Essa história tem partes reais misturadas com fantasias/desejos meus
Eu e a Mary, minha esposa, estávamos de férias e resolvemos visitar os pais dela que moram numa cidade do interior. O sol batia nas coxas dela através da janela aberta do carro. Ela aproveitou e puxou o vestido bem pra cima pra pegar um bronze nas coxas, que por sinal, são uma delícia!!. Quando a gente passava pelos caminhões ela cobria com o vestido, mas mesmo assim os caminhoneiros buzinavam, mexendo com ela. Como os caminhões são altos, o motorista tem uma visão de cima, do pescoço pra baixo de quem está no carro. Comentei que os caras estavam gostando de ver as coxas e falei pra ela não cobrir, pra deixar à mostra e ver a reação deles. Ela acabou aceitando e o resultado foi imediato, era só buzina e palavras tipo"gostosa" e tudo mais. Então falei pra ela puxar bem o vestido, pra que eles pudessem ver a calcinha dela também. Ela relutou mas concordou... foi aquela loucura, meu tesão foi a mil e o dela também. A brincadeira estava muito excitante, os caras babando nas coxas dela, e eu, de propósito demorava nas ultrapassagens pra dar tempo de curtirem mais.
Resolvi ousar, pedi pra ela puxar bem pra cima o vestido, de modo que aparecesse bem a calcinha e até um pouco dos pelinhos... perfeito, ficou um tesão!!
Em uma reta longa encontramos uma carreta indo no mesmo sentido nosso, pensei, vamos deixar o cara louco de vontade. Emparelhei com ele e mantive a mesma velocidade, assim ele ficava de camarote olhando e curtindo a minha esposa... coxas, calcinha e pelinhos... aquilo durou uma eternidade de tão tesão que tava. Acabando a reta, falei pra ela dar tchau, ele buzinou e eu retribuí, dai seguimos viagem. Minhas pernas tremiam, numa mistura de tesão e medo, pois acabara de expor a minha esposa a um desconhecido... o tesão estava a mil. Ela me chamando de louco, tinha gostado da brincadeira mas preferiu parar e cobriu novamente as coxas.
Ela visivelmente excitada perguntou se eu tinha gostado, se tinha me dado tesão também, porque ela tava até tremendo. Falei que achei o máximo e que o motorista devia ter adorado também.
Minutos depois a gente parou num posto de gasolina pra abastecer e comer alguma coisa no restaurante.
Pra nossa surpresa, logo depois o caminhoneiro também parou, discretamente chegou perto da gente e nos cumprimentou educadamente, e logo em seguida fez um elogio bem discreto a minha esposa: "vc tá de parabéns".
Meio sem jeito ela agradeceu e eu também. Ele sentou em outra mesa, estava nas minhas costas e de frente pra ela. Ele não tirava o olho e ela ficava me falando dos lances, dos olhares dele, visivelmente excitada com tudo aquilo. Perguntei o que ela achava dele, se teria coragem de dar pra ele, e pra minha surpresa a resposta foi positiva, desde que eu aceitasse. O meu silêncio foi como um sim. Ficamos ali, enrolando, deixei ela curtir a paquera do cara, até que ele levantou, veio na nossa mesa e perguntou se a gente não queria conhecer a cabine do caminhão, que era moderna, espaçosa e confortável. Ela me olhou com cara de "quero ir", falei que eu ia terminar o meu lanche, pagar a conta e jogar uma água no rosto, mas que ela podia ir sem problema. Tinha entrado na brincadeira e vendo que ela tava curtindo, resolvi ir em frente.
Muito educado, estendeu a mão pra ajudá-la a levantar, e pra minha surpresa, saíram de mãos dadas feito dois namorados. Um misto de ciúme e tesão tomou conta de mim, a minha esposa saindo da restaurante de mãos dadas com um cara que nunca tínhamos visto.
Mas não dava pra negar, era um cara bonito, forte, com aquela barriguinha característica de caminhoneiro, educado, gentil e com um cheiro agradável, bem como a aparência dele num todo. Em seguida ela vira o rosto pra trás, me olha e eu falo: "vai, te espero no carro, aproveita". Ela sorriu, mandou um beijo e seguiu com ele até o caminhão. Eu acompanhava os dois através da janela do restaurante, ele gentilmente abriu a porta e a ajudou entrar. Deu a volta e também entrou, fechando as cortinas logo depois, certamente a pedido dela.
Dei um tempo, paguei a conta, fui pro carro e estacionei bem ao lado dele, pra de certa forma protegê-la, e saber se estava tudo bem. O que eu ouvi me deixou louco de tesão. Ela começou gemer, gemia muito, o que não faz comigo, pelo menos não daquela maneira. Era certeza que estava dando, o pau do cara devia ser grosso e ele devia estar socando com força, ela gemia demais mas dizia que tava gostoso, que queria mais...
Depois de algum tempo tudo silenciou, esperei achando que ela iria sair, mas continuava lá dentro, devia estar conversando pra saber um do outro. Dez minutos depois começa a gemeção outra vez... o cara não era fraco, o safado tava metendo nela de novo.
Vinte minutos depois ela abre a porta e sai com a ajuda dele... ele tava pelado, sentou na beira do banco e ficou me olhando com aquele pau enorme, meio mole, com a cabeça brilhando, grossa, descansando sobre o saco que também era grande. Fez um sinal de positivo, como que agradecendo o empréstimo da esposa e falou: "uma delícia a sua esposa", olhou pro pau dele, me fazendo acompanhar o olhar e observar aquele pau enorme que tinha acabado de foder minha esposa amada, voltou a olhar pra mim, deu um sorriso maroto, esperou ela entrar no carro e fechou a porta do caminhão. Fiz sinal de tchau, ela esticou-se toda e deu com a mão, dei partida no carro e fomos embora.
Eu tremia de tesão, aquele pau enorme me deixou impressionado, era inacreditável que eu tinha acabado de deixar minha esposa entrar na cabine daquele caminhão, com um desconhecido, tinha visto o pau dele que era enorme, e tava louco de curiosidade pra saber como tinha sido, como ela tinha aguentado aquela rola toda. Parei o carro debaixo de uma árvore, olhei pra ela, e antes que eu falasse qualquer coisa, ela ergueu a saia me mostrando que tava sem calcinha: "ele ficou com a minha calcinha". Passei a mão na bucetinha dela que estava melada ainda, senti o gozo dele lambuzar meus dedos, ela sorriu, me agradeceu, me beijou com um gostinho diferente na boca. Seguimos viagem e ela percebeu que meu pau tava duro, então abriu meu ziper, falou que agora era a minha vez, começou uma chupeta, ao mesmo tempo que falava como tinha sido, como era grande o pau dele e como ele metia gostoso. Não demorou e falei que ia gozar, então ela pegou um pedaço de papel higiênico, envolveu meu pau e me fez gozar. Me beijou, agradeceu novamente e falou que me amava. Reclinou o banco, fechou os olhos e seguimos viagem assim.
Sozinho em meus pensamentos enquanto ela dormia, me dava conta do que tinha acontecido, ou melhor, do que eu tinha permitido e incentivado. Era tarde pra arrependimento, vida que segue, seria um segredo nosso, ninguém precisava saber. Combinamos de esquecermos tudo aquilo, seguirmos a nossa vida como se nada tivesse acontecido, assim seria melhor.