Eu e minha esposa sempre andamos muito à vontade dentro de casa (pelados), no máximo eu de cueca e ela de calcinha, e de 2000 para cá nos descobrimos Naturistas, e frequentamos a única praia oficial do estado, que fica em Urussuquara – Linhares. Norte do ES.
Eu estava lavando algo no tanque e ela chegou por trás, encaixando o brinquedinho por entre minhas pernas, fazendo o movimento de vai-e-vem, e sussurrou no meu ouvi, perguntando se eu queria . . . hahaha . . . me virei, tasquei aquele beijo em sua boca, enquanto acariciava seus seios. Lambi eles, mordiscando os mamilos, enquanto me abaixava para tirar a cueca. Ela me virou, segurou na cintura, e empurrou meu corpo, fazendo eu me inclinar para a frente e apoiar as mãos no tanque. Deslisou sua língua pelas minhas costas abaixo, me provocando arrepios, deslisou por entre as nádegas pelo vale adentro, até chegar no orifício sagrado, onde rodeou e cutucou. Vi estrelas com aquela língua úmida e quente forçando a entrada, e só não subi no tanque porque era de cerâmica. Meu cuzinho piscava, enlouquecido de tesão por aquele “Beijo Grego”, já antevendo e ansiando pelo que estava por vir. Alternava, lambendo minhas bolas, e voltando a me penetrar com sua língua, que, a cada estocada entrava mais um pouco, e provocava arrepios e espasmos por todo o meu corpo. Empalmou meu saco, e foi levantando, percorrendo toda minha espinha com sua língua até chegar no meu cangote, onde lambeu e mordiscou, fazendo todos os pelos do meu corpo se eriçarem, enquanto me penetrava com dois dedos bem babados com sua saliva, que depositou enquanto se levantava.
Besuntou o brinquedinho com lubrificante, me fez inclinar novamente, e começou a roçar e cutucar sua ponta no meu cuzinho, até que, forçando mais um pouco, meteu a cabeça. Involuntariamente dei um passo à frente, e ela me imprensou contra o tanque, enterrando o restante vagarosamente. Colou seu corpo ao meu, e, com uma mão me masturbava devagarinho, e com a outra bulinava o biquinho do meu peito, fazendo meu pau quase explodir de tão duro. Permanecemos imóveis por instantes, até ela ir desencostando de mim bem devagar, e tirando quase tudo, deixando só a cabeça. E, sem avisar, deu uma estocada, enterrando tudo num supetão só, e iniciou um vai-e-vem, fazendo o troço quase sair e entrar todinho. Alternando a velocidade, hora bem lento, e hora rapidamente. E por vezes tirava tudo de supetão e metia novamente com a mesma intensidade.
Com meus braços para trás, agarrei sua bunda e a puxei contra mim, ajudando a cadenciar o entra-e-sai. Dava para sentir ele deslizando por entre as nádegas, invadindo e percorrendo minhas entranhas, que já ardiam em chamas de prazer, querendo cada vez mais. Fomos aumentando o ritmo enquanto ela continuava a bulinar o biquinho do meu peito e aumentava a velocidade da punheta.
Ela parou de meter e de punhetar, antevendo meu gozo, pois minha respiração estava muito ofegante. Fomos “engatados” para o quarto. Me fez ajoelhar na cama, e brincou mais um pouquinho (bem de leve) com meu pau e com o Strapon dentro de mim. Sem retirá-lo, desengatou a cinta e me fez deitar de costas. Veio sobre mim, em posição invertida, enfiou a xereca na minha cara, e ficou lambendo meu pau, bem de leve, para não me fazer gozar. Quando sua xaninha já estava “em brasa”, saiu de cima da cama, passando meio que de 4 por cima de mim, me mandou sentar na beirada, e com uma mão ainda segurando o Strapon dentro de mim, usou a outra para direcionar meu pau para sua grutinha, que entrou numa sentada só, pois estava tudo bem salivado. A abracei, subindo uma mão para os peitos, e a outra diretamente para seu clitóris. Ficou rebolando no meu colo, e comprimia meu pau num beijo com sua xaninha, me fazendo delirar. Até que começou a levantar e sentar, fazendo meu pau sair quase todo, e enterrar novamente. Inclinou o corpo para a frente (soltei o peito, mas continuei na siririca), e iniciou um vai-e-vem segurando-se numa cadeira. Sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante conforme aumenta o ritmo das estocadas. Avisei que estava para gozar, e ela, num grunhido, disse que também. No mesmo instante nossos corpos entraram em estado de pirogenia. Ela parecia convulsionar, tendo momentos de tremores e outros de estática, travando, inclusive, meu pau no seu interior. Em uma arqueada em meus quadris, o Strapon, que era mantido em mim, por estar sentado sobre ele, saltou para o chão, provocando a liberação de indescritíveis ondas de sensações jamais experimentadas. Perdi a noção do tempo e dos meus sentidos básicos. Não sei explicar, mas tive a sensação de ter vagado pelo quarto, nos vendo em todos os ângulos, tanto externa quanto internamente. Pude perceber os detalhes dos nossos órgãos e nossos líquidos em fusão, ao mesmo tempo em que sentia cada parte dos nossos corpos se tocando. Me joguei na cama, enquanto seu frenesi diminuía gradualmente, até parar por completo, com um profundo suspiro. Ela permaneceu sentada nas minhas pernas até meu pau amolecer o suficiente para sair. Nos acomodamos na cama. Meu braço por baixo da sua cabeça, que recostou no meu ombro, e ficamos um longo tempo aninhadinhos.