A história que eu vou contar aconteceu há aproximadamente 2 anos, quando eu me mudei para Florianópolis. Eu tinha 25 anos na época.
Me chamo Ricardo, e sou arquiteto, me formei na minha cidade, no Rio Grande do Sul, mas sempre quis morar em Floripa. Depois de muitos currículos enviados e muitas tentativas, consegui trabalho em um escritório muito renomado na cidade. Não pensei duas vezes, joguei minhas coisas no carro e fui embora. Fiquei alguns dias em um hostel até conseguir alugar um lugar para morar.
Logo consegui um imóvel em um bairro próximo ao meu trabalho, uma casa pequena, porém muito charmosa e aconchegante. A dona da casa era uma senhorinha muito simpática que foi muito gentil comigo durante todo o processo do aluguel. Eu estava muito feliz, organizando a minha vida e tudo indo muito bem.
Fazia dois dias que eu tinha mudado quando vi o meu vizinho do lado pela primeira vez, a casa dele ficava quase grudada na minha, com uma cerca baixa dividindo os quintais. Sabia que ali morava um casal com dois filhos porque a senhorinha já havia me falado.
Trabalhei durante a semana, mudei na sexta-feira à noite e no sábado aproveitei para dar um gás na organização do que ainda faltava ir para o lugar. À noite estava morto de cansado, tomei um banho e capotei.
Acordei no domingo de manhã com um barulho de máquina de cortar grama e pensei: "puta que pariu, é domingo de manhã, me deixem dormir". Olhei no relógio e já passava das 9h. Levantei, passei um café e saí na rua para tomar um sol, o dia estava lindo. Olhei para o outro lado da cerca e lá estava o meu vizinho cortando a grama do quintal. Nos olhamos na mesma hora, ele me cumprimentou com um gesto de cabeça e fiz o mesmo. Era um homem alto e forte, de pele morena e cabelo preto quase raspado. Barba cerrada, com cavanhaque mais marcado. Estava com um calção de jogar de futebol e regata.
Tomei meu café, dei mais um tempo no solzinho e entrei. Passei a manhã de preguiça no sofá, pedi comida e a tarde fui para a cama dormir. Acordei por volta das 17h ouvindo alguns barulhos vindo da casa dos vizinhos. As paredes dos nossos quartos eram bem próximas e percebi que qualquer barulho um pouco mais alto daria para ouvir em ambos os lados.
Enfim, acordei e fiquei ouvindo, tentando identificar. Foi quando ouvi um gemido bem alto, uma voz de mulher. Me aproximei da parede e pude ouvir suspiros e mais gemidos.
Não estava acreditando, mas sim, eram os vizinhos transando. Pensei: "que merda, de manhã máquina de cortar grama e agora isso, não vou ter sossego nessa casa"!
Inicialmente não era possível ouvir o que eles falavam com clareza, mas dava para ver que estavam no maior tesão, fiquei curioso e continuei tentando ouvir. Foi então que o vizinho falou mais alto e eu pude compreender claramente o que ele disse:
- Agora senta e rebola na pica do teu macho!
Nessa hora eu senti um arrepio que desceu pelo meu corpo todo, parecia que ele estava falando comigo, aquele homem que estava cortando a grama de manhã agora estava comendo a sua mulher. Confesso que não prestei muito atenção nele naquela hora, mas vi que é um homem atraente. Agora eu estava louco para ver ele mais de perto.
Continuei ouvindo e assim se foram quase duas horas. Eu não podia acreditar no fogo daquele homem. Ele parecia um animal insaciável. Os dois gozaram juntos depois de muito foder e eu ouvi tudo e claro, gozei tbm.
Os dias foram passando e eu ouvia aquela sessão de sexo todas as noites, às vezes de manhã e a tarde nos finais de semana.
Eles fodiam pra caramba. Isso poderia até me incomodar, afinal o barulho muitas vezes me acordava e interrompia meu sono, mas eu estava amando ouvir aquele homem fodendo. Ele tinha fome de sexo, isso era claro, era um touro na cama. Que sorte da minha vizinha, ter um macho daquele.
De vez em quanto nos víamos pela cerca, ele sempre me cumprimentava, mas nunca conversávamos. Eu olhava pra ele e ficava lembrando das coisas que ele fala para a mulher enquanto a comia todas as noites:
- Tá gostando do meu caralho?
- Isso, rebola gostoso no meu pau!
- Abre esse cuzinho pra mim!
- Chupa essa pica!
- Engole caralho! Que eu sei que tu gosta do leite do teu macho!
Será que eles não imaginavam que eu ouvia tudo?
Além de bom de cama, ele me parecia um cara muito gente boa, bom marido, bom pai, sempre via ele brincando com os filhos. Durante a semana eu trabalhava bastante e acabava não vendo muito ele, mas nos finais de semana ele sempre estava por ali, brincando com os filhos, de namoro com a mulher ou bebendo com os amigos. Ele era o típico homem de família, com amigos sempre por perto e querido por todos.
Tinha um sorriso largo contornado por uma barba sexy que me deixava louco de tesão, e apesar de ainda não termos conversado, ele sempre me cumprimentava muito simpático.
Como estávamos no verão, ele sempre andava sem camisa e com aquele calção de jogador bem folgado. Olhar o meu vizinho nos fundos do quintal todos os finais de semana, se tornou uma obsessão pra mim. Toda vez que eu chegava lá, ele já estava sem camisa e suado. O suor escorria pelo peito peludo e definido. A pele bronzeada brilhava com reflexo do sol e revelava cada detalhe daquele corpo que exalava testosterona. Dentro do calção um belo par de coxas bronzeadas e repletas de um pelo enrolado e preto, no meio delas sempre uma mala pesada, bem demarcada. Eu sempre tentava disfarçar os meus olhares e acho que ele não percebia.
Eu estava enlouquecendo, passava a semana esperando pelo sábado para ficar admirando ele no fundo do quintal.
Já fazia alguns meses que eu estava morando ali e até então só nos cumprimentávamos, nunca tínhamos conversado, e foi aí que tudo começou. Um dia fui sair para o trabalho e percebi que meu carro estava com o pneu furado. Fiquei parado pensando no fazer, não daria tempo de trocar, pois chegaria atrasado ao trabalho, a solução era pedir um Uber, tentei e nada. De repente ouço uma voz grossa falando comigo:
- E aí cara, tá com problema aí?
Era o vizinho. Ele deve ter percebido a minha aflição.
- Sim, meu carro está com o pneu furado e estou tentando pedir um Uber para ir para o trabalho, mas não estou conseguindo nenhum.
- Vem comigo, te dou uma carona. E à noite te ajudo a trocar o pneu.
Aceitei na hora, precisava chegar ao trabalho, tinha uma reunião importante com um cliente e não podia me atrasar.
Entrei no carro e ele estendeu a mão:
- Prazer, Leandro!
Um aperto de mão forte, firme!
- Prazer, Rodrigo!
- E aí, tá gostando da vizinhança?
- Na verdade só conheci você até agora. Falei.
- É um lugar tranquilo, você vai gostar.
Seguimos conversando pelo caminho.
- Você mora há muito tempo aqui? Perguntei
- Desde que casei, uns 8 anos. Moro com a minha mulher e meus 2 filhos, um de 7 e o outro de 5 anos. E você, é casado?
- Não eu não, sou solteiro.
- Tá morando sozinho então?
- Sim, estou. Você pode me deixar aqui. Meu trabalho é logo ali. Muito obrigado pela carona!
- Tranquilo, é pra isso que servem os vizinhos! Quando chegar em casa me chama que eu te ajudo a trocar o pneu.
Passei o dia pensando nele, louco para chegar em casa e ir chamá-lo para me ajudar com o pneu.
No final do dia, cheguei e fui direto bater na porta dele. A mulher me atendeu, Fernanda era o nome dela, uma loira muito bonita e simpática. Chamou o marido e lá veio ele, com aquele calção folgado, sem camisa e uma lata de cerveja na mão. Eu não consegui disfarçar o meu olhar que insistia em ir para aquele peitoral definido e peludo.
Ele veio com um sorriso lindo no rosto, aquela boca contornada pelo cavanhaque:
- E aí, bora lá trocar aquele pneu? Quer uma cerveja?
- Quero sim
Ele pegou mais uma latinha e me entregou. Com um dos braços enormes pegou a mulher pela cintura, puxou- a para junto do seu corpo e deu um beijo caloroso em sua boca. Eu fiquei arrepiado assistindo aquela cena, depois disso fomos para a minha casa. Fernanda estava de saída com os filhos. Iam jantar na casa da sua mãe.
Leandro praticamente fez o serviço sozinho. E eu olhando e admirando aquele homem. Estava uma noite quente e a cerveja gelada caiu perfeitamente.
Ele era um macho de deixar qualquer um babando, eu fiquei olhando enquanto ele trocava o pneu com aqueles braços fortes, o corpo todo peludo, aquelas coxas grossas e peludas saindo do calção. Eu estava hipnotizado e ele começou a perceber.
- Cara, parece que tem um vazamento aqui também, deixa eu dar uma olhada. Então ele deitou em baixo do carro para olhar. As coxas flexionadas, os braços pra cima com os suvacões peludos. O suor escorrendo entre os pelos do peito, pela barriga até se perderam no caminho que levava até a piroca guardada no calção. O volume entre as pernas daquele macho era surreal. Eu não queria que ele percebesse nada, mas não conseguia parar de olhar. Eu olhava com desejo, com vontade de sugar aquele corpo todinho.
Arrumando o meu carro e conversando comigo, ele de repente puxou um assunto um pouco intrigante:
- Cara, queria aproveitar a oportunidade para te pedir desculpas pelos barulhos.
- Barulhos? Que barulhos? Perguntei!
- Antes de eu vc morar aqui, um amigo meu passou uma temporada nessa casa e disse que dá pra ouvir tudo lá do quarto quando tô fudendo com Fernanda.
Fiquei meio tonto por estar entrando naquele assunto.
- Ah esse barulho! Tá tudo bem, isso não me incomoda não!
- Pô, que bom que tu não se importa. Porque na verdade não tem muito que fazer, os quartos são muito próximos e as paredes finas. E deixar de fuder é que eu não vou! Ele falou rindo.
- Claro, não se preocupa com isso não, pode ficar bem à vontade com a tua mulher!
- Valeu mesmo cara! Eu sou meio cavalo e às vezes a Fernanda geme muito quando eu soco com força. Mas se tu não se importo tá beleza!
A piroca dele começou a crescer visivelmente com aquele assunto e eu não conseguia tirar os olhos de lá. Acho que ele percebeu como eu olhava pra ele e foi aí que tudo começou a mudar. Daquele jeito, deitado no chão, continuou com uma das mãos no carro e desceu a outra até aquela pica pesada guardada na cueca e deu uma apertada no pau. Eu quase surtei com aquela cena. Não tirei os olhos da mão dele. Enquanto ele apalpava a piroca que já estava crescendo dentro do calção, ele olhou pra mim uma cara de safado e levantou.
- Pronto, acho que isso vai resolver.
Ele estava com a mão suja de óleo e pediu para entrar e lavar.
Entrou no meu banheiro com aquele volume todo no meio das pernas como se fosse a coisa mais normal do mundo. O cara era um safado gostoso e sabia que eu estava louco por ele.
Entrou no banheiro, ficou na pia lavando as mãos, eu o acompanhei e fiquei na porta conversando sobre o carro.
Ele terminou de lavar as mãos e disse:
- Vou dar um mijão aqui, beleza?
- Claro, fica à vontade, vou fechar a porta.
- Não precisa fechar não, pode deixar aberta, tá tranquilo!
Meu coração disparou, não acreditava que ele ia mijar com a porta aberta. Eu queria ficar olhando, mas tinha receio.
Apesar dos sinais, eu não tinha certeza do que estava acontecendo, não sabia quais eram as intenções dele. Mas decidi ficar ali mesmo onde eu estava. Afinal, foi ele quem falou para deixar a porta aberta.
Ele então foi até o vaso, tirou o pau para fora e soltou um jato forte de mijo. O pau estava meia bomba, era enorme e grosso, cheio de veias e pentelhos. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, meu corpo tremia, de nervoso, de tesão.
Eu encarava aquela piroca com água na boca. A vontade de chupar cada centímetro daquele pau estava me deixando louco. Foi como que se o tempo tivesse parado naquele momento, eu não pensava em mais nada.
Eu estava na porta olhando e ele mijando naturalmente na minha frente. Quando terminou, deu uma balançada no pau e quando achei que ele ia guardar na cueca novamente, ele começou a punhetar aquela pica que já estava crescendo e virou para mim:
- Quer dar uma mamada?
Continua...