Sônia - VII - Dois machos no sofá do quarto

Da série Sônia
Um conto erótico de Sônia
Categoria: Grupal
Contém 1952 palavras
Data: 09/10/2023 16:55:35
Última revisão: 13/10/2023 13:40:34

Sai enrolada na toalha penteando os cabelos molhados. Os dois sentados no sofá de couro. Suas rolas presas entre os dedos. Impressionava o tamanho do tronco do novo amigo, negro, grosso, comprido. Muito maior que a do meu marido.

Eles nem tiveram o pudor de esconder, dei um sorriso e sai na direção dos armários. Escolhi um robe de seda azulado. Amarrei na cintura e me perfumei bastante, pra ser abusada pelos dois homens. Dois machos lindos, o marido e o diplomata africano.

Voltei na direção deles, robe e perfume. Só com as camisas e os cacetes murchos deitados sobre as pernas.

- Vocês não tem vergonha de ficarem assim na minha frente?

- Incroyable madame!

Nada como alguém te fazer um elogio, ainda mais em francês.

- Mas você não gozou Roger.

- Eu gozei.

- Você não conta, Ancelmo. Que marido não goza vendo a esposa se masturbar no chuveiro?

Cheguei perto deles.

- Posso sentar?

Sentei entre eles. Olhei Galeano sorrindo, medindo aquele homem de olhar sereno, que não se envergonhava de me deixar ver seu pau. Era como se quisesse me provocar com aquela visão.

- Você não me respondeu, Roger... Galeano, não gozou me vendo ali, porque?

- É como eu disse ao seu marido, madame. Não vale apenas desperdiçar uma gota de esperma, senão for dentro... da senhora.

Galeano me comeu com os olhos. Nunca tive um homem tão franco na minha frente, tinha que ser um estrangeiro. Fiquei orgulhosa, aquela conversa me excitava mais que os corpos nus dos meus homens.

- E você vai deixar Ancelmo? Deixar ele enfiar isso, dentro da sua esposa?

O atrevimento não era só o Galeano. Eu também queria incendiar aquela conversa sfada. Aproveite e coloquei as pernas cruzadas sobre o sofá, os meus coxões pra eles babarem. Ancelmo tinha o olhar esgazeado, meio assustado, seu pau crescendo. Eu agarrei seu membro.

- Vai deixar amor, deixar o amigo me foder na sua frente?

Bem safada, olhando nos olhos do meu marido.

- Quem disse que vai ser só ele?

Eu tomei um susto, eu não esperava aquela resposta, Ancelmo gostava de me ver trepando, poucas vez participando, ainda mais com outros homens.

- Os dois dentro de mim? Será que eu aguento?

Ancelmo desamarrou o nó do meu robe. Eles abriram os dois lados do robe, ficaram encantados com os meus peitos, xana bem cuidada. Galeano foi me mordendo o pescoço, Ancelmo me chupando o peito. Ambos esfomeados, loucos pra me fuder, juntos.

- Aaaannniiihh!! Aaaahhhh! Uuuuuuuhh!

Eu sendo acariciada, eles tomaram posse do meu corpo, afastaram minhas pernas. Me exploraram com seus dedos as virilhas, os lábios da vagina. Dois ginecologistas tarados.

- Aaaiiinnn! Aaaiiiii! Não faz assim Roger!

- Seu rubi é impressionante, madame.

- Bem grande, não é?

- Perfeito, como a senhora.

Outro elogio do amigo, não tinha como não ficar encantada. E ele enfiou o dedo grande na buceta, sem tirar os olhos de mim. Me controlar, me provocar e na frente do meu marido.

- Ancelmo! Amor!

- Que bucetão Ancelmo. Sua esposa é marravilhosa!

Ele me abriu, me exibiu de um jeito que nenhum outro tinha me examinado.

- Ela é perfeita Galeano. Você vai entender quando comer a Sonia.

- Nós Ancelmo, nós.

Eu não estava acreditando que eles falavam aquilo de mim. E na minha frente. O pior é que aquilo me deixava mais excitada, dois homens dentro de você. Que mulher nunca sonhou com isso?

Mostrei a testa provocativa. Os pentelhos eriçados, a vulva pegando fogo. Os dois juntos desceram aos meus peitos, mamaram como duas crianças carentes. As línguas me lambendo os mamilos, os dentes me mordendo os bicos.

- Ai! Aiiii!!

Minhas pernas afastadas como se eu fosse uma bailarina. Eles enfiaram os seus dedos na frincha rasgada, bem no meio do meu corpo. Nem sei quantos enfiados no meu centro e eles me fudendo juntos.

- Aiii! Aaaaiii amor! Gente, eu!

Aquela loucura e vieram os beijos safados, beijos com as línguas loucas, soltas, dentro fora das bocas. Beijo a três. Ninguém ali era de ninguém, menos a minha buceta, meus amantes continuavam a me furar com os dedos.

O suor e a baba escorrendo pelas nossas caras e a me molhar os seios.

- Molhadinha, Ancelmo. A sua esposa está pronta. A gente pode agora degustar a dona Sônia. Ainda mais na sua frente.

Eu nem sabia o que falar. Troquei olhares com Ancelmo, aquilo era sonho. Ser fodida na frente dele, ainda mais por um quase desconhecido como Galeano.

O pau preto homem brilhava, da cabeçona escorria um suco brilhante.

- Então senta no sofá que eu faço.

Ele se arrumou e eu me encaixei sobre a cintura do africano .

Fiz um carinho passando a buceta, sentindo o tamanho da tora, o calor que vinha dela. Ele me esmagou os peitos com as mãos grandes.

- Aiiinnn! Aaaaiiieeee!

- Ajuda Ancelmo, me enfia dentro dela. Pra você ver eu comendo a sua esposa na sua frente.

Galeano mal sabia como Ancelmo adorava ver com outros. Ainda que isso despertasse nele sentimentos conflitantes.

- Aaaiinnn! Amor, é tão grande, grosso. Eu não se vou dar conta!

- Enfia! Enfia logo homem!

- Aaaa!! Aaaahhh!!

Ancelmo enfiou a cabeça rombuda no meio dos lábios da minha vagina. Foi me abrindo, me invadindo. Eu sentada no negro com peitos amassados, o tesão tomando conta do meu corpo. Fechei os olhos e fui descendo, descendo, o canudo grosso foi me penetrando.

- Isso Sonia, assim, desce mais, me enfia.

- É muito grosso, comprido!

- A sua buceta é maravilhosa Sônia. Deliciosa!

- Ai, amor! Eu não sei, é tão grande, eu tenho medo.

- Vai senta, Sônia. Você aguenta amor.

- Ai,ai! Olha o que seu amigo tá fazendo comigo, aaahh aaaiii!! Entrou tudo?

- Tá entrando, desce amor.

- Vou te arrombar Sônia, até o fundo. Essa buceta está forno. Vou te encher de porra!

- Ai que isso! Não pode ser tanto, eu aguento.

- Você merece, merece tudo e muito mais.

Ele espremeu mesmo peitos e mamou mordendo os bicos.

- Aaai! Aaaiiii!

Comecei a cavalgar, agarrada nos ombros do Galeano. Aquela vara grossa entrando, entrando, me furando, me rasgando. Comecou a descer um suco grosso vindo do meu útero, melecando minhas coxas e cacete do Galeano.

Comecei a ter um orgasmo atrás do outro. As pernas ficando bambas e eu gritando, mordendo os beiços do africano.

- Agora Ancelmo, faz aquilo que combinamos. Eu abro pra você.

- O quê? Espera o que vocês vão fazer comigo?

- Fica tranquila que você gostar. Ancelmo que é seu sonho.

Galeano rindo, saboreando o meu susto. Ele segurou minhas nadegas, as mãos espalmadas. Ele foi me abrindo, me revelando pro meu marido.

- Aaannnn!! Mmmmmm! Ancelmo querido!

Senti uma língua me lambendo o cu, até minha vulva Ancelmo lambeu. Talvez até o pau do amigo. Mas o que ele queria mesmo é me lubrificar a entrada do ânus. O anel do cu.

Galeano me beijando os peitos, meu cabelo despenteado e o suor brotando por todos os poros. De costas eu estiquei o braço e fiz um cafuné nos cabelos do Ancelmo.

- Pronta, é só entrar.

- Ancelmo não! Dois juntos eu sei...

- Você não que queria amor? Você consegue, eu coloco devagar.

- Aaaahhh! Aaaii, espera, devagar!

- Entra Ancelmo, ela consegue. Que esse bundão é sinal de cu enorme.

Ancelmo forçou a entrada, o anel foi se abrindo e cabeça da rola me invadindo, tive um arrepio. Duas jebas enfiadas no meu corpo, duplamente empalada. Até pelo meu marido.

- Ancelmo! Annnnh! Aiiiiii! Amor, é tão grande, tão largo.

- Entrou amor, até o meio. Primeira vez no seu cu.

- Primeira vez com dois homens. Assim vocês vão fazer de mim puta.

- E a senhora é uma 'puta' maravilhosa dona Sônia. Sua buceta está queimando a cabeça do meu pau!

- Amor? Eu acho que eu consigo mais, tá tão apertadinho, esse bundão seu é uma delícia.

- Então entra! Enfia mais aaaiii! Ancelmo!

Ele furou, bateu seu corpo na minha bunda, dois cacetes gigantes sumindo dentro de mim. Os dois se movendo e eu espremida no meio dos homens.

Melhor mesmo foi quando eles começaram a gemer, juntos. Uma lamuria de homens chegando no climax. Falando um monte de besteiras.

- Eu entrar em todos os orifícios da sua mulher, Ancelmo. Não existe mulher como a sua. Tão, puta!

- Ai, ai amor! Eu não aguento mais. Eu gozar, eu tô sentindo os dois dentro de mim! Aaaii!! Caralho! Aaaahhh!

Gozei cavalgando os dois homens. Gritando, urrando e esguichando. Os olhos fechados, e meu corpo inteiro vibrando. E eles bombando sem parar, cada vez mais insanos.

Ele gemendo e gozando, um atrás do outro. Até que Ancelmo me puxou pelos cabelos, me pegou como se os meus cabelos fossem uma crina. Me fez dobrar o pescoço e gozou.

Senti seu pau inchar e ele vomitou uma gala cremosa no fundo da minha bunda. Uma, duas, três cusparadas cada vez mais fundas.

- Aaainn! Amor! Oooohhh! Oooooo! Que cu, que rabo Sônia!

Era tudo o que ele sonhava nos últimos tempos, encher de porra o meu rabo. Ancelmo suado, pingando bagas nas costas e ele cansado se debruçou no meu corpo

A jeba do Galeano ainda enfiada bem funda. Galeano espremeu meus peitos. O corpo retesado, era a vez do negro, senti o pau pulsando e vomitando seu creme branco. A gala começou a escorrer molhando o tronco preto em bagas brancas descendo até as bolas.

Ancelmo saiu, eu apertei o esfíncter, o doce do meu homem, desceu se misturando com o do Galeano.

- Nossa esfomeados! Tudo isso, eu não dou conta.

- É pra deixar mais linda amor.

- Ou mais safada? Você gosta assim?

Passei a mão nas minhas partes íntimas, o melado deles e o meu orgasmo. Tanta sacanagem junta, coisa de gente depravada.

- Perfeita madame.

Beijei a ponta do nariz do Galeano. Passei a língua nos seus beiços, me sentindo uma garotinha que ganhou um presente. O homem me segurou os pulsos e puxou meus braços para as minhas costas.

Gostoso ficar presa pelo homem que acabou de te encher o útero de porra. Melhor ainda quando ele te beija, na frente do seu marido, beijo de homem apaixonado. Me lambendo o céu da boca, enfiando o linguão dentro da sua garganta. Até te deixar sem fôlego.

- Ai, Roger! Chega, assim eu gamo. O que o Ancelmo vai pensar de mim?

Olhei meu marido de soslaio. Ele com um jeito de espantado.

- Mas me interessa o casal, madame. Ancelmo também é interessante.

Fiquei sem voz, agora eu é que estava espantada. O que o africano pretendia? Conversei com Ancelmo pelo olhar.

- Quero comer vocês na sua cama. Juntos.

Mais indecente do que eu esperava. Duvidei.

- E você dá conta? Olha que tanto!

Havia uma que poça de creme branco na cintura do Galeano.

- Quando rola um clima como esse, eu fico a noite inteira se for preciso. Vocês são um casal muito interessante, especial. Não dá pra desperdiçar a chance.

- Mas com Ancelmo, na minha frente? E se ele não quiser?

Me senti excluída, quase traída, tinha algo diferente entre eles. Foi surpresa pra mim, juro! Não isso do marido, não com outro homem.

Veio uma ponta de ciúmes. Mas era meu marido e a gente tinha feito um pacto de experimentar tudo que viesse. E se era isso que ele queria. Por que não?

Ancelmo mudo, congelado, eu não conseguia saber o que ele estava pensando.

- Amor, você topa?

Nada, nem um pio. E o outro cada vez mais abusado.

- Os dois deitadinhos na cama só pra mim. O cu de vocês.

- Que isso! O seu, é muito grande Galeano. O do é enorme, o seu então. Ainda mais nele, não é amor?

- Ancelmo tem pinta de gosta, não é Ancelmo? Quer experimentar, o meu. Aposto que você vai viciar. Ambos.

- Amor, fala alguma coisa. Diz o que você está pensando. Fala Ancelmo!

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