Eu com 14 anos era completamente ingênuo em relação a sexo e afins, o máximo que conhecia era a playboy da Monique Evans. Leo era meu primo, 2 anos mais velho que eu e muito mais desenrolado e experiente. Nossos caminhos se cruzaram, quando a minha tia, que era nossa professora, pediu p Leo me dar umas bancas de português, ela era professora em tempo integral na escola que estudávamos, por isso, ficávamos sozinhos a tarde em casa, já que ela passava o dia inteiro na escola dando aula.
Nos primeiros dias, as aulas de banca transcorreram com normalidade, mas Leo sempre que podia me perguntava intimidades, que no início, pela inexperiência, me deixavam envergonhado, como: se eu era virgem, se já tinha batido punheta, se já tinha "gala" e coisas do tipo. Diante de todas as negativas das minhas respostas, ele começou a me contar suas aventuras, segundo ele, não era mais virgem, já tinha feito de tudo, inclusive já gozava um monte de porra.
Fiquei na minha, mas estava doido p/ conhecer mais daquele mundo, até então desconhecido por mim. Leo buscou uma revista pornô p/ eu ver, nela uma cara comia uma mulher, em todas as posições possíveis, até gozar na cara e boca dela no final. Eu nunca tinha visto um gozo de verdade e nem sabia se já havia tido um.
Leo percebendo isso, além da minha excitação, me perguntou se gostaria de vê-lo gozando, eu disse que sim, mas ele fazendo jogo duro, disse que não tinha certeza se podia confiar em mim, que achava melhor não, pois se a mãe dele ficasse sabendo, daria uma enorme surra nele e o castigo seria p/ o resto da vida.
Eu insisti, afirmando que não falaria nada, nunca, p/ ninguém, e ele foi insistindo, até que num ponto, me perguntou assim: ok, eu faço, mas é uma caminho sem volta, vc terá que fazer tudo o que eu te pedir, mesmo que vc não queira. Eu ingênuo, respondi prontamente que sim, mas ele insistiu, olha lá, vou confiar em vc, não me decepcione, e me fez prometer que faria tudo o que ele pedisse.
Do alto da minha ingenuidade, topei o trato, saímos da mesa e nos sentamos um ao lado do outro no chão da sala, Leo trouxe a revista e começou a folear, aquelas imagens nos deixaram completamente excitados. Então ele me perguntou, lembra que vc disse que faria tudo o que eu pedisse? Eu respondi hum rum, Ele complementou: tem certeza que fará tudo mesmo, sem discutir? Eu afirmei novamente que sim. Ele então disse: vamos ver, e imediatamente tirou seu calção e sunga, ficando sentado com aquela pica que era bem maior que a minha, bem dura do meu lado e ordenou: sua vez!
Eu relutei um pouquinho e ele me chantageou: sabia que não podia confiar em vc e fez menção de se vestir. Eu respondi: espera! E tirei minha roupa, me sentando ao seu lado, também com minha pica dura. Ele passou o braço pelas minhas costas, me abraçou e falou: calma primo, confie em mim, vc gostará de tudo! Ele começou a se punhetar, ali do meu lado, sem tirar o braço me mantendo perto dele e falou: vai, faz igual es estou fazendo. Eu todo envergonhado pela ineditude da situação, também comecei uma tímida punheta. Aquilo era novidade e eu não tinha experiência, mas soube na hora que gostava da putaria, o prazer foi imediato.
Lá pelas tantas, após vários minutos de punheta vendo as páginas da revista, Leo disse que deveríamos ajudar um ao outro e tirando o braço das minhas costas, começou ele a me punhetar. Eu mal sabia bater punheta direito e agora estava ali, sendo punhetado por uma outra mão, o que achei delicioso. Ele disse, faz em mim também! Mesmo relutante, peguei no pau dele e começei a punhetar, meio desajeitado. Ele pôs a outra mão em cima da minha, e foi me ensinando, cadenciando o movimento, se descuidar da punheta que fazia em mim.
Confesso que fiquei louco com a sensação inédita de segurar um pau que não o meu. o pau dele tinha uns 18 cm, era retinho, a cabeça já tinha descolado da pele, evidenciando a chapeleta, eu sentia a rigidez daquela pica na minha mão, o calor, era gostosa aquela sensação. Então Leo tirou sua mão da minha, pois já havia entendido como fazer e disse, continue exatamente assim que não demoro a gozar. Quando eu estiver gozando, aconteça o que acontecer, não para, continue a punheta, ok? Eu só balancei a cabeça.
Leo então parou de me punhetar e começou a falar: isso primo, continua, que gostoso, estou quase gozando, continue assim, que mão gostosa, isso, continua, vou gozar! O corpo dele enrijeceu, ele soltou um gemido alto, e completou: tô gozando, não para! Eu continuei os movimentos em sua pica, que pareceu ganhar vida própria, inchou, esquentou ainda mais e começou a pulsar na minha mão.
Eu atento às instruções, continuei firme, masturbando-o sem parar, a pica dele soltou uns 5 jatos de porra há uns 15 ou 20 cm na nossa frente, ele continuou gemendo e falou: que gostoso, não para, não para! Eu continuei punhetando até que as pulsações involuntárias daquele pedaço duro e quente de carne foram diminuindo, indicando que seu gozo estava acabando.
Continuei punhetando até que ele falou ainda com os olhos fechados: pode parar, mas não solta! Parei os movimentos, mas sem soltar sua pica, ele estava com a respiração ofegante, havia muita porra no chão, os jatos mais a frente e uma pocinha logo abaixo da cabeça da pica dele. Então ele abriu os olhos e perguntou: gostou? Eu disse que sim. Ele: já tinha visto isso? Eu: não. Ele: Me fala a verdade, tem certeza que gostou? Eu: sim, gostei sim. Ele: porque se vc gostou mesmo, podemos fazer muito mais além disso. Eu: Tá bom.
A pica ele começou a amolecer na minha mão, ele tirou minha mão dela e falou: é assim mesmo, depois que goza, amolece, mas fica uma sensação muito gostosa no corpo da gente, e me perguntou: vc já gozou? Eu: assim não, mas acho que não sei. Ele: quer que eu te ensine a gozar p/ vc descobrir como é? Eu: quero sim. Ele: tem certeza, no início vc não quis fazer o que te pedi. Eu: tenho, farei qualquer coisa. Ele: ok, vou te ajudar, fazendo algo em vc igual o que vc viu na revista, mas depois, vou querer que faça em mim também, ok? Eu: ok, farei sim, prometo. Ele mostrou uma posição na revista, em que a mulher ficava de frango assado e falou: fica assim aqui no sofá!
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