Aleatoriedades, por muito tempo eu duvidei que tais eventos poderiam acontecer com as pessoas. Na verdade, duvidei que poderiam acontecer comigo, já que sou do tipo que mal sai de casa, mas, em contrapartida, conheço bastante gente que faz com que as probabilidades mudem completamente a meu favor e a partir disso que conto a história a seguir!
Resumidamente, uma amiga e leitora de longa data resolveu se casar e me chamou para sua festa de casamento em um sítio que alugaram em uma cidade vizinha aqui de São Paulo. Sinceramente, não tinha interesse em ir, era longe e na época fazia um frio insuportável por aqui, além de chuvas diárias que desanimavam a fazer qualquer coisa! Já estava decidido a passar mais um final de semana em casa debaixo das cobertas, quando mandou uma mensagem que me fez reconsiderar! Dizia “Vi, eu mostrei seus contos para uma amiga e ela está louca pra te conhecer!” e em seguida me mandou uma foto dela! Bom… acho que vou ter que alugar um terno, pensei já imaginando as probabilidades que no final foram melhores do que imaginei!
Fui um dos primeiros a chegar ao sítio (Sim, sou desses!) e aqueles que me conhecem ou acompanham meus contos sabe a negação que sou para puxar assunto, mas nada que algumas cervejas não resolvessem o problema! Passei a conversar com alguns convidados e padrinhos dos noivos até que em uma roda composta somente por mulheres, reconheci a pessoa que me fez sair debaixo das cobertas naquele final de semana!
Usava um vestido longo e elegante, os cabelos presos em um coque em sua cabeça e uma maquiagem simples e bem-feita. Aproximei-me dela e me apresentei, passamos a conversar e acabei descobrindo que seria madrinha no casamento. Não demorou muito para começarmos as conversas relacionadas aos contos e as histórias que havia lido (algumas delas eu nem mesmo lembrava!) e tornando as coisas mais íntimas. Caso não fossem os protocolos a serem seguidos, provavelmente as linhas abaixo teriam acontecido mais cedo!
Após a cerimonia e o cumprimento das obrigações de madrinha, ficamos trocando olhares e provocações enquanto conversávamos em grupos diferentes. O frio e a chuva la fora fizeram com que todos se amontoassem no salão e deixassem os demais ambientes externos vazios, olhei para a porta ao fundo do salão e percebi que ela a olhava também! Era a brecha que estava esperando!
A nossa troca de olhares foi o suficiente para saber o que viria a seguir, fiquei mais alguns minutos conversando com uns convidados e com a desculpa de ir buscar uma bebida, me esgueirei até a saída dos fundos do salão. Não demorou muito até vê-la sair e olhar em volta me procurando e sorrindo quando me viu encostado em uma das pilastras do corredor que levava até a área das piscinas. Se aproximou segurando os sapatos em uma das mãos e um copo com alguma bebida dentro que não soube identificar:
- Também precisava de um ar? - Perguntou-me!
- É, está bem quente lá dentro! Mas também estava querendo um lugar mais reservado!
- Pra que?
- Pra poder beijar a sua boca sem pressa! - Respondi puxando-a pela cintura ate colar no meu corpo!
Ela me beijava devagar mordendo meus lábios (Algo que me enlouquece”( e sua língua circulava deliciosamente a minha! Os cabelos presos em um coque em sua cabeça me davam acesso total ao seu pescoço que eu mordiscava arrancando gemidos e sussurros de “Não faz isso, seu safado!”, que obviamente eu ignorei. Peguei a bebida de sua mão, dei um gole e voltei a beijá-la trocando de posição e colocando-a de costas para a pilastra, agora com sua mão livre pode segurar a minha nuca e me beijar aumentando a intensidade. Jogava seu quadril contra o meu esfregando-se e àquela altura, certamente conseguia sentir meu pau duro pulsar por baixo da calça social!
- Vem! - Disse puxando ela pela mão em direção aos vestiários!
- Ta louco? Pra onde?
Ela foi acompanhando repetindo essas frases, mas sem fazer nenhum esforço para evitar. Certamente estava adorando a situação e a aventura que estávamos prestes a fazer, tivemos sorte do vestiário feminino estar “aberto” (Entenda como fechadura arrebentada!) e entramos sem acender as luzes para não chamar atenção largando em cima da pia o copo e os sapatos! Os beijos que passamos a trocar deixaram de ser devagar e eram dados com nosso tesão, a encostei novamente na parede prendendo suas mãos a parede com as minhas!
Virei-a de costas colocando suas mãos na parede a encoxando que retribuía rebolando e olhando para trás com um sorriso safado. Beijei sua nuca e desci com a ponta da língua pela abertura do vestido em suas costas, levantei o vestido ate sua cintura e passei o polegar em sua buceta por cima da calcinha que usava já a sentindo toda molhada. Coloquei-a de lado e penetrei um dedo devagar e o levei a minha boca para sentir seu gostinho para logo em seguida a devorar. Mal havia começado e já estava lambuzado com seu mel, massageava seu clítoris com a língua seguindo em seguida entre seus lábios para depois penetrá-la, sob gemidos, ela jogava seus quadris para trás fazendo com que eu a penetrasse mais fundo!
Levantei-me abrindo o zíper da calça social e tirando meu pau em riste, lubrifiquei a cabeça pincelando entre os lábios de sua buceta e a penetrei devagar até nossos corpos se tocarem! Segurava seu quadril e a fodia com força obedecendo ao que me pedia entre gemidos, ergui uma de suas pernas e a penetrei mais fundo mas em um ritmo mais devagar. Virou-se para mim passando um braço pelo meu pescoço e voltando a me beijar rebolando e apertando meu pau dentro de si, anunciando que chegaria ao orgasmo! Cravou as unhas em minha nuca e passou a acelerar os movimentos, até que com um longo e delicioso gemido senti seu mel escorrendo pela base do meu pau!
Virou-se de frente para mim voltando a me beijar enquanto me punhetava com uma das mãos e ajoelhou-se lentamente, brincou com a língua em volta da glande saboreando seu mel e o abocanhou fazendo pressão enquanto o sugava! Me olhava enquanto o massageava usando a ponta da língua para lubrificá-lo para logo em seguida voltar a engolir por completo:
- Vou gozar! - Disse-lhe!
Somente com um sorriso, ela passou a massagear mais rápido ate sentir o primeiro jato do meu leitinho em sua língua para depois o engolir e sugar até a ultima gota. Dessa vez, era a minha vez de ficar ofegante e com as pernas trêmulas!
- Vamos precisar nos recompor!
- Tomara que não precise tirar mais fotos! - Respondeu!
Voltamos a nos beijar (E quase começamos outra foda, mas aí é brincar demais com a sorte!) e após nos arrumarmos, voltamos ao salão de festas continuando nossas provocações! Continuamos conversando em uma mesa como se nada tivesse acontecido, quando ela vira a tela do celular para mim mostrando o endereço de um motel próximo ali. Mais uma vez, nossos olhares disseram tudo o que precisávamos e então nos esgueiramos para a saída em direção ao carro! Espero que não tenham sentido nossa falta na festa….
Fim
Espero que tenham gostado!
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