Continuando a historia, depois de passarmos na minha casa para trocarmos de roupa, deixei Camila no serviço dela e fui trabalhar, como cheguei atrasado ainda tomei uma chamada do meu chefe, que provavelmente sentiu o cheio de álcool em mim, pois meus colegas de trabalho notaram e comentaram assim que entrei na sala do escritório, perguntando se a noite anterior foi boa porque eu tava cheirando a cachaça.
Não me abalei com a bronca do chefe ou com as brincadeiras dos colegas e segui com meu dia de trabalho fazendo o mínimo necessário ate o final do expediente.
Aproveitei que o chefe não estava na mesa dele e ainda sai uns quinze minutos antes, estava louco para chegar em casa e tirar um bom cochilo.
Dirigi o caminho todo com os olhos quase fechando.
Assim que cheguei em casa, tirei os sapatos e mergulhei no sofa. Apaguei ali por longas horas e acordei com a campainha tocando, alguém batendo na minha porta, em um pulo eu levantei e fui atender a porta.
Era Camila chegando da faculdade, ela ainda teve que ir assistir aula, pois estava com muitas faltas nessa materia.
Camila: Desculpa Amor! Te acordei né? É que eu estava sem a chave!
Disse ela com cansaço estampado no rosto.
Eu: Não tem problema Amor! Eu já tirei um bom cochilo!
Disse eu ainda limpando a baba que escorria pelo canto da minha boca.
Camila: Vem! Vamos tomar uma ducha e cair na cama que eu estou exausta hoje!
Minha namorada foi tirando a roupa no caminho ate o banheiro, primeiro o allstar branco que usava nos pés, depois o vestido azul marinho de malha de algodão com lycra que saiu por cima da cabeça, o sutiã bege de bojo e enchimento, na sequencia a pequena calcinha branca de algodão e por ultimo as meias brancas de cano curto.
Chegou peladinha no banheiro, abriu o chuveiro e ficou lá embaixo da agua quente, com os olhos fechados, apenas relaxando no fluxo de agua que caia sobre seu corpo.
Tirei minha roupa e me juntei a ela no chuveiro.
Camila: Meu cuzinho esta ardido Amor! Acho que você exagerou ontem!
Eu: Na verdade era hoje de manhã Amor!
Camila: Ai! Nem sei mais! Só sei que ainda esta ardido!
Eu: Acho que é porque foi a seco!
Camila: Acho que é porque você meteu forte mesmo Amor! Tava com muito tesão né?
Eu: Tava sim Amor! Mas na próxima vamos usar lubrificante para não te machucar!
Camila: Acho que já vou deixar um na minha bolsa! Afinal a gente nunca sabe né? (Rs)
Disse ela com aquele sorriso sapeca que tanto amo.
Tomamos nosso banho juntos, comemos algo e fomos dormir.
Sábado de manhã Camila tinha horário agendado no salão de beleza, tinha que hidratar os cabelos, fazer unhas das mãos, pés e depilação completa.
Tinha futebol com o pessoal, mas acordei tarde e perdi o horário do jogo, passei na quadra só para tomar a cerveja paga pelos perdedores.
Voltei para casa no meio da tarde, Camila ainda não tinha chego.
Ela chegou depois de um tempo, justificou dizendo que o salão estava muito cheio hoje e demoraram mais que o normal. Ganhou uma sessão grátis de bronzeamento artificial, que acabou fazendo hoje mesmo, o que também contribuiu para a demora no salão.
Toda sorridente baixou um pouco a lateral da calça jeans mostrando a marquinha do bronzeamento, que é feita com fita e simula a marquinha do biquíni.
Camila: Olha só Amor, como ficou!
Eu: Nossa! Tá muito sexy Amor!
Camila: Gostou?
Eu: Sim, fica bem marcada não é? Acho que na praia você nunca conseguiu um efeito assim!
Camila: É, acho que não mesmo, fica bem certinha a marquinha.
A marquinha do biquíni era bem desenhada, com um belo contraste entre a cor original e a pele bronzeada.
Camila: Eu pedi para reduzir bem a fita para parecer os biquínis que eu costumo usar. Olha como ficou aqui atrás!
Disse ela abaixando a calça junto com a calcinha ate o meio das coxas.
E realmente parecia, as marquinha nas laterais era bem estreita, na frente cobria apenas a bocetinha, deixando a virilha bronzeada também. Na parte de trás apenas um pequeno triangulo na junção com a tira lateral que se perdia no meio daquela bundinha deliciosa dela.
A bocetinha estava sem pelos, levemente avermelhada, com a pele ligeiramente irritada, resultado da depilação realizada com cera.
Tentei alcançar a rachinha com a mão, mas levei um tapa.
Camila: Abusado!
Disse ela rindo depois e se fazendo de difícil.
Eu: Culpa sua que fica me tentando!
Camila: Vamos sair hoje a noite?
Eu: Vamos! Claro! Onde quer ir?
Camila: Em algum lugar que ninguém conheça a gente, que a gente possa ter mais liberdade.
Eu: Como assim? Liberdade para o que?
Falei para ela já imaginando qual seria a resposta.
Camila: Para dançar e curtir, mas da maneira que a gente gosta de fazer.
Eu: Quer voltar lá na boate?
Camila: Não, lá não Amor! Um lugar mais apropriado, entende o que eu quero dizer?
Eu: Quer ir em uma boate de swing?
Camila: É Amor! Você não disse que queria conhecer algum dia? Podemos ir hoje! O que acha?
Eu: Podemos! Você conhece alguma?
Camila: Achei uma pesquisando na web, parece bem bonitinha!
Olhei as fotos no site e parecia bem legal a boate.
Camila tomou um longo banho e passou creme hidratante no corpo todo, deixando sua pele ainda mais macia e cheirosa. Fez uma maquiagem com olhos bem realçados, no estilo gatinha. Colocou um vestido preto justo, bem curto e bem decotado nos seios, o decote era bem pronunciado, as alças do vestido ficavam sobrepostas uma na outra e não permitia usar sutiã, vestiu uma calcinha de renda preta minúscula, menor do que as marquinhas de biquíni recém adquiridas do bronzeamento artificial. Calçou sandálias de salto alto pretas com salto de 15cm, a fina tira de couro sobre os dedinhos dos pés não escondiam, mas destacavam as unhas pintadas em esmalte claro no estilo francesinha.
Ela se sentou na cama, o vestido era muito curto e ao sentar não escondia a calcinha transparente, cruzou as pernas de maneira bem sensual e colocou a tornozeleira que dei a ela com o pingente de pimentinha.
Notei na tornozeleira a presença de outro pingente, era no formato do símbolo do naipe de espadas das cartas de baralho, com a letra Q desenhada no centro.
Não comentei nada com ela, mas voltei para a sala procurando pelo meu sapato e aproveitei para pesquisar na web, fiquei surpreso ao saber que era o símbolo que representava uma hotwife, servia para indicar que a mulher que esta usando o símbolo é liberada para sexo com outros parceiros.
Quando ela passou por mim, fiz questão de comentar para ver a resposta dela.
Eu: Comprou outro pingente para a tornozeleira Amor?
Camila: Eu sabia que você iria reparar! (Rs)
Eu: Claro que reparo na minha princesa, principalmente quando esta maravilhosa desse jeito!
Camila: Gostou?
Eu: Sim, bem delicado seu novo pingente, deixa eu ver de perto, tem algo desenhado nele?
Camila: É um símbolo amor!
Eu: Símbolo?
Me fiz de desentendido.
Camila: É! Quem usa esse símbolo é uma rainha de espadas!
Eu: O que quer dizer isso?
Camila: Quer dizer que você me libera para fazer sexo com outros machos!
Eu: Não é a mesma coisa que a pimentinha?
Camila: Sim e não, mas na verdade é só para mostrar que eu sou beeeeem safadinha, entendeu?
Disse ela com a voz bem manhosa e cheia de sensualidade, com um sorriso todo sapeca naquele rostinho lindo e angelical.
Eu: É só para mostrar que você tá louquinha de tesão, não é?
Camila: Aham! E para mostrar que meu namorado gosta de mim beeeeem safadinha! (Rs)
Peguei ela pela cintura, seu corpo exalava calor, tentei beijá-la, mas ela desviou, dizendo que não queria estragar o batom.
Foi ate o espelho do quarto e tirou uma selfie fazendo biquinho, o espelho era de corpo todo e registrou toda a ousadia dela naquela roupa.
Pegou a pequena bolsa, colocou o celular dentro, pegou uma goma de mascar e saiu em direção a porta falando para mim que já estava pronta para sair, mascando o chiclete e rebolando igual uma puta de beira de estrada, pronta para rodar bolsinha.
Descemos no elevador, que parou logo no andar seguinte, fazendo Camila soltar um palavrão pela demora do elevador em subir e pela interrupção na descida.
A porta do elevador abriu e lá estava o filho do vizinho do apartamento logo abaixo do meu, um adolescente cheio de espinhas na cara, com roupas descoladas e cabelo estilizado, mostrando claramente que seguia todas as tendências da moda.
Quando viu minha namorada naquele diminuto vestido abriu um sorriso que não cabia no próprio rosto, ficando parado no hall do elevador por alguns segundos, estático. Devia estar mentalizando as curvas da minha namorada para bater punheta mais tarde.
Ele demorou tanto para ter alguma reação que a porta do elevador quase fechou, mas ele conseguiu colocar uma mão a tempo, antes que se fechasse por completo.
Entrou no elevador e ficou olhando para o chão, aparentemente envergonhado.
Cumprimentei ele, tentando ser simpático, ele me deu um "oi" quase inaudível e continuou encarando o chão.
Camila me olhou, rindo dele, mas ela não percebeu que ele tentava ver a calcinha dela pelo reflexo do piso do elevador, era um porcelanato preto que brilhava de tão limpo.
O vizinho desceu no térreo, nós seguimos ate a garagem.
Camila: Que garoto estranho né?
Eu: Também achei Amor, mas nessa idade é sempre assim!
Camila: Não deu nem uma olhadinha para mim, acho que ele é gay! (Rs)
Disse ela caçoando do rapaz.
Entramos no carro e seguimos para a boate swing.
Camila: Amor, esta me dando uma fome, vamos parar para comer algo antes de ir na boate?
Eu: Claro, o que você quer comer?
Camila: Ai, qualquer coisa amor, só para não chegar com a barriga vazia lá, senão o álcool vai me fazer loucuras! (Rs)
Estava passando em frente a uma lanchonete bem conhecida, diminui a velocidade e perguntei se Camila queria entrar.
Eu: Pode ser aqui?
Camila: Amor, aqui não né! Olha como eu estou vestida!
Segui por mais uns metros e achamos um restaurante francês.
Eu: Quer nesse?
Camila: Pode ser, será que a comida é boa?
Parei nas vagas em frente e entramos no restaurante.
Todas as mesas olhavam para Camila enquanto esperávamos para sermos atendidos.
O maitre nos levou ate a mesa, puxou a cadeira para Camila se sentar.
Ao contrario de mim, ela combinava com esses lugares mais requintados, sempre sabia se portar e parecia pertencer a este mundo.
Maitre: Champagne de boas vindas ao casal!
Disse ele nos servindo uma taça de champagne importado.
Camila toda sorridente, segurava a taça delicadamente com sua mão direita, o anel de compromisso que dei a ela brilhava no reflexo das velas dispostas sobre a mesa.
Camila: Vamos fazer um brinde Amor!
Eu: A namorada mais perfeita do mundo!
Camila: Não bobo! Vamos fazer um brinde serio!
Eu: Ao que você quer brindar?
Camila: Ao nosso amor!
E brindamos dando um pequeno gole naquele que foi o primeiro champagne francês que eu havia bebido.
O olhar apaixonado de Camila enchia meu coração.
Chamei o garçom para fazer o pedido dos pratos, não queríamos demorar, pois tínhamos que ir na boate depois.
O garçom não parava de olhar para o decote dos seios da minha namorada, parecia encantado.
Nossos pratos demoraram, o maitre percebeu que eu estava impaciente e veio oferecer mais champagne, eu perguntei se seria pela casa, ele respondeu dizendo que não, olhei para Camila e ela parecia aguardar minha decisão, como não sabia o preço das taças pedi para encher a taça dela apenas e pedi uma cerveja para mim.
Quando chegaram os pratos tive uma decepção instantânea que não pude disfarçar. Havia pouca comida, quase nada.
Camila riu, mas também fez o mesmo comentário posteriormente.
Terminamos de comer, Camila disse que precisava ir ao banheiro antes de sairmos para retocar o batom.
Ela se levantou, abaixou discretamente o vestido e foi ate o banheiro.
Novamente vejo todas as mesas a seguindo com o olhar.
Assim que ela retorna do banheiro, me levanto para irmos.
Camila: Já pagou a conta Amor?
Eu: Já, podemos ir.
Deixei ela indo na frente e fui seguindo ela entre as mesas ate a porta de saída, os homens sequer disfarçavam o olhar em minha namorada, mesmo sabendo que eu estava ali, logo atrás dela.
Ela parecia saber desse poder que ela exercia nos homens e se empinava ainda mais para desfilar entre as mesas.
Entramos no carro e fomos para a boate, que era perto dali.
A entrada era bem discreta, tinha apenas um segurança indicando o portão aberto e que tínhamos que seguir em frente.
Parei o carro no serviço de manobrista, que veio abrir a porta para Camila e a ajudou a sair do carro.
Camila: Amor, você não vai dar uma caixinha para o manobrista? Ele foi tão gentil!
Eu: Ele deve ter visto sua calcinha quando saiu do carro, esta bem pago já!
Ela sorriu com a carinha de sapeca ao saber que eu percebi a exibição dela.
Na entrada tive que pagar pelo convite de casal, que não foi nada barato, mas não reclamei para a minha namorada, pois não queria aborrecê-la nesta noite.
A moça do caixa me pediu para escolher as pulseiras, respondi que não sabia o que era, ela então me explicou que as vermelhas eram para casais que não queria interação com outros e a verde era para indicar que o casal estava aberto a interação.
Olhei para Camila e ela apontou a vermelha.
Colocamos as pulseiras e entramos na casa.
O salão era grande e luxuoso, tudo parecia de muito bom gosto, justificando o valor alto das entradas.
Ao fundo vimos o bar, fomos ate lá passando por todo o salão, não haviam muitas pessoas, alguns casais nas mesas laterais, outros na pista de dança conversando, alguns homens no bar, mas senti que todos nos observavam.
Me aproximei do bar com Camila, pedimos nossa bebida e ficamos aguardando.
Os homens que estavam ao redor olhavam para Camila como se fosse uma presa, aguardando um sinal meu ou dela para dar o bote.
Ela percebeu os olhares e falou no meu ouvido.
Camila: Amor, não me deixa aqui sozinha senão vou ser estuprada! (Rs)
Disse ela rindo.
Eu: Não era isso que você queria ao vir aqui hoje?
Camila: Claro que não né amor! Queria só conhecer!
No entanto, apenas os olhares eram intimidadores, em nenhum momento eles foram desrespeitosos tentando passar a mão na minha namorada ou algo do tipo.
Pegamos nossa bebida e tentamos achar uma mesa para sentarmos, mas todas estavam ocupadas.
Avistei uma daquelas mesinhas mais altas com bancos altos disponível e nos sentamos nela.
Camila com alguma dificuldade subiu no banco alto, cruzou as pernas, o vestido subiu e pela posição era difícil de puxar para baixo novamente, fazendo as lindas coxas dela ficarem totalmente expostas.
Sentei-me no outro banco, ao lado dela, ficamos bebendo e comentando sobre os outros casais que estavam ali, a maioria eram casais mais velhos que a gente, na faixa dos quarenta ou cinquenta anos, e poucos na nossa faixa etária.
Parecíamos ser o casal mais jovem daquela noite.
Conforme a casa enchia e o relógio se aproximava da meia-noite, pudemos ver que os casais se soltavam mais, muitos dançavam e como estávamos lá desde mais cedo percebemos que alguns deles não dançavam com seus parceiros, alguns inclusive dançavam com pessoas do mesmo sexo.
Não sei se era efeito da bebida, mas o clima de sexo naquele momento era contagiante, quando me dei conta Camila passava a mão na minha perna próximo da minha virilha.
Eu: Ja esta com tesão, né?
Disse colocando a minha mão sobre a coxa dela, a pele lisa e macia, resultado das horas passadas no salão de beleza mais cedo.
Ela só fez que sim com a cabeça, mordendo os lábios.
Fui com a minha mão ate a parte de dentro da coxa, fazendo ela descruzar as pernas.
Cheguei no ouvido dela e pedi para ela abrir um pouco as pernas, que o pessoal que estava sentado ali nas mesas em frente a gente queria ter uma visão melhor das pernas dela.
Camila afastou um pouco as pernas, eu deslizei minha mão pela coxa dela ate próximo da sua bocetinha, ela arrepiou toda.
O pessoal da mesa continuava olhando para minha namorada, que passou a flertar com eles também, eram dois casais.
Camila: Amor, acho que eles querem comer a sua namorada!
Eu: Os dois?
Camila: Pelo que me parece elas também querem! (Rs)
Eu: Quer chamar elas aqui na nossa mesa?
Camila: Ha ha ha! Muito engraçado você! Tá louco para comer essas tiazinhas né?
Eu: Mas acho que elas não vão deixar os maridos com você se elas também não puderem participar!
Camila: Também acho viu Amor, elas estão com cara que são BI! Talvez os maridos nem participem! Talvez são que nem você, que gosta mais é de ver!
Eu: Acho que você tem razão.
Camila: Vem, vamos dançar um pouco!
Disse ela me puxando para o centro da pista de dança.
Minha namoradinha dançava de modo bem sensual, não fazia nenhuma questão de baixar o vestido que levantava conforme ela rebolava.
Enquanto dançávamos no meio daquelas pessoas, observei que Camila flertava com todos os homens em volta, mas como usávamos a pulseira vermelha nenhum homem se aproximou dela.
Ela parecia gostar disso e exibia o corpo sem qualquer receio, não me lembro de ter visto ela dançando de maneira tão sensual como daquela vez, fazendo caras e bocas, mexia no cabelo, era simplesmente lindo de se ver.
Camila: Amor, sabe o que é aquela entrada ali?
Disse ela apontando para uma cortina vermelha que tinha um segurança na porta.
Eu: Não sei, deve ser a area vip, quer tentar entrar lá?
Camila: Claro, vamos lá ver! Mas antes podemos pegar outra bebida no bar? Fiquei com sede!
Peguei ela pela cintura e fui conduzindo ela ate o bar, onde passamos por um grupo de três homens que quase despiram minha namorada com os olhos, todos com porte atlético, pareciam gogoboys.
Camila parece que não deu muita atenção para eles e seguimos para o bar, onde pedidos duas margaritas com dose caprichada de tequila, que era como a Camila gostava de tomar esse drink.
Pegamos as bebidas e fomos para a cortina vermelha.
O segurança barrou a nossa entrada e disse que com a pulseira vermelha não podia entrar.
Perguntei a ele como tínhamos que fazer para entrar na area vip e disfarçadamente dei uma nota de cinquenta reais para ele.
O segurança sorriu e nos deixou passar, falando alguma coisa no rádio para os outros seguranças, devia ser para avisar que nós éramos vips mesmo tendo a pulseira vermelha no pulso.
Assim que passamos pela cortina não conseguia ver nada, tamanha escuridão do local. Meus olhos demoraram um pouco para acostumar, mas depois conseguíamos ver normalmente através da penumbra.
Era um longo corredor, fomos caminhando por ele, passamos por algumas salas vazias, pequenas onde as portas estavam abertas, dentro estava muito escuro, mas era possível ver que havia um pequeno sofá apenas, continuamos pelo corredor e vimos um pouco de luz saindo por uma cortina, onde algumas pessoas tinham acabado de entrar, abri para tentar ver o que era, chegamos em uma sala que parecia um cinema.
Na tela passava um filme pornô, o som era baixo, não era possível escutar muito bem, mas a surpresa veio das poltronas. Entre as fileiras de poltronas tinha uma mulher em pé com as calças no chão, sendo fodida por trás por um homem, um outro homem de frente para ela a beijava e servia de apoio, atrás do homem que a fodia tinha uma fila com quatro homens com as calças abertas e punhetando o pau duro, a espera da sua vez.
A mulher parecia ser mais cheinha, assim como o homem que a beijava, que devia ser o marido.
A unica luz ali presente era o da tela, então não era possível ver tudo com muita clareza.
Camila saiu de trás de mim ao passar pela cortina e também ficou imóvel ao ver a cena de sexo grupal ali a poucos metros de onde estávamos.
A mulher gemia desesperadamente enquanto o homem atrás dela socava sem dó, com força.
Um outro casal passou pela cortina, saímos da entrada e ficamos no canto, próximo da parede, eles também ficaram observando a cena de sexo.
O casal também parecia estar na primeira vez ali e nos olhava para ver o que nos estávamos fazendo.
Assim que o homem gozou ele saiu e o próximo da fila vestiu uma camisinha e tomou seu lugar.
Camila assistia a tudo aquilo bem ao meu lado, de mãos dadas, ela calada, sem nenhum comentário, talvez se imaginando no lugar daquela mulher.
Mais pessoas chegavam através da cortina, talvez guiados pelos gemidos.
Mais um gozou na camisinha e deu lugar para o próximo da fila.
Alguém bateu no meu ombro, me assustei e virei para ver o que era, um homem pedia licença para passar, abri espaço, ele passou e foi seguido por mais outro homem, estavam indo para a fila, esperar a vez de foder a mulher do cinema.
Quando olhei para trás vi que ja tinha um boa plateia assistindo a performance da mulher dando para a fila de machos, já não havia mais espaço na entrada do cinema e todos se amontoavam ali próximo da cortina.
Camila arrepiou, estremecendo o corpo, na hora eu achei que era do tesão em assistir a cena de sexo, mas depois ela me falou que nessa hora alguém começou a passar a mão na bunda dela, acariciando lentamente os contornos, ela ficou com medo de me avisar na hora e eu ter alguma reação adversa pelo susto, deixando a pessoa apalpá-la enquanto assistíamos a cena da foda, no entanto ao ver que minha namorada deixou a mão foi mais ousada e entrou por baixo do vestido e apertou a bundinha dela passando os dedos bem próximo do cuzinho, fazendo ela arrepiar toda e disse que se segurou muito para não soltar um gemido ali.
Como ela me assustou com o arrepio, eu fiquei olhando para ela, o que deve ter inibido a pessoa atrás dela de continuar bolinando ela.
Camila: Vamos ver o resto das salas Amor?
Eu: Já? Não quer esperar mais um pouco?
Camila: Não, ta muito cheio aqui, vamos para outro lugar!
Peguei ela pela mão e saímos, de volta para o corredor.
Vimos outra sala, com um sofá grande e luz neon azul, duas mulheres se beijavam em pé e um homem sentado no sofá batia punheta, dois casais assistiam sentados ao lado deles.
Continuamos no corredor, demos mais alguns passos e Camila me segurou pela mão, me puxando, apoiou suas mãos na minha nuca e nos beijamos.
Ela estava cheia de tesão, pude sentir pelo beijo dela.
Prensei ela na parede e continuamos no maior amasso no corredor.
Fui deslizando a mão pela bundinha dela e quando eu iria chegar na bucetinha ela me afastou e falou que ainda não era hora, queria mais um drink antes.
Saímos do corredor escuro e voltamos para o grande salão para buscar mais bebida para minha namorada.
Os machos desacompanhados que ficaram nos observando entrar e sair do corredor pareciam urubus perto da minha princesinha.
Pegamos mais uma margarita para Camila no bar e ficamos um pouco na pista de dança a pedido dela.
Camila bebia a grande taça de margarita rebolando suavemente no meu pau, eu segurava ela pela cintura e seguia o seu ritmo.
Algumas musicas depois, a taça já na metade, ela vira o rosto para trás procurando meu ouvido.
Camila: Amor, vamos voltar lá no corredor? Tô com muito tesão Amor!
Disse ela com aquela voz manhosa próxima do meu ouvido.
Eu: Vamos!
Ela foi na frente, segurando minha mão ela foi me conduzindo ate a cortina vermelha, o mesmo segurança de antes quando nos viu já foi abrindo a cortina para passarmos e novamente falou algo no rádio.
Camila foi guiando pelo corredor ate uma das salinhas que vimos antes, que tinham um pequeno sofá e parou na porta, olhou para dentro, bateu a mão em um interruptor na parede, ligando uma luz fraca e me puxou para entrar.
Camila: Fecha a porta Amor!
Fechei a porta com um trinco e já fui agarrando minha garota, beijava ela com volúpia, sendo correspondido na mesma intensidade.
Coloquei a mão por debaixo do vestido procurando pela bucetinha, a calcinha estava ensopada.
Quando toquei na bucetinha dela ela gemeu, igual uma gata no cio.
Senti a respiração dela bem ofegante.
Ela apalpou meu pau por cima da calça, ainda estava mole.
Sentido a mãozinha dela já comecei a ficar excitado, mas Camila me empurrou para sentar no sofá.
Deu dois passos para trás e começou a dançar de maneira sensual, passando a mão pelo corpo dela, colocou as mãos por debaixo do vestido e puxou a calcinha para baixo, que caiu nos pés dela.
Ela chutou a calcinha do chão, lançando pelo ar na minha direção, caindo no meu colo.
Foi ate o interruptor, ficou apertando uns botões que ligavam e desligavam varias luzes de neon e alguns spots de dentro da salinha, e finalmente achou uma que regulou a intensidade da luz, aumentando um pouco, o suficiente para eu conseguir vê-la melhor.
Se virou para mim novamente, puxou o decote dos seios para o centro, deixando aqueles peitinhos durinhos de mamilos estufados pelo calor livres para serem degustados.
Apertou os seios com as mãozinhas, como se estivesse oferecendo e mostrando como eram gostosos.
Depois, se virou e apoiou as mãos na parede, arrebitando a bundinha na minha direção.
Como o vestido tinha levantado ate o limite da bundinha, quando ela inclinou foi possível ver a bucetinha depiladinha.
Camila estava com tanto tesão que a buceta escorria mel.
Ela subiu ainda mais o vestido, abrindo a bundinha com as mãos, mostrando a rachinha rosinha e fechadinha dela e o cuzinho logo acima, que fora recentemente usado por mim, mas que parecia bem fechadinho também.
Ouvimos vozes que pareciam vir na sala ao lado.
Minha namorada se ajoelhou no chão, virada para a parede.
Começou a cutucar algo e de repente abriu um pequena portinhola, que tinha um buraco redondo.
Pouco tempo depois saiu uma rola meia bomba do buraco.
Era uma rola pequena, um pouco maior que a minha.
Camila pediu para o homem tirar a rola que ela iria fechar a portinhola.
Eu olhava a tudo sem entender o que minha namorada estava fazendo.
Ele tirou a rola do buraco e ela fechou a portinhola.
Ouvimos mais vozes da sala ao lado e Camila abriu novamente a portinhola.
Desse vez saiu uma rola preta, ainda mole e era maior que a minha dura.
O cara colocou a rola toda dentro do buraco, inclusive o saco de bolas grandes, todo depilado. Minha namorada não reclamava dos peludos, mas não disfarçava que gostava mais quando era depilado.
Camila virou o rosto para trás, olhando nos meus olhos, com um sorriso sapeca e pidão.
Camila: Posso Amor?
Eu também não consegui conter o sorriso vendo ela safada daquele jeito.
Eu: Chupa Amor! Você gosta, pode chupar!
Disse eu sentando mais próximo dela, para ter uma melhor visão dela engolindo a rola do estranho.
Tirei meu pau para fora da calça e fiquei punhetando assistindo minha putinha de joelhos na frente de uma rola de um estranho.
A putinha segurou e ficou punhetando, a rola foi ficando dura com a massagem dela, foi crescendo, teve que segurar com as duas mãos, ficou olhando admirada enquanto batia uma para o estranho.
Camila: Nossa Amor! É até pesada!
Disse ela apoiando a rola na mãozinha delicada, tentando sentir o peso.
Me levantei e fui ate painel com os interruptores de luz, liguei o spot que ficava sobre Camila, apontando para o buraco na parede.
Pedi para ela ficar segurando a rola que eu iria tirar uma foto.
A safada ainda fazia pose e pedia mais fotos, segurando a rola com uma mão, com as duas, esfregava a rola na carinha, passava a língua pela extensão da rola de baixo para cima, sugando a cabecinha, enquanto punhetava com a mão e massageava as bolas com a outra.
O negão do outro lado gemia dizendo que ela tinha uma boquinha gulosa e pedia para ela continuar daquele jeito que estava gostoso.
Mas a minha namorada só queria brincar com aquela rolona, não queria que ele gozasse tão cedo e dava paradas quando sentia que era necessário.
A rola era grossa e cheia de veias, com uma cabeça larga e chata.
Camila abria o máximo que podia da sua pequena boca para conseguir engolir toda a cabeça do pau do negão.
Dava uma sequencia de chupadas na pica e depois parava.
Passava a rola nos seios, tentando fazer uma espanhola, mas seus seios eram pequenos e ela logo desistia.
Depois lambia como se fosse sorvete para depois engolir novamente e mamar com vontade, fazendo o negão delirar de tesão.
Negão: Vai loirinha gostosa! Mama no meu cacete! Você gosta de um pau preto não gosta?
Camila: Ahammm..... Amo uma pica de negão! E meu namorado ama me ver mamando um!
Respondeu ela tentando alcançar meu pau que explodia de tão duro vendo ela daquele jeito.
Minha namorada segurava o pau do negão em uma mão e na outra a minha pica, me olhando nos olhos enquanto lambia o pau do negão.
Ela punhetava e apertava tão forte meu pau que eu estava quase gozando.
Camila: Tá gostando Amor? Tá gostando de ver sua putinha mamando o negão?
Dizia ela com cara de puta esfregando o pau dele no rostinho.
O batom vermelho que ela usava já tinha ficado todo borrado na cara e por todo o pau do negão.
Negão: Lambe minhas bolas gata!
Ordenou o negão.
Ela sorriu para mim, largou meu pau e foi atender ao desejo do macho.
Camila segurava o pau para cima, facilitando o acesso ao saco, ela se inclinou ainda mais empinando o rabinho para poder lamber as bolas.
Alcancei a bucetinha e tentei colocar um dedo dentro dela, mas ela reclamou e tirou minha mão da bucetinha dela.
Camila: Calma corninho, eu sei que você esta louco para me comer hoje, mas eu quero brincar um pouco mais!
Disse ela com alguma irritação apontando para o copo de margarita que estava sobre no sofá.
Passei o copo para ela, que deu um gole e voltou a mamar no negão.
Negão: Loirinha? Não quer sentir o negão dentro da sua bucetinha?
Camila olhava para mim e ria do desespero do negão em comer ela.
Camila: E aí Amor? Você vai deixar?
Negão: Deixa corno, eu entro aí na sala com vocês!
Eu fiz sinal para ela, dando permissão.
Camila: Tem camisinha aí negão?
Negão: Tenho!
Camila: Então pode colocar, mas você não vai entrar aqui não!
Ele reclamou, mas vestiu a camisinha e colocou a rola novamente no buraco.
Minha namorada se levantou e virou a bundinha na direção da rola dele.
Tirou o vestido e ficou apenas de sandália de salto alto.
Arrebitou bem a bundinha e com a mão guiou o pau dele para a entrada da bucetinha, jogou o corpo para trás enquanto ainda segurava a pica com a mão, se acostumando com a largura da jeba daquele jumento.
Camila: Ai! Devagar!
Dizia ela para conter o negão.
Ela ficou parada, com a bundinha encostada na parede e o negão socava a vara dentro dela.
Dava para ouvir o barulho do saco batendo nela.
Camila: Ai negão! Que rola grossaaaa! Ai! Vai! Mete assim esse caralhão em mim!
Eu batia punheta vendo minha princesinha sendo arrombada pelo negão, ela que sacudia com as estocadas, tentava olhar para mim, mas revirava os olhos ficando com eles fechados por alguns instantes, gemendo na rola do negão. Depois quando voltava a si, abria os olhos e me observava tendo prazer na foda dela.
Negão: Que buceta apertada gata!
Camila: Seu pau que é muito grande e não cabe em mim!
O negão ao ouvir isso socava com mais força nela e ela gemia ainda mais alto.
Quem passava no corredor com certeza conseguiria ouvir aos gemidos dela.
Camila: Vai negão! Me arromba! Assim! Isso! Forte! Forte! Soca!
Ela gozou tão forte que teve que tirar a pica da buceta e se apoiar no chão para não cair.
Camila: Que delicia Amor! Esse negão esta acabando comigo!
Negão: Vem loira! Ainda não gozei! Vem com essa buceta aqui de novo!
Ela se levantou com dificuldade, ainda com as pernas bambas e colocou a buceta no buraco novamente, sendo preenchida pelo caralho duro do negão.
Camila: Ai negão! Calma!
Disse ela indo um pouco para a frente para não ir tão fundo.
Negão: Rebola no meu pau então!
Ela rebolava com as mãos nos joelhos, mas já se mostrava cansada de ficar naquela posição.
Se ajoelhou na frente dele e tirou a camisinha.
Camila: Goza na minha boca para o corninho filmar!
Ela punhetava com a mão direita, com a boquinha aberta e a língua de fora aguardava pelo leite do negão.
Quando o primeiro jato de porra atingiu seu rosto ela se assustou com a força e a quantidade e parou de punhetar, o negão impaciente ordenou que ela continuasse e mais porra jorrou no rosto dela e na boca, pegando no cabelo e escorrendo pelos seios e coxas.
Como o vestido dela estava no chão servindo de apoio para os joelhos, também ficou todo sujo de porra.
O negão pediu para ela continuar chupando para tirar toda a porra do pau dele, o que ela obedientemente fez.
Depois se levantou, tirou um pouco da porra que tinha ficado sobre o seu olho esquerdo, e se sentou no meu colo, com as pernas abertas, ajeitando a minha pica na bucetinha dela, que por estar arrombada pelo negão estava larga e quente.
Camila: Pronto corninho! Agora é a sua vez! Fode a boceta da sua namorada puta!
Disse ela cavalgando no meu pau.
Eu olhava para o lindo rostinho dela, todo cheio de porra de outro homem, sentindo o calor que ela exalava, o suor do seu corpo, ela nem precisou se esforçar muito na cavalgada e logo enchi a buceta dela com a minha porra.
Urrava apertando a cintura dela e jorrando leite dentro daquela buceta arrombada.
Quando ela saiu de cima de mim, deitou sobre o sofá com as pernas abertas, quando pude ver o estrago deixado pelo negão caralhudo.
A bucetinha rosinha e delicada dela estava toda vermelha e com um buraco que cabia pelo menos dois paus do diâmetro do meu.
Minha porra escorria para fora sujando o sofá.
Camila: Gostou do gloryrole amor?
Ela havia planejado tudo, já sabia que tinha essas salas do gloryrole e nos conduziu ate esse momento, como se fosse uma surpresa para mim, mais uma fantasia realizada por ela.
Eu: Gostei sim! Mas me diz uma coisa, esse negão era o cara do bar que ficou olhando para você não é?
Camila: Acho que é, eu fiz sinal para ele nos seguir! (Rs)
Eu: Eu percebi que tinha algo quando você rejeitou a primeira pica que apareceu no buraco.
Ela, sapeca, sorriu mostrando satisfação com a escolha do macho.
Camila: Gostou da pica que eu escolhi para hoje?
Eu: Foi na sorte né?
Camila: Um negão gato daqueles com certeza era pintudo!
Enquanto conversávamos uma outra rola preta apareceu no buraco, Camila tinha esquecido de fechar a portinhola.
Ela olhou para a rola e depois olhou para mim.
Camila: A saideira Amor?
Eu ri para ela, surpreso. Como podia ser tão safada? Minha doce namorada havia se transformado em uma puta ninfomaníaca!
Ela se ajoelhou novamente no chão e caiu de boca na rola.
Essa era uma rola mediana, mas bem grossa, o que fazia Camila ter que abrir bem o maxilar para comportar o calibre.
Geralmente eram as rolas grossas que ela mais gostava de chupar, independente do comprimento, ela gostava de sentir os lábios bem esticados e a boquinha toda preenchida.
Ela chupava com maestria na rola do desconhecido.
O saco não era depilado, mas ela lambia assim mesmo, colocava as bolas na boca e massageava gentilmente, como se estivesse ordenhando para logo receber o leitinho.
Que foi o que aconteceu, ele não aguentou muito e nem avisou ela que iria gozar, enchendo a boquinha dela de leitinho, mas Camila continuou mamando e sugando toda a porra, engoliu tudo e continuou mamando na rola ate ser interrompida pelo desconhecido, que disse que ela era uma gatinha gulosa mas era para parar, porque que ele precisaria de uns minutos para gozar novamente.
Reconheci a voz assim que a escutei, era o segurança que estava na cortina vermelha, mas não falei nada para Camila.
Quando ele sacou a rola ja mole do buraco, Camila fechou a portinhola.
Camila: Chega!
Disse ela dando um gole final na margarita.
Eu: Vamos?
Camila: Vamos!
Ela colocou novamente o vestido, mesmo estando todo sujo de porra, deu uma ajeitada no cabelo e foi ate a porta.
Eu avisei ela que estava com a calcinha, entregando na mão dela.
Ela guardou na bolsa e abriu a porta.
Havia uma fila de machos para entrar na sala ao lado.
Passamos por eles e fomos pelo corredor ate a saída do labirinto, ainda pudemos ouvir alguns reclamando que também queriam uns minutos com a minha princesinha.
Quando passamos pela cortina vermelha lá estava o segurança que gozou na boquinha da minha namorada, com um sorriso gigante no rosto ele me olhava ao lado de outro segurança, eles conversavam algo entre eles e apontavam para minha namorada.
Pegamos o carro no manobrista e fomos para minha casa.
Camila cochilou no caminho, acordando somente quando chegamos no prédio.
Tomamos um banho e ficamos na cama conversando sobre tudo o que ocorreu na boate swing ate pegarmos no sono, abraçados.