Eu conheço Marcelinho desde dos 10 anos, nos conhecemos no colégio. Ele sempre foi um cara legal e eu comecei a frequentar sua casa logo em seguida. Era filho único, vivia com sua mãe e seu pai. Havia diferença de idade grande entre os dois, ela era 10 anos mais velha, que eu sabia. Ela tinha engravidado jovem ela mal tinha 30 anos quando a conheci. Posso dizer que ela foi a minha primeira paixão. Ela possuía belos cabelos castanhos e devo admitir que minha preferência por mulheres baixas de coxas grossas, seios pequenos e bunda grande vêm dela. É claro que nunca comentei nada com Marcelinho, a mãe do amigo é sagrada, mesmo que fosse uma gostosa como ela sempre fora. Nunca entendi como ela se casou com um homem franzino e baixo. Mistérios do amor.
O tempo passou rápido. Ela se tornou cada vez mais tema de minhas punhetas, ainda mais após os banhos de piscina. Ela sempre usava bikini, o que minha mãe não gostava.
- Uma mãe usando um bikini não é uma mãe.
Dizia ela. Talvez sentisse ciúme do meu pai, que eu percebi que ele também a olhava com desejo. Talvez minha mãe também percebesse, por isso a raiva. Depois de um tempo essas festas não existiam mais. Ela ainda era a mãe de meu melhor amigo, logo eu evitava qualquer olhar mais longo. Comecei a namorar lá pelos meus 16, o que me fez esquecer um pouco essa paixão platônica. Fui fazer faculdade fora e às vezes voltava para minha cidade nas férias, para visitar meus pais. Marcelinho estudava em outra, mas ainda era meu amigo e eu ia sempre na casa dele.
Quero falar de um dia em especial. Nesse dia fui na casa de Marcelinho deixar o violão que havia deixado na minha. Não havia carro na garagem, imaginei que havia ninguém casa, mas a Dona Cida abriu a porta.
- Rodrigo! Tudo bem? O Marcelinho não está.
- Ah Dona Cida, vim trazer o violão dele.
Ela já estava com seus 40 anos e estava gostosa como nunca. Ela fazia musculação e o mais variados exercícios. Isso se refletia em coxas, que eram exibidas sem vergonha alguma em um short muito pequeno, de tecido leve. Há alguns anos ela havia colocado silicone e estava de seios de tamanho médio. Eu preferia antes, mas não reclamaria. Ela estava sem sutiã, de camisa branca. Os mamilos eram facilmente visíveis na camisa, assim como contorno dos seios. Estava de cabelo amarrado e parecia ocupada.
- Tenho que ir agora. Obrigado por me atender.
- Não, peraí, tem uns 10 minutos pra mim? Preciso de ajuda!
- O que foi Dona Cida?
- A máquina de lavar. Vem.
Ela me pegou pela mão e me fez entrar em casa. Chegando na área de serviço a porta frontal da máquina de lavar estava aberta.
- Não consigo tirar uma camisa que travou na máquina! Olha só.
Ela então entrou na máquina, ficando de quatro. Como era baixinha, ficou apenas com a bunda de fora. E aquela era uma visão bela, me deixou louco. O rabão estava maior e mais duro como nunca. O short entrava na sua bunda, marcando sua buceta. Era um belo capô. Senti uma ereção começar a se formar.
- Pronto, me puxa pra fora, assim consigo tirar essa camisa presa.
- Como assim?
- Me puxa pra fora ué. Vai garoto, me pega pela cintura.
A situação era estranha, eu a peguei pela cintura e a visão era muito excitante. A puxei, com cuidado.
- Com força. Olha os teus braços, menino. Faz força.
Dei outra puxada e ela tocou com a bunda no meu corpo. Imaginei se sentiu meu pau duro ao tocar em mim.
- Vai, de novo! Forte!
A puxei com mais vontade ela saiu de dentro da máquina. Caiu no seu colo, comigo segurando sua cintura. Ela começou a rebolar e meu pau ficou duro que nem pedra.
- Dona Cida...o que...
- Que pau duro Rodrigo.
- Acho que tenho que ir...
- Deixa disso. Desde adolescente você quer me comer, não é? Pensa que nunca percebi você me olhando? Você e seu pai. Sua mãe me odiava!
- Mas Dona Cida, o Seu Carlos...
- Não se preocupa, tem tempo, só não se enrola. Sei que você quer.
Ela então ficou de quatro na minha frente dele e abaixou o short. Finalmente vi aquela bunda nua. Seu ânus era rosa e parecia apetitoso, mas não se comparava a sua vagina volumosa e claramente úmida. Eu não aguentei, realmente era algo que eu sempre quis. Quantas vezes imaginei a comendo! Só esperava que Marcelinho nunca soubesse de nada. E muito menos seu marido corno.
- Deita no chão.
Ela tirou meu pau pra fora da calça.
- Que rola mais grossa e cabeçuda. Vai me arregaçar!
Ela sentou no meu pau, colocando dentro da sua vagina, lentamente. Ela parecia apreciar cada centímetro que entrava, me olhando nos olhos com lascívia. Ela começou então a rebolar no meu pau e a gemer. Ela tirou a camisa e finalmente exibiu aqueles seios maravilhosos. Ela ofereceu para que eu chupasse e os tocasse, que fiz avidamente. Ela sabia como se movimentar, meu pau era massageado de uma forma que nunca ninguém fez. Ela começou a gemer e aumentar o ritmo. Um dado momento ela gemeu muito alto, indicando que estava gozando. Ela desceu no meu peito, meu pau ainda dentro dela. Eu ainda não havia gozado.
- Agora é sua sua vez! A Tia Cida vai fazer o amiguinho do meu filho gozar muito!
Um barulho de carro veio de fora. Alguém havia estacionado na garagem, dentro da casa.
- Meu marido! Se veste, rápido!
Eu me vesti o mais rápido que pude. Meu pau estava duro e ainda excitado. Não havia conseguido gozar.
- Cida!
- Oi amor! Tô terminando de arrumar uma roupa aqui e já vou.
- Vou tomar banho primeiro.
- Tá!
Senti um alívio, poderia ir embora com calma e não ser pego por Seu Carlos. Ela parecia ainda excitada. Do nada ela se ajoelhou na minha frente e tirou meu pau de novo da calça.
- Você não gozou né? Deixa te ajudar.
Ela colocou meu pau na boca e pagou o melhor boquete da minha vida. Só que eu estava excitado demais. Gozei com poucos movimentos de sua língua.
- Sem gemer!
Eu queria gemer de tão forte que era a sensação, mas segurei o máximo que podia. Senti que havia jorrado uma quantidade grande de porra. Ela parecia ter engolido tudo, sem disperdicar uma gota.
- Você goza muito. Adorei! Agora vai embora que ele não demora muito.
Ela novamente o pegou pela mão e o conduziu até a porta da frente. Então ela agarrou novamente o pau de Rodrigo e falou baixinho.
- Vêm amanhã que tem mais.
E assim comi a mãe de meu melhor amigo as férias todas.