ASSUMINDO NA SAUNA – IV
Literalmente perdi a virgindade do meu cuzinho na sauna de uma suíte do motel. O aroma da sauna, de essência de eucalipto ficou impregnado em minhas narinas por muito tempo. Um senhor de 60 anos, com o peito cabeludo, o púbis depilado e um pau de 21 cm, teve o privilégio de ser o primeiro a me deflorar.
Quase toda semana, nos encontrávamos no mesmo motel. Sempre um motorista particular ia me buscar no mesmo local. Toda vez seguíamos um ritual diferente, a criatividade era o forte do velho, ou seja, do Pablo. Eu não sabia nada sobre ele, quem era e o que fazia. Só sabia que gostava de uma depravação e me remunerava muito bem.
Eu tinha aberto uma conta bancária e toda vez que nos encontrávamos, no dia seguinte era contemplado com um depósito polpudo. O valor dependia da minha performance. Por isso, eu procurava sempre inovar. O maior valor, 5.000 reais, tinha sido o do nosso primeiro encontro. Eu já estava com ele fazia 5 meses.
Eu não ia mais a sauna em frente à minha casa, pois toda semana eu tinha um dia reservado para o Pablo. Fui apenas uma vez à sauna para me encontrar com Elis e contar em detalhes como tinha sido a minha primeira transa anal. Ele me deu umas dicas de como segurar o velho por um bom tempo. Criatividade e performance eram os segredos.
As situações criadas eram diversas. Certa vez, quando o motorista me levou à suíte do motel, ele me entregou um pacote que era para eu abrir e usar. Ao abrir o pacote, encontrei um sutiã, uma calcinha vermelha, uma saia diminuta, uma peruca loira, cinta-liga, cílios postiços, batom e cremes faciais que eu nem sabia usar. E neste pacote tinha, ainda, um par de sapatos de salto alto.
Como eu era frequentador assíduo, já tinha feito amizade com diversos funcionários do motel. Solicitei a presença da Manuela, uma camareira jovem e linda que gostava muito de se produzir. Pedi que ela me ensinasse a usar toda aquela parafernália. Ela deu um longo sorriso e disse que a missão só não seria completa, porque seria impossível eu aprender andar de salto alto em um dia.
Ela superou as expectativas, pegou esmalte de seu próprio uso e pediu auxílio de uma amiga. Ela fazia as unhas do meu pé. A outra cuidava da minha mão. Passada esta etapa ela cuidou de me vestir e de me fazer a maquiagem. Quando me vestiu o sutiã meu corpo se arrepiou todo. Meus mamilos pareciam ter encontrado um lar aconchegante.
Me perfumou e fiquei sentado esperando o Pablo, com um detalhe especial, eu tinha calçado o sapato de salto alto. Cruzei as pernas e fiquei aguardando a entrada de Pablo. Meu coração batia forte, me sentia uma puta da alta sociedade. O sutiã me causava fortes emoções.
Aguardei ansiosamente a entrada do Pablo.
Passado um tempo, continuei sentada com as pernas cruzadas, a direita sobre a esquerda. Como a saia era muito curta, a minha calcinha ficou à mostra, com o meu pau aparecendo. A inta-liga me dava um charme especial.
A porta se abre lentamente. Era Pablo. Ele me olhou, ficou estático por uns minutos. Não tirava o olho de mim. Tive dúvidas se ele estava gostando ou não.
De repente, ajoelhou-se e veio caminhando de joelhos até a mim. Num movimento rápido com o pé direito, lancei meu sapato para longe. Apoiei o meu pé descalço no chão e apontei, com o pé esquerdo, meu sapato de salto alto para Pablo. Quando ele se aproximou, fiz com que ele chupasse o salto. Fez mais do que isto, lambeu toda a sola e depois esfregou o sapato em sua cara. Tinha-o sobre meu domínio total.
Levantou-se e enfiou a mão debaixo do sutiã, procurando o meu mamilo. A cena quase me fez gozar na calcinha. Nunca tinha me imaginado de sutiã e um homem com a mão debaixo apertando o meu mamilo. Logo estava sugando minha teta e com a outra mão apertava com força o outro mamilo. Desta vez não deu para segurar. Gozei na calcinha. Me senti a mais bela das mulheres. A mais fêmea das fêmeas. A mais puta das putas. A mais bicha das bichas.
Me sentei na cadeira novamente, calcei os sapatos, cruzei as minhas pernas e com a calcinha lambuzada de porra, Pablo bateu diversas fotos. Em todos os ângulos. Me senti uma estrela.
Disse que eu não precisava comer o rabo dele. Ele queria me devorar por inteiro. Me chupar inteiro. Pegou-me em seu colo, deu um longo e gostoso beijo em minha boca. Parecia querer engolir a minha língua. Com a mão dele enfiada debaixo do meu sutiã, cochichou em meus ouvidos:
- É a primeira vez que digo isto a um homem. Nunca pensei que diria isto. Estou perdidamente apaixonado por você. Te quero para sempre ao meu lado. Eu te darei o mundo. Nunca me deixe!
- Também gosto de você. Sempre aguardo ansiosamente pelo nosso encontro. Gosto muito de estar ao seu lado..
Pegou-me novamente pela mão e fomos até a sauna da suíte. Fui comido vestido de puta. Peruca loira. De sutiã. Gozei gostoso. O cheiro da sauna me elevava. Trazia lembranças ótimas. Foi um dia e tanto. Gozo farto. Sentindo-me nas nuvens e com o sabor do esperma de Pablo em minha garganta. Depois do gozo, vesti novamente a calcinha lambuzada de esperma. Tinha adorado aquela fantasia. Vontade de sair à rua e me assumir de corpo e alma. Mergulhamos na piscina e falamos das nossas intimidades.
Pablo partiu com um sorriso imenso nos lábios. Ele era um homem realizado e apaixonado. Eu precisava urgente conversar com o Elis. Precisava das suas orientações de como viver aquele novo cenário.
Tomei um banho demorado para retirar toda a maquiagem e o cheiro de porra em meu corpo. Deixei na suíte todas as vestimentas. Ou melhor, quase todas. Enfiei o sutiã na minha mochila.
Como sempre, o motorista me deixou a cinco quadras da minha casa. Entrei em uma farmácia para comprar uma goma de mascar e ao pagar, o caixa, assumidamente um gay, me disse:
- Boa noite, chegaram umas cores maravilhosas, com brilho intenso. Posso mostrar?
- Desculpe-me, não entendi.
- Cores de esmalte. O seu é muito bonito.
- Meu Deus, não lembrei de tirar. Respondi assustado.
- Relaxe. Também esqueci algumas vezes.
- Por favor, me dê uma acetona. Onde posso limpar as minhas unhas?
- Acalme-se. Se eu fosse você, sairia por aí com o esmalte nas unhas. Experimente esta sensação. Fará muito bem para você. Daqui há uma hora estarei no meu intervalo. Volte aqui e eu tirarei para você.
Paguei, peguei a acetona e a goma de mascar e saí passeando pelas ruas esperando dar o horário de intervalo do caixa.
Meu nervosismo passou. Comecei a curtir o passeio pelas ruas com esmalte nas mãos. Alguns mais observadores, percebiam e me olhavam curiosos. Teve um que passou por mim, voltou e me disse que eu era muito linda. Me convidou para uma cerveja em um bar próximo.
Agradeci e recusei. Estava me sentindo tão à vontade que pensei em pôr o sutiã. Desabotoar dois botões para mostrar parcialmente o meu sutiã. Tive muita vontade e nenhuma coragem.
Após uma hora, voltei à farmácia para retirar o esmalte. Fomos até o espaço onde eles faziam o intervalo. Sentei-me em uma cadeira, ele em um banquinho, primeiramente me tirou o esmalte dos pés. Daí, me perguntou?
- Tem certeza que quer tirar o esmalte das mãos? Está tão bonito...
- Vontade eu não tenho. Só tenho certeza. Respondi sorrindo.
Mostrei meu sutiã que estava na mochila. Ele ficou encantado. Vestiu e me mostrou. Ele tinha ficado muito bem. Trocamos um beijinho rápido. Peguei meu sutiã e prometi um dia voltar.
No dia seguinte, ao verificar o meu extrato, levei um susto. Havia um depósito de seis mil reais. Era o meu recorde. Eu já tinha uma poupança considerável.
O fim de ano se aproximava e o dono da rede de farmácias em que o meu pai trabalhava, convidou dez de seus melhores vendedores e seus familiares para uma confraternização em sua chácara.
Era uma chácara dentro de São Caetano. Cinematográfica. Muito bem cuidada. Dentro havia uma mansão. Estacionamos o carro e fomos para a entrada principal. Recepcionando os convidados estava o dono da rede de farmácias, sua esposa e seu filho. Quando me aproximei, meu coração quase pára. O Pablo era o dono da rede de farmácias. Pablo para mim, para os demais, era o Dr. Paulo. Ele se manteve calmo, como se nunca tivesse me conhecido. Nos cumprimentou e pediu que nos sentíssemos à vontade. Eu tremia como vara verde. O chão parecia ter sumido dos meus pés.
Nos fundos um imenso espaço com churrasqueiras. Cabiam quase 200 pessoas. Duas piscinas imensas. Uma era coberta e aquecida. Havia uma mesa de frios. Uma outra mesa com pratos quentes. Os garçons passavam servindo cerveja e whisky. Outros garçons com espetos de carne. Eu e minha mãe nos sentamos, enquanto meu pai se confraternizava com os demais vendedores.
Fiquei vagando pelos jardins, com pensamentos a mil. Pensei que seria o fim do nosso namoro. O fim do dinheiro fácil. Encostei-me angustiado em uma charrete que decorava o jardim. Uma pessoa tocou em meus ombros, era o motorista particular do Pablo. Me disse que era para eu relaxar e aproveitar a festa. Foi uma festa para nunca ser esquecida. Acho que bebi um pouco demais.
O Pablo ou Dr. Paulo fêz o discurso de praxe, agradeceu o desempenho de todos os funcionários, disse que todos formávamos uma grande família, blá... blá...blá... Ficou em pé até o fim da festa, bebericando seu whisky, saboreando uns pedaços de picanha, conversando com os funcionários.
Quando nos despedimos dele, abraçou o meu pai, beijou o rosto da minha mãe e passou as mãos em minha cabeça, dizendo que era para eu ter juízo, que a juventude de hoje era meio rebelde. Todos rimos.
Quatro dias depois, um antes de me encontrar com Pablo, meu pai chegou em casa esfuziante, havia sido promovido a gerente, em uma das filiais, perto de casa. Meu pai não se cabia de contentamento.
No dia seguinte, Manuela me maquiou novamente, pintou somente as unhas das minhas mãos. Passou batom em meus lábios e me vestiu o sutiã. Esperei o Pablo, sem calcinha e sem cueca. Havia tomado uma azulzinha pela primeira vez, meu pau estava duro como nunca esteve.
A porta se abriu. Não era Pablo. Era um travesti bonito e muito bem produzido. Chegou dizendo que Pablo havia pedido que brincássemos um pouco antes dele chegar. Eu fiquei todo envergonhado. Ele era muito mais bonito do que eu. Claramente tinha feito preenchimento labial. Lábios carnudos. Pernas torneadas. Seios provocantes.
Ele começou a se despir. Estava sem sutiã. Seios perfeitos. Todo perfeito. Dos olhos para baixo, não havia um pelo em seu corpo. Um pau maior que o meu. Eu sumia perto dele.
Se aproximou de mim. Beijou-me a boca e fomos até a sauna. Não resisti a um rabo tão depilado e caí de língua nele. Deitamos no chão da sauna e fizemos um delicioso 69. Enfiava todo o pau em minha boca e ele me chupava com uma suavidade que nunca havia sentido. Nos levantamos e passei a chupar os seus seios. Eram maravilhosos. Deliciosos. Duros.
Era tão perfeita que parecia ser uma mulher com um pau implantado.
Virou-se de costas e enfiei pau em seu rabo. O rebolado dele parecia uma sinfonia orquestrada. Ritmada.
Fomos para a cama, sentei com os pés no chão e ela passou a me chupar com intensidade. Pablo entrou, foi até a cama e começou a chupar os meus mamilos. Gozei na boca do travesti. Depois ele me beijou, trazendo de volta o meu próprio esperma.
Pablo ficou em pé e comecei a despi-lo. Quando estava só de cueca. Tirei-a com os dentes. O travesti foi por detrás dele, empurrou suas costas para baixo de maneira que a bunda do Pablo ficasse empinada. Enfiou aquele imenso cacete no rabo de Pablo. Senti uma ponta de ciúmes. Engoli o pau do Pablo. Gozou com o pau do travesti atolado em seu rabo, e com seu pau dentro da minha boca. Levantei-me e beijei-o devolvendo o esperma em sua boca.
Me abraçou forte, encostando os meus mamilos em seu peito cabeludo. Senti que não o tinha perdido. Nossa última trepada da tarde foi um trenzinho. Pablo enrabando o travesti e eu enrabando Pablo. Só desengatamos quando todos gozaram. Uma tarde e tantocontinuaAffonsus73@yahoo.com