Gozando na calcinha da empregada II

Um conto erótico de ceterisxx
Categoria: Heterossexual
Contém 748 palavras
Data: 05/10/2023 14:51:33

Contextualizando, me chamo Diego (fictício). Tenho 35 anos. 1,90m de altura. 88 Kg. Moreno claro. Cabelos e olhos castanhos. Malho com frequência. Pauzudo (modéstia a parte). Presença, como costumam dizer. kk Moro em Recife há 6 anos. Vim para cá em razão do trabalho. Sou casado, mas minha mulher não me acompanhou de imediato. Só veio morar comigo depois de 2 anos. Então fiquei praticamente solteiro aqui rs. Moramos em um apartamento pequeno com três dormitórios. Na correria do dia-a-dia precisava contratar uma secretária do lar que cuidasse da casa (limpar, lavar, passar e cozinhar). Foi daí que contratamos a Dona Karla (fictício). Baixinha, bunduda, corpinho violão, meio gordinha, de uns 42 anos. Ela era casada com um mototaxista aí depois separou dele. Atualmente ela caiu na bandalheira rs. Bebe e fuma pra cacete, nas folgas dela, claro. Mas enfim, vida particular dela. Dentro de casa ela sempre foi muito respeitadora. Mal me olhava nos olhos. Eu também sou um pouco tímido, daí nunca passou pela minha cabeça insinuar algo pra ela. Por estar dentro de casa e pelo receio de ela contar pra minha mulher, claro. Como falei no conto anterior às vezes eu fico trabalhando até tarde no computador do escritório e tarde da noite, quando minha mulher e D. Karla vão dormir e bate aquele tesão, eu abro alguns sites de pornografia e fico me masturbando. Geralmente pesquiso termos como “empregada”, “diarista” pra ver os vídeos relacionados. Bato minha punheta, me limpo e vou dormir. Nesse apartamento, além do banheiro social, tem um banheiro próximo à cozinha, que é o que Karla utiliza. Pra não fazer barulho na suíte do casal e acordar minha mulher, eu também uso o banheiro de Karla. Nesse dia eu estava vendo uns vídeos e me deparei com um vídeo de um cara batendo punheta e gozando em cima da calcinha. Putz. Aquilo me deu um tesão de pegar uma calcinha da Karla e encher com a minha porra. Já fazia dias que eu não transava nem batia uma. Enfim, a cabeça de baixo falou mais alto. Saí do escritório bem devagarzinho, isso era quase meia noite já. Fui até o banheiro de D. Karla. Abri a porta bem devagar pra não fazer barulho. Entrei e encostei a porta. Não passei a chave. Acendi a luz. Aí é que é foda. Tem uma porra de um exaustor que faz um barulho do cacete, mas aí já era. Tava afim de bater um punhetão com a lingerie de D. Karla. A mochila dela não estava mais no banheiro. Isso aconteceu desde o dia que ela me flagrou batendo punheta na sala. Fiquei receoso dela contar pra minha mulher. Mas, vida que segue... Ela tinha deixado uma bolsa com umas peças de roupa dentro. Abri a bolsa. Revirei um pouco e pra minha surpresa... tinha umas três ou quatro lingeries. Mas teve uma que me chamou atenção: um fio dental preto com renda, que me fez imaginar com ficaria aquela bundona nessa lingerie. A essa altura meu pau tava duro igual uma garrafa de Coca-Cola. Eu estava sem camisa, só com uma bermuda de tactel. Daí baixei um pouco a bermuda, botei o pau pra fora e enrolei a lingerie bem na cabecinha e comecei a me masturbar. É uma emoção atrás da outra... quando eu já tava perto de gozar... de repente a maçaneta da porta mexe e a porta vai abrindo devagar. Eu no desespero meti a mão na maçaneta e empurrei pra não deixar entrar. Pouha, pensei que era a minha mulher... lá vou eu ter que me explicar... isso se não tomar um cartão vermelho de cara... Na velocidade da luz, eu consegui levantar a bermuda com a lingerie pendurada no pau mesmo, que tava durão ainda. Fui abrindo a porta... quando vejo era D. Karla!!! Me deu um frio na espinha que eu não sabia onde enfiar a cara! – Oi Seu Diego. Respondi com a voz trêmula e as pernas bambas do susto: - Oi Dona Karla. Eu vim aqui só fazer xixi, pra não fazer barulho na suíte e acordar minha mulher. Saí do banheiro rapidamente, mas, sinceramente, não acredito que essa desculpa esfarrapada a tenha convencido... nem descarga eu dei... kkk Também não acredito que ela não tenha visto meu pau duro quase encostando no umbigo. Enfim, voltei pro meu quarto, me deitei e fui dormir com a adrenalina lá em cima e com a calcinha de Dona Karla enrolada no meu pau. Kk (Continua...)

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