Gabriela Schmitzs ainda era uma jovem que estava na sua melhor forma física, esbelta e saudável, uma garota pomposa que era líder da sua própria turma de patricinhas no colégio, mas sabia ser simpática quando lhe convinha. Tinha cabelos ruivos lisos e brilhosos e poucas sardas claras no seu rosto, seus olhos eram de esmeralda e os lábios de vermelho sangue, que contrastavam com sua pele branquinha. Seios médios e empinados que qualquer blusinha deixavam um decote convidativo, seus mamilos rosas com pequenos biquinhos salientes, mas que dobravam de tamanho ao ficar excitada, tinha uma cintura fina de pilão e sequinha, alargando nas ancas, bunda firme, durinha dos dias da academia que combinava com suas coxas bem roliças sem nenhuma marca. Podia dizer que sua bocetinha era esculpida, branquinha e pequena com pequenos lábios abertos, vermelhos como sua boca e um clitóris que mis parecia um batom pequeno.
Sabemos que Gabriela era virgem até eventos futuros em que um certo homem grande e negro a deflorou, o sangue que saia junto dava veracidade a isso, mas o homem tinha uma rola gigante que poderia tirar sangue só pela penetração. Sabemos que Gabriela namorava um jovem famosinho da escola e virgindade era tudo pra eles, mas nesse Dia das Bruxas um evento aconteceu, mostrando que talvez, Gabriela pudesse ter perdido sua virgindade bem antes e que sua mentira prevaleceu por muito tempo.
Era noite do dia 31 de outubro, Gabriela se fantasiou e se preparava para buscar doces como era comum para os jovem fazerem, sim, Gabriela não tinha mais idade pra isso, já era velha de mais pra se juntar aos meninos e meninas com suas fantasias infantis e dizer “gostosuras ou travessuras” e ter suas sacolas enchidas com doces e comerem até terem diabetes. Mas Gabriela e suas amigas tinham um costume, todos os anos elas continuavam essa tradição, mas eram elas que traziam as gostosuras e travessuras com seus corpos voluptuosos de adolescentes pós puberdade, onde seus corpos ganham volumes de mulher e a mente pervertida de uma ordinária na igreja.
Gabriela vestiu sua fantasia de coelhinha, igual da Buma no anime, só que em vez de meia calça azul, era preta e toda transparente, podia quase ver sua pele branca por baixo, apenas amarrou o cabelo em um rabo de cavalo pra acentuar seus rosto lindo e as curvas do seu pescoço frágil, finalizando com uma maquiagem e estava pronta, agora era só ver os maridos que fossem entregar os doces babando na coelhinha vadia e suas esposas atrás se mordendo de ciúmes, aquela que estivesse com a sacola mais cheia ia ganhar uma passagem com tudo pago pra Disney, pancado pelas outras.
Seu Roger estava na sua casa sintonizando seu radio velho e resmungando com a gentalha como sempre, morava sozinho deste que sua esposa faleceu, um homem ranzinza e amargurado que não via nada de bom na cidade cheia de pessoas imprestáveis e seus jovem com suas músicas barulhentas e roupas de palhaço. Roger tripé, como era conhecido pelos amigos do antigo batalhão na qual fazia parte a muitos anos, pelo fato de ter uma rolona grande demais que vivia balançado entre suas pernas. Era descendente de italiano e libanês, tinha um nariz grande e uma cara comprida, cabelos ralos quase totalmente grisalhos e o corpo outrora forte e vigoroso começou a despencar com uma barriga alargando suas calças. Como tenente aposentado era totalmente antiquado, e não suportava os jovens e suas manias toscas. Mas uma coisa que que nunca muda, as belas mulheres gostosas e suas roubas de vagabunda, mesmo quanto sua esposa era viva era difícil não correr atrás de rabo de saia e agora parece que as roubas diminuíram ainda mais, fazendo que seu Roger, ficasse constantemente excitado, ou com suas revistas de mulher pelada ou pelas mocinhas que passavam em frente a sua casa.
Gabriela vinha pela rua, andando entre as casas decoradas do Halloween, a noite deixava tudo mais bonito com as aboboras acessas e os morcegos de roxo brilhantes. Gabi rebolava fazendo sua bunda cheinha “dançar” ao andar com seu salto alto, os seios balançavam pela falta de sutiã e o maiô se fazia desnecessário usar calcinha, deixando sua xoxotinha riscada a mostra. O horário era o mesmo de todos os anos, perto de meia noite, onde as ruas ficavam mais fazias e os mais jovens já foram pra casa se empanturrar de doces.
Para Roger, hoje era um dos piores dias do ano, só não era pior que o Natal, não aquentava aqueles pivetes aos montes pedindo doces, por sorte ninguém levava a sério as “travessuras” e apenas iam embora cabisbaixas. Estava velho de mais pra isso e a falta de mulher só piorava, tentava se masturbar com frequência olhando aquelas revistas, mas nenhuma tinha uma bocetinha lisinha e um corpinho violão das garotas de hoje, o pau não levantava tão fácil como antigamente.
Gabi já tinha passado por 3 casas e todas foram atendidas pelas esposas, puro azar, elas tinham aprendido suas manhas e furado o esquema, pensou que com certeza não seriam as últimas. Olhou de relance para a casa no fim da rua, ninguém ia lá, sabia que seu Roger era um velho amargurado e cuspia na cara de tudo mundo, mas que sabe, sua esposa era falecida e talvez ele estivesse com um saco de doces só esperando para contribuir os jovens que nunca vinham, deu até pena do pobre velho. Rebolando sua raba, Gabriela se dirigiu a casa.
Roger estava enfurnado no seu quarto, tentando se masturbar com uma revista velha, o pauzão era grande, mas estava quase morto, assim como ele quase também estava, mas era um velho tarado e queria gozar vendo uns peitinhos. Quanto menos se espera a campainha toca - “Porra de pivetada maldita, a essa hora?” – Roger se levantou, estava sem camisa e apenas vestiu um samba canção pra ir atender a porta. Olhou pela janelinha ao lado da porta e quase deve um treco, uma ruivinha muito gostosa e delicinha estava lá parada, com uma roupa de coelhinha com uma gravata borboleta vermelha, suas tetas pareciam deliciosas, branquinhas e carnudas e olhando pra baixo viu sua bocetinha rachadinha, a vadia estava sem calcinha, pensou o velho Roger, suas pernas praticamente nuas naquela meia calça eram roliças e farteis,- “cavalinha gostosa!”. Roger sentiu o que a muito tempo não sentia, sua piroca vibrou sob o samba canção e começou a se encher de sangue, como um morto-vivo ele ganhou vida sentindo o cheiro de carne humana fresca pronta pro abate.
A porta se abriu devagar, revelando para Gabriela um homem velho de aparecia assustadora, seu Roger que que mais parecia o próprio Nosferatu, olhou cobiçoso para o seu corpo, o que fez Gabi torcer a cara, era velho babão, mas podia valer a pela ele a desejar assim. Quanto Roger abriu toda a porta e a claridade o deixou mais a vista, Gabi viu horrorizada o pau meia bomba esticando sua cueca velha em uma barraca armada, era obsceno e sem pudor, imagina, aquele trola velha, mas dura na frente da linda Gabriela, se perplexa que um velho como ele ainda pudesse manter uma ereção, Gabi se encheu de orgulho, subia até rola de velho, deixando a com o ego inflado.
- Gabi: Boa noite seu Roger, como você tá?
- Roger: (resmungos)...
- Gabi: Ok... o senhor está uma gracinha hoje.
Gabi Não conseguiu evitar de olhar pra baixo de novo e ver aquela piroca que parecia muito maior que o normal.
- Roger: (resmungos)... O que você quer?
- Gabi: Eu queria doces se Roger, enche minha sacolinha, por favorzinho.
Gabi fez beicinho com chamego na esperança de amolecer o coração do seu Roger, ele ainda deu uma coçada no saco, no que fez Gabi olhar de novo a penca dele, que agora já tinha alguns pelos grisalhos da sua virilha a mostra saindo pela cueca que era puxada pra frente pela força da sua meia ereção. Gabi só pensava que velho pervertido ele era. Roger realmente tinha comprado doces naquela tarde, comprou quase todos da vendinha e esperava fazer uma fogueira na rua e queimar todos eles enquanto os pivetes assistiam, mas estava velho e cansado pra isso, pelo menos vai ser útil afinal.
- Roger: hm...Ta bom entra ai.
Ela não queria entrar, mas não teve outro jeito. Quando eles entraram Gabi viu de Relance uma sacola cheinha de doces, tinha pelo menos um 10 quilos ali, Gabi brilhou os olhos e percebeu que ganharia a aposta de uma vez só, apenas tinha que convencer o velho pervertido.
Roger se virou e começou a procurar algo nas gavetas, ali estava, o ultimo pirulito de maconha que seu velho amigo lhe deu.
- Roger: Sabe menina, você é uma moça muito bonita, hehe.
- Gabi: Brigadaa. (risos)
- Roger: Eu amaria ver você dar uma voltinha pra mim, da esse agrado pra esse velho que vive sozinho hehe
Gabi sabia que tinha que entrar no jogo dele, agradar esse velho logo e convencer ele a dar todos os doces que podia carregar.
- Gabi: Tudo bem (risos)
“Velho tarado” pensou ela. Quando Gabriela começou a dar a voltinha, mostrando seu corpinho delicioso em plena forma física, Roger a mandou parar, Gabi ficou de costas com seu popozão virado pra ele, era uma delicia ver aquela bunda quase nua, carnuda e suculenta, tinha um aspecto bem macio e a circunferência era perfeita, o rabinho de coelho só a deixava mais sexy. Roger deu umas apertadas na rola que começou a ficar mais dura ainda, começando a mostrar toda a envergadura que deu o seu apelido de Roger tripé, sentiu até uma dor quando seu cacete ficou totalmente duro como a muito não ficava. Roger abaixou a cueca de samba canção e colocou o mostro pra fora, com uma punheta leve ele foi ficando mais e mais excitado, seu pau começou a produzir o pré-gozo e começou a escorrer pela cabeça e pingar no chão.
Gabriela de costas se perguntava quanto tempo mais esse o velho safado ia ficar secando ela, mas deixou que ele olhasse, ia valer muito a pena, o que esse velho poderia fazer afinal.
“Essas putinhas de hoje, ficam provocando todo mudo com essas roupas de vadia, vou dar uma lição pra essa putinha do caralho”, Roger tirou o pirulito do plástico e com pensamentos pervertidos ele começou a passar o pirulito na cabeça do pau, besuntando com seu pré-gozo todo o doce, quanto ele viu que tinha coberto totalmente o pirulito ele guardou a rola e deixou que Gabi se virasse.
Gabi assim que se virou um sorrisinho na boca quase levou um susto em ver o pau do velho pervertido em total ereção, e que ereção vigorosa ela percebeu. Gabi ainda de boca aperta reparou que Roger tinha um pirulito na mão.
- Roger: Esse é uma maravilha, experimenta mocinha hehe
- Gabi: Humm obrigada seu Roger.
Gabi olhou aquele pirulito com uma cor esverdeada pensado que poderia ser de limão talvez, e brilhava com o escorrimento do que pensou ser algum melado doce. Gabi pôs o pirulito na boca e chupou, sentido o gostinho diferente.
- Gabi: Gostosinho (risos)
Roger olhava com excitação ela chupar o pirulito de maconha, pensado que poderia ser seu pau na boca dela. Gabi chupava com gosto saboreado seu pirulito e deixando seus lábios melados enquanto olhava pro seu Roger e sorria pra ele com um jeitinho sapeca. Se não fosse aquele pau gigante na frente dela, seria até uma situação normal.
- Gabi: Então seu Roge, e aqueles doces?
- Roger: Mas já? Fica aqui mais um pouquinho, me sinto tão sozinho aqui.
- Gabi: Sinto muito seu Roge, tudo bem eu fico mais um pouquinho com o senhor.
Roger se sentou no seu sofá no que deixou sua rola em pé, era espantoso ver aquele velho de rola dura. Com dois tapinhas na perna Roger chamou ela pra se sentar. Gabi pensou bem, mas começou a se sentir muito bem ali com ele e bem leve, que mal faria, pensou, deixa esse velho safado curtir um pouquinho, rapa os doces dele e vai embora.
Gabriela se sentou na perna do Roger, famoso tripé, e viu e sentiu a rola dele repousar na sua coxa, estava quente e dura como ferro, uma mancha enorme e escura se formou na cabeça da seu pau, era mijo ou esse velho se gozou, pensou Gabi inocente. Roger alisava sua coxa sentindo a macies de uma perna jovem como a anos não sentia, Gabi apenas olhava pra ele enquanto chupava o pirulito.
- Roger: Gostou do meu pirulito?
- Gabi: Tá uma delícia (risos)
Roger percebeu que ela estava bem soltinha agora. Pegou o pirulito da boca dela e colocou na sua própria, sentindo por tabela aquela boca macia e vermelha, tinha até um pouco de batom manchado no meio do verde do pirulito, logo ele levou pra boca dela novamente, que pôs a língua de fora pra receber.
Quando o pirulito tinha acabado, Roger já apertava as coxas dela com vigor, com os dedos já bem próximos da sua bocetinha, seu pau tremia e dava uns trancos de tesão, que batia na perna dela, que apenas olhava admirada pro pau do velho.
- Roger: Que boquinha linda você tem (risos safados)
Gabi sorriu pra ele pelo elogio.
- Gabi: Você é um fofo seu Roge.
Sem esperar Roger pegou Gabi pela cabeça e se aproximou, deu um beijo forçado naquela boquinha molhada, pegando Gabriela no susto, que até tentou sair, mas Roger ainda era forte e prendeu suas bocas em um beijo babado. Gabi não estava acreditando na audácia do velho Roger, estava beijando quele velho asqueroso e logo sentiu a língua dele invadir a sua boca, sentiu suas línguas encostando uma na outra, queria sair, mas ficou passiva e esperou ele terminar esse abuso. Roger começou a chupar a boca a língua e os lábios dela em um beijo babado e guloso, logo a mão do seu Roger subiu e encontrou os peitinhos duros da Gabi, amassou e apetou aquela teta firme. Gabriela ainda pôs a mão em cima da dele, mas sabia que não adiantaria nada, sua mãe grande pegava seu peitinho inteiro. Logo Roger abaixou o decote do maiô e pegou naquelas tetas suculentas e macias na pele, qual foi a sua surpresa em perceber que os biquinhos do seu seio estava duro e saltado, a vadia estava com tesão, seu plano saiu melhor do que o esperado. Começou a apertar a bunda dela também, Roger só conseguiu pensar que morreu e estava no céu, não acreditava que aquela gostosa ruivinha estava ali no seu colo com tesão.
- Gabi: Anhn Roge, pera...
- Roger: Pera nada sua biscate, olha pra baixo.
Roger tirou sua rola pra fora e o que Gabi viu, foi seu pior pesadelo, aquela rola era gigante, tinha a pele escura e a cabeça vermelha, era grossa na passe mais ia diminuindo até chegar na cabeça bulbosa, era uma rola grotesca, mas era grossa e firme. Roger forçou que ela pegasse no seu pau, com sua mão em cima da dela, forçou uma punheta pra ele.
- Roger: Você é um putinha gostosinha demais, fica se mostrando igual uma vadia pros machos, agora vai ver sua meretriz.
Roger continuou a forçar o beijo nela enquanto tinha seu pau masturbando pelas suas mãozinhas delicadas, logo ele tirou sua mão e deixou ela punhetar sozinha, na qual fazia bem-feita e rápido, deixando o velho maluco. Sem se conter ele abaixou pra mamar quela teta gostosa e durinha, branca e de mamilo rosa, sentiu o biquinho duro na língua o que fez Gabriela gemer sem se conter. Chupou e chupou aquele peito, firme como manca suculenta. Depois de deixar o peitinho dela vermelho de tanto chupar ele foi ficando mais tarado.
- Roger: Ai caralho, que delicia, que putinha você é, chega não aquento mais, vem cá...
Roger se levantou e se pôs na frente dela, colocou a pirocona no seu rostinho e forçou nos seus lábios vermelho ainda com baba do velho. Forçou e forçou até ela abrir a boca, ai foi rola adentro, deixou chegar até uma profundidade gostosa e começou a forçar a cabeça dala. Gabriela apenas colocou as mãos na coxa dele pra que o velho não a fizesse engasgar com aquela trola gigante, mas começou a chupar, o velho forçava sua cabeça, mas Gabi pressionava seus lábios pra chupar seu pinto, não queria admitir, mas Gabi começou a sentir prazer naquele boquete, aquele pau escorregava na sua boca e língua, quase chegando na goela e estava uma delícia de bom.
Roger não acreditava naquela boca gulosa no seu pau, depois de longos minutos ele sentiu que ia der um orgasmo violento.
- Roger: Caralho... puta que pariu...
Explodindo em gozo Roger deixou sua porra sair com violência, seu saco se contraindo pra expelir aquele mingau a muito tempo guardado. Segurou na cabeça dela pra que não soltasse seu pau, Gabi sem alternativa engoliu a porra grassa do Roger que gemeu ao descarregar tudo na garganta dela.
Gabi determinado de chupar e engolir aquela porra velha, retirou a boca do seu pau, e caiu sentada no chão enquanto limpava a boca melada.
- Roger: Meu deus... o que foi isso...
Gabriela esperou que tivesse terminado, se levantou e ficou de costas para o seu Roger enquanto arrumava o maiô. Ele olhou aquela bunda gostosa na sua frente e viu a delicia que tinha ao seu dispor, o sangue começou a circular de novo na sua rola.
Gabriela se virou e surpresa ela viu a pica do Roger dura de novo, não acreditou no vigor do velho que olhou espantada pra ele. Roger se levantou e apegou pela cintura, Gabi não tinha forças pra recusar, ainda mais porque inexplicavelmente o velho a tinha deixado com a boceta úmida. Roger a colocou de quatro no sofá e rascou a meia calça, pôs o maiô dela de lado e fincou a cabeça do pau na xoxota melada dela, sua bunda redonda tremeu ao receber aquele pau cavalar que aos poucos foi penetrando sua boceta. Gabi gemeu manhosa enquanto Roger deixava escorregar o pau na sua boceta, Gabi era apertada demais pra uma puta e logo ele descobriu o porquê, sentiu a cabeça encostar no hímen dela e percebeu que a putinha era virgem, mas ele tinha chegado até ali e não ia parar. Socou até estourar aquele cabaço, com Gabi gemendo gritando enquanto perdia sua virgindade que tanto guardou para o seu namorado.
Roger depois começou a fuder aquela ruivinha, comia ela com vontade sentindo sua bunda grande e carnuda bater na sua virilha que logo começou a ficar vermelha das surras de pica que levada do Roger tripé. Segurando firme na sua cintura ele a fodia forte e a cada paulada era um gritinho da Gabi que permanecia de quatro com a bunda empinada e a língua de fora.
Roger comeu muito aquela boceta, não conseguia parar de socar, como já tinha gozado aquentou mais tempo, seu pau doía mas estava gostoso de foder aquela cadela ruiva. Gabriela gritou quanto gozou no pau do velho Roger, seu orgasmo molhando o pau dele e pingando no sofá, depois ela só gemia gostoso sentindo aquela pirocada viril de um macho que sabia comer uma mulher.
Roger sentiu sua excitação aumentando, ele ia gozar, aumentou a velocidade e começou a fuder Gabriela muito rápido, o barulho da boceta molhada era alta e excitava Roger. Assim ele gozou de novo e encheu aquela boceta de porra com seu pau contraindo, não queria nem saber se ela ia ficar gravida, só queria sentir aquela xoxota o máximo que podia, ele podia morrer feliz agora.
Gabriela voltava pra casa com as pernas tremulas, sua meia calça rasgada atrás, mas a essa hora não era importante, encontrou suas amigas e riu quando elas mostraram as sacolas apenas meio cheias, Gabi levantou a sua, pesada e quase derrubando balas e pirulitos no chão, tinha ganhado a aposta.
- Manu: Poxa Gabi, não acredito que você ganhou de novo, parece até que dando a boceta.
- Gabi: O que eu posso fazer se eu sou simpática e todo mundo gosta de mim (risos de safada).