Leia gozou de quatro, sem tocar no próprio piruzinho, enquanto Rogério agarrava e puxava firme a trans pelas ancas, parando a foda com a linguiçona toda enterrada na viada, mas sem gozar.
- Aaahhh... Rogério... querido... que gostoso...
Rogério não era um pervertido como o sargento Carvalho, vizinho da travesti. Ele só tinha estapeado a bundona de Leia porque ficara enciumado dela falar de Gil enquanto levava sua longa jeba no rabo.
- Putaquepariu... aiiinnnhhh... gozei... macho gostoso...
E foi por, no fundo, não gostar de bater no rabo da linda viada, que Rogério não gozou junto com Leia, apesar das deliciosas mordidas do cuzinho da bicha em sua piroca, na hora das contrações de gozo da passviinha.
- Aiiinnnhhh... Rogério... me deixou so-zi-nha...
Satisfeita e impactada pelo potente gozo que tinha tido, Leia foi se deitando lentamente e deixando o pauzão comprido do jovem sair de dentro dela. E assim que se livrou do cacetão ela deitou de lado na cama e, passeando o olhar por Gilda, por Davi e por Rogério, ainda reclamou, sorrindo repleta de prazer:
- Me deixou so-zi-nha... e me destruiu toooda!
Infantilmente orgulhoso do próprio desempenho sexual, Rogério exibia sua régua de carne dura e sorriu se insinuando pra Gilda.
- Pronto! Essa daí num aguentô, não! Quem é a próxima?
Gilda tinha curtido a pegada de Davi e o instigante desejo de mais rola que a pica grossa porém normal do fotógrafo provocava em seu cu. Mas Davi tinha outros planos para aquela fêmea gostosa e achou que devia ceder o rabão de Gilda para Rogério.
- Tu quer é esse cuzão gostoso daqui, né parceiro? Vou te dar a vez.
O fotógrafo então tirou carinhosamente a jeba de dentro da indiazinha e se ajeitando ajoelhado meio de lado e meio atrás de Gilda, levantou o tronco da gostosona num abraço gostoso e a beijou sensualmente na boca, para depois falar, de pertinho:
- Só se tu quiser dar pra ele, claro!
Sentindo-se mais puta do que nunca por ser passada de um macho para outro, Gilda agarrou o pau grosso de Davi numa punheta lenta e sentiu o quanto a pica estava quentinha de seu cu. E foi como boa puta que Gilda respondeu entre beijinhos na boca do fotógrafo:
- Tu... smack... abre mão de mim... smack... smack... assim fácil?
- Abro nada! Quero só é guardar o melhor pro final.
- Huuummm... gostoso... tu vai ter o melhor, no final... mas agora... sabe o que tu podia fazer por mim?
- É o que, linda? Pede queu faço!
- Eu quero vocês dois! Ao mesmo tempo! Tu na minha boquinha!
- É já!
- Mas tu consegue me fotografar, mamando teu pau e dando pra ele?
Foi Leia quem, saindo da letargia pós-gozo, resolveu o problema do pedido de Gilda.
- Deixa que eu fotografo, Davi! Quero mais é que cês dois façam minha amiga feliz!
- Obrigada, A-mi-ga!
Agradecida, Gilda puxou Leia por um braço e a travesti se levantou e ajoelhou na cama de frente pra Gilda, também ela ajoelhada. E as duas se agarraram num beijo de línguas expostas que deixou os dois machos com as rolas ainda mais tesas.
Levantando para pegar de novo sua Olympus, Davi viu a cena do beijo lésbico e soltou um “égua! Que tesão!” e Rogério, já de pé fora da cama, ficou esperando com a mão no pau, para comer aquela fêmea super gostosa que ele pensava ser uma trans operada.
Gilda tinha fogo e pressa. Sentia como se tivesse passado anos se segurando e agora queria fazer tudo o que reprimira, tudo o que sempre invejara em Leia. Com essa fome de pica, enquanto Davi ensinava Leia a fotografar, a gostosona de novo se posicionou de quatro e chamou pela linguiçona de Rogério, olhando sensualmente por cima de um ombro.
- Vem, Rogério! Me come de quatro, por favor!
O jovem aprendiz de mecânico nunca tinha comido um rabo tão grande, tão largo e tão bonito. De olho naquele traseiro avantajado desde que Gilda se apresentara na sala, Rogério foi logo encaixando com cuidado a cabeça da longa piroca no fiofó da fêmea, esperando meter mais devagar do que tinha enfiado em Leia, minutos antes.
Mas Rogério não sabia quem era Gilda!
De novo engrossando a voz e com tom imperioso de mulher que sabe o que quer, Gilda espalmou uma mão para trás e comandou:
- Pára! Fica parado! Deixa comigo!
Em uma curta série de bundadas afoitas, o cu faminto de Gilda engoliu todos os 30 centímetros da linguiçona do jovem, com ela comentando.
- Aaahhh... nooossa!... pelo Círio!... aaahhh... num pára de entrar pica!... aaahhh... que tesão!...
Gilda sentia o pau do macho ir bem mais dentro do que ia a bela piroca de seu irmão. Era diferente e lhe revirava as entranhas de um jeito que a fazia se sentir mais entregue, mais puta. Mas não a alargava demais, nem fazia arder como acontecia quando ela dava o cu pra Gil.
- Ééégua... iiishi... entrou tuuudo... Leia... entrou tudo... fotografa...
Já ensinada por Davi no básico da intuitiva Olympus Trip, a linda travesti começou a fotografar Gilda dando o cu de quatro para o negro bem dotado, sabendo direitinho o que a cunhada sentia e se excitando com a cena.
- Isso, Amiga! Vai com tudo! Olha pra cá! Assim... tu tá linda!
Gilda estava endemoniada e começou a rebolar na piroca de Rogério, sentindo que graças ao tamanho da rola conseguia brincar com seu traseiro muito mais do que conseguia com Gil comendo seu cu, ou do que com Marcelo comendo sua buceta naquela posição. E ela se sentia poderosa, feliz e puta.
- Aaahhh... Leia... que gostoso!... huuummm... que pica... gostosa... vou querer é sempre...
Sempre sorrindo sacanamente, Davi se ajoelhou na cama bem à frente de Gilda, oferecendo a rola grossinha para os lábios finos daquela deusa:
- Vem... chupa gostoso minha rola, chupa!
Gilda tava com os braços esticados e para continuar a rebolar gostoso na verga de Rogério não tinha muita liberdade de movimento na frente. Por isso ela pediu ao fotógrafo:
- Me... ajuda, vai!... huuummm... Bota essa pica gostosa... aaahhh... na minha boquinha... huuummm... huuummm...
Leia foi rápida e se abaixou ao lado da cama para melhor enquadrar a amiga gostosona dando o cu de quatro pra um e mamando a piroca de outro. A foto ficou ótima e a travesti se sentiu com sorte no papel de fotógrafa, porque logo Gilda desistiu de boquetear a pica de Davi enquanto Rogério a enrabava.
- Áiii... Davi.. dá não... depois... huuummm... depois... gostoso demais...
Davi já tinha uma clara ideia do que queria fazer com Gilda e realmente não seria naquele momento Então ele se afastou deixando a indiazinha à vontade para se concentrar na comida de cu que levava.
- Tá cheiroso, minha linda! Cuida do Rogério, aí, que te espero!
- Áááiii... péra sim... aaaiii...
- O melhor, pro final!
- Tááá... o melhor...
Gilda se deliciou por vários minutos com as estocadas daquela vara comprida. Se a cabeça da piroca chegava a incomodar lá no seu cólon, o ir e vir daquela cobra pelas válvulas do reto, pelo ânus e pelas grandes popinhas da bundona, eram deliciosas.
- Ái!... ái... meu Deus... aaahhh... que coisa boa!... isso!... forte!... assim!...
Mas se aquele vai e vem comprido e rápido era gostoso pra Gilda, o era muito mais para Rogério, que sentia sua vara bem tratada como nunca pelo rebolado da gostosona, que conseguia sincronizar seu quadrilzão com o de seu comedor.
- Porra! Caralho de bundão... pai d’égua!... que rabo!... Caralho!... que rabo!
- Brigada, Querido!... Aaaiii... vem... forte!... assim...
- Porra, Maluca!... eu... se tu num pará... eu vô...
- GOZA, ROGÉRIO! GOZA! ME ENCHE DE LEITE! ME ENTOPE DE TUA...
- AAARRRGGGHHH... ÁÁÁHHH... PORRA! TO GOZANDO!
Rogério gozou agarrando o quadrilzão de Gilda e segurando a vara quase toda dentro da fêmea. E Gilda sentiu muito fundo no reto, mais do que com seu irmão, a quentura de toda aquela porra.
- Aaahhh... quente! Muito quente! Que gostoso!
Gilda estava acostumada com seu mano Gil gozar no seu cuzinho, dar uma meia parada e depois continuar comendo seu rabo. E como era muito gostoso rebolar na longa pica do jovem negro, a deusa ficou paradinha de quatro, esperando pra ver o que Rogério iria fazer. E esperando, ela sorria feliz da vida, quando Davi surpreendeu a todos.
- Muito bem, muito bem... agora...
Pegando Leia pelo braço, Davi pediu à viada:
- Espia, Leia! Tu tá me devendo, né?
Toda piranhuda, a linda travesti perguntou maliciosamente:
- E comé que euzinha posso te pagar?
Perto deles, Rogério tinha acabado de tirar com cuidado sua lança de carne do reto de Gilda e exibia o pau com a glande melada de porra.
- Égua, Maninho... gozei!
Dessa vez Rogério não tinha “queimado a largada”, como na orgia de dois sábados atrás. Ao contrário, ele tinha feito Leia gozar enrabada por sua linguiçona e tinha comido Gilda por um tempo, até ele mesmo se acabar. Ainda assim, ele estava com a mesma cara de desconcertado que tinha feito após seus gozos precoces da primeira suruba. E foi vendo o parceiro com aquela cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança que Davi disse a Leia o que queria que a travesti fizesse:
- Agora eu quero que tu pegue Rogério e cuide dele, mas lá na sala.
Sem saber o que dizer, Leia titubeou um “mas” e Davi emendou:
- Quero ficar sozinho com tua amiga, aqui. Por favor.
Ao olhar para Gilda ainda de quatro, e ver que a amiga escutara e que sorrindo diabolicamente a indiazinha concordava com a cabeça, Leia pegou Rogério pela mão e só disse um sensual:
- Vem comigo, gostoso!
Gilda se sentia puta. Muito puta mesmo! E lisonjeada porque o macho mais experiente ali na bacanal queria tanto ficar sozinho com ela, a gostosona continuou de quatro, balançando o rabão na direção de Davi.
- Ái, Daviii...
E a índia completou olhando o fotógrafo sensualmente por cima do ombro, depois que Davi trancou a porta do quarto.
- Tu agora vai me comer gostoso, vai?
- Vou... mas tu nem imagina o quanto vai ser gostoso!
Em lugar de enrabar logo a fêmea, como ela esperava, Davi sentou na cama próximo aos ombros de Gilda e carinhosamente pegou no rosto da índia, aplicando-lhe um beijo de intensa paixão, porém muito mais romântico do que luxurioso. Ele queria tocar o “ponto G” da gostosa. E conseguiu!
Gilda viajou fácil naquele beijo. Muito mais fácil do que no primeiro beijo com Rogério, antes de foderem, porque dessa vez não tinha ilusão. Davi sabia que ela era puta, tinha visto Gilda chupar e ser empalada pela piroca longa de Rogério e ainda assim a beijava na boca daquele jeito! Era como se o fotógrafo dissesse “tu é puta e eu quero te namorar assim mesmo!”.
Davi começou a alisar a sedosa pele da fêmea no alto das costas de Gilda, enquanto a beijava, sentindo o quanto o espartilho prendia as carnes daquele monumento de sexo. E então ele se soltou da boca de Gilda para falar no ouvido dela:
- Tu tá cansada! Deita que vou te fazer uma massagem!
Sem protestar, Gilda se abaixou ficando de bruços na cama, soltando um longo suspiro de alívio e Davi se posicionou entre as pernas da índia, começando por beijar as dobrinhas atrás dos joelhos.
- Aaahhh... Daviii... que, que tu...
- Shiii... só relaxa! Se solta!
Carinhosamente o macho foi tirando as meias arrastão de Gilda, uma de cada vez, com a fêmea erguendo um pouquinho as pernocas para facilitar. Então, com o deslizar entre as peles tornado suave pelo suor da índia, Davi começou a massagear com as duas mãos uma coxa grossa de cada vez, falando.
- Como que tu é gostosa! Espia só essas pernas! Caraca!
- Brigada!
- Mas tu ficou toda marcada das meias! Deixa eu dar beijinho...
Davi começou a beijar as marcas avermelhadas que as apertadas golas das meias arrastão haviam deixado e Gilda respondeu com gritinhos afetados.
- Úi!... úi...
- Tá doendo?
- Faz cosquinha!
- Nããão... cosquinha, não...
Davi colocou um joelho de cada lado das coxonas de Gilda e encaixou sua rola à meia bomba bem entre as pernas da tesuda, com a cabeça arregaçada do pau no encontro entre popinhas e virilhas de Gilda. Apesar de assim ele prender as coxas da fêmea, ele ainda não queria meter. Era só pra provocar. E foi provocando Gilda com massagens em suas nádegas que ele repetiu:
- Cosquinha, não... depois dos 14 anos, muda de nome.
- Aaahhh... gostoso, isso.
- Gostosa é essa tua bunda... tu é toda gostosa... mas vamos te soltar disso, né?
O fotógrafo começou a desatar e afrouxar os cordões que fechavam o espartilho de Gilda nas costas da índia e depois de abrir tudo, pediu que ela levantasse um pouquinho para então jogar longe a peça.
- Tu é toda gostosa...
Agora Davi via o corpo nu daquela fêmea tesuda, a sedosa pele naturalmente bronzeada brilhando de suor e pedindo o contato da pele branca dele.
- Tu é a mulher mais gostosa com quem já deitei...
O macho cobriu as costas de Gilda com seu corpo, encaixando o pau já de novo duro no rego daquele bundão e começou um vai e vem preguiçoso com a rola só deslizando entre as nádegas do monumento de mulher.
- Mais gostosa do que qualquer outra... não importa se tu nasceu menino ou menina...
- Importa, não? É?... Brigada... é muito bom ouvir isso...
- É bom, é?
- É! Mas é melhor ainda sentir teu pau duro, assim, onde ele tá.
Deitado sobre as costas da gostosuda, Davi soltou os fechos da gargantilha e tirou do pescoço da fêmea a pequena peça de tecido elástico. E como ela brincava de ser viado, Gilda se sentiu mais despida sem a proteção no pescoço do que quando Leia lhe tirara a calcinha.
- Aaahhh... assim tu me expõe...
Davi só respondeu com gemidos porque mordiscava deliciosamente a nuca exposta da fêmea. E só depois de passar a dar beijinhos arrepiantes na nuca de Gilda ele se ergueu um pouco para tirar as luvas arrastão dos antebraços da fêmea.
- Só tem nós dois, aqui... quero te ver toda... como tu é.
Animado com o meticuloso trabalho de despir aquele corpão sensual, Davi com muito cuidado tirou a liga e soltou a vasta cabeleira negra de Gilda, sem que ela protestasse.
- Huuummm... tava muito tempo preso... gostoso tu soltar... assim como tá muito gostoso, tu em cima de mim...
Deitada de bruços, a adolescente se deliciava com o peso, o calor e o suor do fotógrafo. E Gilda contraia as nádegas no ritmo do vai e vem de Davi, apertando a rola enfiada em seu rego.
- Mas acho... que te quero é dentro...
Gilda achava que Davi ia abrir suas pernas e comer seu cuzinho com ela de bruços, mas o fotógrafo a surpreendeu de novo. Davi se levantou das costas dela, segurou com carinho num ombro da gostosona e a virou de barriga pra cima.
- O que, que tu quer de mim?
Apreciador de belas cenas por profissão, o fotógrafo afastou os cabelos soltos de Gilda do lindo rosto da índia e os espalhou ao redor da cabeça. Agora a única coisa que faltava tirar da morena era a máscara de mulher-gato que o impedia de ver por completo a face daquela deusa. Mas ele via os lindos olhos negros que o miravam com a ansiedade de quem não sabia o que ele ia fazer e com a paixão de quem queria que ele “fizesse”.
- Tu é linda!
Antes que Gilda conseguisse dizer “obrigada”, Davi a beijou de maneira tão apaixonante que só depois de um tempo ela se deu conta de que o macho já estava sobre ela, entre suas pernas, com a rola tesa roçando perigosamente sua bucetona. Naquele momento Davi teria metido pica na vagina da gostosona, se quisesse, mas ele logo parou o beijo para descer a boca até os seios fartos da fêmea, enquanto falava.
- Tu é uma deusa!... Tem que ser tratada direito!
Davi mamou as grandes tetas de Gilda, ao mesmo tempo as acariciando com as mãos e viu que Leia tinha razão. Não havia silicone algum ali. Isso, no entanto, aumentou a intuição de Davi, que cada vez mais achava ser Gilda uma mulher biológica.
- Gostosa!
- Ái, Davi...
Apesar do empenho do macho nas tetas de Gilda, ele não arrancou gemidos dela. A única reação foram carinhos dos grandes dedos da fêmea em seus cabelos. Sentindo que não era ali que ele deveria se concentrar, o fotógrafo desceu beijando o ventre da gostosona até chegar na xana.
- Não! Péra! Que, que tu vai... ooohhh...
As pontas dos dedos de Davi foram rápidas em abrir com cuidado as dobrinhas todas da buceta de Gilda, mas aquela rapidez contrastou com a delicadeza e lentidão da língua do rapaz. E a pontinha da língua foi certeira no alvo.
- Aaahhh... nãooo... eu... aaahhh...
Gilda pela primeira vez encontrava um macho que sabia lamber uma buceta! Talvez não tão bem quanto sua iniciadora no lesbianismo, a saudosa Samira, mas pelo menos no mesmo nível da amiga travesti Leia.
- Aaahhh... Davi... pára... eu... aaahhh...
Davi caiu de boca sentindo um gosto forte de buceta. Suas dúvidas sobre ser Gilda uma trans operada ou mulher biológica foram se dissolvendo, enquanto ele tratava com a língua o clitóris destacado da indiazinha. Se as formas da xereca, sobretudo nos grandes lábios, podiam ser construídas, ele logo concluiu que o gosto forte e a quantidade do suco de buceta só podiam ser de mulher nascida mulher.
- Meu Deus... que gostoso... chupa... chupa minha bucetinha...
Mas, para Davi, era só a satisfação de uma curiosidade. Gilda ser mulher bio ou mulher trans era absolutamente indiferente pra ele. O que importava é que ela era um monumento! Um tesão completo! Um vulcão de fêmea! E ele ia meter rola naquela xana!
- Coisa gostosa! Agora é que vou te pegar!
Davi foi subindo em Gilda e de novo encostou sua rola dura na buceta ensopada da adolescente. Era fácil meter. Aquele canal molhado chamava seu pau.
- Davi... tu...
Erguido nos braços para olhar a fêmea nos olhos, Davi queria ver a reação de Gilda à ameaça de penetração. Por mais sacana na vida que ele fosse, ele sentia que aquela fêmea era especial e exigia cuidado. Cuidado e ética. Mesmo sendo remota a possibilidade, se a mentira da “travesti operada” não fosse mentira, talvez ele não devesse meter.
- O que foi?
Davi perguntou “o que foi” com um claro significado de “vou te comer, tá?”. E vendo que Gilda o olhava intensamente começou a fazer um vai e vem da cabeça de sua pica na parte baixa dos lábios da Xana da gostosona. Era uma busca cega pela entrada.
- Daviii... aaahhh... não faz... não mete...
Davi era experiente o bastante para ouvir um “sim” naquele “não”. Gilda queria. Era muito evidente. Mas ele ficou só no leve cutucão externo da glande contra a perseguida, ameaçando e não entrando. E perguntou cinicamente:
- Tem certeza?
- Aaahhh... não... quer dizer... aaahhh... assim tu me tenta... mas não mete...
- Tem certeza de que tu num quer...
- Aaahhh... tenho... num quero... aaahhh... Davi... num quero...
Com um olhar cheio de tesão e direto nos olhos de Gilda, o fotógrafo sentenciou.
- Pois eu tenho certeza de que tu quer!
- AAAHHH!!!
A rola tesa entrou inteira na buceta de Gilda. De uma só vez e num único movimento. Tão fácil que Davi sentiu como se o canal vaginal da índia sugasse sua pica para dentro. Mas não foi só o que o macho sentiu.
Gilda puxou forte o corpo de Davi pra dentro dela e as unhas de onça da adolescente se cravaram nas costas do macho. Ela queria aquela rola! Queria ser comida na buceta por Davi! Como queria!
Entre gemidos, Gilda pediria alto para Davi comer muito, comer forte, tomar possa de sua buceta. Mas não teve tempo. A boca de Davi se colou na da fêmea num beijo apaixonado digno da foda e os dois corpos se esfregavam e se batiam como se estivessem acostumados a foder um com o outro desde sempre.
Foi um encaixe!
Davi tinha esperado muito por aquilo. E agora sentia não só os corpos dançando juntos como se já estivessem acostumados um ao outro. Ele sentia a buceta larga, acolhedora, quente, encharcada, na qual sua pica podia rebolar e fazer todos os movimentos que ele gostava de fazer. Era o tipo de buceta preferida, dele!
Mas o rebolado de Davi não durou muito. Sentindo que chegava perto de gozar, ele parou de foder Gilda mantendo a pica bem dentro e parou também o beijo. E se erguendo nos cotovelos ele olhou de novo a fêmea de pertinho e com as mãos próximas das orelhas de Gilda ele disse:
- Tu é gostosa demais... mas falta uma coisa...
- O... o que?
Com muito jeito Davi localizou o cordão elástico da máscara de mulher gato da tesuda garota e foi delicadamente tirando.
- O... não, Davi... eu...
- Quero te ver inteira!... quero te comer inteira! Tu é linda!
Intimidades são por vezes surpreendentes. Gilda estava em sua primeira suruba, tinha desfilado em uniforme de puta para dois desconhecidos, caído de boca em suas rolas, dado o cu para os dois e agora recebia Davi em sua buceta, lugar que antes era só do namorado Marcelo. E mesmo assim ela ficou tímida como uma garotinha da alfabetização quando o fotógrafo lhe tirou a máscara.
- Porra! Tu é linda! Não devia se esconder assim!
Davi olhou Gilda, agora sem máscara e encabulada, e se entregou de vez. Em segundos os dois fodiam e se beijavam apaixonadamente e em poucos minutos o macho logo entrou em ritmo de gozo, largando do beijo para anunciar seu clímax.
- Eu... eu vô gozá!
- Vem!
- Porra... eu vô gozá!
- Me inunda! Jorra teu leite em...
- ÁÁÁRRRGGGHHH!!!
Davi gozou o mais fundo que conseguia meter na xana de Gilda e foi um orgasmo intenso e de profunda entrega. E a índia recebeu todo aquele leite quente se sentindo poderosa. Ela tinha feito aquele macho sacana e experiente perder a cabeça!
- Aaahhh, Davi... que delícia... huuummm...
O fotógrafo se sentiu acolhido de uma forma absurda. Gilda o envolvia com braços e pernas, mantendo-o paradinho o mais dentro dela que conseguia. E as garras que antes arranhavam as costas do macho agora o acariciavam como se ele fosse uma criança no colo.
Após mais uns beijos e carinhos, Davi tirou a rola de dentro de Gilda e deitou de lado olhando maravilhado para a fêmea.
- Égua... tu é sensacional, menina... eu casava contigo fácil.
Gilda ria feliz consigo mesma e só agradeceu e devolveu o elogio.
- Tu que é gostoso demais! Cheiroso!
Após mais uns beijinhos, Davi chamou Gilda para irem para a sala, encontrar Rogério e Leia, mas a indiazinha disse que não. Gilda tinha viajado no gozo de Davi e recuperado boa parte da razão depois da esporrada do macho em suas entranhadas.
- Faz um favor pra mim, Davi? Chama Leia aqui, chama?
Davi foi se juntar a Rogério, na sala, que tinha sido mamado por Leia mas de forma preguiçosa, sem que a travesti tivesse intenção de fazer aquela pica de 30 centímetros esporrar. Leia apenas aguardava o desfecho da transa entre Davi e Gilda com curiosidade, enquanto isso se divertia brincando com a linguiçona na boca.
- Desculpa aí, mas tua amiga tá te chamando no quarto.
Leia percebeu no tom de fala, no sorriso satisfeito no rosto, e na pica mole de Davi, metade do que tinha acontecido. E querendo saber de Gilda a outra metade, a viada largou rapidamente da piroca magra e comprida do negro para correr pro quarto.
- Tô indo, a-mi-ga!
Resistindo à vontade de pegar no pau babado de Rogério, Davi chamou o parceiro para se refrescarem no chuveirão e caírem na piscina da casa, enquanto uma Leia deslumbrada entrava no quarto e olhava Gilda nua e ainda deitada de barriga pra cima na cama.
- Pe-lo-Cí-ri-ô! Cunhada... tu deu pra ele a tua...
Completamente nua, com a pele bronzeada brilhando de suor, de pernocas escancaradas e com a negra cabeleira espalhada ao redor da cabeça contrastando com o lençol branco, Gilda interrompeu a trans respondendo cheia de tesão:
- DEI!
- Égua!
Não havia nenhuma condenação na reação de Leia. Só admiração pela entrega da amiga gostosona, que havia tirado todos os adereços com os quais, antes da orgia, Gilda pretendia esconder sua identidade.
- Leia...
- Que foi, amiga?
- Tá calor, tira a roupa e deita aqui comigo, só um pouquinho. Sem eles.
Em muito menos tempo do que um narrador de futebol pudesse descrever, a travesti ficou completamente nua, sem sequer luvas, máscara e gargantilha. E nua e toda animada, Leia se deitou sobre o corpão de Gilda e beijou a índia na boca. Mas o beijo foi logo interrompido por Gilda.
- Amiga... foi maravilhoso...
- Tu gozou com Davi na tua buceta?
- Não! Ele que gozou na minha xaninha... bem lá dentro!
Leia começou instintivamente a ralar seu piruzinho flácido contra a lisa almofada pubiana de Gilda, perguntando cheia de tesão:
- E tu num gozou?
- Não... mas ó!
- O que?
- Tu tem que jurar que num vai contar pra Gil que dei minha xaninha pra outro homem sem ser Marcelo. Gil ia ficar...
- Desconsolado, coitado! Claro que num conto! Juro por minha mãe mortinha. Mas... sabe... eu... acho que tu agora... precisa, né?
- Dessa tua boquinha gostosa na minha bucetinha esporrada!
Gilda sentiu na reação do piruzinho de Leia que a travesti se excitou com a ideia e as duas se beijaram. Mas a gostosona tinha outro pedido a fazer.
- Sabe, amiga?... eu ganhei leitinho do Rogério no meu cuzinho... (pausa para beijo entre as duas)... ganhei leitinho de Davi na minha xaninha... (novo beijo sensual entre as fêmeas)... mas falta sabe o que?
Leia respondeu forçando um tom ingênuo:
- O quêêê? Não consigo imaginar!
- Teu leitinho na minha boquinha!
A travesti até tentou ficar por cima num 69, mas Gilda a dominou e se colocou sobre Leia, pensando em deixar escorrer a porra de Davi de sua vagina para a boca da amiga. E muito excitadas e bastante conhecedoras de seus corpos, em menos de dez minutos as fêmeas gozaram quase silenciosamente e quase simultaneamente.
Gilda gozou com a língua de Leia buscando freneticamente os sabores de caralho e esperma de Davi na buceta da amiga e poucos segundos depois Leia gozou, se beneficiando da boca habilidosa de Gilda engolindo toda a sua rolinha, enquanto os dedos da índia trabalhavam o saquinho e cuzinho da travesti.
Satisfeitas, as duas deitaram lado a lado e trocavam carinhos quando Gilda falou:
- Muito obrigado pelo dia de hoje, Leia! Tu mudou minha vida. De novo!
- Pra melhor!
- Ló-gi-co que sim!
- Eu que agradeço tu ter vindo comigo! Mas terminou não, amiga! Temos aquelas duas rolas, lá fora, na piscina, pra derrubar!
Mas Gilda não queria.
Naquele momento a gostosona não estava nem um pouco arrependida. Muito ao contrário, Gilda se sentia muito bem com as escolhas que tinha feito antes e durante a bacanal. Ela enveredava de vez no caminho de aventuras sexuais de Leia e não achava que fosse voltar atrás. Mas sabia muito bem que, até ter autonomia e poder viver do próprio salário, teria os limites da convivência com os pais.
- Dá, não, Meu Amor! Tá ficando tarde e eu quero voltar pra casa sem minha mãe desconfiar de nada.
- A gente pode inventar uma mentira e ligar pra ela.
Era tentador, mas Gilda se conhecia e conhecia Leia. Se a índia voltasse pra suruba seriam mais umas 3 horas de fodelança, até ela ir embora.
- A gente não pode, não! Tu vai pegar o telefone, mas é pra chamar o rapaz do táxi, pra mim!
Gilda retirou cuidadosamente a maquiagem e tomou um banho rápido, cuidando de não molhar os cabelos. Depois, colocou o vestido leve e estampado com que tinha ido para a festinha de piroca. Era um dos que realçavam seu quadrilzão e pernas.
Quando Gilda foi para a área externa, sem máscara, sem gargantilha e com roupas normais, seu visual era tão impactante para Rogério e Davi como quando a adolescente se apresentara antes, de meias arrastão e espartilho. Ela estava linda!
Rogério estava dentro d’água num canto da piscina, com os braços sobre as bordas em L. E Leia, toda nua, também dentro d’água, entre as pernas do macho e de costas pra ele, dava pulinhos esfregando a bundona na cobra do negro. Ele foi o primeiro a falar com Gilda:
- Égua! Tu tá bonita demais, vestida assim! Nem precisava daquelas roupas!
Perto de Leia e Rogério, Davi estava sentado na borda, com as pernas dentro d’água e bebendo cerveja, e confessou no tom da fala o espanto e decepção ao ver Gilda pronta para ir embora:
- Tu já vai?
Gilda manteve sua posição e respeitando a posição da adolescente o grupo conversou só bobagens, sem sexualizar muito, até o táxi chegar. Então os três saíram da piscina para se despedir da gostosa. E Gilda deu a mesma despedida em cada um, curtindo se sentir puta.
Gilda primeiro beijou Rogério na boca, com cuidado para não encostar nele e molhar o vestido e ao mesmo tempo punhetando a longa piroca do negro.
- Tu cuida bem desse teu piruzão que vou querer usar é muito, ainda!
- Pódexá!
Depois a índia beijou um pouco mais demoradamente Davi, também cuidando de não encostar no corpo do macho e sentindo na mão que a grossa piroca dele inchava e endurecia.
- Tu foi maravilhoso, Davi!
- Vai não, tesão!
- Vô. Mas vou querer mais, depois... outro dia!
Por último foi Leia, que se inclinando pra frente pra preservar o vestido da amiga, protagonizou com Gilda um beijo de línguas expostas enquanto um indicador e um polegar da gostosona punhetavam a rolinha da travesti.
- E tu... tu cuida direitinho dessas rolas maravilhosas, que agora tu tá sozinha!
- Eu vô é me esbaldar com essas picas só pra mim!
Quando a índia entrou no táxi rumo a Terra Firme, ela tinha um sorriso sacana que incendiou a imaginação do motorista. Mas o rapaz era profissional de confiança e ganhava muito bem atendendo dona Madalena, a patroa de Leia, e por isso ele nem se insinuou pra cima da adolescente linda e gostosa.
Gilda estava super satisfeita com o próprio desempenho na orgia. Ela tinha reinado entre os quatro e se sentia muitíssimo bem. O que ninguém imaginaria é que Gilda ia pra casa já fazendo planos para o próximo bacanal.
E a gostosona só conseguia pensar que iria querer repetir o gozo de Rogério em seu cu e a esporrada de Davi em sua buceta. Mas ao mesmo tempo!