A turma do escritório vinha ameaçando há meses um final de semana na praia, juntos. Finalmente, junto com o verão, veio a chance de reunir a turma mais próxima da equipe para curtir o apartamento da minha família na praia.
Sexta à noite, o pessoal foi se virando para chegar no litoral. Eu, com algumas pessoas, fui direto do escritório. A galera da faculdade prometeu chegar depois da meia-noite, e dois casais ficaram de ir no sábado de manhã. Era muita gente, claro, para um apartamento só, por maior que ele fosse, então alugamos uma casa a um quarteirão do apê, para o pessoal só poder dormir, já que durante o dia a ideia era aproveitar a praia e o conforto do apartamento para comer.
As expectativas eram altas, por parte de todos. Uns buscando descanso, folia e sol (caso dos casais, claro), outros (os solteiros, evidentemente) buscando oportunidades, como era o meu caso. Há tempos eu vinha dando em cima de uma assistente minha, chamada Priscila, e a ideia de passar o fim de semana com ela, tomando caipirinhas ainda por cima, me animava muito. Quase tanto como a expectativa de vê-la de biquini.
Priscila era uma morena de pele muito clara, grandes olhos verdes, cintura fina e coxas grossas, muito gostosa. Somado a tudo isso ela tinha um jeito safado que me punha louco, e vivia correspondendo às minhas cantadas, mas por uma razão ou outra, nunca havia dado certo de ficar com ela. Eu tinha, como disse, grandes planos para esse final de semana.
O restante do grupo era de pessoas bem legais, inclusive outras meninas solteiras muito interessantes, mas que eu não achava que valiam o risco de me queimar com a Priscila, então mantinha as minhas ideias focadas na morena de curvas insinuantes. Ela foi no carro junto comigo e com a Luciana, uma secretária de departamento, muito interessante. Eu havia tentado algo ali também, mas o fato dela namorar atrapalhou tudo.
O caminho até a praia foi divertido, com os três falando bobagens e criando situações com os demais membros do departamento, com as duas me atualizando sobre as fofocas do pessoal. Quanto mais elas falavam, mais para o lado da putaria a conversa rolava, e elas nem haviam começado a beber, ainda. Sentada no banco do carona, ao meu lado, a Priscila insistia em me olhar fixamente, seus grandes olhos verdes travados nos meus, me causando arrepios, enquanto eu insistia em levantar os olhos dos seus seios, empinados e estufando sua regata.
Chegamos ao apartamento, colocamos as compras nos seus lugares, enquanto a Luciana disse que iria tomar um banho para vestir algo mais leve...
- “Quer ajuda lá, loira?”, falei, enquanto ela ia para o banheiro do quarto delas. Ela parou na porta e, de costas para mim, abriu a calça preta que usava e fingiu que iria abaixá-la, rebolando.
- “Se eu precisar de ajuda, te chamo...”, falou, rindo, enquanto entrava no banheiro e fechava a porta, para meu desespero.
- “Quase deu certo...”, brinquei com a Priscila, betando as mãos como um jogador que perde uma grande oportunidade.
- “Quem sabe o quê pode acontecer, ainda, né?”, ela falou, charmosa, passando propositalmente perto do meu corpo, roçando o seu. – “A noite é uma criança, bebê...”, falou, me enchendo de esperança.
Resolvemos aproveitar o tempo do banho da Luciana e saímos para comprar cerveja gelada, já que a que levamos ia demorar para ficar no ponto. No caminho fui abraçado com a morena, que não só não recusou como me abraçou de volta. As conversas seguiam apimentadas, com ela ‘trucando’ cada provocação minha. Ao voltarmos para o prédio, inventei de pegar um óculos escuro no carro, como desculpa para irmos à garagem. Na escada para o térreo segurei a morena e beijei sua boca, tentando não perder tempo.
Ela fechou os olhos e retribui meu beijo, sua língua provocando a minha com movimentos circulares, sua mão agarrando meu pescoço. Ficamos assim uns instantes, até que barulho na porta nos apressou de volta ao térreo, e para o elevador. Havia mais gente ali, mas safadamente ela deu um passo para trás, na minha frente, encostando sua bundinha firme no meu pau. Discretamente levei minha mão para a sua cintura, puxando-a de encontro ao meu corpo, e ao meu pau, já duro. Infelizmente chegamos ao nosso andar.
Entramos com a cerveja gelada e vimos a Luciana, de minissaia branca e uma blusinha roxa que destacava seus seios, recebendo uma parte da turma que acabara de chegar. A Priscila foi tomar banho em meio aquela algazarra, e eu fui acomodar o pessoal em seus quartos, e ajudar a guardar as coisas. Logo o pessoal estava atacando as primeiras cervejas, num falatório desorganizado.
Estávamos agora em oito pessoas no apartamento, de 4 quartos. Eu fiquei sozinho no quarto dos meus pais. Um outro rapaz do escritório ficou junto com sua noiva com o outro quarto de casal. Dois rapazes ficaram no terceiro quarto, e o único quarto da casa com 3 camas ficou para a Priscila, Luciana e Mariana, uma terceira solteira do escritório para quem eu já havia tentado jogar meu charme, sem sucesso, infelizmente.
Todos logo trocaram de roupa, os rapazes de bermuda e sem camisa, graças ao calor, e as meninas desfilando seus corpos com roupinhas leves e, para nossa alegria, curtas. Logo um time se organizou na cozinha para fazer lanches para todos, mais cerveja, mais amendoins e besteirinhas, mais cerveja, lá pela meia-noite o pessoal começou a ir para a cama, com a promessa de um sábado na areia. Os dois rapazes do escritório ficaram um pouco mais, arrastando a asa para cima das três meninas, que faziam lá o seu charme. Como a experiência mostra, dois para três nunca dá certo. De longe, eu só observava.
Mais uma hora e as meninas foram para o quarto. Os rapazes tomaram uma saideira comigo, e foram dormir. Fiquei na varanda, sozinho. Meu celular bipou... era a Priscila.
- “E ai? Acordado ou dormiu, já?”
- “Acordado, e pensando em você...”, respondi. Ganhei um emoji de sorriso, de resposta.
- “Pensando o quê?”, quis saber.
- “Em como você está vestida para dormir...”
- “Ahhhh... Um conjuntinho de cetim vinho... Você ia adorar.”, ela respondeu. As provocações entre a gente, no escritório, com história de roupas e lingeries eram uma constante, sem nunca ter evoluído para nada mais sério. Mas hoje, iria, eu acreditava.
- “Vem cá... deixa eu ver.”, respondi.
Demorou um tempo até que eu ouvi uns assobios, vindo do quarto dos rapazes. De porta aberta, eles viram a Priscila passar e, claro, não iam deixar barato. Ela foi para a cozinha, com a desculpa de pegar um copo de água, e voltou para o quarto. Reclamei que só os outros havia visto ela. – “Esses manés, não dormem, cacete... Paciência, você vai ficar sem ver.”, respondeu, para meu desespero.
Fiquei lá na varanda mais uma eternidade esperando, enfim, a luz do quarto deles apagar. Esperei mais dez minutos, e mandei mensagem para ela: - “Dormiram... vem!”, sem resposta. Insisti. Mandei nova mensagem, e mais outra, e outra... finalmente ela respondeu: - “Para... vai acordar as meninas!”
Mais dois minutos ela apareceu na varanda. O meu quarto era, literalmente, de frente para o dos rapazes. Era meio embaçado entrar com ela ali, além da presença das meninas no quarto vizinho. Assim, aquela hora, o melhor que tínhamos para uns momentos de privacidade, era a varanda.
Isso, claro, em termos... Se alguém saísse de qualquer quarto e fosse para a cozinha, ok. O corredor era do outro lado da sala. Se viesse para a sala, para o sofá o próximo da TV, estaríamos pegos em flagrante. Dane-se, pensei. A Priscila entrou na varanda e meu coração quase parou. A roupinha de dormir dela era, como ela disse, demais. Entendi os assovios dos rapazes.
Ela vestia um short-doll lisinho, de cetim brilhante, cuja cor vinho contrastava com a pele alva dela. Seus seios, soltos dentro da blusa de alcinhas finas, eram uma tentação ao toque. Abracei o corpo dela, puxando-a para junto de mim e sentindo a maciez do tecido se esfregando no meu peito. Beijei sua boca, no que fui correspondido. Minhas mãos logo se lançaram ao ataque, uma para a base do seu seio, me arrepiando ao toque, e a outra para a sua nádega, firme e redondinha. Ela ao mesmo tempo apertou meu pau, já duro, por cima da bermuda.
- “Tenho que voltar para o quarto... Se pegam a gente aqui vai ser um forrobodó...”, ela falou, razoável.
- “Vamos para o meu quarto...”, respondi, óbvio.
- “Não dá, né... muita bandeira.”, ela respondeu, se afastando do meu corpo.
- “Para, porra... Fica aqui.”, respondi, puxando ela para junto do meu corpo, temeroso de perder aquela tentação. – “Estão todos dormindo.”
- “Estão agora... Aí a gente começa aqui, e nessas horas sempre aparece alguém. Ai já viu...”, ela falou, abraçada por mim.
- “Hmmmm... a gente começa o quê, por exemplo?”, perguntei, mordendo o pescoço e o ombro dela.
- “Para...”, ela falou, alisando meu pau de novo.
- “Fala, vai... começa o quê?”, provoquei, levando a mão para o seu ventre, e alisando sua xoxota por cima do tecido liso.
- “Começa comigo conhecendo essa pica, que eu imagino como é há tanto tempo...”, ela falou, abaixando a frente da minha bermuda e agarrando meu pau. – “Caralho, meu... Hmmmm, que delícia.”, falou, começando a alisá-lo, para frente e para trás.
Os amassos foram ficando mais intensos, ela com meu pau na mão, e eu atacando com a boca seu ombro, a parte dos seus seios que o decote deixava a mostra, além de apalpar e alisar sua bunda e xoxota. Os minutos se passavam, minha atenção dividida entre o corpinho delicioso dela e qualquer movimento dentro do apartamento, até que ela disse que tinha que ir embora.
- “Mas preciso experimentar isso, antes...”, falou, se abaixando à minha frente.
Segurando meu pau para baixo, apontado na direção do seu rosto, ela abriu a boca e engoliu parte dele, me arrepiando de imediato. Sua boquinha molhada percorreu meu cacete duro algumas vezes, para frente e para trás, enquanto sua mãozinha pequena segurava ele apontado na direção correta. Eu me segurava para não socar o pau dentro daquela boquinha com vigor, deixando ela comandar as ações. Após uns três minutos desse boquete delicioso, ela se levantou e decretou: - “Tchau...”
- “Tá zoando que você vai me deixar assim aqui, né?”
- “Tome um banho gelado, tesão... quando eu puder, eu te compenso!”, falou, alisando meu cacete uma última vez, e indo para dentro do apartamento, para seu quarto.
Frustrado e, literalmente, com o pau na mão, fui para o meu quarto, me sentindo meio derrotado. A imagem do seu corpo gostoso sendo tocado pelas minhas mãos, me faziam rolar na cama de uma lado para o outro, tarado, encoxando o travesseiro. Pensei em bater uma punheta para aliviar, mas o cansaço foi maior, e acabei adormecendo, frustrado.
Fui acordado umas quatro horas da manhã, com a porta do quarto se abrindo. Demorei alguns segundos para me localizar, entender onde eu estava, e o quê estaria acontecendo... a cerveja da noite anterior não ajudava muito. Vi um vulto entrar no quarto, fechar a porta e vir em direção a cama. Subiu nela, engatinhando, vindo para cima de mim. Na penumbra do quarto eu vi o tecido da roupa por cima do contorno dos seios, pontiagudos. Sem falar nada ela escorregou por cima do meu corpo, chegando até minha cabeça. Beijou minha boca, sua língua atrevida cutucando a minha, até que dirigiu sua boca pelo meu pescoço, chegando à minha orelha: - “Agora sim, estão todos dormindo...”, disse.
A Priscila foi deslizando seu corpo pelo meu, para baixo, imediatamente me acendendo. Tirou o lençol de cima de mim, e puxou minha cueca para baixo (eu vestia apenas ela, na cama). Meu pau, ainda a caminho de uma ereção ficou ali, exposto para ela. Com muita gentileza ela tocou nele, me arrepiando. Levantou ele do meu corpo, e deslizou sua língua quente ao longo dele todo. Fez isso algumas vezes, rapidamente obtendo a ereção que ela queria. Logo o abocanhou, começando uma chupada deliciosa, lenta, caprichada, diferente daquela aflita, na sacada.
Logo ela se levantou, meu pau tinindo de tesão, e se encarregou de tirar o short-doll que vestia. Mas consegui saciar a minha curiosidade da sua nudez, já que na sequência ela passou uma perna por cima de mim e, ajeitando meu pau na entrada da sua xoxota, começou a me forçar para dentro dela. Meneou a cintura, gingou, deu umas gemidas, e logo ela se mexia sobre mim, meu caralho cravado em sua boceta, ela me cavalgando. Aquilo não era o quê eu havia sonhado para meu encontro com ela, mas entendi que o tesão que a fez sair do seu quarto e me atacar na madrugada, assim exigia.
Ela corcoveava sobre mim, fazendo sua xoxota quente engolir meu mastro, duro, apontado para cima. Ela se mexia, gemia de modo contido, até que comecei a morder novamente seu ombro. Ela parecia adorar isso. Começou a se mexer mais rapidamente o barulho dos nossos corpos me preocupando se seria ouvido por alguém. Eu mal tocava no corpo dela, deixando ela conduzir as coisas, economizando meu tesão, para não queimar a largada. Após alguns minutos ela diminuiu o ritmo, como que esperando uma ação minha.
- “Caralho, como você é gostosa... Tesão!”, falei, rodando nossos corpos, e passando ela para baixo de mim.
- “Vem... mete... me come, gostoso!”, ela falou, enquanto eu bombava na sua xoxota, lentamente, mantendo o meu controle.
Beijei seu pescoço, sem parar de penetrá-la. Minhas mãos agora alisavam seu corpo, seus seios, arrepiados, suas coxas e a curva da sua bunda. Desci minha boca para os seus seios, e a medida que chegava neles, sai da sua xoxota. Ela me chamou de volta para dentro dela, e eu apenas deslizei um dedo para os seus lábios, sinalizando para ela ficar quieta. Cheguei à sua barriga, e ela se arrepiou ao toque da minha boca. Deslizei a língua para baixo, em direção ao seu ventre. Ela ergueu as costas do colchão, denunciando o tesão, e tentou me puxar para cima dela novamente. Segurei suas mãos, e segui com minha boca deslizando pela sua pele, rumo sul.
Passei ao largo da sua boceta, sentindo seu perfume, e cheguei às suas coxas. Mordisquei seu músculo, arrepiando-a, antes de deslizar a boca para a parte interna das suas coxas. Muito lentamente, de modo provocativo, fui subindo em direção à sua xaninha. Chegando ali, e vendo-a estremecer de tesão, apenas assoprei contra seus lábios, instigando-a. A sua pele estava arrepiada, denunciando o tesão. Beijei gentilmente seus grandes lábios, arrancando um gemido gutural, muito alto para aquela hora da madrugada.
Estiquei a ponta da língua, tocando-a levemente, fazendo-a rebolar e mexer a cintura, tentando vir de encontro à minha boca. Finalmente colei os lábios sobre os lábios dela, arrancando outro gemido, abafado. Beijei sua boceta, como se fosse uma boca, lentamente à princípio, levando minutos para intensificar o ritmo. Ataquei seu clitóris, cutucando-a muito levemente com a ponta da língua, até que ela começou a rebolar na minha boca, puxando minha cabeça pela nuca de encontro a ela. Em dois minutos de movimentos com a língua sobre seu botãozinho ela explodiu em gozo, me fazendo imaginar que o apartamento inteiro entraria no quarto para apreciar aquele embate.
Aos poucos fui diminuindo os carinhos com a língua, respeitando seu orgasmo. Deslizei pelo seu corpo acima, até chegar à sua boca. Recomeçamos a nos beijar, lentamente à princípio, até que fui me encaixando entre suas pernas. Afastei-as para o lado e para cima, e expondo sua boceta apontei meu cacete, duro como uma lança, para a sua entrada. Recomeçamos a foder, lentamente a princípio, mas logo embalando em um ritmo forte. O suor escorria pelos nossos corpos, fazendo-nos escorregar ainda mais um sobre o outro.
Levantei suas pernas, apoiando seus calcanhares sobre meus ombros, em um frango-assado assanhado, enquanto meu cacete duro mergulhava na sua bocetinha quente. Ela gemia, mordendo a mão, tentando sem sucesso abafar seus grunhidos, mexendo o corpo sob o meu, empurrando a xoxota contra meu corpo. Comecei a controlar meu ritmo, com a intenção de prolongar ao máximo aquela aventura, enquanto ela seguia, assanhada e excitada, se mexendo como podia, voltando a gemer de modo entrecortado.
Aquilo estava realmente bom, suas coxas roliças ao toque das minhas mãos me excitavam tremendamente, e ver seus seios nus balançando ao ritmo das minhas estocadas se sobrepunha às minhas olhadelas indiscretas no escritório para suas blusas, tentando adivinhar seus contornos. Eu queria muito registrar aquela imagem na memória, para usar durante a próxima semana, quando a visse no trabalho. Esse pensamento, óbvio, me levou a outra imagem que eu queria muito guardar na retina...
Saindo de dentro dela e inclinando suas pernas para o lado direito, fiz ela rodar na cama e ficar de bumbum para cima, arrebitada... Mesmo à luz da penumbra que reinava no quarto, foi impossível não registrar com tesão aquela bundinha perfeita, redondinha, lisinha e tentadora. Deslizei o pau pelo seu rego, arrepiando os dois, e forçando a cabeça mais para baixo cutuquei sua boceta, por trás. Ela empinou mais um pouco a bunda, e meu cacete deslizou para dentro da sua xoxota.
Começamos a nos mexer, os dois, fazendo meu pau mergulhar em sua boceta quente e molhada, enquanto meu corpo grudava nas suas nádegas, me provocando. Ela puxou um travesseiro para baixo do seu rosto, gemendo contra ele e tentando assim, meio sem sucesso, abafar seus gemidos de tesão. Os corpos se chocando com o ruído típico de uma trepada nos denunciavam ainda mais, e pelo menos para mim, aumentava meu tesão.
Aumentei o ritmo, bombando com vontade na sua xoxota, enquanto ela foi, aos poucos, erguendo mais e mais o bumbum, logo se apoiando nos joelhos e ficando de quatro à minha frente. Fixei as mãos nas dobrinhas da sua cintura, puxando seu corpo para trás, de encontro ao meu, mergulhando meu cacete duro o máximo que conseguia em sua boceta. Ela foi gemendo cada vez mais alto, me assustando um pouco, mas naquele momento eu queria demais arrancar mais um orgasmo da morena. Nossa trepada foi ganhando ritmo, e ela afundava o rosto no travesseiro, gemendo de maneira entrecortada, enquanto eu alisava suas coxas, seus seios, e metia sem parar na sua boceta quente. Em cinco minutos ele retesou seu corpo todo, abaixando a cintura e travando meu pau dentro dela, enquanto gozava ruidosamente comigo engatado atrás dela.
Aos poucos ela foi recuperando o ritmo de respiração, e eu me mantinha o mais quieto que conseguia, tentando pensar em outras coisas e adiar meu gozo. Sussurrei no seu ouvido: - “Sua bundinha é um tesão!”, provocando um arrepio nela.
- “Eu sei o quê você quer, sacana...”, ela falou, ainda arrepiada, no seu pós gozo.
- “Sabe?”, falei, me arrepiando com a ideia. – “Então fale para mim...”, disse, enfiando a língua na sua orelha.
- “Você quer comer meu rabo, seu imprestável...”, ela falou, murmurando. – “Você vive me provocando na empresa...”, disse, trazendo uma verdade à tona.
- “Não é verdade...”, falei, deslizando a palma da mão entre os nossos corpos grudados, e alisando sua nádega. – “Não é provocação!”, murmurei, junto ao seu ouvido. – “É desejo, mesmo... Não vejo a hora de comer seu cuzinho...”
- “Seu puto...”, ela falou, se virando na cama, tentando ficar de frente para mim, e me beijando, enquanto segurava meu pinto duro. – “Você não tem vergonha, não? Assediando uma funcionária assim...”, falou, começando a me punhetar.
- “Vergonha? Não... Eu tenho é tesão!”, falei, beijando sua boca, mas virando gentilmente seu corpo, colocando-a de bruços novamente. – “E muito...”
Falei isso e me embrenhei entre seus cabelos, mordendo seu pescoço. Dali fui para seu ombro, arrepiando-a. Fui descendo minha boca pelas suas costas, até chegar às suas nádegas. Me embrenhei, até minha língua cutucar seu cuzinho. Ela empinou a cintura, franqueando acesso ao seu rabinho. Deslizei meu dedo para dentro do seu ânus, sendo puxado por ele. Seu cuzinho liso e escorregadio fazia meu pau tinir de expectativa. Em mais alguns minutos me deitei ao lado dela, refreando meu ímpeto, e a puxei, de ladinho, de encontro ao meu pau. Encaixei ele na direção certa, e deixei ela empurrar a cintura para trás.
Em poucos minutos eu fodia sua bunda, cadenciadamente, com ela gemendo de tesão ao meu lado. Meu pau mergulhava no seu cu, sua bunda se chocando com meu corpo, me excitando. El me xingava sem parar, me chamando de puto, safado, tarado, mas empurrava a bunda para trás sem parar. Ergui sua perna direita o máximo que pude, deixando terreno livre para meu cacete mergulhar no seu rabo, o tesão me arrepiando e crescendo numa vertente.
Ela gemia, sua boca virada para trás grudada na minha, nossos corpos se chocando. Senti que não daria mais para segurar o tesão por muito tempo mais, e eu queria muito finalizar aquela trepada com chave de ouro. Assim, ao invés de colocá-la de quatro (meu sonho), me embrenhei entre as suas pernas, virando-a para que ficasse deitada de costas, e me coloquei no meio, sem sair do seu cuzinho. Levantando suas pernas sobre meus ombros, em um frango-assado, segui bombando no seu cu, arrancando gemidos dela.
Suas coxas lisinhas ao toque das minhas mãos, seus tornozelos sobre meus ombros, seus seios balançando no ritmo das minhas estocadas, tudo colaborou para meu orgasmo. Sacando rapidamente o pau de dentro do seu cu, me masturbei por dez segundos antes de disparar seguidos jatos de leite quente contra seus seios, seu pescoço, barriga e xoxota, me exaurindo. Despenquei ao lado dela, esgotado e ofegante, enquanto meu leite escorria pelo seu corpo todo.
- “Caraaaaalhooo, meu... que gozada!”, ela falou, mexendo lentamente no meu pau. – “Você me deu um banho, aqui.”
- “Affffff... Puta que pariu, como você é gostosa!”, falei, verdadeiro. – “Deus sabe há quanto tempo eu queria fazer isso...”, confessei, sincero.
- “Ahhh, isso é verdade, seu tarado...”, ela falou, me beijando, e me molhando no movimento, ao grudar seu corpo ao meu. – “Acho que eu preciso de um banho antes de voltar para o meu quarto!”, falou, levantando-se para ir ao banheiro do meu quarto.
Ela tentou levar junto seu short-doll, mas, rápido, eu o escondi embaixo do meu travesseiro. Ela riu, divertida, e foi para o chuveiro. Peguei no sono, e acordei com ela puxando a roupa debaixo do travesseiro.
- “Não, não...”, respondi, rápido, segurando a peça. – “Tem que se vestir na minha frente...”, falei, puxando a toalha onde ela estava enrolada.
- “Para, seu tarado... Daqui há pouco vai amanhecer. Tenho que voltar para o quarto.”, reclamou, dengosa.
- “Se você quer ir, deixe eu ver esse corpinho gostoso...”, falei, fazendo ela girar, de pé ao lado da cama, e olhando à luz da penumbra do quarto, sua bocetinha lisinha e sua bunda gostosa.
- “Para... Você já viu... Deixe eu ir embora...”
- “Deixo...”, falei, puxando-a para perto de mim, em cima da cama. – “Só deixe eu dar um beijinho de boa noite nela...”, falei, puxando-a para cima da minha cabeça, e beijando sua xoxota.
- “Não, seu doido!” ... ela tentou reclamar, sem muita convicção. – “Uffffffssssssssss... Ahnnnnn... Ahhhhhh, gostoso, para... paaaaara... ahhhhhhhh, linguinha de ouro... PARA!”, falou, resoluta, saindo de cima de mim, e começando a vestir sua roupa de dormir, enquanto eu mexia no meu pau, querendo acordar.
- “Acho que você podia ficar mais...”, falei, me levantando da cama e abraçando o corpo dela.
- “Tarado!”, ela falou, tentando se livrar do meu abraço de urso. – “Você aproveitou da minha boquinha, da minha cetinha, e da minha bundinha...”, disse, me excitando ao me lembrar disso. – “Quer mais o quê?”
- “Quero comer seu cuzinho com você de quatro na minha frente...”, respondi, virando-a na minha frente, e encoxando sal bundinha por cima do cetim da roupa, meu pau duro já alojado no seu rego.
- “Hmmmm, gostoso...”, ela falou, apertando a cabeça do meu pau e me excitando. – “Quem sabe outro dia?”, disse, beijando minha boca, e na sequência seus dedos, e depois os levando até meu pau, me provocando.
Saiu do meu quarto me deixando lá, sem sono, e com o pau apontado para o teto. Eu precisava de um banho. Frio