Desci até a portaria e logo chegou um Fiat Pulse branco pra me buscar. Entrei no Uber nervoso, imaginando o que aconteceria entre a minha esposa e o Eduardo sozinhos naquele apartamento. Fiquei perdido em meus pensamentos quando escuto o motorista puxar conversa, falando que a cidade hoje estava movimentada.
Eu não sabia o que fazer. Estava com o pau parecendo uma pedra de tão duro. Não tinha paciência pra conversar com ninguém.
Acho que, se segurasse o meu pau naquele momento, bastariam dois movimentos pra eu jorrar porra que nem um cavalo, tamanho era o estado de excitação em que eu me encontrava.
Eu queria escutar, queria assistir a Letícia transando com o garoto. Mas como faria isso?
Num impulso louco, inventei que havia esquecido a carteira em casa e pedi que o motorista retornasse. Falei que a corrida estava no cartão de crédito, mas precisaria da carteira ao chegar no meu destino.
Alterei o destino no aplicativo, de volta ao condomínio.
Eu não poderia sair de casa. Se por qualquer motivo, o porteiro fosse até o meu andar e escutasse gemidos, saberia que a Letícia estava me traindo, pois eu acabara de sair.
Não, eu precisava dar um jeito de estar em casa, pois só assim conseguiria aplacar o tesão que sentia, sem nos expor no condomínio. Se alguém ouvisse gemidos, iriam achar que eu e a Lê estaríamos tendo uma noite daquelas.
Então parei novamente na portaria e dispensei o Uber, com a desculpa de que poderia demorar um pouco lá em cima. Agradeci e pedi desculpas pelo incômodo de desistir da viagem.
Subi o elevador com o coração a mil, nervoso e excitado.
Ao chegar no nosso andar, escutei um silêncio que eu não esperava. Talvez por imaginar que já estariam metendo, fiquei preocupado com toda aquela falta de sons. Pensei que não havia dado certo.
Estava indeciso se entrava no apartamento ou ficava ali fora aguardando.
Depois de pensar um pouco, resolvi entrar pela porta da cozinha em silêncio, reduzindo a chance de ser visto.
Abri a porta bem devagar, tentando detectar quaisquer sons no apartamento, mas nada acontecia.
Até que, quando estava com todos os sentidos aguçados, levei um susto que quase fez meu coração sair pela boca. O meu celular começou a tocar. Como pude ser tão burro? Era a Letícia me ligando.
Escutei uma porta se abir e entrei em pânico.
Desesperado, tirei o celular do bolso, colocando-o na mesa da cozinha e entrei na área de serviço às pressas. Se fosse pego, o garoto saberia que eu era corno manso e poderia nos expôr.
A Letícia veio até a cozinha, escutando o toque do aparelho, enquanto eu me escondia atrás da máquina de lavar. Dei uma espiada e vi que a safada ainda estava de biquini.
Então ela chamou pelo Edu, dizendo que eu havia esquecido o celular em casa.
De repente o garoto surgiu na cozinha pelado, segurando uma pica grossa e enorme falando:
- Então vamos continuar o que a gente tava fazendo.
A minha esposa fez um sorriso safado e foi pra perto dele onde começaram a se beijar. Meu coração batia acelerado. Eu não sabia o que fazer. Senti ciúmes, confesso, muito mais do que esperava.
Mas não conseguia me mexer. Estava com medo de me descobrirem ali.
Bastava irem na área que eu seria desmascarado.
Espiei novamente quando o Eduardo segurou o pescoço da Lê, fazendo-a fechar os olhos com o rosto pra cima e deu umas lambidas no seu pescoço, enquanto com a outra mão apertava a sua bunda puxando-a pra si.
A minha esposa gemia baixo, sentindo aquele carinho como num transe.
O garoto puxou o seu biquini pra baixo, expondo um dos seus seios e começou a passar a língua no bico. A Letícia respirava forte.
Então ele a puxou, olhou bem nos seus olhos e falou.
- Continua o que você tava fazendo, vai? Gostosa!
Ela segurou o seu pau duro e já foi descendo, ficando de joelhos e passando a língua na cabeça daquela pica grossa, iniciando um boquete no jovem rapaz.
Meus amigos, me perdoe quem é contra este tipo de fantasia, mas não há tesão maior pra um homem do que ver a sua esposa aos amassos e mamando a pica de outro homem.
A mulher que eu amava e durante o namoro demorou pra se entregar a mim, estava ali de joelhos, submissa, com a pica de um rapaz mais novo na boca, sendo literalmente a puta dele naquele momento.
Pra o Eduardo, a minha esposa infiel provavelmente era apenas mais uma vadia casada que ele iria foder na casa do corno, como fez com a sua tia Renata.
Não sei descrever a sensação. Sinceramente, não tem como. Se eu tocasse no meu pau naquele momento eu gozaria nas calças. Estava louco de tesão!
Por outro lado, eu simplesmente não podia me mexer. E precisava estar atento para não ser visto pelo Eduardo de onde eu estava.
Então fui mais pra trás e aguardei, escutando os sons da boquinha da minha linda esposa mamando o seu macho juvenil.
O Garoto ralmente tinha um corpo de fazer inveja. Ele era sarado, jovem, com barriga sarada e pernas grossas.
Eu espiava vez ou outra a Letícia passando a mão no abdomen do Edu, como se lhe desse prazer sentir aqueles músculos, bem diferente da barriguinha um pouco saliente do seu marido.
O cara a pegava pelos cabelos, entrelaçando os dedos na sua nuca e puxando a sua cabeça pra trás, só pra bater a pica grossa na sua carinha de puta.
Então a Letícia em um transe, ainda esfregando aquela pica no seu rosto, começou a falar baixinho:
- Me leva pro quarto e me come Edu! Do mesmo jeito que você comeu sua tia! Me faz gritar também!
- Você tava escutando, foi sua safada? Gostou do que ouviu, foi?
- Eu quero Edu! Me come daquele jeito. Me fode com força!
- Vem cachorra, vamo pro quarto que eu vou te arregaçar gostoso. Eu vou foder você e a Renata juntas depois! Quero as duas putas casadas de quatro pra mim!
- Eu quero você, Edu! Me fode em cima da cama e me faz de puta!
Ele a puxou novamente e chupou os seus peitos.
A putinha gemia mais alto desta vez, pois estava com mais tesão.
Então ele a levou pro quarto e escutei um tapa, seguido de um gritinho alegre.
Me aproximei devagar e vi que a porta já estava trancada (como se fizesse alguma diferença caso eu chegasse em casa).
Então fiquei do lado de fora escutando quando a Leticia deu um gemido mais alto. Acho que ele enfiou nela de uma só vez.
A partir daí foi esculacho.
O som da pele batendo com pele se intensificou na mesma proporção dos gritos da minha mulher.
Eu escutava uns tapas e gritos, dando a entender que ele estava comendo ela de quatro.
-Grita, sua puta! Você não queria pica igual à Renata? Grita pra mim, vagabunda! Eu gosto de puta casada gritando!
- AAAHHH, ME FODE EDU! EU SOU SUA PUTA! FODE A SUA PUTA CASADINHA, VAI! FODE A MINHA BUCETA, CACHORRO!
E mais sons de tapas surgiram até a Letícia pedir pra ele vir pra cima dela. Imaginei a posição papai-e-mamãe, mas o som era muito mais forte.
Aquele garoto sabia foder. Muito mais do que já imaginei foder na minha vida!
Não me entendam mal, eu não me acho ruim na cama, muito pelo contrário. Mas aquela foda estava em um nível diferente. Uma energia e vitalidade que eu jamais tive, nem mesmo na adolescência.
O cara tava arregaçando a buceta da minha mulher com força e ela estava adorando. Eu percebi ali, que a partir daquele dia, a Letícia jamais seria a minha esposinha fiel novamente. Ela ia querer sentir aquilo outras vezes. Nenhuma mulher que passa por isso vai se contentar com sexo "normal" novamente.
Eu apertei o meu pau por cima da bermuda e ele já estava quase estourando. Fui até o banheiro pegar papel higiênico e voltei pra a porta do quarto. Eu queria gozar.
Ao mesmo tempo, lembrei que deveria me segurar pra mais tarde, porque hoje eu ia comer a Letícia a todo custo. Não sabia mais o que fazer.
Eu queria sentir ela suada, gozada e melada do sexo com outro homem. Queria sentir o seu cheiro após ser fodida por um macho. Aquele cheiro de hormônios aflorados, que deixa o quarto infestado após uma foda intensa.
Então tratei de não tocar mais no meu pau, me controlando o máximo que podia pra não bater uma punheta escutando aquilo.
Escutei a minha esposa pedindo pra ele gozar na sua cara e percebi que estavam acabano o 1° round. Foi mais rápido do que pensei (mas eu estava enganado. O tempo passa muito rápido nessas horas).
De qualquer forma, eu deveria sair dali.
Resolvi voltar às pressas pra o meu esconderijo, mas o medo de ser pego em casa me fez sair pela cozinha novamente, para o hall dos elevadores.
Aguardei um tempo ali fora, pra ter como justificar a tal "ida a casa dos meus pais". Eles ainda teriam uma folga. Dava pra o garoto foder a minha esposa mais uma vez. Então, após alguns minutos, escutei pela porta a minha esposa gemendo alto novamente.
Pensei em entrar, mas o som estava mais próximo. Encostei na porta e entendi que o Eduardo estava comendo a Letícia na sala, no nosso sofá.
Foi a mesma putaria de antes, sons de tapas, gritaria, até ele dizer que queria meter no seu cuzinho.
A Letícia falou respirando forte:
- Põe devagar, Edu! Seu pau é muito grosso! Promete?
Então coloquei o ouvido na porta pra escutar melhor o som do gemido da minha Lê tomando no cuzinho.
Eu ouvi uns pedidos pra ir devagar, depois silêncio, mais gemidos...
Ficaram assim por um tempo até ela pedir pra ele tirar, pois estava doendo.
O moleque falou que não sairia dali sem comer o cuzinho dela. Foi quando escutei passos no apartamento e a Letícia retornou falando:
- Usa isso aqui então, vai ficar melhor.
A puta foi lá dentro buscar um lubrificante!
A Letícia queria mesmo dar a bunda pra ele.
Então recomeçaram e pouco em tempo depois, já escutava sons mais altos da pélvis do macho batendo na bunda da minha mulher.
A Letícia não gritava alto, talvez por ainda sentir um pouco de dor. Já o Eduardo dava tapas na sua bunda, xingando a minha esposa de putinha, falando que o cuzinho dela era uma delícia apertada e perguntando se ela não dava pro corno.
A vagabunda só gemia, dizendo que não, que doía muito!
- Então ele não sabe foder esse cuzinho gostoso. Geme pra mim, vai! Você vai gostar já já, putinha!
Então ele acelerou, metendo mais forte. Aí sim pude escutar a minha esposa gritando.
Ela pedia pra ir devagar, mas o Eduardo socava ainda mais forte. A Letícia urrava.
Senti medo de alguém ouvir, subir as escadas e me encontrar ali, parado, enquanto outro macho fazia a minha esposa de puta.
A minha esposa estava literalmente sendo currada pelo garoto, que não parava de meter de jeito nenhum.
Então num vai e vem frenético, escutei um gemido masculino e ele gozou.
- Enchi seu cuzinho de porra pra você nunca mais esquecer, sua puta gostosa.
A Letícia não falava (ou pelo menos de onde eu estava, não escutava nada além da sua respiração ofegante).
Depois ouvi os dois conversando baixinho, como se estivessem namorando após o sexo.
Resolvi esperar mais antes de entrar em casa. O Eduardo não poderia jamais saber que eu havia presenciado tudo sem fazer nada. Ele não poderia saber que eu era corno manso.
Então comecei a criar coragem e enfiei a chave na fechadura da porta, fazendo propositalmente um barulho desnecessário, para que entregar que eu estava chegando em casa.
Diferente da animação anterior, encontrei os dois mais calmos e serenos (e eu entendia muito bem por quê. Nada como uma foda intensa pra relaxar o corpo e a mente).
Já eu estava eufórico de tesão e falei todo animado que já estava de volta.
A Letícia sorriu pra mim e perguntou se eu havia conseguido resolver o problema dos meus pais.
Falei que sim e perguntei como foi na minha ausência.
Os dois se olharam com uma cara de cumplicidade que, mesmo se eu não desconfiasse de nada, saberia que havia rolado algo.
Me fiz de desentendido e a Letícia respondeu que foi ótimo, pois o Edu lhe fez companhia.
O garoto também riu e falou que sentiu minha falta, pois eu havia demorado muito.
Depois se levantou, dizendo que teria que ir pra casa, pois a cerveja havia lhe dado sono.
Eu queria que ele fosse logo embora, mas por educação, pedi que ficasse um pouco mais.
Entretanto, o que eu realmente queria era ficar a sós com a minha esposa o mais rápido possível.
Ela logo entendeu e falou com um sorrisinho dissimulado que o garoto estava cansado, pois teve que fazer sala pra ela ma minha ausência.
Então concordei e nos despedimos.
Assim que a porta fechou, olhei pra a Letícia que me deu um sorriso radiante e safado, dizendo:
- Amor, sua esposa tá toda gozada e fodida pelo Edu!
Fui pra cima dela na mesma hora e começamos a nos agarrar ali mesmo, na sala, comigo pedindo descaradamente que ela me contasse tudo em detalhes e me chamasse de corninho.
Escrevam nos comentários se desejam saber mais....
Um abraço a todos.