Passei o resto da semana em paz, mas sem conseguir dar pra Carlão de novo visto que nunca estávamos sozinhos.
Isso, no entanto, não impedia ele de me alisar de vez em quando, o que só deixou meu lado puta mais atiçado que nunca.
No sábado pra terminar de me deixar morrendo de tesão, Gustavo me encoxou na cozinha com todos na sala, falando no meu ouvido que estava morrendo de saudade do meu cuzinho; mas que achava melhor dar pelo menos umas semanas pra Carlão se acalmar antes de voltarmos a encontrar.
Isso apesar de eu falar que meu pai estava bem tranquilo. Mesmo assim Gustavo falou que na próxima semana ele viria um dia no horário do almoço pra evitar meu pai aparecer. Mal sabia ele que Carlão já tinha me pegado e estava na mesma situação que ele: esperando a primeira oportunidade pra alojar a rola no meu cuzinho.
No domingo não teve jeito. Já estava morrendo de tesão com aqueles dois sacanas me atiçando. Tinha pensado em cancelar o encontro com Henrique, logo após o meu lance com Carlão. Mas agora agradecia não ter feito isso, pois estava precisando de uma rola pra acalmar meu lado puta ainda naquele dia.
Na verdade, receberia duas. Estava meio tensa em como seria o amigo de Henrique. Afinal, até então, só tinha ficado com homens conhecidos de longo tempo na minha vida.
Arrumei minha mochila e parti pra casa da minha amiga de escola, que já vinha me acobertando nas outras vezes, que fui encontrar Henrique. Pelo menos isso era o que eu falava em casa e minha amiga, Luana, estava de prontidão pra confirmar a história caso meus pais ligassem.
Luana era minha amiga desde a época de ensino elementar. Ela virou uma putinha antes de mim e já sabia do meu fetiche de vestir roupas da minha irmã, antes mesmo da minha primeira vez com Gustavo. Lógico que contei tudo que ia acontecendo pra ela, que ria e falava que eu era sortuda de ter homens tão gostosos me rodeando.
Algumas vezes ela até insinuou pra eu dividir um macho com ela, pois seu cunhado havia mudado de cidade.
Sim, Luana, assim como eu, era amante do cunhado, marido da irmã mais velha. Mas ela era mais safada ainda que eu, pois quando virou amante do cunhado já dava pro tio, irmão da mãe, há algum tempo.
Ela que seduziu o cunhado, segundo me contou, até ele não resistir e meter nela em plena cama da mulher, quando a mesma teve que viajar a trabalho.
Depois dessa primeira, passou a dar pra ele pelo menos uma vez por semana e o safado foi se soltando cada vez mais e se mostrando um macho dominante, que usava e abusava dela como queria.
Infelizmente pra Luana, o cunhado foi transferido pra outra cidade e ela perdeu a rola de confiança. Apesar de puta como eu, Luana também ficava receosa de ficar com macho desconhecido e, por isso, apesar de linda, estava sem fazer nada há algum tempo.
Voltando aquela tarde de domingo, fui pro ponto que combinei com Henrique na hora marcada e ele já me esperava no carro.
Entrei e logo partimos conversando até a casa do amigo dele, que morava num bairro vizinho. Perguntei algumas coisas sobre o cara, sobre o que fazia e Henrique me disse que trabalhava junto com ele. Perguntei se era casado, ele falou que não, mas tinha uma noiva com quem namorava desde adolescente.
- e como você ficou sabendo disso? Dele curtir cd?
- Já fomos pra muita balada juntos, claro que contamos das nossas pegações e tal durante a vida e surgiu o papo de já ter pegado trans, cd e tal e contei que adorava mulher, mas não recusava cuzinho de um viadinho bem afeminado. Aí ele também contou que sempre curtiu e durante adolescência até tinha um casinho fixo.
- E como falou de mim? – perguntei já excitado com o jeito dele falar e seu sorriso sacana quando ia falando vez ou outra.
- Essas semanas pra trás estávamos tomando uma e contei que estava comendo uma cdzinha gostosa, mas estava foda porque não podia levar no meu ap sempre , visto que era conhecida do Gustavo. Aí ele ofereceu que podia levar no apartamento dele, desde que deixasse dividir também. Disse que estava doido pra comer um viadinho, que tem séculos não pega um.
- hmm e qual idade dele? – perguntei não escondendo a animação
- 31, já tá doida pra provar o macho né, piranha?
- Não sei – falei dando um risinho – ele é gato?
- e eu lá sou viado pra saber se homem é gato? – ele falou rindo – já chegamos, vamos subir que você vÊ o que acha.
Na hora que ele falou isso eu gelei um pouco com medo do desconhecido.
- Aii, Henrique. E se eu não gostar dele? Se não quiser?
- Tranquilo, putinha. Voce tá comigo, se não sentir a vontade não fazemos nada e te levo de volta. Inclusive já deixei ele avisado disso, mas relaxa, ele é gente boa.
Fiquei mais tranquilo com as palavras dele e subimos até o apartamento do amigo. Meu coração batia acelerado quando a porta abriu, mas logo fiquei mais tranquilo simpatizando de cara com o homem que abriu.
Vinícius era branquinho, todo liso natural até nas pernas, parrudinho e mais baixo que Henrique. Estava usando um short de futebol branco e uma camiseta preta e vi uma tatuagem pegando parte do braço e oculta no resto pela camiseta. Tinha cabelo castanho cortado baixinho, barba bem feita, olhos castanhos claros e um sorriso bonito.
Ele se afastou para que entrássemos e logo fechou a porta atrás de si. Cumprimentou Henrique com a animação típica de machos, que se conhecem de longa data e estendeu a mão pra mim, se apresentando todo educado, enquanto eu meio encabulado ainda só acenava com um leve sorriso.
- Esse é o Sandrinho, mas acredito que você quer conhecer a Sandrinha né? – Henrique falou quebrando o formalismo inicial.
- Adoraria – Vinícius falou sorrindo pra mim e apontou um cômodo onde eu pudesse me trocar a pedido de Henrique.
Entrei em um quarto arrumadinho com uma penteadeira e um espelho grande. Na certa arrumado para quando a noiva dele ia passar dias ali com ele.
Coloquei um fio dental vermelho e uma camisola pretinha cheia de babadinhos, presente de Gustavo, calcei uma sandália de Sarah e maquiei e passei um batom vermelho bem forte. Ajeitei meu cabelo que já estava na altura dos ombros num penteado mais feminino e fiquei satisfeita com o resultado no espelho.
Saí do quarto meio nervosa em direção a sala e encontrei Henrique sentado num sofá e Vinícius no outro conversando sobre alguma coisa. Quando me viu, Vinícius soltou um “uau, que gata” enquanto Henrique sorrindo me chamou até ele.
- Dá uma voltinha pra ele te ver, Sandrinha – ele falou segurando uma das minhas mãos e me fez dar uma girada – e então, é ou não é gostosa, Vini?
- Caralho, irmão, que cdzinha mais gata, uma menininha mesmo.
- e putinha, você vai ver. Desfila pra gente vai, Sandrinha – ele falou e eu meio sem graça ainda dei uma desfilada pela sala, bem afeminada, rebolando pra lá e pra cá. Olhei pra trás e vi aqueles dois machos babando, pegando no pacote por cima do short e meu lado puta aflorou – abaixei com as mãos nos joelhos e levantei minha camisola, mostrando meu fiozinho socado no bumbum e rebolei levemente até o chão.
- Caralho, que bundão lindo- ouvi Vini falando enquanto Henrique ria concordando. Virei pra eles e Henrique fez sinal com a mão pra ir até ele.
Fiquei de quatro sobre o tapete e fui até ele andando com carinha de puta. Levei as mãos até o pacote enquanto Henrique só me observava, abri sua bermuda, puxei a cueca e fui de boa na rola dura dele, mas ele me segurou antes que eu alcançasse.
- Quer piroca quer putinha?
- Quero, Henrique, meu macho – falei já sem vergonha pelo Vini estar ali.
- E isso são maneiras? Primeiro o anfitrião – ele falou e olhei pro lado vendo Vini excitado vendo a cena já com a rola pra fora.
Ele tinha um pau lindo e minha boca encheu de água. Era um pouco menos comprido que Henrique, mas da grossura de uma lata. Bem branquinho, cabeça grande, mas menor que o corpo do pau e um saco pesado.
Fui até ele ainda de quatro posicionei bem entre suas pernas e estendi a mão pra pegar naquele pau.
- Posso? – falei olhando Vini
- Deve, princesa.
Segurei aquela rola que mal cabia na minha mão e comecei uma punhetinha leve pra ele. Logo passei a língua de levinho no freio do pau, na cabeça em círculos, sentindo Vini arrepiar.
Coloquei a cabeça na boca e fui engolindo, tendo que forçar bastante a boca abrir pra engolir aquele pau grosso.
Comecei a mamar ele gostoso, escutando só os suspiros pesados de Vini e seus elogios pra minha mamada, até me esquecendo que Henrique estava ali até que senti ele se aproximando do meu lado e colocando um joelho no sofá, me chamando pra mamar ele tbm.
Saí do pau de Vinícius e fiquei batendo pra ele enquanto caía de boca na rola de Henrique bem na sua frente.
Henrique logo agarrou meus cabelos e começou a ditar a mamada, comendo minha boca, me sufocando, até me fazer engasgar. Afastei da rola me recuperando e logo senti Vini me puxando pro seu pau.
- Vem cá vem, safada. Cai de boca aqui de novo.
Obedeci e caí de boca na rola dele, que excitado vendo Henrique me pegando ficou mais safado ainda e colocou a mão na minha nuca ditando a mamada e comendo minha boca também.
A rola grossa entalava minha garganta, quando senti um tapa no meu bumbum.
- Puta safada – escutei Henrique falando e no susto sai da rola de Vini. – vem cá fica de joelhos aqui e você Vini, fica em pé também pra ela mamar melhor.
Fiquei de joelhos entre os dois machos de pé, alterando entre mamar ou bater punheta pra um ou outro, sempre regado a sacanagens que Henrique e Vini falavam, seja elogiando minha performance ou simplesmente me chamando de putinha e outros adjetivos.
- Engole a rola dele toda puta, isso – Henrique falou empurrando minha cabeça de encontro a pélvis de Vini e me atolando – Gosta de piroca, hein, puta? Não gosta hein? – ele falou virando meu rosto meio de lado pra bater com sua rola pesada no meu rosto, sem tirar o pau de Vini da minha garganta.
Já estava ficando vermelha quando eles me largaram, engasgando e recuperando o fÔlego e no desequilíbrio caí sentada de bunda no chão, mas sorrindo com a situação.
- Olha que puta, Vini, a gente esculacha e ainda fica rindo.
- Caralho, gostosa demais, vamos pro quarto, que estou doido pra comer essa cuceta.
Vini foi me conduzindo pro quarto dele e me colocou de quatro na beira da cama. Afastou a calcinha pro lado e caiu de boca no meu cuzinho, lambendo como doido e me levando a loucura.
Henrique de lado só observava batendo uma leve punheta, quando Vini levantou e começou a esfregar aquela rola grossa no meu cuzinho, forçando penetrar.
Só nessa hora lembrei de pegar um gel, pois dar pra aquele pau grosso sem um lubrificante seria uma luta.
Pedi pra Henrique pegar na minha mochila, mas Vini se antecipou e pegou no guarda roupa um lubrificante novo que comprou pra ocasião.
Espalhou bastante no meu cuzinho e na rola e foi forçando.
- Calma. Vini – falei após dar um gemido alto, sentindo a cabeça da rola forçar meu anel, provocando ardor, apesar do lubrificante.
Ele parou um pouco e foi forçando. A cada centímetro sentia meu cuzinho romper e dava um gemido choroso pedindo pra parar um pouco, ao que ele me atendia.
Quando entrou metade e ele me disse isso, pedi pra tirar e passar mais gel. Vini puxou a rola e parecia que meu cu estava todo aberto.
- Caralho, putinha. Seu cu tá largão – Henrique falou dando um tapa na minha bunda enquanto Vini punha mais gel na rola – mas já tá ameaçando fechar de novo, arromba essa putinha vai Vini. Deixa essa cuceta larguinha, que depois eu meto.
Vini empurrou a rola até a metade de uma vez e dei um gemido choroso de novo. Ele forçou e eu comecei a gemer mais, sentindo meu cuzinho arrombar, mas dessa vez ele não parou até atolar tudinho.
- Chora na pica, chora princesa – ele falou acariciando minha bunda com pau todo atolado dentro – chora À vontade – ele falou começando um vai e vém, com a voz alterada de tesão sentindo meu cuzinho apertadinho na rola dele, sendo arrombado a cada vai e vém, que ele fazia.
Eu estava até com a cabeça abaixada, mas senti movimento na cama e Henrique se posicionando na minha frente.
- Toma mamadeira, toma neném pra parar de chorar – ele falou puxando meu cabelo, me fazendo levantar a cabeça pra afundar na rola dele.
Vini continuou metendo devagar, num vai e vém, que foi ficando cada vez mais gostoso enquanto eu sentia o gosto delicioso da rola de Henrique, que babava de tesão me vendo ser arrombado pelo amigo.
- Já tá gostando, né puta? – ele falou me dando um tapinha no rosto com a pica toda atolada na minha garganta – mete forte na puta, Vini, que ela já tá querendo mais.
- Isso mete, Vini. Mete esse pauzão grosso, me arromba – falei ao tirar a rola de Henrique da boca e olhar pra trás, pirando vendo aquele parrudinho do pau grosso atrás de mim.
O cheiro de sexo daqueles machos, a força deles me deixando super excitada e meu grelinho estourando na calcinha.
Vini segurou minha cintura e começou a bombar forte em mim. Cada atolada dele era um gemido alto meu, que batia punheta pra Henrique, que ia falando cada vez mais sacanagem.
- Nasceu pra ser vadia de macho mesmo, né safada? Lambe aqui minhas bolas, isso, cheira, gosta de macho mesmo hein, piranha, safada.
Vini meteu até falar chega de quatro na beira da cama e subiu com os dois pés metendo de cima pra baixo, montado em mim e metendo frenético. Eu nem tinha forças mais pra mamar Henrique, só gemia sem parar sentindo aquele pau grosso me arrombar e forçar meu cu a ficar largo a cada inda e vinda.
- Vamos revezar, Vini. Deixa eu comer esse cu agora – Henrique falou, percebendo que Vini não demoraria a gozar e querendo prolongar mais a foda a três.
Vini saiu de trás de mim e senti meu cu totalmente aberto. Henrique foi pra trás de mim e soltou uma expressão de surpresa vendo meu cu aberto, que fiquei até curiosa.
Ele meteu o pau de uma vez em mim, e apesar de ser menos grosso que Vini, dei um gemido alto mais pela surpresa e ímpeto que ele entrou em mim.
Henrique me agarrou pela cintura e começou a socar forte em mim me dando tapas na bunda, chamando de puta e fazendo barulho com suas coxas chocando na minha bunda.
Eu abaixei o peito na cama, já sentindo as energias no limite de tanto rolada e até perdi um pouco a noção de onde Vini estava.
Depois de um tempo, levantei a cabeça e vi Vini sentado escorado na cabeceira da cama, batendo uma punheta e admirando a cena.
Nossos olhares se cruzaram uns instantes, já me sentia conectado aquele macho como um íma, apesar de ter conhecido há tão pouco tempo.
Morri de tesão vendo aquele pau branquinho na mão dele, as coxas grossas meio dobradas, destacando ainda mais suas panturrilhas, o pé branquinho, o peito meio suado e seus olhos castanhos.
Aproveitei um momento que senti Henrique afrouxando a mão na minha cintura e cheguei pra frente, saindo da rola dele e engatinhando de joelhos até Vini.
Lambi os pés dele, a panturrilha, as coxas, o saco.
Escutei Henrique falando de trás “eita Vini, a puta apaixonou, nunca fez isso comigo” ele falou zombeteiro, mas senti uma ponta de ciúme. Olhei pra cima, com a língua deslizando pela coxa, virilha de Vini, enquanto sua mão ainda batia uma leve punheta no próprio pau e me deparei com aqueles olhos castanhos me encarando, sem dizer nada.
Fui beijando a lateral da barriga dele. Senti ele se arrepiar, ao mesmo tempo que sentia Henrique procurando meu cuzinho com a rola e atolando ela de novo, voltando a me segurar pela cintura.
Subi lambindo o peitoral até o pescoço. Afastei pra olhar Vini, minha vontade era beijar aquela boca rosada, mas ele se antecipou vendo meu olhar pra sua boca e falou pra eu mamar a rola dele de novo.
Fiquei um pouco decepcionada, ele também não queria me beijar. Ele percebeu pela minha expressão e mudou a sua também, mas fugindo da situação abaixei no pau dele e engoli com sofreguidão, gemendo como uma puta, enquanto Henrique metia sem parar em mim.
- Deixa eu cavalgar, nesse pauzão deixa? – falei tirando o pau de Vini da boca e virando pra Henrique com cara de puta.
- com uma cara de puta dessas, não tem como negar pedido nenhum – ele falou dando um tapa da minha bunda e vindo pro lado de Vini, ficando escorado na cabeceira da cama.
Fiquei de cócoras, ajeitei a rola na entrada do cuzinho, enquanto Henrique descansando do esforço recente só me admirava fazer o trabalho.
Fui sentando devagarzinho até atolar todinho, dei um gemidinho bem afeminada jogando a cabeça pra trás e sentindo toda preenchida.
Voltei a olhar ele de frente. Aquele baita macho, com o peitoral estufado peludo todo suado. Passei as mãos e não contente me abaixei e lambi o peito dele também.
- isso, mostra que gosta de macho, gosta de macho não gosta hein? – ele falou rindo
- adoro – falei rindo, voltando a posicionar no colo dele olhando de frente
- Gosta de macho, é, piranha? – ele falou me dando um tapa no rosto me provocando, enquanto eu começava a quicar na rola dele.
- Adoro – falei após o tapa, voltando a olha-lo e ele foi repetindo isso enquanto eu quicava cada vez mais rápido e gemia cada vez mais puta.
- dá leite na minha cucetinha, dá? – falei toda dengosa, sentindo minhas pernas doerem de tanto cavalgar e senti o pau dele até pulsar dentro de mim.
Henrique me empurrou, me colocando de costas na cama, suspendeu minhas coxas e enfiou o pau de uma vez, me arrancando um gemido alto e socando sem parar.
- não pediu leite, puta? Aguenta! vou encher essa cuceta, vagabunda
- Ainnn Henrique, mete isso, ainnn macho gostoso ainnn – falei sentindo ele suar em cima de mim e meter sem parar, até começar a ficar ofegante e urrando soltar vários jatos de porra direto no meu cuzinho.
Até esqueci por um momento que Vini estava ali. Só lembrei quando Henrique saiu de cima de mim, e Vini, sem me dar descanso, se posicionou no lugar do amigo e empurrou o pau grosso no meu cuzinho, metendo frenético também.
Eu já estava quase gozando com Henrique metendo. Não aguentei muito tempo sentindo o pau grosso de Vini entrando e saindo e gemendo sem parar gozei.
Meu cuzinho já estava arrombado e sensível após a gozada. O pau grosso dele parecia empurrar o leite de Henrique mais pra dentro, pois só sentia o lambrecado do pouco que escorreu antes dele enfiar.
Vini continuava metendo sem parar, até que ficou ofegante também e senti seu pau liberando todo seu leite no meu cuzinho. Ele gemia mais controlado e eu pela primeira vez, depois do sem graça da situação do beijo frustrado, olhei pra ele diretamente nos olhos, vendo ele me admirar, com uma expressão diferente. Ele ficou movendo mais um pouquinho bem devagar, até que foi tirando a rola com cuidado.
Senti meu cu arrombado. Levantei com cuidado, colocando a mão na frente pro leite não escorrer e fazer sujeira no quarto e corri pro banheiro da suíte, liberando a porra daqueles dois machos que já começava a vazar de mim.
Voltei pro quarto e os dois sentados na beira da cama, trocavam ideia, relaxados após a foda.
Avisei Henrique que não podia demorar muito mais, já estávamos há pelo menos umas duas horas ali e não queria causar desconfiança em casa. Perguntei a Vini se ele importava de eu tomar um banho, ele respondeu que claro que não tinha problema e foi ao guarda roupa pegar uma toalha pra mim.
Entrei pro banheiro, deixando os dois ali. Não podia chegar em casa cheirando a macho como estava, meu pai desconfiaria na hora.
Quando voltei pro quarto, estava vazio. Juntei minhas coisas na mochila e fui pra sala para encontra-los. Henrique já vestido, só um pouco suado e Vini apenas de cueca.
Henrique se despediu de Vini com um aperto de mão. E foi indo em direção a porta e eu estendi a mão para cumprimentar Vini também, mas ele com a mão fechada me surpreendeu e abriu os braços pra me dar um abraço, ao que eu atendi, sentindo a pele dele ainda quente e com o cheiro do sexo.
- Foi um prazer te conhecer, Sandrinha – ele falou e senti sua mão depositando algo no bolso de trás do meu short, escondido de Henrique – deixa pra ler quando estiver em casa, princesa.
Nos afastamos e parti com Henrique, que me deixou perto de casa como se nada tivesse acontecido.
É lógico que entrei e fui direto pro meu quarto, ajeitar minhas coisas e ler o bilhete.