Primeiramente deixa eu me apresentar para todos vocês. Sou um viadinho de 24 anos, pele clarinha, 174 de altura, 70 kilos, corpo magro saradinho, pernas grossas e bundão sarado e empinado de mais de 110 cm.
Adoro me montar de cdzinha no sigilo, mas ultimamente tenho saído montadinha na madrugada.
Certo dia, doida de tesão, decidi realziar uma fanatsia minha e saí vestida com um vestido preto curtinho (realçando minha bundona de tanajura, igual dessa foto: https://www.naoconto.com/wp-content/uploads/Quem-n%C3%A3o-gosta-de-Vestidos-18.jpg ), meia calça arrastão, salto alto, peruca de cabelo cacheado, maquiada com batom vermelho e olhos pintados. Fiquei igual um putinha mesmo.
Passei em frente a uma área de moradores de rua e passei rebolando meu rabão provocando. Sentei mais a frente em um banco da praça e fiquei aguardando ansiosa.
Depois de uns cinco minutos um dos mendigos, um homem que eu sempre via por ali, negro, alto e magro passou perto de mim na praça escura. Sorri para ele e acenei docemente. Ele estava de bermuda surrada, camiseta furada e o corpo todo meio sujo. Ele parecia ter uns 35 anos e não parecia estar na rua a muito tempo.
Me apresentei dizendo que ele podia me chamar de Bruna. Ele disse desconfiado que se chamava Denis.
Denis se aproximou e notei um volume grande na sua bermuda. Perguntei se ele gostava de uma bonequinha e ele disse que adoraria experimentar um viadinho.
Ajoelhei na frente dele, tirei sua pica para fora e pude ver um mastro bem veiudo e cabeçudo. Não era gigantesco, mas era grande, devia ter uns 19 cm e era bem pesado. O tesão dele era grande e o penis estava apontando para o alto.
Bati aquele pau na minha cara, fiz cara de putinha e engoli tudinho. Ele gemia de tesão e seu penis pulsava na minha boca. Ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha garganta com fervor. Enquanto isso, eu segurava em suas nádegas para não cair para trás.
Depois de umas bombadas bem fortes, aquele macho gozou bem forte na minha garganta. A porra era muita e vazou para todos os lados, de forma que ue nem consegui engolir a maior parte.
Perguntei se o tesão estava grande, ele sorriu que fazia muito tempo que não gozava.
Falei com Denis que meu cuzinho ainda precisava de rola, que eu queria experimentar aquele mastro em mim. Disse que morava perto e perguntei se ele não queria ir lá comigo. Ele se animou e lá fomos nós andando na madrugada.
Quando estávamos chegando perto da minha casa, um outro morador de rua reconheceu o Denis e perguntou jocosamente: Achou uma putinha para vc Denis? Eu bem abusada respondi: essa putinha dá conta de dois,quer experimentar? Vamos lá em casa brincar.
O homem, Geraldo, era um coroa parrudo, devia ter uns 55 anos, barriga saliente e forte.
Chegamos dentro de casa e perguntei e eles logo me agarraram. Denis me encoxou por trás e o Geraldo veio me beijando pela frente. Fiquei igual recheio no sanduíche.
Logo me jogaram de quatro na cama, o Denis, veio por trás, botou minha claicnha fio dental de lado e começou a chupar meu cuzinho. O Geraldo tirou uma picona grossa e meteu na minha boquinha.
Eu estava tendo minha boquinha fodida, quando o Denis meteu seu pau dentro do meu cuzinho e começou a bombar. Ele segurava minha cintura e me empurrava na pica do Geraldo. EU ia para frente para trás loucamente.
Depois de alguns minutos nessa ótima “tortura”, O Denis liberou um jato forte na meu rabo e caiu deitado na cama. Então fiquei à inteira disposição do Geraldo.
O coroa então sentou na cama com o mastro apontando para o alto, e me mandou sentar. Sentei com meu rabão gigante virado para ele e comecei a quicar. Seu pau pulsava em mim e estava bem quente. O Geraldo me xingava de puta, de vagabunda e desferia tapas fortes na minha bunda.
O tesão dele foi aumentando e ele então me pôs de quatro e veio por cima de mim. Todo seu peso pendia no meu corpo. Minha cara era empurrada por ele contra o colchão e seu pênis penetrava com vigor minha raba toda aberta.
Enquanto isso, Denis se masturbava na minha frente vendo aquela cena de dominação.
Após vários minutos de penetração, finalmente o Seu Geraldo deu um urro forte, segurou forte a minha cintura e despejou todo o seu gozo no meu rabo.
Ficamos os três ali caídos de cansaço.
Atualmente eu sempre chamo eles aqui para casa para brincar um pouco. Na verdade, eu meio que adotei o Geraldo como meu papai, porque ele dorme aqui várias vezes me fazendo “companhia”.