Olá meu nome é Desire, sou GP e atendo homens mulheres e casais há algum tempo. Eu nunca escrevi mas vou me dar ao luxo de relatar um caso que aconteceu recentemente mas antes, como de praxe nos contos vamos as minhas características físicas: tenho 1,72 de altura, olhos castanhos, loira de cabelos longos levemente ondulados. Tenho corpão faço academia afinal tenho em mente que meu corpo atrai clientes e claro, bronzeamento artificial pra ficar com aquela marquinha show de bola. Minha idade não interessa.
Até o ano de 2022 eu atendia pelo Fatal Model mas de la pra cá, atendo particular mesmo pois já tenho um número satisfatório de clientes fixos. Uma coisa que notei antes de me abster do app Fatal Model é que vinha crescendo considerável de casais na maioria das vezes com a esposa entrando e contato. Eu já atendi muitos homens casados, algumas mulheres solos e casais quando querem apimentar a relação ao comemorar alguma data em particular mas o número de casais cresceu e como eu disse, partindo da esposa marcar o programa.
Já sou acostuma sair com casal na prática aprende como proceder e até entender linguagem corporal. Você não pode sair agarrando metendo a mão logo de cara. Têm toda uma política de relacionamento deixar o casal confortável muitas vezes perceber sozinha quais os limites deles deixar a esposa segura pra que ela não tenha uma crise de ciumes e por gostar de sair com casais acabei meio que me especializando no assunto.
O fato que vou contar aqui foi devagar, introdutório e gostoso pois foi um caso real e digo real pois desta vez não foi um programa e sim um envolvimento 100% contando com interesse de ambas as partes.
Após eu me afastar do Fatal Model e antes de atender os fixos, eu tirei um tempo pra focar em mim sair com amigas academia fiz um cursinho pois tenho meus projetos futuros que não vêm ao caso e, foi nesse cursinho que conheci (pensando nos nomes para proteção do casal...) chamarei de Paula e JD que são casados têm 6 anos, jovens e atraentes. Paula também têm corpão com cabelos pretos tamanho mediano e liso, olhos claros e pele branquinho e JD alto, forte cabelos pretos corte moderno raspado em baixo com topete jogado pro lado com olhos castanhos. Casal bem atraente e discretos, muito discretos pois vêm do interior onde todo mundo sabe da vida de todo mundo então estão acostumados a se preservar inclusive Paula é bem modéstia difícil saber o corpão que ela esconde por baixo das roupas. São tímidos também e não são do tipo que fazem loucuras mesmo aqui na capital onde moram temporariamente e ambos fazem curso junto comigo, são mais conservadores e evitam sair e se expor. Julgando inicialmente são um casal atraente mas bem comuns não dão brechas pra aproximação ou coisas do tipo. Estão ali pra cursar e ponto mas eu me senti atraída por eles e um sexto sentido me dizia pra aproximar que ia dar bom. Foi o que fiz: comecei a me aproximar.
Em um dia aleatória no cursinho sentei perto deles na sala me apresentei e dei a desculpa que estava sozinha e se eles poderiam me explicar algo que eu não havia entendido durante a aula tudo com pretexto de me aproximar. Foi algo atípico pra mim mas eu gostei deles me senti atraída foi uma situação diferente e aos poucos, começamos a ficar mais próximas principalmente eu e Paula mas ainda não éramos confidente e óbvio que não mencionei que eu era GP. Então começa uma "amizade" com esse casal sistemáticos. Isso essa é a palavra: SISTEMÀTICOS. Foi um dois meses pra gente começar a se abrir e tocar no assunto sexo. As raras vezes que a gente saia pra um barzinho pós curso e bebia um pouco ela se abria comigo e eu com ela. Fui percebendo que rolava uma química a medida que a nos conhecíamos e aos poucos falávamos umas besteiras de leve mesmo sem estar sob efeito do álcool. JD era um pouco mais aberto e engraçado e Paula agia conforme a situação.
Com seis meses já com mais liberdade conversando todo dia as vezes ia pra barzinho fim de semana onde se soltavam mais ou falando por Zap onde rolava umas conversas meio calientes também eu contando algumas aventuras minhas e eles, quase nada pois eram típico casal que no sexo faziam o papai e mamãe. Percebi que se ficasse nesse lengalenga, não iria a lugar nenhum. Pior que eu já me afeiçoava a eles a essa altura e não queria estragar tudo. E foi num belo domingo que os convidei pra sair e joguei mais a sério: falava já umas putarias e os dois não se incomodavam mais. As vezes davam risadas e outras ficavam curiosos até que Paula perguntou como eu tinha tamanha experiência. Joguei as cartas na mesa: disse que todos têm um passado e que eu escolhi o meu e contei sobre ser GP. Ficaram espantados mas não tanto quanto eu imaginei que ficariam. Nesse dia fui mais incisiva e possivelmente, despertei uma fagulha neles. A noite, Paula me chamou no Zap e me fez diversas perguntas sobre minha atividade cheguei até a mostrar meu perfil que estava inativo e disse que no outro dia se ela quisesse, mostraria alguns videos. Percebia a excitação dela pelos aúdios e eu não me aguentei e arrisquei mandando os videos ainda naquela noite pra ela. Não queria arriscar e mandar pra não vazar mas acabei agindo por impulso. Falamos quase duas horas e mal esperava pra encontrar eles no dia seguinte.
E no dia seguinte logo após o curso que a essa altura caminhava pro final a gente saiu de carro e só falamos de sexo. JD era mais discreto só perguntava algo se a palavra fosse direcionada a ele mas mantinha o interesse. Já Paula fazia inúmeras perguntas me sentia em um Poadcast respondendo tudo e percebi o imenso interesse nela sobre casos meu com casais. Ela ignorava tudo que eu tentasse falar como encontros solos queria saber somente sobre casais como era como a esposa agia como eu agia. Posteriormente num momento a sós onde JD tinha parado o carro e descido até um mercado, ela perguntou se já tinha rolado de eu sair com casal e a esposa apenas ficar assistindo marido comigo. Disse que já rolou algo parecido e Paula mal piscava os olhos estava focada principalmente quando mostrou interesse na esposa assistir marido comigo. Contei de uma vez que na época a noiva liberou marido pra sair comigo e Paula estava visivelmente excitada. Mas um encontro nosso se encerra apenas com conversas mas desta vez, pude perceber o que Paula tinha interesse e de madrugada, confirmei o que eu suspeitava. Era 3:00 hrs da madrugada quando Paula começa me mandar mensagens disse que não parava de pensar nas minhas histórias. Eu também me animava com a situação mas pô Paulinha, 3:00 hrs da manhã é complicado mas segurei o mal humor por ter sido acordada e começamos a conversar por Zap. E aqui Paula confirma o que eu suspeitara pois ela começou a perguntar o que eu achava do marido dela chegando até me mandar umas fotos do JD sem camisa. Não fugi da pergunta e nem fiz rodeios disse que achava ele gostoso com todo respeito a eal mas ele era gato. Ela perguntou se nós fossemos estranhos e me contratasse, se faria programa com eles pra ela assistir deixando claro que era apenas curiosidade. Curiosidade coisa nenhuma suspeitava que ela queria ser corna só não estava sabendo pedir. Conversa terminou com Paula me convidando pra ir na casa deles no sábado. Já tinha passado fim de semana na casa com eles mas só nos divertimos e desta vez, novamente meu sexto sentido que não falha dizia que iria acontecer algo a mais. Tudo começou comigo me aproximando deles aquele casalzinho quieto reservado imaginava algo com eles mas quem diria que a Paula tinha suas fantasias reprimidas e que eu ajudaria acontecer quer dizer, ainda não tinha nada confirmado mas ia acontecer.
No sábado a tarde horário combinado me produzi toda coloquei um vestido vermelho colado curtinho que usava quando tinha encontro com algum cliente. Estava um veneno usando uma lingerie sexy já pronta pro que der e vier. E pra minha surpresa Paula estava toda gata também com um vestido branco colado vulgar demais pra ela que agora mostrava seu corpão. JD de social camisa manga longa calça jeans e ténis. Nos cumprimentamos e fomos pro quintal só nos três beber papear e ouvir música. Como de costume iniciativas estavam sob minha responsabilidade. Paula estava começando ser dominada pela caipirinha e estava mais soltinha. Vi que era o momento e dei uma de boba e chamei ela pra dançar ou se ela não quisesse, quem sabe me emprestaria o marido pra mim. Ela levou apenas um segundo pra me responder num tom mais alto que o de costume e me respondeu que sim, eu poderia dançar com marido dela pois o salto dela não era propício pra dançar. Balela era desculpinha pra deixar eu dançar com JD. Chamei JD pra dança e conduzia a situação lentamente pra não estragar tudo. Paula na terceira caipirinha nos assistia dançar e percebia que ela disfarçava excitação. Isso me deixava segura pra ficar bem agarradinha com JD. Não sei se eles combinaram algo creio que não mas JD estava bem a vontade comigo conversando no pé do ouvido e dando umas risadinhas. Paula não se intrometia. Ainda não avancei o sinal. Música acabou e me dirigi a Paula e chamei ela pra dançar comigo. Ela não queria mas insisti. Era um pretexto pra falar com ela a sós. Dançamos demos risadas enquanto JD ficou la sentado observando nós duas. Falei umas bobagens picante pra ela ir acendendo aos poucos. Elogiei o marido dela falei que ele estava um gato bem cheiroso e ela parecia gostar. Mais uma música chega ao fim e agora, ou partia pro tudo ou nada ou ia ficar só na dança mesmo. Perguntei se eu podia dançar com JD de novo e Paula disse que sim então, fui bem no pé do ouvido dela e perguntei se ela podia preparar uma caipirinha pra mim e quem sabe, ela enrolasse um pouquinho pra eu ficar bem a vontade com maridinho dela. Ela entendeu, fingiu que não entendeu mas entendeu e falou pra eu aproveitar só não tirar pedaço dele. Respondi que ia tirar só uma casquinha dele e que se ela não demorasse muito, poderia ver eu tirando essa casquinha. Nisso ela saiu bem animada. Agora era eu e JD.
Chamei ele pra mais uma e dessa vez já em mente em seduzir sabendo que tudo estava favorável. Começamos a dançar (Linger - The Cranberries pesquisa ai no Youtube ;) ) e fui passando a mão devagar no corpo dele que gostava mas estava aflito caso Paula chegasse. Percebendo a situação dei um beijo nele e falei: fica tranquilo, sua esposa quer isso mais do que nós dois ela ta sabendo. JD era um misto de espanto e excitação. Beijamos agarradinhos bem gostoso e quando percebi que Paula chegou, cessamos o beijo e percebi JD vermelho de preocupação. Peguei na mão dele e falei: vamos la com sua esposa tomar caipirinha ela preparou pra nós. Paula sentou no sofá e cheguei com JD como se fossemos namorados. Ele sentou meio sem graça do lado dela e perguntei se ela importasse se eu sentasse no colo dele. O álcool muitas vezes liberta pessoas de suas amarras e Paula levemente tonta pelas caipirinhas estava adorando só JD que ainda estava meio travado. No colo dele sentia o volume e eles ficaram de mão dadas enquanto eu virava meu pescoço e o beijava e falei pra ele baixinho: tua mulher ta feliz é o desejo dela vamos entrar no clima. Perguntei pra Paula se a gente ia ficar ali fora ou ir pro quarto ficar mais a vontade. Paula já sacando se levantou e chamou pro quarto.
No caminho de mãos dadas com marido dela perguntei se ela estava confortável e ela disse que sim. Isso foi um sinal verde pra eu continuar. Disse que a partir de hoje, marido dela ia se tornar um completo safado. No quarto, Paula se sentou no sofazinho tomando a caipirinha que era minha deixando claro que ela só queria assistir.
Comecei abeijar JD bem apaixonada num beijo lento e gostoso e fiz questão de ficar de costas pra Paula pois meu vestido era mega curto e desci a mão de JD até minha cintura que ainda estava meio tímido dando a entender que ele podia passar a mão onde quisesse. Enfim o homem reagiu e já passou a mão na minha bunda. Minha intenção era Paula me ver de costas com seu marido passando a mão em mim. Nos beijamos e nos bulinamos por um tempinho bem gostoso Paula só assistia e bebia parecia bem a vontade e gostando da situação.
Normalmente quando era encontro marcado com casal eu já sabia o que iria acontecer mas assim natural era um mistério e bem gostoso. Comecei a abrir a camisa de JD e beijar seu peito lisinho e sarado passando vagarosamente a lingua no seu corpo. Aos poucos fomos nos despindo e aumentando a intensidade da pegada. JD de cueca box e eu só de lingerie e voltamos a nos beijar. Estava intenso e JD já começava a mamar meus seios e já pude notar que ele era tímido mas na hora H se tornara outro homem. Totalmente nua deitada na cama agora estava prestes a conferir o quão bom JD era no oral. Percebi que Paula já havia tirado a calcinha e subido o vestido pra tocar uma siririca nos observando. Era isso que ela queria e não sabia pedir.
JD foi aos poucos beijando minhas pernas até começar de leve com a língua na minha bocetinha que já estava melada e aos poucos, introduziu um dedo me fazendo suspirar e logo veio segundo dedo me fazendo gemer. Quando tirou aquele pau médio pra grande e grosso, ia deitar na cama mas eu o puxei pelo braço e fiz ele sentar do lado da Paula que já terminava sua caipirinha e se concentrava em dar prazer a si mesma. Sentado do lado da sua esposa, ficaram de casalzinho de mão dadas enquanto ela ficava na siririca e eu agachada mamava JD. Minhas mãos mal fechavam naquele cacete grosso e mamei o quanto pude passava língua batia o pau na minha cara chupava as bolas e quando olhava pra cima, Paula sentada de lado beijando maridão dizendo que o amava.
Na cama coloquei a camisinha comecei cavalgada. Paula atrás de pernas abertas agora gemendo com seus dedos enquanto eu pulava em JD. Empolguei demais e me contive pra não fazer ele gozar rápido. Mudamos a posição para de ladinho foi mais cadenciado já que nos beijávamos enquanto ele socava de leve e podia ver a cara de excitação da Paula sendo realizada. A pergunta de um milhão de dólares é: será que Paula sempre quis ser corna ou começou após falar comigo? Enfim, ela contemplava os chifres que queria. É muito bom se realizar colocar em prática seus fetiches sem julgamento sem preconceito sem reprimir. Neste momento, Paula era uma corna feliz.
De quatro, pedi pra JD me comer no sofá de frente pra sua esposa pra lhe proporcionar uma visão inesquecível. Estava toda suada sentia o perfume de Paula bem de perto e percebia que agora, transando com marido bem do lado dela, ela aumentava a intensidade da siririca já com as pernas levantadas prestes a gozar gostoso. Me virei, beijei seu marido e disse pra ele: faz sua esposa gozar gostoso ela só precisa ouvir você a chamar de corna faz isso pra ela. JD entendeu o recado e chamou sua esposa de corna e percebeu como ela gostou até soltou um gemido e siriricava intensamente. E chamou de corna pela segunda vez perguntando se era isso que ela queria. Aproveitei e gemia alto pra provocar e Paula respondeu gozando que sim que era isso que ela queria. Gozei junto com ela e JD, me colocou de joelho pra gozar em mim. A intenção era que eu mamasse mas ele não aguentou e mal tirou a camisinha e veio jatos de porra quente no meu rosto e cabelo pra delírio dele e da Paula e pra mim, tchau progressiva mas eu adorei.
Tomamos um banho e ficamos os três pelados na cama conversando. Passando meia horinha antes de ir embora, fiz um boquete caprichado enquanto ainda estávamos deitados e os pombinhos ficaram se beijando fazendo juras de amor intercalados com corninha apelido que fazia Paula suspirar. Tomei leitinho quente até a última gota. Foiintenso JD ejaculando na mina boca beijando sua esposa que gozada na siririca.
Fui embora satisfeita e tivemos mais aventuras juntos cursinho demorou uns três meses até acabar e eles voltarem pro interior. Ainda falamos bastante por Zap e atualmente ajudo Paula e JD num flerte com uma solteira na cidade deles. Logo deve rolar mas dessa vez, infelizmente não faço parte. Quanto a mim, não tenho atendido clientes a não ser um casal fixo mas estou rumando para uma novo experimento profissional qual venho me dedicando e penso que ano que vêm não atenda mais ninguém e mudo de vida, sem arrependimentos.
Se ficou longo, sinto muito mas espero que tenham gostado tentei contar cada detalhe. Uma hora ainda encontro eles de novo e quem sabe não partilhe novas histórias.
