Palmeiras e Boca jogando, um Daddy safado tinha me chamado pra ver o jogo na casa dele. Mas mais do que isso, ele tinha um fetiche especial que tinha me convidado pra ajudá-lo a realizar. Ele queria realizar o fetiche de ser corno e me ver com outro macho.
Na verdade, o safado só tinha me chamado pra ir na casa dele fazer essa brincadeira a três. Acabou que o jogo só deu uma apimentada a mais.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos e uma dedicação angelical pra realizar fetiches de tarados. Um shortinho jeans apertado com as poupinhas da bunda escapando por baixo. 98 cm de quadril explodindo dentro de um shortinho uns 2 números menores do que eu deveria estar usando. As coxas grossas brilhando de chamar atenção dos safados. E um saltinho pra me deixar empinada.
Já cheguei na casa do meu Daddy toda sorridente e rebolativa. A minha raba sambando de um lado pro outro, dentro do micro shortinho, a cada passada que eu dava desfilando pelo caminho.
Além do fogo no rabo e da safadeza, levei comigo um amigo pra ajudar a realizar o desejo do meu aspirante a corno. E como eu sou completamente tarada em negão, consegui convencer o meu daddy safado que seria muito mais sacana se a brincadeira fosse com uma rola preta rs.
Olá, sou a Bunny, menina de família, completamente tarada, Cam Girl e escritora de contos. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá.
Sentamos no sofá da sala, comigo sentadinha no meio dos 2. O corno de um lado todo anfitrião generoso oferecendo cerveja, e o negão do outro, com sorriso de folgado, botando a mão na minha coxa e alisando as minhas pernas. Acho que não demorou muito pra hierarquia ser estabelecida: O corno servindo e o meu amigo metendo a mão em tudo.
Eu só ficava dengosinha no meio dos 2, me jogando no abraço do negão. Eu queria provocar bastante o meu Daddy, pra ele entrar no clima da brincadeira.
O jogo começou e eu não tava nem ai pra futebol. O corno torcia pro palmeiras e me deu uma blusinha do time dele pra eu usar. Falou que daria sorte. No que eu me levantei pra vestir a blusa, já aproveitei pra sentar direto no colo do meu negão. Ainda dei uma encarada no meu Daddy pra ele entender que a brincadeira tinha começado.
De shortinho jeans apertado, uma calcinha enfiada na bunda, salto alto, blusinha do palmeiras e um sorriso de menina safada no rosto. Toda loirinha com cara de patricete, sentada no colo do negão. Se a blusa daria sorte, acho que não seria pro corno rs
Sentadinha no colo do meu amigo, eu contava como tinha conhecido o meu daddy e como ele era super carinhoso comigo. O corno abria um sorriso de orgulhoso, vendo a loirinha dele sentada no colo de outro macho, contando de como ele era bonzinho comigo.
As mãos folgadas do negão deslizando e passeando pelas minhas coxas. O shortinho cada vez mais entrando pela minha bunda, e um volume grosso e duro começava a espetar e roçar no meu rabo, ali sentadinha no colo do meu amigo.
GOL DO BOCA JUNIORS
A cara de desespero do meu Daddy era maior por ver o time dele perder do que ter um negão de quase 2 metros metendo a mão na loirinha dele dentro da própria sala de casa. Eu me esfregava e rebolava no colinho de outro macho, sentindo a piroca sarrando no meu rabo, enquanto o corno se preocupava com o jogo de futebol.
Eu tava com muito tesão! Sentadinha no colo do negão, rebolando que nem uma cachorra, eu rebolava na pica encarando o corno nos olhos. O shortinho cada vez mais enterrado na minha bunda. As mãos do meu amigo apertando os meus peitos e a boca dele beijando o meu pescoço.
O corno não sabia pra onde olhar, pro jogo ou pra loirinha dele quase fudendo no meio do sofá.
GOL DO PALMEIRAS.
Eu não sabia quem tava mais feliz, o meu daddy por ver o time dele empatar, ou o meu amigo por meter a mão no meio das minhas pernas, esfregando a minha bucetinha por cima do shortinho.
De perninhas abertas, as mãos dele na parte interna das minhas coxas, os beijos no pescoço, a mordida na minha orelha. De blusinha do palmeiras sentada no colo de outro macho. Gemendo manhosa e rebolando no volume duro da piroca do negão.
Eu já chamei esse amigo porque sabia que ele tem esse ar de folgado cafajeste, que encaixaria bem pro que iríamos brincar naquela noite. Ele parecia um rei folgado, todo sentado com a loirinha no colo, estendendo a mão, segurando o copo, pro corno servir mais cerveja pra ele.
Não bastava só comer a mulher do cara, ele queria fazer o corno servir bem obediente.
O jogo foi pra pênaltis, e o meu negão teve a ideia safada pra botar a putaria pra andar de vez naquela casa. Com a maior cara de folgado do mundo e uma loirinha sentada no colo, ele botou de vez a pimenta na brincadeira
- Se o seu time perder, eu vou comer o cu da sua mulher com a blusinha do palmeiras
Porque não basta fazer de corno, a humilhação maior era sacanear o time dele também...
Essa hora eu vi um olhar de medo e tesão no rostinho do corno. Acho que isso mexeu demais com sentimentos e taras do coitado. Eu ainda dei um sorrisinho e uma reboladinha no colo do meu amigo, adorando a ideia. O corno nem teve o direito de concordar, tava apostado e pronto rs
E acho que isso deixou tudo mais realista, porque o corno realmente não queria que o time dele perdesse, e acabou dando um envolvimento emocional muito maior a cada pênalti perdido. Eu pulava e comemorava no colinho de outro macho.
O corno já tava desesperado do time dele perdendo e ainda tinha que me ver rebolando e batendo palinhas comemorando a cada fracasso do palmeiras. Isso era cruel demais. E acho que só deixava o clima mais pervertido ainda.
E já que o jogo era com o Boca, eu mal esperei o jogo acabar, pra cair de boca na piroca do negão....
O corno realmente triste com a derrota do time dele, e o sorriso de vitória do negão com a loirinha ajoelhada aos pés dele. Ajoelhadinha, tarada, faminta, cheia de vontade de mamar gostoso aquela pirocona que ficou me sarrando o jogo inteiro.
Eu segurava a rola mostrando pro corno, com sorrisinho de feliz e olhar de gulosa.
- Olha amor, olha o tamanho disso... É grande né?
O corno balançava a cabeça fazendo que sim, encarando a piroca do negão e me vendo cair de boca no caralho de outro macho.
Ajoelhadinha, submissa, cheia de tesão, mansinha com um caralhão do tamanho da minha cara. Ele botava a pica no meu rostinho e cobria do meu queixo até a minha testa. O sorrisinho de menina levada, eu parecia uma criança com um presente de natal. Uma rola preta no meu rostinho de patricinha loira
Eu segurava com vontade e começava o vai e vem da minha cabeça manando o caralho do negão. De shortinho jeans e blusinha do palmeiras ajoelhada aos pés de outro macho.
Meus cabelos loiros caindo por cima do meu rostinho. Minha cabeça subindo e descendo na vara. Minha boquinha deslizando e engolindo uma rola preta. O olhar fixo do corno, nem piscava, vendo a loirinha dele mamando o cacete de outro macho.
O meu amigo já tinha tomado conta da situação
- Ta gostando corno? Pode bater uma punheta assistindo....
Recebendo a aprovação do macho alfa, o corno botou o pau pra fora e começou a tocar uma punhetinha me assistindo caindo de boca na pica do negão. A minha cabeça subindo e descendo, subiiiiindo e descendo. Subiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo e descendo.
Cada subida e descida era uma engolida na rola. Cada subida e descida era uma mamada numa pirocona grossa. Cada subida e descida, eu me babava toda chupando a pica do único macho de verdade naquela sala.
O meu amigo botava a mão na minha cabeça, comandando o ritmo da mamada e aproveitava pra sempre xingar e humilhar o corno.
- Ta vendo corno? O seu time perdeu e agora a sua loirinha ta mamando a pica de outro macho
Ele tirava o pau da minha boca e esfregava no meu rostinho quando falava isso. Batendo com o pau na minha cara, na minha bochechinha. Me dando uma surra de pica na frente do corno, que se matava na punheta assistindo aquilo.
Pros leitores mais tarados e curiosos, eu tenho vídeo chupando um caralhão preto, quem quiser, pode mandar mensagem nos meus contatos Telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com
Com a mão pesada na minha cabeça, um caralhão na minha cara e um corno me assistindo, eu fazia igual ao palmeiras, caia de boca aceitando a minha derrota. Toda descabelada, batonzinho borrado, e o queixo babado das mamadas de patricinha boqueteira.
Eu segurava a pica e batia no meu rostinho, olhando pro corno, e mostrando como eu gostava daquela pirocona enorme na minha cara
- Olha corno, olha o tamanho disso, que delicia...
Eu apanhava de pau na cara como uma vadia feliz. O negão curtia a mamada dele, tomando conta da situação. E o meu daddy gozava na punheta como um corno deve fazer. O palmeiras perdeu, mas todo mundo saiu ganhando naquela casa.
O meu amigo esfregava a rola no meu rostinho e não parava de me xingar e provocar o corno.
- Tá gostando vadia? fala pro corno que você prefere o meu pau
- O seu pau é muito melhor que o dele
- É? Porque?
- Porque é grande... Porque é GROSSO... Porque é preto!
O sorriso de vitória do meu negão, vendo o corno assistir aquilo. O Boca Juniors Ganhou e o Corno perdeu tudo naquela noite.
Meu amigo me segurava firme pelos meus cabelos loiros, dominador, tarado, macho alfa. Apontando a pica pra minha cara, e começando a bater uma punheta na frente do meu rostinho. Ele dava sinais de que ia gozar, eu só olhava pro corno, com carinha de pedido de socorro.
Um negão em pé, com ar de folgado e posição de superioridade. Eu toda loirinha, ajoelhada, submissa, com a blusinha do palmeiras e um caralhão preto apontado pro meu rostinho. Ia ser a derrota final do time do corno naquela noite.
Ele começou a jorrar porra, MUITA PORRA, no meu rostinho, NA MINHA CARA. Me xingando, xingando o corno, falando coisas sem sentido, e se acabando de tesão, me melecando toda na frente do corno.
A blusinha do palmeiras representava toda derrota do corno naquela noite. O meu rostinho cheio de porra representava toda dominação de outro macho na loirinha dele. O meu sorrisinho de safada adorando, representava o quão vagabunda eu era cheia de tesão com toda aquela putaria rs
E ainda tinha a promessa do negão de comer o cu da mulher dele com a blusinha do palmeiras. Mas isso fica pra um próximo conto. Se vocês gostarem e mandarem mensagens, eu escrevo mais sobre esse dia.
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