As semanas que se seguiram aquela noite no posto de gasolina deixaram evidentes os efeitos positivos advindos do encontro de Renata e Lejan. Minha esposa andava menos preocupada, mais leve, menos estressada e até bastante otimista com os rumos do futuro. Os problemas pareciam ter desaparecido, ou, pelo menos, estavam ocupando bem menos espaço em seus pensamentos. "Não vejo a hora dessa pandemia terminar agora que todos começaram a se vacinar! -- dizia ela - Preciso começar a viver Ale! 2021 vai ser um ano muito melhor, tenho certeza!
Nossa vida sexual tinha voltado a um ritmo bastante intenso, maravilha para mim, entretanto, eram nesses momentos também que ficava claro de onde vinha tanta animação... Renata não perdia a oportunidade de me provocar: "...Ale, eu sei que você adora ver sua mulherzinha agarrada na rola de outro macho... especialmente se for negro... e só você sabe o quanto adoro um pau grande e preto... falas que eram geralmente acompanhadas de um rompante, uma excitação, que quase levavam Renata ao gozo, quando não de fato o faziam. Da mesma forma, essas palavras produziam em mim sensações ambíguas, um misto de excitação e culpa. Pra completar, até em conversas cotidianas da nossa roda social, Renata maliciosamente trazia referências indiretas ao frentista que só eu compreendia. Ela fazia questão de deixar claro que o haitiano não lhe saía da cabeça, o haitiano que havia ficado "lhe devendo". O mais inquietante de tudo isso é que, por incrível que pareça, a safada da minha esposa sabia muito bem como minha mente funcionava, e eu sacava muito bem qual era a dela.
Indiferente à nossa vida pessoal, era a rotina diaria que seguia lá fora. Eu continuava frequentando o posto de gasolina em que Lejan trabalhava. O frentista, que já me atendia com simpatia antes de conhecer minha esposa, agora, toda vez que me via, escancarava um enorme sorriso naquela cara de bobo, me reservando uma cortesia exemplar. Obviamente, diversas vezes, ele tentou pescar alguma informação sobre aquela mulher, que ele não fazia a menor ideia de quem era, mas dava a entender que pensava tratar-se de alguma garota de programa que eu tinha arrumado pra ele. Chegou até a me pedir o contato dela, mas eu só desconversava.
Quase dois meses depois daquela noite, no final de fevereiro de 2021, fazia um calor danado e numa parada dessas no posto, resolvi dar mais atenção para as conversas de Lejan. No meio do papo furado sobre a dificuldade de conseguir um emprego que pagasse melhor, perguntei se ele tinha experiência com jardinagem e limpeza, pois precisava de alguém de confiança para fazer uns serviços em casa (Renata e eu morávamos em um condomínio de casas, com um pátio frontal e de fundos privativos, onde também tinha uma piscina e uma edícula com salão de festas). Como não era nada difícil operar um cortador, uma tesoura e uma vassoura, achei que ele podia me ajudar e ainda embolsar um extra. Lejan escutou atentamente minha proposta e, sem pensar muito, colocou-se à minha disposição, só pedindo que fosse em um domingo, já que era o seu único dia de folga completa. Acertei com ele então para que em quatro dias fosse lá em casa, já adiantando um valor pro aplicativo - "aguardo você lá sem falta!"
Até o dia combinado não falei nada para minha esposa. Na noite de sábado para domingo, mal consegui dormir. Naquela manhã, preparei um bom café na cama pra Renata que, surpresa, me perguntou que dia especial estávamos comemorando.
- Nenhum... - respondi - ...mas quer dizer... chamei um rapaz hoje para arrumar e limpar o jardim. - emendei.
- O que tenho a ver com isso? Precisava disso Ale? - retrucou Renata.
- Sei lá Rê, você é que vai coordenar o serviço dele mesmo, você decide o que ele deve ou não fazer
- Ah não Ale, nesse calor infernal vou precisar acompanhar o serviço do cara? Não brinca... Logo hoje que eu tava planejando tomar um sol na piscina.
- Tudo bem Renata, posso desmarcar com o Lejan e dispensar o serviço, tudo certo!
Quando falei o nome do Lejan, um misto de expressões que transitaram entre o espanto, a incredulidade e a graça estamparam o rosto da Renata.
-Alexandre, mas você é um baita FDP mesmo! Não acredito que você convidou esse homem para vir aqui em casa!
-Para Renata, como se fosse a primeira vez que algum desconhecido viesse aqui em casa. Além disso, nao estou sugerindo nada. Só preciso que hoje você fique de olho no trabalho dele, só isso meu amor, nada mais.
- Ale, você é realmente um cínico corno e filho de uma puta!
Renata voltou a subir para o quarto e ficou lá algum tempo. Só voltou a descer já perto do meio-dia, indo direto para a piscina carregando toalha, canga, bolsa e vestindo uma saída de praia preta, chapéu de sol, óculos escuros e máscara preta ao melhor estilo ninja do funk (nada de estranho, já que nessa epoca a máscara ainda era um acessório quase obrigatório no dia a dia). Cruzou por mim sem me dar qualquer satisfação, resumindo-se em dizer: "Não quero que o seu jardineiro me reconheça daquela noite"
Dei de ombros e comecei a divagar sobre os ainda incertos rumos daquele dia, voltando a mim quando um chamado da portaria anunciou a chegada do nosso visitante, que de pronto teve sua entrada autorizada.
Recebi Lejan na porta e, após um breve cumprimento, já lhe dei as diretrizes do serviço no pátio da frente. Fomos então para os fundos, onde Renata, sentada em uma espreguiçadeira à beira da piscina, bebericava um generoso copo de.caipirinha.
- Lejan, essa é minha esposa, a Rê.
Renata abanou timidamente para o homem, que retribuiu o aceno. Mesmo usando seu apelido real, pude perceber que Lejan não fez qualquer associacao à Renata que ele conheceu no posto. Ela também estava com o cabelo diferente (tinha clareado com mechas) e com o rosto praticamente coberto por óculos, mascara e chapéu. Realmente não havia qualquer possibilidade da Renata ser reconheccida pelo frentista.
Na edícula, mostrei para Lejan o quarto das ferramentas. Ali ele trocou de roupas e em seguida carregou os materiais de trabalho para a frente da casa, cruzando nossa garagem.
Durante aproximadamente uma hora e meia Lejan esforçou-se para fazer um bom serviço, mas de fato não havia muito a ser feito. Sob o sol escaldante, arrancava as ervas daninhas da grama, aparava as bordas do gramado e podava um arbusto. Certa feita disse para ele que já estava de bom tamanho o serviço ali na frente e que podia ensacar a sujeira e começar o trabalho lá na parte de trás.
Já nos fundos, após as orientações, comuniquei que ia precisar me ausentar algumas horas, mas que minha esposa estaria ali presente para esclarecer qualquer dúvida ou resolver qualquer necessidade que ele tivesse. Acenei então pra Renata na outra borda da piscina, - Tudo certo querida?
Renata apenas assentiu com a cabeça. Me aproximei dela e falei: Lejan acredita que vocês estarão sozinhos. Fica de olho nele pra mim.
Ela não me deu atencao. Me dirigi até o segundo andar da casa e fiquei observando da sacada, escondido, o que iria acontecer.
Durante aproximadamente meia hora, minha esposa se manteve distante dos olhos do frentista, tomando calmamente seu banho de sol no lado oposto da piscina, escondida atrás do encosto da espreguiçadeira. Embora sob a saída de praia preta ela vestisse apenas um biquíni branco minúsculo, comecei a acreditar que ela realmente não estava curtindo ideia. Quando eu já estava perto de desistir da brincadeira, Renata levantou-se da cadeira, vestiu sua saída de praia e caminhou até a nossa cozinha, retornando, minutos depois, com dois copos de caipirinha de morango. Foi em direção a Lejan e junto a ele ofereceu um dos copos. Ele pareceu recusar, mas Renata insiste e Lejan acaba aceitando a bebida.
-Você se importa se eu tomar banho deste lado da piscina?
Lejan meneia a cabeca.
- Tá, então pode me ajudar e trazer a espreguiçadeira pro lado de cá por favor?
Enquanto o frentista foi gentilmente atender ao pedido da minha esposa, ela de costas, se desfaz da saída de praia, revelando seu corpo escultural coberto apenas pelo minusculo biquíni branco. A tanga fio dental desaparecia em seu farto traseiro besuntado de óleo de bronzear.
Largando a espreguiçadeira no lugar indicado, o homem não sabia pra onde olhar. Era irresistível não fincar os olhos em Renata, especialmente quando ela curvou-se sobre a espreguiçadeira, empinando o rabo, até repousar de bruços. Lejan parecia hipnotizado. Sem tirar os olhos daquela bunda deu uns passos para trás até alcançar o copo de caipirinha, que entornou em um gole só.
Passado o transe momentâneo, Lejan voltou sua atenção ao gramado, mas era perceptível que aquela mulher ali ao lado não ia mais deixá-lo trabalhar. A todo o instante ele desviava o olhar em direção à minha esposa semi-nua.
Não passou muito tempo até Renata virar-se de frente na cadeira e começar a arrumar as cordinhas do biquíni.
-Lejan, eu precisava da ajuda de alguém forte para trocar de lugar a mesa de churrasco ali no nosso salão, você se importa?
- Claro senhora, prazer é meu - respondeu ele.
- Então deixa eu te mostrar aqui - emendou ela enquanto amarrava uma canga na cintura.
Acompanhei os dois desaparecerem entre as portas de vidro do nosso salão, um espaço amplo, mobiliado por uma grande mesa, um sofá, cadeiras e balcões. Logo que entraram, senti a maldade em Renata quando ela abriu as cortinas centrais, de forma que era possível acompanhar, do interior da casa principal, tudo que ocorria lá dentro. Mesmo assim, não era possível que ninguem, senão minha própria esposa, descrevesse as minúcias do que se desenrolaria naquele salão. Ninguém melhor do que ela propria para nos brindar com os detalhes sórdidos da sua libertinagem.
Queridos leitores, acho que dispenso apresentações não é mesmo? Pois bem, antes de mais nada, quero deixar bem claro que ainda fico perplexa com o atrevimento do meu marido quando o assunto é à satisfação de nossas fantasias, mas também confesso que foi nossa audácia sem limites que me permitiu vivenciar uma faceta totalmente nova da minha sexualidade. Sem filosofia barata, e fazendo uso de palavras menos nobres para se atribuir a uma mulher, hoje, aceito de mente aberta a pecha de puta, sou indefensável, uma esposa sacana sem vergonha e indecente que não precisa de muito para se dar ao desfrute com homens negros.
Pois bem, quando Ale me contou que Lejan estava vindo nos visitar, em um primeiro momento eu realmente fiquei incomodada com a falta de noção do meu marido em não me consultar a respeito, entretanto, logo esse sentimento deu lugar a uma empolgação quase infantil. Montei um verdadeiro SPA em meu banheiro e passei a manhã inteira fazendo cabelo, depilação, hidratação e maquiagem. Queria alcançar minha melhor forma, pois ficava excitada imaginando o contraste do encontro de extremos, a beldade branca abastada e o rústico homem de pele negra desprovido de oportunidades.
Devidamente preparada, fui refugiar-me em meus pensamentos tomando sol à beira da piscina, enquanto consumia doses de caipirinha de morango para ganhar coragem. Optei por esconder meu rosto do homem, pois não queria que ele tivesse a chance de me reconhecer daquela noite no posto.
Confesso que logo que Lejan chegou em nossa casa, congelei. Mal podia acreditar que meu último objeto de desejo e fantasia estava ali na minha frente. Achei que não teria coragem nem mesmo de abordá-lo para uma conversa, até que uma guinada em meu estado de espírito, não sei se motivada pelo álcool ou por Ale me dizer que ficaríamos os dois sozinhos, me levou mudar de atitude. Óbvio que eu sabia que meu marido voyer não ia me deixar de fato sozinha, mas sim que ia dar um jeito de se esgueirar por perto para me observar, mas aquele empoderamento, autonomia, foi como um gatilho para minha libido.
A pele negra e suada de Lejan refletia com brilho do sol. Aquilo me hipnotizava. Imediatamente lembrei do cacetão lustroso que tive o prazer de saborear aquela noite no posto. Já excitadíssima, arrumei uma desculpa pra me aproximar e puxar conversa, oferecendo bebida e pedindo que me ajudasse a trazer mais para perto uma cadeira do tipo espreguiçadeira, já com intuito de criar uma situação para provocá-lo. Pondo meu plano em prática, me desfiz do vestidinho preto que me cobria, expondo na maior cara de pau meu corpo seminu, coberto apenas por um biquini branco minimo. Empinei ao máximo minha bunda atolada pelo fio dental enquanto me colocava de bruços, imaginando o que o homem devia estar pensando. Dei uma olhada para trás e vi que Lejan entornava a caipirinha e tentava, em vão, não olhar pra mim. Fiquei por algum tempo me divertindo com essa brincadeira de exibir meu traseiro e provocar a lascívia do negrão.
Eu já tava doida de tesão, sentia o forro da tanguinha encharcado, quando tive a ideia de pedir a Lejan uma ajuda para trocar de lugar a mobilia do salão de festas, em especial, arredar para outro lugar uma enorme e pesada mesa de churrasco. Enrolei uma canga na cintura e pedi que ele me acompanhasse. Estava bastante calor dentro do salao, então deixei as portas de vidro abertas, com o cuidado de acender as luzes e recolher as cortinas para que meu marido pudesse facilmente nos observar lá dentro
A grande mesa de madeira estava encostada na parede. Primeiro orientei Lejan a puxar o sofá para que fosse colocado também junto a parede, próximo a mesa.
Atendido meu pedido vi que o suor brotava do rosto do homem. Disse que ele poderia tirar a camiseta se quisesse, no que me respondeu com uma negativa. Apontei para um refrigerador:
-se você tirar essa camiseta suada, pode ir ali pegar uma cerveja pra se refrescar. Lejan riu e aceitou minha proposta.
Enquanto ele sorvia sua cerveja, fiquei observando seu torso nu. A pele, muito negra e sem nenhuma imperfeição, lambuzada pelo suor, reluzia, parecia esculpida em onix. Embora fosse magro, ostentava uma pequena barriga, e seus braços, ombros e peitorais eram fortes e bem definidos. Não fosse pela máscara e pelos óculos que eu ainda estava usando, não ia conseguir disfarçar meu olhares de pura luxuria.
-Lejan, agora me ajuda aqui com essa mesa.
Me posicionei na cabeceira e fingi que mal conseguia mover a mobilia. Lejan imediatamente veio em meu auxílio, colocando-se ao meu lado.
- Aí, assim não - respondi - vem aqui por trás!
O homem, totalmente sem jeito, se posicionou em minha retaguarda, colocando um mão em cada ponta da mesa. Ele tentava não encostar em meu corpo, mas era impossível, eu estava sendo quase abraçada por ele. Seu cheiro delicioso, uma mistura de perfume e suor, impregnava minhas narinas e aumentava ainda mais meu desejo.
-Dona, assim não vai dar pra mover a mesa!
- Uhum... - respondi em transe.
Precipitei o bumbum pra trás até encontrar o corpo de Lejan e passei a rebolar bem lento, com a respiração ofegante.
- Dona, Dona, o que a senhora tá fazendo... A senhora tá bem...
Lejan fez menção em se afastar de mim. Nessa hora me apoiei na mesa apenas com a mão esquerda, estendendo para trás meu braço direito até agarrrar a nádega direita do homem, para imediatamente puxa-lo contra meu corpo. Senti um volume que já se pronunciava.
-Dona, seu marido Dona, não faz isso comigo..
-Cala a boca e me fode seu negro - respondi soltando a canga e voltando a ficar só de biquini. Ouvindo minhas palavras e me vendo seminua, Lejan me agarra pela cintura com a mão esquerda e me puxa contra si, espremendo meu traseiro contra seu pau ainda contido dentro do calção. Com a mão direita me espalma a bunda, apertando e fazendo carícias. Eu continuava a rebolar e agora também gemia baixinho.
-Dona, a senhora é uma delícia! - E sem largar minha cintura, como um predador que não abandona sua presa, livrou-se do seu calção.
- M E U D E U S !...foi só o que consegui pensar quando senti um volume enorme me golpear a bunda e a buceta. Olhei pra baixo e vi, pelo menos, uns três dedos da ponta daquele taco de ebano se pronunciando por entre minhas pernas. Me vi entao sendo encoxada por um pé de mesa. Os fluidos vaginais ensopavam o cacetão que praseirosamente deslizava pelo meio das pernas. Eu estava tão receptiva que o cacete quase entrava em minha vagina a cada passada. Precavida, alcancei a Lejan um preservativo que tive o cuidado de trazer na bolsinha.
Como continuava de costas, me livrei dos óculos escuros e me curvei para frente, me apoiando sobre a mesa, empinando bem os quadris pra Lejan. Ele arredou a tanguinha pro lado, lambuzou os dedos em meus fluidos, brincou com o dedo em meu cuzinho, ajeitou o pauzao pra entrada da minha buceta e me segurou firme. Tomada pelo desejo, experimentei, em êxtase, o negro me penetrar lentamente até que todo o seu membro se alojasse dentro mim. Senti a força do seu corpo pressionado contra o meu. Gemendo alto, me vi completamente imobilizada e subjugada pelo homem e totalmente preenchida por sua enome rola.
Após conquistar seu espaço, passou a me foder com estocadas longas e firmes, fazendo uso de todo o comprimento de sua ferramenta. Eu nunca tinha experimentado um caralho com aquelas dimensões, coisa que eu só via em filmes eróticos. Fiquei orgulhosa de mim mesma por ter vencido sem dificuldade o que parecia ser um desafio. O cacetao deslizava para dentro e para fora sem qualquer dificuldade ou desconforto, me arrancando gemidos e gritinhos de prazer, especialmente cada vez que Lejan chocava seu corpo contra minha bunda
Gemendo, olhei sobre meu ombro e resmunguei para que parasse com as estocadas e pedi que se sentasse no sofá. Atendida, fiquei admirando o seu corpo ali esparramado. Era a primeira vez que eu o via completamente nu. Me enfeitiçava o seu enorme caralho de ébano que, ereto, apontava para o teto e me fazia pensar em um monumento dedicado a minha depravação. Me desfiz do biquini, ficando completamente nua, abri as pernas e me empalei com gosto, acomodando-o em minha buceta. O suor escorria de nossos corpos e o calor parecia insuportável. Não aguentava mais aquela máscara, então, finalmente, revelei meu rosto. Lejan nem percebeu, pois tinha enfiado a cara em meus peitos para chupá-los.
Serrei o dentes e comecei a cavalgar aquela pirocona com energia. Lejan cravava os dedos em minhas nádegas para tentar segurar o ritmo, mas eu estava possuída pelo tesão. Quando ele voltou os olhos para meu rosto, percebi uma expressão de espanto e escárnio, como se tivesse me reconhecido. Retribui com um sorriso obsceno, acelerando o ritmo da cavalgada. Em resposta o negro franziu o cenho e começou a proferir palavras em sua lingua mãe (francês?) que eu não fazia a menor ideia do que significavam, ao mesmo tempo que arfava e gemia. Ele estava gozando!
-Seu puto, não goza ainda... Quero mais!
Em vão... Logo senti meu colosso negro se esvanecendo dentro de mim. Percebendo que eu ainda estava tomada pelo tesão, Lejan livrou-se do preservativo recheado de sêmen e me carregou no colo até a mesa de madeira, me colocando sentada sobre ela, com as.pernas abertas. Naquela posição, ele mergulhou de boca em minha buceta. A língua parecia ser tão atlética quanto o resto do homem. Se agitava habilmente sobre meu clitóris ao mesmo tempo que os abençoados labios grossos chupavam minha vulva completamente depilada.
Aquilo me deixou louca! Segurei a cabeça dele e comecei a gemer alto. O homem agora concentrava as chupadas e linguadas no meu grelo. Comecei a revirar os olhos até explodir em um gozo intenso que quase me faz desmaiar. Puta que pariu, que gozada. Me derreti por completo na boca daquele negro, que não satisfeito com seu trabalho começou a dar linguadas no meu cuzinho.
Já me dando por satisfeita, vi que Lejan se ergueu, colocando-se de pé entre minhas pernas, fazendo despencar sobre meu ventre seu caralhão preto duro e pujante. Ainda anestesiada pelo gozo, mas entusiasmada com a surpresa, sorri pra ele e, descendo da mesa, me ajoelhei para abocanhar aquele cacete divino, já duro como ferro, que nem parecia que tinha gozado a poucos minutos atrás.
Chupava com gosto aquele pau preto.O cheiro de suor e sexo e os sabores dos fluidos me enchiam de tesao. Minha enorme língua passeava pelas bolas salgadas do meu garanhão quando ele me pediu um segundo round de foda. Sorri, tomando a iniciativa de vestir seu pênis com um novo preservativo (o preservativo completamente desenrolado cobria cerca de uns dois terços daquele mastro). Lejan então me colocou novamente sentada sobre a mesa, tomando o cuidado de colocar uma almofada do sofá por baixo para não ficar tão desconfortavel. Amei a preocupacao dele. Entre minhas pernas, o homem negro ajeitou seu pau na minha buceta para me comer de frango assado, mas desafio vencido não completa meu álbum, e obviamente eu queria aproveitar tudo o que aquele caralhão podia me oferecer. Então, aproveitando que aquela almofada me deixava em uma posição onde meu cuzinho ficava propício a investidas, protestei colocando a mão no peito de Lejan.
Sem entender, ele me lançou uma expressão de dúvida e eu, com um sorriso safado no rosto, olhando diretamente em seus olhos, falei
- Me fode o rabo agora.
- Hã? - Ainda demonstrando incerteza.
- Lejan, me fode o cu, quero esse cacetão preto todo enfiado em minha bunda! - Ordenei, ao mesmo tempo que pegava eu mesmo a piroca e cutucava a entrada do meu cuzinho.
O homem lambeu os beiços com entusiasmo enquanto eu fazia caras e bocas.
Lejan então lambuzou dois dedos em minha buceta para em seguida enfiá-los em meu bumbum, improvisando uma lubrificação com meus fluidos vaginais. Fez isso pelo menos outras duas vezes. Ele logo viu que minha bundinha não oferecia qualquer resistência a suas dedadas. Quem já me conhece de outros contos sabe que nao faço cerimônia para dar a bunda, muito pelo contrário, gosto e sempre tive facilidade em receber visitantes pelos fundos. Ainda assim, Lejan era enorme, então meu segundo desafio pessoal estava posto, tinha dúvidas se eu ia ou não aguentar.
Depois de brincar com os dedos enfiados em meu bumbum , Lejan cuspiu na mão, esfregou na ponta do seu pau e o forçou contra meu cuzinho.
Puxei bem as pernas para junto de meu corpo, fazendo escancarar minha bunda. A cabeça da pirocona então iniciou sua incursão em meu traseiro, que ofereceu pouca resistência ao delicioso intruso. Lejan parecia saber comer um cu. Me segurando pelos ombros começou a me introduzir o resto do cacete. Fiz questão de levantar ao máximo minha cabeça para vislumbrar aquele monstro lentamente desaparecer dentro de mim. Eu via estrelas, e mesmo sendo um cacete avantajado, não senti nada de dor ou desconforto, muito pelo contrário, senti tanto prazer em recebê-lo que comecei a me masturbar enquanto tomava no rabo.
Fui curtindo cada centímetro daquela rola que nem percebi quando a cintura do negro se comprimiu contra meu corpo. Fui aos céus! Aquilo tudo estava dentro de mim. Parei de me masturbar e cravei as duas mãos na bunda de Lejan, puxando o contra mim, tentando segurar aquele pauzão bem fundo o máximo de tempo possível.
Ele riu: - a Dona tem muita fome!
- Muita - respondi.
Lentamente, fui agora afastando a cintura dele. Conforme o cacete saia de minha bunda, sentia o meu esfincter ser puxado junto pra fora, como se não quisesse largar seu prêmio. Confesso que aquilo me causou certo incômodo. Ainda que meu rabinho já estivesse bastante laceado e habituado ao sexo anal, as dimensões do cacetão de Lejan estrapolavam em muito os limites do que eu já tinha experimentado. Meu amante então rapidamente deu uma cuspida no pau, espalhou a saliva e voltou a me penetrar. Na terceira ou quarta investida eu já estava totalmente adaptada ao membro que prazerosamente deslizava para dentro e para fora do meu rabo.
O negro entao acelerou os movimentos e passou a me comer o cu com gosto. Não aguentei e comecei a gemer alto e soltar gritinhos cada vez que recebia a rola inteira na bunda. Eu admirava a habilidade com que eu acomodava aquele bastão de carne. Sem tirar o pau, Lejan fechou minhas pernas e me virou de lado, deixando minha bunda bem arrebitada. Com a mão esquerda arregacei as nádegas, enquanto que com a mão direita iniciei uma sirica. O barulho enérgico das batidas ecoava pelo salão, o pau em minha bunda parecia o vai e vem de uma máquina pneumatica. Senti que estava se aproximando do meu segundo orgasmo:
-vou gozar, vou gozar seu negro de merda, não para de me foder! Me fode com força que vou gozar no seu pau! Ahhhhhiiiii!
Alcancei o clímax na mais completa depravação. Eu, uma mulher casada, estava gozando com o cacete negro de um desconhecido enfiado em minha bunda!
Extasiada pela segunda vez, vi que Lejan também estava próximo de um orgasmo.
-Quero que goze na minha boca - murmurei Tirando entao pauzao da minha bunda, me ajoelhei aos seu pés. Removi o preservativo e iniciei um boquete bem babado. Senhores e senhoras, que sabor delicioso de macho tem um pau depois de uma maratona de sexo, mesmo que o gosto do preservativo estrague a experiência, adoro chupar o pau após o coito. Segurei o cacetão que tinha quase o tamanho do meu antebraço próximo a cabeca, apontado para meu rosto, e comecei a masturba-lo. Minha língua alongada serpenteava pela glande enquanto eu olhava fixo o rosto do meu negro. Não demorou para que o primeiro esguicho de esperma batesse nos meus labios e escorresse pelo meu queixo e peitos. Abocanhei a glande que pulsou outros dois jatos direto em minha boca. Continuei chupando o pauzao até sentir ele desfalecer. Dei beijinhos no colosso adormecido e o dei como vencido.
O homem cambaleou e se prostrou ofegante no sofá. Juntei minha coisas, me cobri com a saída de praia e disse que ia subir. Pedi que ele se vestisse e terminasse o serviço no jardim, já que logo meu marido estava chegando. Ele me interpelou e pediu meu telefone. Neguei, mas ele insistiu, agarrando minha bunda e fazendo carícias. Quando percebi, estava novamente hipnotizada pelo cacete que, mesmo semi flácido, era admirável. Antes que fizesse alguma besteira, anotei o número em um guardanapo de papel e entreguei a ele.
Bem amigos, esse foi o relato detalhado de Renata sobre o que aconteceu ali no nosso salão. Acompanhei em posição privilegiada a transa da minha esposa com o frentista, mas só ela seria capaz de nos trazer os pormenores que fazem valer a realização de nossas fantasias sexuais.
Para fazer o fechamento, fingi que cheguei em casa e fui falar com Lejan. Ele mal conseguia me olhar nos olhos sem rir. Ele devia estar confuso, sem entender direito, mas já devia ter sacado que tudo o que acontecia era com o meu consentimento, já que Renata tinha lhe chupado o pau bem na minha frente. Talvez estivesse desconfiado que Renata não fosse minha esposa, sei lá. Fato é que Lejan ficou na sua, não disse uma palavra. Por volta das 18 horas, deu o serviço como terminado. Acertei seu pagamento, levei-o ate a portaria, nos despedimos como velhos amigos e ele seguiu seu rumo