Submissão com novo Dono

Um conto erótico de advPina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1245 palavras
Data: 12/10/2023 18:25:23
Assuntos: Sadomasoquismo

Ola novamente, chamo-me Sara, tenho 43 anos e considero-me uma mulher elegante.

Recentemente conheci o meu novo Dono, um negro de 1,85 de altura.

Depois de ele e os amigos se divertirem comigo numas saidas que já contei, ele me chamou para ser submissa a ele e eu aceitei.

Recebi em casa uma caixa, abri e tinha um pequeno ovo que era um vibrador sem fios e um bilhete.

Dizia:

"Amanha vou buscar-te para jantar. Vais vestir apenas um vestido curto, sem costas e decotado à frente.

Esse ovo é para estar sempre dentro dessa cona"

Quando chegou a hora eu estava pronta, olhei-me no espelho e o vestido era mesmo curto e bem provocador e claro que sem sutiã, o meu peito sobresaia mais.

Coloquei o ovo e aguardei.

Quando ele chegou, fui ter com ele ao carro e seguimos.

Durante o caminho apenas me perguntava se eu tinha feito a depilação, colocado o ovo, etc

Respondi que sim a tudo.

- És uma puta obediente.

Chegamos ao restaurante e anda no carro ele pegou no telefone e senti uma vibração dentro de mim.

Entramos e sempre o vibrador a trabalhar e eu a conter-me.

Na mesa ele parou o vibrador um pouco, pedimos os pratos.

Olhou para mim, e disse que se alguem reparar eu serei castigada, e voltou a ligar o vibrador.

Não vibrava muito, mas a dada altura já se estava a tornar desconfortável.

Quando chegaram os pratos, ele desligou o vibrador, mas pegou num frasco de picante, molhou uma pequena cenora e ordenou que a metesse dentro de mim.

Discretamente obedeci e claro que rapidamente fiquei a arder.

No final do jantar saimos e já no carro ele ligou o vibrador.

Agora eu ainda sentia o ardor do picante a ao mesmo tempo a vibração.

Quando chemamos a casa dele, eu já não aguentava e só queria um banho para tirar todo o ardor.

Mas ele mandou-me imediatamente para o jardim.

Obedecendo a ele e às regras despi-me e fui para o jardim. Quando ele chegou ao pé de mim mandou-me retirar o vibrador, que entretanto já tinha desligado e para meu horror, ele tinha trazido o picante do restaurante.

Deitei-me em cima da mesa do jardim e ele amarrou-me as mãos e pernas à mesa.

Depois despiu-se e comecou a acariciar o meu corpo. Eu apenas olhava para ele na espectativa do que se iria passar, mas sentia-me bem com o que ele fazia.

a Dada altura pegou no frasco do picante com os dedos abriu a minha cona e despejou... Ardeu-me muito.

Olhou para mim e disse:

- Uma boa carne come-se com bom picante...

Meteu uma camisinha no pau dele e penetrou-me.

Se já ardia, então com o vai e vem dele ainda me ardia mais e até espalhava mais o picante dentro de mim.

Quando ele terminou eu toda ardia por dentro e ele deixou-me ali um bom bocado amarrada na mesa, sozinha no jardim, nua de de noite.

Quando ele voltou enfiou uma pequena mangueira na minha cona e abriu a agua. A agua gelada aliviava o meu ardor.

Por fim libertou-me e fomos para dentro.

Dentro de casa mandou-me fica r de 4 no chão e sentou-se no sofá.

Colocou a mão na minha cabeça e fez-me festas como se faz a uma cadela.

Pegou-me no queixo, olhou-me nos olhos.

- Gostas de ser uma puta obediente? perguntou-me

- Sim, meu senhor, disse eu sorrindo.

Ele sorriu, puxou a minha cabeça em direção ao pau dele e colocou-me na boca.

Lentamente comecei a chupar e o pau foi crescendo dentro da minha boca.

Ele ligou a TV e ficou a ver um programa enquanto eu o chupava.

- Lentamente, saboreia o pau, e não me faças gozar. disse ele...

Quando o programa terminou ele colocou a mão ma minha cabeça e acelerou-me, percebi que queria gozar e eu obedeci e rápidamente ele gozou na minha boca.

Mesmo depois dele gozar eu mantive o pau dele dentro da minha boca e ia brincando com a lingua.

Passado um bocado, senti algo um pingo na minha garganta e logo de seguida um pequeno jato de urina escorria pela minha garganta.

Era uma sensação estranha, mas como a ponta do pau dele estava já na minha garganta, eu praticamente só sentia o quente da urina e obedeci ao desejo dele.

Quando ele terminou eu continuei a chupar o pau dele, até que ele agarrou na minha cabeça, e levantou-se.

Como não tive ordem para me levantar fui atras dele de 4 como uma cadela.

Eu sentia-me muito humilhada por ele desde o jantar no restaurante, mas só pensava no que ele me iria fazer a seguir e queria mesmo muito estar ali nas mãos dele.

Quando chegamos ao quarto ele mandou-me ir para cima da cama de 4 e eu obedeci, depois ele amarrou-me os pés na lateral da cama e as mãos aos meus torrnozelos, ficando eu com a cabeça encostada na cama e o rabo bem levantado.

Olhou para mim e e disse:

- Está na altura de rebentar o teu cu.

Pegou num lubrificante e começou a passar em mim, sentia o fresco do gel.

Lentamente ia enfiando um ou dois dedos dentro do meu cu e eu sentia o gel a escorrer para dentro de mim.

Com muita paciencia ele foi metendo gel e enfiando os dedos e eu sentia-me cada vez mais descontraida e relaxada.

Percebi que ele já estava a meter 3 dedos e aos poucos ia tentando alargar o meu rabo.

Por fim 4 dedos, lentamente ele ia metendo e eu sentia já uma ligeira dor quando ele alargava mais o meu rabo...

Nequele momento, ele parou e perguntou-me.

- Queres que pare?

- Não, meu senhor.... disse não por medo do castigo, mas porque realmente não queria que ele parasse.

Ele meteu mais gel e lentamente foi forçando a mão no meu rabo, sentia-o completamente alargado, mas não chegou a meter tudo.

Por fim parou, soltou-me e mandou-me deitar no chão junto à cama dele.

- As cadelas dormem no chão....

Adormecemos, mas quando acordei ele ainda dormia.

Enfiei-me dentro do lençol, o pau dele estava duro e comecei a chupar.

Ele acordou com o pau dentro da minha boca e rapidamente gozou dentro de mim e eu engoli tudo.

Durante toda a noite eu só pensava na quela mão dentro de mim, saltei da cama peguei no gel e ajoelhei-me na frente dele em cima da cama.

Dei-lhe o gel para a mão...

Deitei-me na cama, abri as pernas....

Ele sem dizer nada, passou o gel novamente no meu rabo eu sorri para ele.

Novamente lentamente e com paciencia ele foi penetrando e alargando o meu rabo enquanto metia gel.

Sentia-o a alargar e dada altura fechei os olhos e nesse momento tive a certeza que a mão dele entrou toda dentro do meu rabo.

Abri os olhos e sim, estava toda até ao punho.

Depois dessa entrega, eu sabia que não haveria limites, mas eu cada vez mais que quero entregar a ele.

Nesse dia fui para casa..

Já estava com saudades de sentir aquelas mãos no meu corpo a explorar todo ele.

Entretanto recebi uma mensagem dele:

"Na proxima será a tua cona"

Eu respondi:

" Estou ansiosa por isso"

A unica coisa que posso dizer é que fui muito verdadeira na resposta.

Eu sentia o meu corpo totalmente explorado por ele e levados aos limites, como nunca pensei conseguir..

e estava adorar cada momento.

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Comentários

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Adorei o seu conto e amo a submissão, vamos conversar: euamoavida2020@gmail.com

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