Maratona de Sexo 1 1/2

Um conto erótico de Solepa
Categoria: Heterossexual
Contém 616 palavras
Data: 12/10/2023 21:40:00

Já contei que meu primeiro casamento terminou por falta de sexo (ela não gostava).

E dei uma palhinha, em “Entre o Ser, o Estar, e o Querer”, da “Maratona de sexo” que eu e a atual fizemos. Ela sempre foi muito fogosa, a ponto de, antes mesmo de morarmos juntos, transarmos todos os dias durante um mês inteiro. E não era pá pá pá e pimba. Teve banhos de espuma; suítes de motel – indo de carro, de moto, ônibus, ou a pé -; no mato; no banco do carro; na mesa do escritório; no depósito da empresa; na escadaria, corredores e terraço do prédio onde morávamos; na piscina de plástico no terraço; na praia (em plena luz do diaTeve acompanhamentos, como sorvete; refri gelado; chocolate quente; frutas (morango e banana) temperadas na sua “grutinha”.

Aos detalhes . . .

Eu estava separado há quase dois anos, e morava relativamente perto do serviço. Sozinho.

Ela falou para os pais que ia fazer um “bico” como cuidadora de uma idosa por algum tempo, à noite. Com algumas exceções teria que passar o dia todo. E foi num desses dias, que fui trabalhar de carro para poder “almoçar” em casa. O calor daquele dia me deu a ideia de levar sorvete para sobremesa. Comprei pistache e hortelã. Ela me esperava na porta, usando apenas uma camisa comprida, sem nada por baixo, e somente o botão abaixo dos seios fechado.

Trocamos um beijo ardente na entrada, e fui logo tomar um banho. Saí pelado, e ela já me esperava deitada, com o camisão todo aberto, e os seios à mostra. Iniciamos com longos e deliciosos beijos, enquanto trocávamos carícias por todo o corpo, dando toques especiais nas genitálias. Dei uma mamadinha nela, mordiscando os mamilos. Coloquei um pouco de sorvete na boca, e voltei a mamar, provocando-lhe arrepios e calafrios por todo o corpo. E assim fui comendo o sorvete pelo seu corpo. No peito, no umbigo, nas coxas . . . depois foi a sua vez, mas fez diferente. Colocou o sorvete nos meus peitos, e, com a boca em um, chupava e mordiscava o mamilo, e no outro com a mão, espalhava o sorvete, beliscando o mamilo, o que me fazia arrepiar todinho. Demorou-se por ali uns instantes, e depois colocou sorvete na cabeça do meu pau, e logo abocanhou, antes que ele murchasse com aquele gelo. Os sabores que escolhi deram um toque todo especial de extremo frescor. Me virei de lado e ela também se deitou de lado, e iniciamos uma das mais eletrizantes 69 da nossa vida. Eu enfiava sorvete na sua xaninha, e catava tudinho com a língua, chupando até a última gota. E ela fazia o mesmo com meu pau, chupando desde a cabeça até os ovos. Lambia tudinho sem deixar nenhum vestígio de sorvete.

Lambi seu cuzinho com bastante sorvete, também. Enfiei o dedo anelar ali, e o médio e indicador na xaninha, enquanto chupava e siriricava o clitóris com a língua, a fazendo estremecer. Em poucos instantes ela começou a retesar o corpo, anunciando o gozo. Aumentei a intensidade dos meus movimentos, até que seu corpo convulsionou e estremeceu todo, com muitos espasmos, intercalados por retesamentos. Então, de súbito, empurrou minha cabeça, segurou minha mão, e ficou inerte por instantes. Até a boca parou de me chupar. Aos poucos foi relaxando, e tirou minha mão das suas genitálias, tendo vários chiliques e arrepios. Deu leves chupadas e lambidas no meu pau só para limpar a baba (mistura de sorvete, saliva, e melzinho), e atirou-se de costas ao meu lado.

Tomei banho e fui trabalhar. Passei a tarde nas nuvens, só lembrando da 69 de antes, e imaginando como seria o segundo ato, logo mais à noite.

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Foto de perfil de SolepaSolepaContos: 30Seguidores: 50Seguindo: 8Mensagem Não sou assinante. Só me comunico por aqui ou por e-mail. Sou homem branco, cabelo curto e grisalho. 1,69m, 50kg. Passando uma beirinha dos 60. Sou um cara certinho, que resolveu desafiar a física, a moral e a ética, e sair da linha . . . trôpego, desorientado, confuso, mas com desejo de ultrapassar alguns limites e romper barreiras - de preferência sem machucar ninguém -. Podendo até ser infiel, mas com lealdade aos que me rodeiam e confiam em mim. Seguindo essa linha, e considerando que me situo entre a Pan e a Bissexualidade, estou disposto a experimentar alguns prazeres distintos.

Comentários

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Criatividade faz toda diferença. E, pelo que li nos seus contos até agora, criatividade não te falta. Só lamento que o fogo dela tenha apagado. Mas é nosso destino né?

Todos nós apagaremos um dia. Feliz aqueles casais que apagarem ao mesmo tempo de modo que o sentimento de falta não esteja presente

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Valeu pela leitura e pelo comentário.

Como sempre com palavras muito suaves.

Sim. Muita criatividade. E ela sempre me acompanhou, mas a iniciativa de conhecermos a praia naturista foi dela . . . hehe . . .

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Olá, fiquei feliz com teus comentários. Li este, super excitante por sinal. É uma delícia quando se tem um parceiro que gosta da coisa. Bjus.

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Valeu.

Sempre fomos muito fogosos, até ela entrar na menopausa (pior que não quis tratamento).

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