Minhas Queridas 1
Bem Pessoal, depois que postei a última parte da minha história de vida chamada (Minha Querida Irmã) capitulo 38, recebi 13 emails me pedindo pra relatar o que aconteceu depois da morte do pai da Marcela. Então, resolvi atender a estes pedidos e segue aqui com o título “Minhas Queridas”
-“Pra quem não leu os capítulos anteriores “Minha Querida Irmã”, vou fazer um breve resumo! Meu nome é Roberto, (Beto) começamos eu e minha irmã Sandra (San) a nos relacionar intimamente e fizemos um compromisso de vida como casal. Passado algum tempo, nossa mãe Priscila (Pri) desconfiou e acabou se juntando nós. Nos relacionávamos como um “trisal” porém, havia e há muito amor, respeito e cumplicidade. Depois, conhecemos a Marcela que primeiro, fizemos amizade, nos tornamos íntimos e depois da morte de sua mãe ela foi morar conosco e a dezoito meses atrás, ela veio a perder seu pai. É a partir deste momento que continuo a minha história de vida real.”
Aqui vai....
Quando ficamos sabendo da notícia da internação do pai da Marcela, imediatamente eu e a Marcela pegamos um avião e fomos pra lá, no hospital ficamos sabendo que não podíamos visitá-lo então, fomos pra fazenda. Era apenas esperar por alguma notícia quando foi umas 21 horas, recebemos notícias do seu falecimento, informamos ao caseiro e as meninas e fomos providenciar as coisas.
A noite foi péssima praticamente não dormimos, quando o dia amanheceu, recebo um telefonema da Pri, dizendo que elas tinham conseguido um voo e chegariam as onze horas então, nesse horário fui busca-las no aeroporto e o enterro marcado para as quinze horas e assim foi feito, a Pri, a Helena e a San tinham seu voo de volta, marcado pra vinte e três horas, deixamos elas no aeroporto e voltamos pra fazenda pra dormirmos um pouco.
Sexo, nem em pensamento nessa noite.
Quando o dia amanheceu, levantei e logo depois ela já estava na cozinha. Bom dia! Bom dia meu amor eu disse e lhe dei um abraço tentando conforta-la.
É, agora estou sozinha!
Marcela, eu disse: Quem disse que você está sozinha? Você não está só! Você tem a mim, a Pri a San e a Helena! Você não deve se sentir sozinha, meu amor.
Beto, realmente você tem razão! Não o que seria de mim sem vocês.
E eu disse: Meu amor, vamos pôr os pensamentos em ordem e ver o que é necessário fazer agora.
Nos reunimos com o caseiro, pra ver suas necessidades imediatas, salários compras e etc.
Ligamos pro contador e acertamos as coisas e dissemos a todos que a Marcela ia ficar uns quinze dias fora, e assim fizemos. Marcamos nossa passagem pra o outro dia, sexta feira, naquela noite, ela me disse: Meu amor, temos que tocar nossas vidas, acho que meu pai não vai gostar de me ver chorando mais! Vamos à aquele restaurante que fomos com as meninas?
Vamos sim Marcela, vai ser bom!
Sentamos na mesma mesa debaixo da árvore, pedimos uma bebida e ela disse:
Beto, muito obrigada, por tudo, pela força que está me dando nessa hora.
Pra que servem os amigos Marcela? Não tem nada que agradecer.
Nesse momento, meu tel toca. Era a Pri perguntando como estavam as coisas, falei um pouco com ela e passei pra Marcela que conversou bastante com a Pri e a San.
Depois que desligou ela me fala: Beto, me dá um beijo.
Nos beijamos e eu disse: Marcela, não devemos dar bandeira aqui, não sabemos o amanhã, esqueceu?
Nossa! É verdade meu amor. Rss
Beto, vou ligar pro sr João e pedir demissão, não dá mais pra ficar trabalhando lá, tenho que cuidar da fazenda agora.
Verdade Marcela!
Ela ligou avisando que não ia continuar e ele disse que ia mandar fazer sua rescisão como se fosse demitida.
Sr. João, vamos fazer o seguinte: faça a rescisão que eu assino, mas não precisa me pagar! Com o dinheiro, vou fazer uma confraternização com o Sr, sua esposa e os funcionários ok, se o valor não der pra cobrir, eu completo ok.
Se é a sua vontade eu faço isso! Marcela só você mesmo! “minha filha” (se referindo à ela com carinho) ele disse.
Muito obrigada por tudo sr. João! Um abraço e desligou.
Marcela, que gesto bacana o seu, parabéns meu amor.
Beto, se você soubesse como ele é bacana com os funcionários, ele nem parece patrão, parece mais um amigo de todos. ....
Beto, e tem uma coisa! Não estou esquecendo de você não viu!
Como assim Marcela?
Beto tem dois dias e duas noites que estamos sozinhos e não demos nenhum amasso! Rss
Marcela não se preocupe com isso! Eu sei entender.
Beto, de hoje não passa meu amor! Rsss
Tá bom! Rsss
Tomamos mais umas e levamos outras pra fazenda.
Por precaução, passamos pela estrada de terra e no caminho, coloquei a mão na sua coxa e ela na minha perna e fomos devagar.
Beto eu devia ter vestido uma saia ou um vestido! Rrrsss
Verdade Marcela, ficaria melhor! Rrss parei o carro um pouco e demos um beijo de língua muito gostoso, passei a mãos nos seus peitos, na barriga e na buceta por cima da calça jeans. Arranquei o carro e ela diz: Beto pode continuar com a mão aqui! Tava gostoso meu amor.
Então eu desci o fecho da sua calça e enfiei a mão, ela puxou a calça pra baixo pra facilitar e podia acariciar melhor e ela ia à loucura, se contorcendo de tesão.
Chegamos na fazenda e logo que entramos, abri uma gelada e disse a ela que não precisávamos fazer nada, principalmente em respeito a morte do seu pai e ela me respondeu: Beto, como sempre você é compreensivo! E começamos um amasso daqueles e ela tirou a calça, ficando só de calcinha e tirando a minha também.
Demos mais uns amassos e ela colocou meu pau pra fora dizendo: Aqui não tem chantilly meu amor e foi direto com a boca nele, passando a língua e chupando muito gostoso. Coloquei ela na mesa, ela me abraçou com as pernas e guiou meu pau que entrava deslizando fácil pois estava muito molhada àquela altura.
Beto, que delícia! E apertava e soltava meu pau com sua buceta.
Marcela, que bom! Você aprendeu apertar direitinho hein! Claro, com as aulas das meninas. Rss
E ficamos um tempão, só curtindo meu pau dentro e quando eu ia gozar, demos um beijo bem gostoso e gozamos juntos, fiquei parado até o pau amolecer e sair.
Beto, como você me faz bem! Pena que as meninas não estão aqui.
Ficamos ali na cozinha um tempo e fomos tomar banho, juntos. No chuveiro, eu chupava, seus peitos e sua buceta e ela quase gozou na minha boca, ela chupou um pouco meu pau, mas não gozei naquela hora.
Fomos pra sala e ficamos abraçadinhos no sofá, até que meu pau levantou novamente e ela pegava nele e eu na sua buceta, “siririca e punheta” ao mesmo tempo. Que delícia, dávamos uma parada e continuava, até que aceleramos e gozamos, sujando sua mão, seu braço e minha barriga. Nossa!
Beto, é a primeira vez que fazemos assim! Foi muito bom! Você já fez assim com as meninas?
Não, assim não Marcela! Mas foi uma boa ideia meu amor.
Ficamos mais um tempo e fomos dormir, na mesma cama.
Quando acordamos, eu estava de pau duro e ela aproveitou pra chupar um pouco, mas logo depois ela sentou nele e cavalgava lentamente até que gozamos juntos novamente.
Tomamos um café, demos uma volta na fazenda e fomos pro aeroporto, almoçamos lá mesmo e pegamos o avião de volta.
Chegando à tarde em casa, como era sexta feira só a Pri estava. Ela nos recebeu com o carinho de sempre e claro, dando mais atenção à Marcela e nos disse que a Helena iria chegar em torno de vinte horas pra nos ver e principalmente a Marcela.
Que bom Pri, é bom que posso agradece-la pessoalmente por ter ido ao velório e Pri, pode me tratar da mesma forma que antes tá. Como eu disse ao Beto, meu pai não vai gostar de me ver chorando o tempo todo. A Marcela disse.
Que bom Marcela é assim mesmo! A Pri disse e em seguida, deram um beijo na boca.
Quando a San chegou, nos cumprimentou disse: Marcela, que bom você está bem melhor!
Estou sim San, bem melhor e deram um beijo naturalmente.
Meus amores, podemos ir ao bar hoje? A San perguntou.
E a Marcela respondeu: San, por mim tudo bem! Até bom que vejo o pessoal lá.
Chegamos no bar e todos os funcionários foram cumprimentar a Marcela, inclusive o dono! Ela era muito querida por todos.
Ficamos um tempo tomando umas e logo depois chega a Helena. Ela primeiro, de forma discreta cumprimentou a todos nós e se sentou ao lado da Marcela e ficaram conversando isoladamente, então a Pri me pergunta: Beto ela comentou com você sobre a fazenda, vocês conversaram?
Pri conversamos muito pouco à respeito e eu disse que daria uma força pra ela.
Más Beto, a San diz: Ela não comentou sobre o assunto de irmos pra lá com ela?
Não San! Isso não.
A Helena terminou o assunto com ela e se juntou à nós e a Marcela foi ao escritório conversar com o proprietário.
E aí meus amores? A Helena disse: Vocês estão preparados pra serem fazendeiros?
E a San, responde: Não claro que não!
Más a Marcela, pelo visto está contando com isso!
Helena, eu disse: Olha não conversamos sobre isso depois que seu pai morreu.
Quando a Marcela voltou pra mesa ela foi logo dizendo: Beto, Pri, San e Helena, estou esperando uma palavra suas quanto a irmos em definitivo pra fazenda, vocês leram o que eu escrevi né, acredito que coloquei todos os pontos, positivos e negativos que me veio à cabeça e não vi saldo negativo, vocês viram?
Marcela, eu disse: Olha como já te falei, é uma mudança radical pra nós! Deixa a gente pensar um pouco mais sobre o assunto e te falar.
Beto, mas não tenho muito tempo hein! Você viu lá, vou precisar ir e assumir.
Eu sei Marcela, eu percebi isso! Vamos fazer uma coisa, nos dá até terça feira pra decidirmos e conversamos, até lá, vamos namorar! Que tal? Rsss
Essa é a melhor parte Beto! a Helena disse. Rsss
E o ambiente já estava descontraído de novo.
Gente eu marquei com o patrão, de fazermos a confraternização aqui, com o pessoal, na segunda feira que é folga de todos e disse a ele que vocês vão participar juntamente com a esposa dele. A Marcela disse e completou: Helena, eu sei que você tem compromisso, mas eu ficaria muito feliz se você participasse conosco.
Marcela, por vocês, eu sou capaz de desmarcar meus compromissos e ficar mais um dia! O que eu não faço por vocês? Rsss
Oba!! A San disse e fizemos um brinde.
Continuamos ali, conversando, bebendo e a Marcela já não era mais funcionária, apenas amiga então, ela podia ficar o tempo todo na mesa conosco.
Eu aproveitava e discretamente, dava umas passadas de mão na San e na Pri. A Marcela deu uma olhada e disse: Agora sim, entendo como é ficar aqui, nesta mesa com vocês e ninguém desconfia do que se passa aqui debaixo dessa mesa rss. E a San emenda: Marcela, o que se passa? Isso? E passou a mão nas pernas dela e ela responde: Isso mesmo San! E é bom viu! Rsss
Meus amores, se continuarmos estas conversas, vou acabar agarrando um de vocês aqui hein! Rsss a Helena disse.
Ficamos mais um pouco e fomos pra casa, chegando lá, abri uma saideira e ficamos conversando. Eu não queria tomar iniciativa então, dei um toque na Pri e ela começou um amasso com a Helena e a San com a Marcela, elas estavam demais e as cenas eram deslumbrantes. Cada uma mais quente que a outra, eram Beijos, chupada nos peitos e nas bucetas, até que cada uma teve seu orgasmo e deram um tempo pra tomarem um banho.
Quando voltaram, todas me deram um beijo gostoso de língua e já estava na hora de dormir.
Elas subiram pros quartos e eu fui tomar uma água na cozinha e encontro com a Pri fazendo o mesmo e ela diz: Beto, você não aproveitou hoje meu amor!
Pri, eu fiquei apreciando! Tava muito bom ver vocês, a cena era maravilhosa. Mas gostaria de aproveitar um pouco mais sim! de você, se puder.
É claro que pode meu amor e foi logo me beijando gostoso e subimos pro seu quarto.
Chegando lá, deixei ela bem molhadinha de tesão e fizemos sexo muito, muito gostoso. Ela ficou por cima, depois que chupei bastante sua buceta, ela apertava muito meu pau com suas contrações e dizia que estava com saudade de mim.
Pri, eu também estou meu amor e ficamos naquela posição por vários minutos até que ela disse no meu ouvido: Meu amor eu vou gozar! Goza pra mim amor, goza bastante. E ela faltava engolir minha língua e gozou gemendo alto, ficamos abraçadinhos, ela por cima de mim, até meu pau amolecer e dormimos feito uma pedra. Exaustos, mas completamente realizados.
Segui parte 2