Recentemente, aos 32 anos, eu tinha aberto meu próprio negócio, depois de vários anos trabalhando no comércio varejista do meu pai, numa importante cidade do interior cearense. Tenho 1,72m, 70kg, praticante moderado de academias, família bem resolvida financeiramente, bastante conhecida e eu estava noivo já havia quase um ano de uma moça, filha de um grande amigo de meu pai. Professora estagiária (iria se formar no ano seguinte), 22 anos, 1,55m, olhos castanhos amendoados, boca pequena, lábios finos, tudo isso num rosto redondo, branquinho, contrastando com seus cabelos pretos lisos que iam até a altura dos ombros (aparentava uma asiática). Peitos lindos, pontudos. Bumbum cheio e arrebitado, sustentado por um par de coxas bem torneadas e definidas. Estas características, em conjunto com o seu jeito meio tímido de ser, mas de fácil sorriso cativante, a tornavam uma mulher espetacular e exótica.
As conversas que compartilho aqui se deu através de mensagens (whatsapp), na noite do primeiro dia de um congresso de comerciários na capital e ocorreu após aproximadamente um mês eu ter sido informado por amigos comuns que um dos colegas de trabalho da minha noiva, professor na mesma escola onde ela leciona, parecia estar “dando em cima” dela. Até então nosso relacionamento tinha sido muito aberto. Na verdade, ela nunca tinha feito ou dito nada que pudesse causar discussão. Quase sempre estávamos juntos em encontros sociais, nossos amigos eram praticamente os mesmos, sempre falávamos sobre nossos trabalhos, pedindo a opinião um do outro e, tanto eu quanto ela, éramos muito bem recebidos em nossas famílias.
Ao saber de tais comentários, perguntei o que estava acontecendo. Ela respondeu que era exagero, que às vezes conversavam sim, contudo, eram apenas coisas de trabalho e que prestaria mais atenção para evitar este tipo de comentário. Me dei por satisfeito e voltamos nossas atenções para os preparativos do casamento que iria acontecer tão logo ela se formasse.
Acrescento que nossa vida sexual era muito intensa, ela se mostrava muito bem-disposta e não recusava novidades, entregando-se totalmente ao ato.
Como eu iria ficar quatro dias fora da cidade, na noite anterior a viagem, fomos a um restaurante, depois ao motel, onde transamos por umas duas horas e fizemos de tudo. Porém, quando já estávamos de saída, ela pegou o celular e veio me mostrar umas mensagens sobre um pedido da direção para ela trabalhar dois expedientes, eu li e opinei ser uma boa, pelo menos até o nosso casamento. Depois ela pegou novamente o celular e pediu para que eu visse as opiniões dos colegas. Atendi seu pedido e percebi algumas mensagens trocadas entre ela e o tal professor. Para minha surpresa, notei que ela tinha apagado algumas mensagens dele no final da conversa, então perguntei que mensagens teriam sido trocadas, ela se mostrou meio nervosa, mas apenas disse que era besteira. No caminho, até deixar ela em casa, o assunto foi só esse e ela sempre desviava. No dia seguinte, quando nos falamos, após o primeiro dia de congresso, a conversa foi a mesma.
Vamos ao que interessa. Vou suprimir os nomes, mas a inicial C sou eu escrevendo, a outra, V, é ela.
V – Oi, tudo bem aí?
C – Tudo. Queria voce aqui. Saudades de voce. E aí? Vamos terminar aquele assunto para encerrar a questão?
V – Olha, voce não devia insistir nessa história. Não vamos perder tempo com isso não. Eram só besteiras.
C – Tudo bem. Então só me fala quais besteiras eram essas e pronto?
V – Quero falar nisso não. O que tinha lá era besteira e por conta daquelas fofocas eu apaguei. Só isso.
C – Pois me diz logo qual era a besteira e encerramos a questão. Só temos a ganhar com isso.
V - Pronto. Olha, vou ser sincera, realmente ele atraiu minha atenção, mostra ser inteligente, é amigável, educado e bonito. Mas tudo para nisso. É mais ou menos como quando voce mesmo vê uma moça atraente, imagina alguma coisa, mas não deixa acontecer.
C - Certo, já estamos progredindo. Agora me diz o que fez voce apagar a conversa e vamos acabar logo com isso. Seja lá o que for.
V - Já falei, não tinha nada demais. Sabe, o que realmente incomoda é essa sua insistência. Confie em mim e pronto.
C – Então não tem jeito de voce me contar o que tinha na conversa? Assim não vai dar para continuar.
V – Olha...isso está me chateando viu? Voce já está querendo romper por isso é?
C – E o que fazer diante de uma situação como essa? Te coloco diante de fatos estranhos e você não me coloca a par das coisas? Se fosse o contrário, voce iria querer saber porque apaguei, não é?
V – E o que voce quer mesmo, hein? Me explica? Voce quer que eu fale que transamos? É isso?
C – Não vem com essa de vítima não. Eu quero é que voce se assuma e me diga porquê apagou conversas.
V – Isso já está mais que chato sabia? Não vou ficar aqui discutindo uma besteira dessa de jeito nenhum.
C – Tudo bem, já entendi. Voce não vai me contar. Não concordo, mas respeito a sua decisão. Saindo aqui. Boa noite.
V – Ei...sai assim não. Vai, me diz o que voce realmente quer.
C – Entende...eu te amo, mas preciso saber do que aconteceu de verdade. Pois se eu souber a verdade, seja ela qual for, nosso relacionamento ainda terá chance, mas se eu não tiver certeza que voce seja capaz de se abrir comigo em tudo, não poderei conviver com isso.
V – Então tá...eu vou assumir.
V – Olha, eu te mostrei aquelas mensagens para voce saber as opiniões do pessoal do trabalho. E ele me mandou um recado no privado colocando a opinião dele e no final acabou dizendo que tinha outras coisas que eu deveria saber, mas tinha que falar pessoalmente, propondo me dar carona ao final do expediente e falar no caminho. Com receio do que as pessoas podiam falar, mas curiosa, eu escrevi que esperássemos a escola esvaziar e aí ele me dava a carona, pois já estaria meio escuro. Foi isso. E depois eu apaguei. Entendeu agora?
C – Certo. Então, para finalizar, neste dia vocês foram direto para sua casa ou pararam em algum lugar?
V – Eu sabia...Voce queria saber o porquê eu apaguei e eu disse. Agora vai me encher de novo de perguntas né? Pois bem. Sim, fomos direto prá casa. No caminho ele me falou do esquema para colocar uma prima da diretora e se eu aceitasse a lotação nos dois horários, essa prima também ganharia mais horas.
C – Olha, eu preciso de toda a verdade, não esconde nada. Vocês não foram direto para sua casa pois foi nesse mesmo dia, no final do expediente, que recebi o chamado para o congresso e fui lá para dar a notícia, mas voce não estava e sua mãe falou que talvez voce estivesse em reunião na escola. Pensando em não atrapalhar sua “reunião”, decidi não te ligar e só te falei no dia seguinte. Lembra?
V – É...lembro sim, agora eu vejo que aquele ditado “uma mentira leva a outra” é verdadeiro. Só espero que voce mantenha o que disse antes sobre me amar. Então, seja o que Deus quiser. Ele me comeu sim.
V – Olá...ei...cadê voce?
C - ah!...Tinha ido pegar água. Então me relata tudo e para evitar perguntas, seja bem detalhista.
V- Detalhista como?
C - Descreva tudo. Quero saber de tudo logo, para não fazer mais perguntas depois.
V – Tá bem, mas fique sabendo, tudo que aconteceu não alterou em nada o meu sentimento por voce. Lá vai...
V – Depois de acertada a carona, ele ficou por ali fingindo fazer alguma coisa e eu inventei de elaborar aulas. Nisso, o pessoal foi saindo e quando a escola já estava praticamente vazia, entrei no carro e ele começou a puxar assuntos banais enquanto dirigia. Não vou mentir. O cheiro dele, o som da voz, o risco de estar ali, me atraiam e me peguei pensando como seria transar com ele. Aquilo era novidade prá mim, eu nunca havia estado numa situação como aquela, fiquei nervosa e, sem saber como lidar com aquelas coisas todas, pedi para ele me deixar perto de casa. Então ele encostou o carro, virou-se prá mim, segurou meus braços e, sem nada falar, me deu um beijo extasiante na boca. Foi um beijo que mostrava tesão, ansiedade, determinação e realmente eu não sei o que aconteceu comigo naquele momento. Te juro, eu sabia que precisava sair dali, cheguei a colocar as mãos no peito dele para afastá-lo, mas me peguei foi retribuindo. Era um turbilhão de sentimentos. Eu amo voce, tem as nossas famílias, o nosso casamento, o meu trabalho, porém, ao mesmo tempo, um desejo avassalador tomou conta de mim.
C – Entendo...me diz como ele é? Descreve ele.
V – Bem...ele deve ser um pouco mais alto que voce, é negro, cabelo quase raspado, forte, deve ter uns 35-37 anos, olhar penetrante, sorriso cativante, atraente e é muito paquerado na escola...até pelas alunas.
V – Pois bem...depois daquele beijo, tudo aconteceu como se eu estivesse dopada, fiquei sem reação alguma e ele, sem dizer nada, ligou o carro, guiando para o motel. Aquele mesmo que fomos. Assim que entramos no quarto me abraçou carinhosamente, me colou contra a parede, passou a beijar meu pescoço, minha boca, minha orelha, amassava meus peitos por cima da blusa e alisava minha rachinha, sem pressa, mas com firmeza. Todos os gestos dele indicavam me querer avidamente, me dando um tesão irresistível e, no mesmo momento em que ele chupava minha língua, involuntariamente separei mais as pernas para facilitar suas caricias e busquei seu membro, sentindo-o duro, passei a mão por toda a extensão, percebendo que ele era bem grande ali embaixo. Senti ele desabotoar minha blusa, destravar o sutiã apressadamente e apertar gostosamente os bicos dos meus peitos, depois, abaixando o corpo, começou a chupar, as vezes mamava, as vezes prendia um bico na boca, hora um, hora outro, no mesmo instante que levava uma mão atrevida por sob a roupa, entre minhas pernas, pressionando com vigor a minha xotinha já toda molhada. De repente, se pôs de cócoras, arriou minha calça junto com a calcinha, separou minhas coxas com as duas mãos e senti sua língua ir de um extremo ao outro da minha fendinha. Após muitas lambidas, senti dois dedos grossos escorregando fácil para dentro de mim e, depois que ele iniciou aquele vai e vem delicioso, só escutava o barulhinho da xana melada. Eu já estava entregue, segurava a cabeça dele com as duas mãos, empurrando-a de encontro ao meu ventre e quando ele prendeu o meu grelhinho com os lábios, chupou avidamente e enfiou os dedos bem fundo, meu corpo explodiu em várias gozadas intensas. Soltei um gemido alto, rouco, faltou ar, minhas pernas tremiam, minha buceta vibrava em espasmos intermitentes e eu, quase desmaiando, apoiei o corpo todo na parede para não cair. Fiquei alguns instantes naquela posição com os olhos fechados e respiração entrecortada, saboreando aquele orgasmo inebriante.
V – Ele se ergueu e me ajudou a ir sentar na cama. Ainda atordoada, olhando para o chão, senti ele passar as mãos nos meus cabelos, olhei pra cima e me deparei com o seu sorriso sedutor, me encarando desejoso. Nossa...eu tinha de recompensar aquele homem pelo desmedido prazer que tinha me proporcionado.
V – Ele fez menção de sentar-se ao meu lado, mas eu o segurei para que ficasse em pé. Rapidamente tirei o cinto e, com alguma dificuldade, baixei sua calça, tomando um susto quando aquela enormidade preta, lustrosa e grossa, saltou perto da minha face. Eu já tinha uma ideia que era grande no momento que passei a mão nele por sobre a calça, mas não naquelas proporções. Aquilo lá era mesmo bem enorme e grosso. Voce sabe que o seu já me deixa dolorida, imagine uma trosoba daquelas? Com receio de sair machucada, resolvi fazê-lo gozar sem penetração. Fechei os olhos e deixei-me levar somente por aquilo que eu sentia vontade: satisfazer aquele homem que tinha me dado tanto prazer.
Me coloquei em pé, fiz ele abaixar-se, experimentado todas as partes do seu corpo: tocando, lambendo e beijando levemente o pescoço, orelha e mamilos. Fui descendo aos poucos enquanto punhetava vagarosamente, até ficar frente a frente da tora escura e comecei a apalpar o saco dele. Curiosa, medi, deu quase dois palmos o tamanho e a grossura era tanta que minha mão não conseguia abarcar. Na certeza de que a pomba dele faria um estrago danado na minha buceta, levantei o olhar e percebi que ele já estava muito ansioso para receber minha boca, mas fui com calma: comecei passando a língua da base até o início do cacete duro dele várias vezes, apreciando o gosto e o cheiro, deslizando aquele pauzão delícia entre meus lábios, deixando-o bem melado de baba. Em seguida, peguei o cajado preto com as duas mãos, chupei a cabeçona, tentei engolir fundo, porém, ela mal cabia na minha boca e acabei me engasgando. Depois, lambi e chupei delicadamente o saco dele, massageando o períneo com uma das mãos, com a outra agarrada no pau. Sentindo ele estremecer, fiz um pouco mais de pressão ali e ele soltou um arquejo de puro prazer. Sentindo o momento, enchi a mão de saliva, esfreguei devagarinho nas pregas do anel, notei o corpo dele enrijecer todo e enfiei dois dedos de uma vez no cuzinho. Imediatamente ele tomou a rola grossa de mim e punhetando desesperadamente, segurou minha cabeça, urrou ruidosamente, expelindo seu gozo farto em vários jatos de gala espessa e quente, esporrando tudo na minha boca, nariz, olhos, cabelos, queixo e bochechas. Com ele ainda trêmulo, apertei o caralho ainda palpitante, suguei até a última gota de porra, me levantei e fui para o banheiro sem nada dizer. Ao ver minha cara ainda cheia de esperma no espelho, me senti envergonhada, mas muito satisfeita. Tomei banho e ele veio me deixar em casa.
V – Essa é a verdade com detalhes, conforme voce exigiu.
V – Oi...voce está ai? Fala alguma coisa.
V – Ei...cadê voce?
SE GOSTARAM POSSO ENVIAR O RESTANTE DA CONVERSA.