto contorcido de satisfação, enquanto minhas investidas o preenchiam, era incrível.
Sem aviso, jatos de esperma banharam meu peito e minha barriga. O calor e a quantidade me surpreenderam, proporcionando um prazer intenso. Max gemeu alto e implorou para que eu não parasse até gozar dentro dele. Seu pênis permaneceu flácido, mas o ritmo da relação continuou intenso. Max cavalgava com a mesma vontade de antes, sem abrir mão do que havia pedido. Concentrei-me em seu ânus agora receptivo e, sem aviso prévio, preenchi-o com meu esperma.
Nossos rostos se aproximaram e nossos gemidos se misturaram, ofegantes. Continuei a movimentação até que ambos estivéssemos satisfeitos. Após nosso momento, minha postura permaneceu a mesma, mas Max voltou a ser tímido, talvez até mais do que antes. No entanto, ficamos juntos por um tempo, nos acariciando e trocando carinhos.
Max foi embora por volta do almoço, mas disse que voltaria ao fim do expediente para verificar se estava tudo bem comigo.