Transformando minha esposa em submissa (Após ter tranzado com a cunhada

Um conto erótico de Tony das Irmãs
Categoria: Heterossexual
Contém 595 palavras
Data: 05/10/2023 11:49:11

Continuando a história anterior:

Entrei para a minha suíte, minha esposa estava me esperando, dormia de bruços com uma lingerie vermelha, minúscula. Aquela visão já me excitou de novo. Tomei um banho e me deitei pelado ao lado dela. Puxei a calcinha dela e lambi o cuzinho, ela acordou dizendo: “Ai amor, já começou assim”. (Sempre que ela bebe, me pede pra comer o rabinho dela, por isso fui direto naquele cuzão gostoso). O cuzinho da minha esposa é lindo, maravilhoso, rosadinho, um cu feito para ser comido.

Enquanto eu lambia o cuzinho, ela começou a esfregar a bucetinha e rebolar o rabão na minha língua. Enfiei 2 dedos no cuzinho enquanto ela tocava uma siririca, ela estava tão excitada que gozou rapidinho. Ela ficou de quatro e piscando o cu para mim pediu: “Vem amor, mete no meu cuzinho”.

Atolei meu pau no cuzinho dela, empurrei todinho, depois comecei a bombar sem pena, com força, na maldade. Ela gemia gostoso, baixinho e dengoso. Puxei ela para sentar no meu pau, ela sentou com o cuzinho na minha pica e começou a rebolar.

O rebolado dela me deixa louco, eu já estava quase gozando, segurei ela pela cintura para parar. Lembrei da cunhadinha submissa e disse para minha esposa: “Para, para. Não quero gozar ainda, hoje eu vou maltratar, quero te tratar como uma putinha submissa”.

Maria Clara: Ai amor, hoje tu tá terrível. Sou submissa pro meu amor. Pode judiar do meu cuzinho.

Dei um tapinha de leve na cara dela, com medo de ela não gostar da sensação, mas para minha surpresa ela deu um sorrisinho e começou a rebolar novamente. Continuei batendo e aumentando a intensidade da força. Minha esposinha se demonstrava submissa igual a irmã, sentava e esfregava a buceta enquanto apanhava, ela gozou mais uma vez dando o cu. Pedi para ela: “Fica de quatro novamente, vou arrombar esse cuzão”.

Eu me segurando para não gozar, enfiei novamente meu cacete no cuzinho dela. Deixei ele parado um pouco, pois se mexesse gozaria.

Maria Clara: Vai amor, mete!

Puxei o cabelo dela e disse: “Cala a boca e se prepara, agora vou arregaçar com esse cu”. Com o meu pau já atolado, comecei a enfiar o indicador.

Maria Clara: Ai amor, tá doendo!

Dei outro puxão no cabelo dela e disse: “Cala a boca vagabunda! Vou meter mais um dedo”. Meti o segundo dedo e enquanto ela protestava que estava doendo.

Maria Clara: Puta que pariu, assim vai rasgar meu cu.

Dei umas metidas no cuzinho dela com mais dois dedos enfiados e gozei. Deitei ao lado dela na cama.

Maria Clara: Eita amor, adorei ser tratada assim, como uma submissa indefesa. Meu cu tá doendo demais, mas eu gostei dessa tua atitude.

Eu: Gostou de apanhar no sexo?

Maria Clara: Sim.

Eu: Pois faz uma coisa pra mim. Toca uma siririca.

Ela começou a se esfregar e eu chupando os seios dela. Comecei a dar tapas no rosto, ela gemia e se retorcia, quanto mais forte eu batia, mais ela gemia e se esfregava. Ficamos assim por alguns minutos e ela gozou. Mandei ela enfiar os dedos na buceta e lamber, ela obedeceu e lambeu o próprio gozo.

Conversamos um pouco sobre o sexo, ela disse que adorou ser tratada como vagabunda. Então propus dela se fantasiar de prostituta. Iriamos fingir que não nos conhecíamos, ela ficaria em uma esquina, eu a pegaria como um cliente e iriamos para um motel. Ela realmente cobraria o programa e eu trataria como tal. Fizemos o teste na segunda-feira, quando retornamos do fds.

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Comentários

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Belo conto, a minha namorada hoje é submissa e escrava do sexo,adora levar uns tapas e ver sua bunda toda vermelha no espelho, vamos conversar?: euamoavida2020@gmail.com

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Vamos sim amigo. Vamos trocar fotos das nossas mulheres?

tonytripe1992@gmail.com

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Que maldade, um cacete mais dois dedos no cu. Deus me livre, mas quem me dera. kkkk. Infelizmente meu namorado não se garante. Me manda uma foto sua por e-mail: anitasouza9745@outlook.com te respondo com umas fotos minhas.

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