Abusado pela filhinha II
Sou eu, o Renato novamente, continuando a história do abuso que sofri pela minha filha, e que abuso gostos, por sinal.
No dia seguinte acordamos e fomos tomar café, minha esposa eu e minha filha, sentamos a mesa e minha filha me olhou de uma forma diferente, fingi que não percebi, mais ela estava de short curtinho e uma mini blusa, estava uma delícia, minha esposa estava pronta pra sair, ia visitar uma cliente e ficamos eu e minha filha em casa, minha esposa saiu e minha filha foi trocar de roupa para entrar na piscina, ela voltou com um biquini minúsculo, mal cobri a racha da buceta dela e na bunda aquele fiozinho enterrado todinho, olhei aquilo e fiquei espantado, nunca tinha visto ela daquele vestida daquele jeito, se é que estava vestida, kkkkkkkkkkkkkk.
Deitou na tolha e ficou se bronzeando com aquele bundão gosto pro meu lado e de pernas abertas, fiquei olhando aquela buceta aberta pro meu lado, os lábios estavam saindo do biquini, fiquei de pau duro, olhando essa cena, fui buscar uma bebida, quando voltei ela falou:
- Pai, passa o bronzeador em mim.
Comecei a massagear aquele corpo delicioso com o liquido passei nas costas e desci na sua bunda, bem devagar, comecei a passar nas coxas dela, na parte interna das coxas e levei meus dedos até peto de sua buceta e toquei como sem querer naqueles lábios deliciosos de sua buceta, ela ficou inquieta, fiquei com receio, mais continuei, me deu vontade de perguntar sobre aquela noite no sofá.
- Filha, ontem acho que sonhei com você, me agradecendo com um beijo, me agradeceu por causa da festa que lhe damos de presente?
- Foi por causa disso também pai, mias foi por outra coisa também...
- Que outra coisa filhinha?
- `Posso falar pai? O senhor não vai ficar chateado ou brigar comigo? Tenho até vergonha de falar.
- Pode falar filha, sabe que o pai te ama muito e que por você faço qualquer coisa amor meu.
Ela virou e ficou deitada de frente pra mim, olhei aquele corpo e fixei os olhos na buceta dela, já estava de pau duro, ela me olhou e segurou na minha mão, como se estivesse com receio de algo.
- Paizinho, eu fiz algo de errado ontem com o senhor...
- O que foi filha?
- Ontem depois da festa que todo mundo foi embora, estava meio que altinha da bebida também, meu namorado me deixou com uma vontade dele, sabe o que é né?
- Vontade de que filha?
- Pai, vou ser direta com o senhor, estava morrendo de tesão e vi que o senhor estava dormindo e abusei do senhor, gozei usando sua mão, enquanto o senhor dormia fiquei esfregando seus dedos na minha buceta e gozei, por isso agradeci quando levantei, pensei que estava dormindo pesado por causa da bebida e gozei gostoso.
- Mias filha, então não sonhei, era verdade, o pai pode contar uma coisa pra filhinha dele?
- Fala pai...
- Eu estava acordado sua safadinha, com uma vontade de fuder você ali mesmo, mais me contive, com receio das consequências.
- Ah, pai, não fala isso, com o tesão que eu estava tinha dado gostoso pro senhor, sempre escuto o senhor fudendo minha mãe, ela delira no seu pau e eu fico me masturbando na minha cama, imaginando o senhor ali comigo.
Ela sentou e me abraçou me dando um beijo na boca e passando a mão no meu pau.
- Já que tenho essa vontade pai, e sei que o senhor também está, por que não matamos nosso desejo?
E continuou a segurar meu pau com mais força e eu não me fiz de rogado, abracei ela segurando pelos cabelos e beijei ela, com a outra mão coloquei meus dedos por dentro daquele fio do biquini e fiquei mexendo na sua buceta, soquei sem dó dois dedos dentro daquele bucetinha rosada e apertada, ela tirou meu pau pra fora e começou a bater uma punheta, aquela mãozinha pequena subindo e descendo no meu pau, deitei ela na toalha e afastei o biquini e comecei a passar minha língua no grelinho dela, e sentindo ele ficar duro na ponta da minha língua, dei um mordidinha de leve, ela deu um gritinho.
- Ai meu paizinho, que chupada deliciosa, chupa mais, faz o que sempre quis fazer com sua filhinha, chupa meu amor.
Não me fiz de rogado, chupei ate ela gozar na minha boca.
Vamos para outra parte da história, continua...
