Minha sobrinha gostosa
Estávamos em casa e eu estava estudando para a prova da faculdade enquanto Mila (nome fictício) estava no quarto vendo série no celular.
Eu estava de fones de ouvido na sala onde fica o computador para o barulho da série não me atrapalhar.
De repente precisei buscar água na cozinha e me levantei.
Quando ouvi alguns barulhos que diziam que ela estava vendo uma série com cenas de sexo.
O som era bem nítido. A curiosidade me pegou de jeito. Passei perto da porta do quarto que estava entre aberta e quando menos pensei, notei que ela estava tocando uma siririca das boas. As pernas bem abertas e ela estava suada com o corpo dobrado em arco.
Estava passando uma série sobrenatural e ela estava de olhos fechados com uma mão no peito esquerdo enquanto a outra estava toda dentro do short de pijama que já parecia ensopado. Os dedos dos pés dela estavam bem dobrados mostrando que ela estava em extase.
Beliscando o bico do peito e a boa aberta enquanto jogava a cabeça pra trás como que quisesse afundar no travesseiro. Como ela não estava me vendo, continuei observando e logo esqueci até do que ia fazer.
Ela jogava a pelvis para cima em movimentos precisos e fortes.
Sua pele branca estava bem rosada e seu gemido era incrível.
Cada vez que ela subia e descia a mão para dentro do short era um gemido cada vez mais hipnotizante.
Ela desceu mais a mão indicando que estava se penetrando com os dedos e o som que vinha de lá dizia que estava bem úmida como se tivesse batendo a mão em uma poça de água. Cada vez mais rápido e ela ficando cada vez mais corada.
Cada movimento que ela fazia, respondia no meu calção. Meu pênis estava doendo de tão duro vendo aquela cena.
Eu estava todo duro como se estivesse em choque.
Uma cena de tanta intimidade sendo revelada a mim. Foi como descobrir um novo mundo. Ela estava tão entregue que não demorou e seu gemido acelerou, sua respiração cada vez mais ofegante e seu shorts estava cada vez mas úmido pelos seus fluidos vaginais.
Ela abria a boca cada vez mais e tremia.
Seu cheiro estava nas minhas narinas. Não sei se eu estava só imaginando, mas consegui, mesmo à distância, sentir o possível gosto dos seus lábios vaginais.
Ela então se entregou ao orgasmo e no seu ápice soltou um urro suave e delicado combinado com uma respiração ofegante que aos poucos foi diminuindo como uma transa muito satisfatória que vai acabando e ela continuou deitada de olhos fechados como quem ainda saboreia os últimos espasmos do prazer.
Ela ainda deitada vez em quando tremia indicando que ainda sentia os toques finais de um orgasmo memorável.
Ainda não satisfeita ela deitada foi virando de bruços e tirando o shorts como quem se prepara para ficar de quatro. Aquela meia luz e a meia lua que a bunda dela se formou quando empinou bem foram uma composição tão perfeita que nem Andy Warhol teria imaginado para suas fotos. Parecia que estava fazendo yoga quando debaixo do travesseiro ela tirou um consolo. Não era tão grande, mas tinha um volume que parecia ser adequado para seu corpo pequeno e esguio. Ela tinha peitos pequenos e um corpo pequeno para seus 25 anos.
Logo ela estava com o consolo na mão, se ajeitou em um movimento preciso que indicava que isso já era uma rotina dela. Foi enfiando devagar e ajeitando e acomodando até que sobrou apenas um ponto indicando que havia algo lá dentro.
A cena de ver que a bucetinha dela estava preenchida daquela forma me levou ao delírio e eu tive a certeza que a qualquer momento eu iria gozar sem nem tocar no meu penis.
Ela de pronto iniciou um movimento devagar de entrar e sair como se quisesse simular uma transa real.
Seu corpo estremecia e aos poucos ela foi aumentando a velocidade como que quisesse chegar logo ao orgasmo de que tanto sentia necessidade.
Dava pra notar as carnes da sua bunda redonda e pequena enquando ela enfiava e tirava com velocidade e tomando mais força.
Eram estocadas generosas que ela tirava daquele instrumento fálico.
Entravam tão profundamente que a impressão que tinha era de que ela desejava que fosse maior como se estivesse buscando alguma parte que não tivesse ainda sido tocada.
Com mais velocidade e mais força, pude notar que ela estava alcançando mais um orgasmo com sucesso.
Seu pperfume agora me enebriava e ela começou a balbuciar palavras desconexas, mas eu entendi que algumas delas era meu nome.
Ela estava fazendo aquilo pensando em mim e eu aqui me senti um completo invasor de privacidade.
Descobrindo que ela nutria um tesão em mim e eu já admirava sua beleza há muito tempo.
Eu aqui sendo privilegiado por uma siririca tão completa feita em minha homenagem me senti nas nuvens.
Quando finalmente ela foi gemendo mais alto, mais forte e eu vendo que o consolo babava de tão úmida que ela estava.
Seu gemido foi bem mais alto do que o anterior e seu corpo possuido por uma onda de espasmos contínuos.
Ela parecia que ia desmaiar. Notei um sorriso de satisfação quando ela dizia meu nome e falava, Isso, Isso, Isso. Enfia tudo em mim. Até as bolas. E chegou no auge do orgasmo com o corpo todo tremendo e arqueando.
Seus músculos pareciam estar em extase com seu corpo. Dava pra ver sua bucetinha piscando com o consolo enterrado como uma espada.
De repente os gemidos foram suavizando e ela foi cadenciando a respiração.
Deitando devagar até ficar completamente estirada na cama ainda fazendo alguns espasmos e gemendo de quando em quando.
Ficou deitada por algum tempo ainda com o consolo dentro de si. Como se quisesse guardar aquele momento na memória e jamais esquecer.
Como se tivesse sido a coisa mais épica que já tinha feito na vida.
Como uma realização além do físico.
Fiquei alí observando e ela adormeceu com o consolo dentro da buceta como quem deseja levar a experiência para o mundo dos sonhos.
Eu voltei para o que estava fazendo, mas como todas as experiências, eu não seria mais o mesmo e tentaria a todo custo mostrar para ela que seja lá o que ela estava imaginando, poderiamos fazer se tornar real.
E eu coloquei na minha cabeça. Eu vou transar com ela e espero que seja tão bom quanto essa siririca maravilhosa que presenciei.
Em breve trago a continuação.
Дивеев Феодор