Recentemente fui contratado por um amigo que tem uma empresa de promoção em mídias sociais para realizar um trabalho de copywriter relativo a uma de suas clientes, uma startup do segmento de armazenamento de informações médicas e prontuários de pacientes que almejava expandir seus horizontes empresariais amealhando mais clientes; feito o trabalho meu amigo contou que o empreendimento por meio eletrônico surtiu ótimos resultados e por conta disso os proprietários, que eram, marido e mulher queriam me conhecer; munido do endereço da tal startup fui ao encontro deles; curiosamente chamavam-se Fernando e Fernanda.
Fernando era um ruivo descendente de Irlandeses de estatura mediana, porte atlético, cabelos curtos, olhos azuis e sorriso acolhedor; já Fernanda, sua esposa, era uma loira também de estatura mediana, longos cabelos lisos, olhos verdes, gordinha com formas angulosas e cativantes; nos sentamos à mesa de reuniões e procuramos nos conhecer melhor; em certos momentos tive a impressão de que Fernanda me fitava com um olhar intrigante beirando uma insinuação, mas eu me contive em retribuí-los já que estávamos na presença de seu marido que de sua parte mostrava-se receptivo até com certa intimidade.
Ao final da reunião trocamos contatos pelo whatsapp e eu me despedi deles voltando para casa ainda cismado com as insinuações de ambos em relação a mim. “Que interessante parceiro! Eu não os conheço bem, mas me disseram que eles são chegados em algumas aventuras extraconjugais!”, comentou meu amigo quando lhe contei sobre o encontro com o casal; quis saber um pouco mais sobre eles, porém meu amigo disse que pouco sabia e que procuraria se informar com mais detalhes. Deixei a situação em stand by e fui cuidar da vida chegando a me esquecer do assunto, até o dia em que recebi uma mensagem de Fernanda me convidando para tomar um café com ela na sede de sua empresa; contou-me que os negócios iam tão bem que eles deixaram o coworking para alugar algumas salas em um edifício comercial situado nas proximidades de minha casa.
Respondi aceitando convite e logo em seguida Fernanda enviou o endereço firmando o compromisso para a tarde do dia seguinte. Chegando ao local fui atendido por uma linda morena de sorriso fácil que me conduziu ao escritório de Fernanda; assim que entrei ela se levantou vindo ao meu encontro; enquanto caminhava em minha direção aproveitei para observá-la usando um vestido de malha azul-marinho tão justo que salientava todas as suas formas generosas e sensuais; ela me abraçou beijando meu rosto e sugerindo que nos sentássemos no sofá de couro marrom que ficava ao lado de sua mesa de trabalho.
Não demorou muito para que a tal morena retornasse trazendo uma bandeja com duas xícaras acompanhadas de uma jarra de metal e alguns biscoitos; Fernanda agradeceu dispensando a morena e incumbindo-se de me servir o café. Conversamos sobre os bons resultados que o meu trabalho e do meu amigo surtiram para seu empreendimento que progredia a todo vapor, até perguntar sobre seu marido e se ele participaria daquela reunião para receber uma resposta que descortinava um horizonte de safadeza.
-Ele está viajando a negócios …, e também em busca de putaria! – respondeu ela com ironia – Imagina um homem que adora ser mamado, mas diz que tem nojo de chupar uma bucetinha! Pode uma coisa dessas? O que você acha?
-Acho que ele é um idiota, já que tem um mulherão dentro de casa! – respondi enfaticamente entrando no jogo de palavras de Fernanda e dando corda a ela – Afinal, não se recusa um bucetinha para ser devidamente saboreada, não é mesmo! O resultado foi imediato com ela me fitando com uma expressão cheia de ansiedade e também de excitação.
-Não é assim que ele pensa! – respondeu ela bufando com um tom decepcionado – Será que eu posso te perguntar uma coisa?
Assim que aquiesci com seu pedido, Fernanda se levantou e caminhou até a porta do escritório girando a chave para trancá-lo retornando para perto de mim. “Já ouvi falar que homens mais velhos são muito mais experientes que os mais jovens …, que sabem das coisas …, que sabem fazer uma mulher satisfeita em todos os sentidos …, isso é verdade?”, perguntou ela com um tom ansioso e um olhar cheio de carência.
-Eu sei que a experiência vem com o tempo e se aprimora – respondi me aproximando um pouco mais de Fernanda sentindo seu perfume adocicado me inebriando – mas, dar a uma mulher o que ela realmente merece …, aquilo que a faz plena depende apenas de dedicação e cumplicidade.
-É mesmo? E como isso funciona? …, me diz …, quero saber! – tornou ela a perguntar sem esconder toda a sua excitação.
-Então, tá …, vamos começar com o básico – respondi me aproximando ainda mais – sinto que você está muito excitada …, seus mamilos estão durinhos e sua bucetinha já está choramingando; sua boca está seca louca para receber um demorado e profundo beijo de língua …, estou certo?
-Si …, sim! …, está certo! – balbuciou ela para me responder apertando as mãos e cruzando as pernas – mas como você sabe de tudo isso?
-Não preciso saber, apenas sentir – respondi com tom rouco e insinuante – agora um comichão toma conta de sua pele causando arrepios curtos que e deixam enlouquecida …, está doida pra ficar pelada diante de mim, exibindo toda a sua excitação …, não estou certo?
-Ahhh! …, sim! Sim! Você está me enlouquecendo …, não pare! – murmurou ela apertando as mãos sobre o colo demonstrando seu quase descontrole.
-Sinta meus dedos na sua bucetinha – continuei com tom de voz baixo e rouco – e depois sinta minha língua lambendo toda a região …, de cima para baixo …, e de baixo para cima espremendo o clítoris que de tão inchado chega a doer …, agora chegou o momento …, tire a roupa e sinta todas essas palavras transformarem-se em uma deliciosa realidade!
Com uma expressão oscilando entre a aflição e a excitação, Fernanda levantou-se tirando o vestido revelando que por baixo dele havia apenas uma minúscula lingerie que mais mostrava que ocultava; tomei-a pela mão fazendo com que se deitasse sobre o sofá e abrisse as pernas; mergulhei meu rosto na região usando a mão para afastar o fino tecido da peça íntima permitindo que minha língua explorasse a região deliciando-me com o sabor agridoce que vertia copiosamente de seu interior; cuidei de lamber a bucetinha e chupar o grelinho até obter o êxito almejado em fazer a fêmea gozar como louca, ora gemendo, ora sufocando os gritinhos histéricos que coçavam sua garganta.
“Sim, eu quero! Quero muito!”, respondeu Fernanda quando perguntei se depois de tantas gozadas queria sentar na minha piroca; imediatamente, baixei minha calça e também a cueca me sentando sobre o sofá pedindo que ela viesse sobre mim; a safada tomou posição ao sentar-se de frente para mim com seus peitões suculentos ao alcance de minha boca e tomou a dianteira em conduzir a pistola na direção de sua xerequinha descendo lentamente sobre ela gingando até conseguir tê-la dentro de si. O que se seguiu foi uma foda insana com Fernanda subindo s descendo sobre a piroca ao mesmo tempo em que esfregava seus peitos em meu rosto impondo que eu os segurasse apetecendo dos mamilos durinhos alternados em minha boca sedenta. Por meio de sua destreza e mobilidade, Fernanda obteve uma nova sequência de orgasmos que a deixavam fora de si.
Minhas mamadas enfáticas nos peitões de Fernanda alternavam-se com beijos de língua gulosos e profundos enquanto ela persistia no sobe e desce sobre a piroca soltando gemidos engasgados noticiando a chegada de mais uma onda orgásmica sacudindo seu corpo; fodemos com eloquência até meu clímax anunciar sua chegada, me fazendo ter ideias mais luxuriosas. “Ahnnn! Putinha! Quer que eu encha teu buraco de porra ou prefere tomar leitinho?”, perguntei sussurrando em seu ouvido com tom maledicente.
-Não! Não goza dentro! – respondeu ela com tom açodado ensaiando se desvencilhar de mim – quero beber teu leite de macho curtido!
Fernanda então saltou para o lado debruçando-se sobre mim até conseguir abocanhar a vara lambuzada premiando-me com um boquete tão ávido que meu gozo sobreveio de rompante com uma ejaculação em golfadas que minha parceira esforçou-se em reter e engolir sem perda de tempo; ao final estávamos suados e ofegantes com Fernanda deitada sobre meu colo deixando a piroca amolecida escorrer para fora de sua boquinha de veludo.
Algum tempo depois ela se levantou e correu até o banheiro privativo levando consigo o vestido para que pudesse se recompor; de meu lado restou repor minha calça sentindo todo o meu corpo suado e empapado numa mistura de líquidos corporais que persistiam em causar um certo incômodo; Fernanda retornou alguns minutos depois exibindo um enorme sorriso de felicidade verbalizando um sincero agradecimento; eu respondi que me sentira lisonjeado por ela ter oportunizado uma experiência tão intensa e estimulante. É claro que ela me pediu sigilo sobre aquele evento tresloucado temendo que seu marido viesse a saber.
-Não se preocupe, minha querida – respondi com tom amável enquanto segurava suas mãos entre as minhas – um dos benefícios que acompanham a idade é a discrição sobre tudo aquilo que vale a pena guardar apenas em nossa memória.
Fernanda exibiu uma expressão de incontida alegria por minhas palavras e fez questão de que nos beijássemos uma última vez; voltei para casa sentindo-me recompensado pela experiência exuberante e inesquecível. Alguns dias depois Fernanda me enviou um pequeno vídeo pelo whatsapp onde ela aparecia pelada exibindo seu traseiro exorbitante acompanhado de um áudio provocante. “Olha! Meu cuzinho tá ardendo! Tô com foguinho no rabão! Vem apagar, vem!”, dizia ela chegando a meter o dedo no brioco enquanto rebolava o corpaço. Assim que acabei de ver o vídeo o telefone tocou.
-Você gostou, né, tarado? – disse ela com tom sapeca – Estou em casa …, sozinha, peladinha e com o cu ardendo de tesão! Você vem ou não?
Logo depois que ela me passou o endereço eu entrei no meu carro a rumei ao seu encontro; Fernanda morava em um condomínio horizontal muito sofisticado não muito distante de minha casa; ao estacionar o carro ao lado da guarita o segurança me avisou que meu acesso estava liberado; Fernanda me instruiu a entrar na garagem que ela deixara aberta e que se fechou logo depois de estacionar o carro em seu interior; a porta lateral se abriu e a safada surgiu peladinha e cheia de dengo; vindo em minha direção ela se pôs de joelhos e cuidou de abrir minha calça pondo o pinguelo já espigado e vibrante para fora e fazendo-o desaparecer dentro de sua boca gulosa. Desfrutando daquela mamada ávida eu mirava o olhar safado de Fernanda e via minhas expectativas confirmarem-se no que se refere à minha inclinação por mulheres de formas generosas sempre dispostas e oferecidas; supus que ela deva ter sido uma daquelas adolescentes que todos tinham o inconfessável desejo de foder que era reprimido por uma mera questão de preconceito social.
Fui extraído de meus pensamentos quando ela tornou a se levantar dando-me as costas e passando a esfregar suas nádegas na minha pistola me deixando ainda mais doido de tesão; feito isso ela me pegou pela mão nos conduzindo para o interior da casa até chegarmos ao quarto do casal, onde ela se atirou sobre a cama balançando seu traseiro alucinante. “Olha só como a minha bucetinha tá molhada! E o me cuzinho piscando! Vem logo!”, pediu ela em tom de súplica pondo-se de quatro sobre a cama balançando toda a sua exuberância anatômica.
Em questão de minutos eu estava pelado atrás dela entreabrindo suas nádegas e permitindo que eu linguasse toda a região deixando-a bem lubrificada ao som dos gemidos e gritinhos histéricos de Fernanda; tomei posição e comecei a pincelar o rego com a cabeça da minha piroca fazendo minha parceira delirar implorando para ser enrabada; e já na segunda socada rompi o orifício metendo a chapeleta para dentro causando enorme estardalhaço em Fernanda que não se continha em gritar e exigir que eu continuasse arrombando seu brioco; atendendo ao seu pedido fui socando aos poucos sem que ela recuasse ou demonstrasse hesitação e algum tempo depois senti minha bolas espremidas no rego indicando que a penetração fora exitosa.
Como alguém que já experimentara aquela experiência, Fernanda gingou o traseiro e a cintura suplicando para que eu prosseguisse com a curra; iniciei com socadas lentas e profundas e fui intensificando os movimentos numa espiral insana cujo resultado logo revelou-se com a cadelinha adúltera gritando e gemendo anunciando que estava obtendo uma deliciosa gozada anal; estimulado pelas provocações verbais de minha parceira acelerei ainda mais as estocadas acompanhadas de muitas palmadas em suas nádegas que logo ficaram avermelhadas com ela insistindo para que eu continuasse castigando seu traseiro.
Quando o suor começou a prorromper por todos os nossos poros e nossas respirações ganharam uma cadência ofegante senti um espasmo seguido de arrepios que anunciavam a minha capitulação fisiológica o que me fez alertar minha parceira cuja reação foi inesperadamente estupenda. “Goza, porra! Enche meu cu de porra! Argh! Ahnnn! Vai! Ahhh!”, gritou ela com tom exasperado gingando em resposta aos meus movimentos; acabei atingindo o clímax ejaculando profusamente encharcando o reto da vadiazinha com uma boa carga de sêmen quente e espesso. Tudo teve fim com ambos deitados sobre a cama suando às bicas e respirando com alguma dificuldade.
-Nossa! Foi bom demais – comentou ela ainda com tom embargado enquanto segurava meu rosto colando seus lábios aos meus em um gostoso beijo – E quer saber o que foi melhor? Foi ser enrabada na minha cama de casal! Aquele safado teve o que merecia! Dei meu cuzinho que ele sempre quis! Agora meu marido é corno! Corno de verdade!
Em uma breve conversa, Fernanda me confidenciou que eu não fora o primeiro a enrabá-la, mas que seu marido jamais conseguiu fazê-lo, já que ela sempre recusou. “Porque? Ah, sei lá! Depois que descobri que o safado mete chifres em mim sempre que pode …, achei que ele não merecia!”, arrematou ela com tom de desabafo. Fiquei curioso e quis saber mais sobre seu primeiro anal e ela me confidenciou que fora com um amigo de seu marido com o qual elas não mais se relacionam. “Imagina que o sujeito era um negão bem dotado, experiente e muito carinhoso! Foi uma experiência incrível que valeu cada minuto!”, disse ela com tom de regozijo. Fernanda me contou ainda que havia um bom tempo que Fernando lhe metia chifres e que no início ela buscou racionalizar a situação, porém ao saber que a traição tornara-se para ele quase que um vício, ela decidiu seguir com uma vida feita de aparências; ou seja, ela finge que não sabe das safadezas do marido ao mesmo tempo em que sempre que possível procura saciar seu desejo de fêmea insatisfeita fora do casamento.
Depois daquela deliciosa e inesquecível foda anal, Fernanda e eu nos distanciamos um pouco, embora mantivéssemos algum contato por meio de mensagens íntimas mescladas com outras relativas ao seu empreendimento, posto que ainda fui solicitado a prestar alguns serviços esporádicos de copywriter para sua empresa. Da mesma forma, meu contato com Fernando seu marido, não era incomum, mas sempre focado na área profissional, o que repentinamente ganhou contornos mais intimistas quando ele quis saber sobre mim e sobre minhas preferências pessoais. Certo dia, ele me convidou para almoçarmos em um restaurante japonês que eu costumava frequentar e cujo rodízio muito me apreciava.
Nos sentamos ao redor de uma mesa situada em uma área mais reservada cercada por divisórias de madeira de meio corpo e que fora por ele escolhida onde começamos a desfrutar da refeição farta e apetitosa entrecortada por conversas profissionais e um pouco solenes. “Vem cá, será que eu posso te perguntar uma coisa íntima? Se não quiser responder eu entendo!”, questionou ele a certa altura inclinando-se sobre a mesa e baixando o tom de voz; fiquei um pouco temeroso que pudesse ser algo relacionado à sua esposa, mas respondi que ele podia perguntar o que quisesse.
-Assim, de homem para homem – começou ele com tom hesitante – você já sentiu vontade de chupar uma rola? Confesso que a pergunta me pegou de surpresa, todavia eu não titubeei em responder.
-Meu amigo, passei da idade de ter vontades e não realizá-las – devolvi com tom ameno – como me descobri bissexual …, já fiz de tudo!
-Uau! Sério isso? – retrucou ele com uma expressão aturdida – imagino que foi uma experiência muito boa, não é?
-Mais que boa! Foi ótima! – respondi sem esconder minha sinceridade – e te digo mais: é algo que todos que sentem desejo precisam experimentar! …, mas porque você perguntou isso?
-Er, é porque algumas vezes sinto essa vontade, sabe – disse ele com ar encabulado sem esconder seu desconforto – tenho vontade de …, chupar e também de ser chupado!
-Então, não fique apenas na vontade, meu caro! – devolvi com tom enfático – experimente, pois a vida é curta demais para não aproveitarmos tudo que ela pode oferecer.
A conversa encerrou-se nesse momento com Fernando retomando as questões relacionadas com o trabalho. Dias depois ele me ligou perguntando se podia vir até minha casa, ao que aquiesci sem perda de tempo. “Eu vim aqui porque fiquei pensando no que você disse …, e já que você parece ser mais experiente que eu …, gostaria de saber se você aceitaria dar uma mamada no meu pau?”, perguntou ele após momentos de preparação enquanto tomávamos café na minha cozinha. É claro que não perdi tempo em afirmar que aceitaria seu convite e também pedi para que fossemos para a sala onde poderíamos ficar mais a vontade. Fernando mostrou-se um pouco temeroso quando pedi que tirasse sua roupa, porém observando que eu já fazia o mesmo ele respirou fundo e atendeu ao meu pedido.
O sujeito tinha um corpo atlético bem depilado de formas bem esculpidas, além de ser dotado de um pinguelo de respeito, grande e grosso com chapeleta afilada como uma ponta de flecha cuja rigidez era algo impressionante; pedi que ele se sentasse sobre o sofá e mantivesse as pernas separadas permitindo que eu me ajoelhasse entre elas; logo de saída, segurei aquela piroca rija com veias saltadas e fiz algumas carícias descendo minha boca até as bolas para lambê-las chegando a prender uma delas entre meus lábios ouvindo Fernando grunhir de tesão.
Pouco depois, ainda mantendo-a em minha mão comecei a lamber a glande chegando a espremê-la com a língua impactando Fernando de tal forma que ele soltou um grito rouco. “Argh! Ahhh! Uhhh! Como você chupa gostoso! Melhor que mulher! Porra! É bom pra caralho …, chupa mais, chupa!”, pediu ele com tom ansioso e voz embargada. Atendendo ao seu pedido abocanhei aquela ferramenta avantajada esforçando-me em conceder uma mamada monumental, mesmo com alguma dificuldade em tê-la inteiramente dentro de minha boca. Fernando não conseguia controlar sua impetuosidade e vez por outra segurava minha cabeça simulando golpear seu membro contra minha boca como se a fodesse.
A certa altura retomei o controle da situação e insisti em mamar com eloquência até o momento em que o sujeito começou a se contorcer indicando que seu clímax se aproximava permitindo que eu segurasse aquela pistolona com firmeza mantendo a glande pousada sobre minha língua passando a aplicar uma vigorosa punheta cujo resultado mostrou-se exuberante com o macho explodindo em um gozo volumoso; segurei a piroca com mais firmeza enquanto os jatos saltavam em direção à minha língua e eu os deixava escorrer em direção de minha garganta.
Com a boca quase cheia de esperma pus a língua para fora invertendo o movimento de queda com o leito de macho escorrendo sobre o membro lambuzando seu ventre; Fernando não esboçava uma reação já que eu o dominava naquele momento mostrando que ele me servia como eu queria; esperei pacientemente até os jatos de esperma minguarem ao mesmo tempo em que o pinguelo do macho murchava cingido por minha mão tornando-se flácido e decaído. A expressão estampada no rosto de Fernando era de puro êxtase e ele me fitava com um ar estupefato.
-Ahnnn! Uhhh! Que gozada boa! – comentou ele meio que balbuciando as palavras – Mano! Que boquinha mais safada que você tem, hein?
-Que bom que você gostou! – respondi com tom maroto – quer retribuir?
-Retribuir? Quer dizer …, chupar sua pica? – perguntou ele com tom hesitante, mas ansioso.
-Sim, mas apenas se você estiver mesmo a fim! – devolvi com uma expressão sapeca no rosto.
Assim que ele acenou com a cabeça eu me pus em pé diante dele exibindo minha pistola que estava ao alcance de sua boca; Fernando bem que mostrou alguma incerteza no que se seguiria, mas mesmo assim, ele a segurou com uma das mãos aplicando uma punheta lenta; sem aviso ele lambeu a glande algumas vezes e eu cheguei a pensar que ele recuaria, mas para minha surpresa o ruivo sarado acabou engolindo minha jeba dedicando-se a dar uma vigorosa mamada com direito a sugadas vorazes e sua mão amassando minhas bolas. Para quem parecia um iniciante Fernando exibiu uma destreza incrível causando em mim uma excitação desmedida que em alguns momentos me impunha gemer e suspirar segurando sua cabeça apenas para manter o ritmo da mamada.
Procurei resistir ao máximo, porém antes que eu pudesse avisar Fernando que meu gozo estava muito próximo acabei derrotado por contrações e espasmos que resultaram em uma pulsação vibrante acompanhada de uma ejaculação profusa enchendo a boca dele com meu esperma quente e viscoso; e mais uma vez ele me surpreendeu ao dedicar-se em reter minha carga engolindo-a logo a seguir. Ao fim de tudo sentei-me ao lado dele e permanecemos em silêncio por alguns minutos.
-Tudo bem! Confesso que foi uma experiência muito gostosa! – ele respondeu com sinceridade quando lhe perguntei como fora mamar uma piroca – mas queria saber …, você já deu seu cu?
-Já fiz de tudo que você possa imaginar – respondi com tom enfático – mas porquê essa pergunta? Por acaso você quer fuder meu rabo?
-De verdade mesmo, queria te fuder e que você me fudesse! – respondeu ele com certa hesitação no tom de voz.
Imediatamente, olhei para o pinguelo ainda amolecido de Fernando e imaginei o estrago que ele faria no meu brioco sentindo um arrepio percorrer a espinha, o que me levou a uma negociação dizendo a ele que sua ferramenta me deixaria arrombado e machucado por um bom tempo sendo que o prazer usufruído seria pífio demais se comparado ao doloroso esforço; Fernando não escondeu sua decepção que não durou muito tempo já que ele tinha algo em mente. “Tudo bem, então! …, eu entendo a sua situação!”, respondeu ele meio que a contragosto.
-Vamos fazer o seguinte – retomei eu com uma proposta – eu meto no seu cu com muito carinho e você dá o troco em sua esposa! O que você acha?
Por alguns minutos, Fernando permaneceu silente com um aspecto indeciso e eu cheguei a pensar que ele recuaria recusando-se a liberar seu cuzinho para mim; entretanto, decorrido esse interregno duvidoso ele acenou com a cabeça aceitando minha proposta. Pedi então que ele ficasse de quatro sobre o sofá e cuidei de separar suas nádegas começando a linguar o rego de baixo para cima e retornando alternando com leves dedadas em seu brioco que pulsava insolente; não foi preciso muito esforço para que o sujeito começasse a gemer de tesão e quando levei a mão até a sua pistola encontrei-a rija novamente.
Passei a ordenhar o safado linguando seu orifício anal e vez por outra lambendo as suas bolas; fiquei admirado ao ver que Fernando cuidava muito bem de sua depilação apresentando nádegas lisas e um rego destituído de pelos algo que muito me apetecia. Depois de linguar muito o rego e dedar o buraquinho fazendo meu parceiro se contorcer em alto grau de excitação pedi que ele se deitasse sobre o sofá de barriga para cima; levantei suas pernas pedindo que ele as mantivesse erguidas e flexionadas na altura dos joelhos.
Fernando guardava uma expressão de fogosa aflição encarando meu rosto com um olhar ardente cheio de expectativas e contendo a respiração que parecia um pouco desordenada; salivei sobre a minha piroca cuja rigidez mostrava-se apta para o embate e depois de algumas pinceladas no rego comecei a cutucar o orifício com insistência até o momento em que minha chapeleta arremeteu para dentro dele impondo um laceamento cuja dor fez Fernando franzir o cenho controlando-se para não soltar um grito.
Refreei minha impetuosidade concedendo tempo para que ele se acostumasse com o bruto invadindo e alargando seu cuzinho e ao perceber seu rosto perdendo a expressão típica de quem deseja recuar, retomei o assédio socando com mais veemência e ritmo enfiando meu membro pouco a pouco no selinho de meu parceiro que por sua vez esforçava-se para aceitar a invasão anal. E após enterrar minha pistola no brioco dei início a uma sequência de socadas contundentes e profundas pressentindo a receptividade de meu parceiro que logo estava gemendo e pedindo que eu não parasse.
A medida em que prosseguíamos na foda inaugural de Fernando, este já estava entregue ao delirante êxtase de ver-se currado por mim exibindo um semblante de tempestuosa alucinação luxuriosa, até culminar no seu primeiro gozo anal. Após um derradeiro golpe profundo atingi o clímax ejaculando profusamente irrigando as entranhas de Fernando que por sua vez contorcia-se gemendo e suspirando testificando que meu esforço e cuidado haviam redundado no mais eletrizante prazer que ele jamais havia experimentado. Enquanto minha pica murchava eu imaginava o que Fernanda pensaria se soubesse de que eu havia deflorado o ânus de seu marido.
“Nossa! Você não sabe o que aconteceu! Faz uma semana que o Nando me enraba todas as noites! O sujeito parece uma máquina de fuder cu! Pena que ele ainda não aprendeu a lamber uma bucetinha como você!”, foi a mensagem que recebi de Fernanda alguns dias depois e que me fez gargalhar sozinho em casa. Propus que nos encontrássemos para desfrutar de um meia nove, mas ela alertou que enquanto o marido estivesse por perto isso não seria possível; conformei-me já que não havia outra opção sossegando o facho. Algumas semanas após esse último contato, o marido dela me enviou uma mensagem querendo saber da possibilidade de ganhar uma mamada.
“Fiquei vidrado na sua boquinha de puta! Quero senti-la no meu pau mais uma vez!”, escreveu ele sem muitos rodeios; foi então que tive a ideia de unir o útil ao agradável e aceitei seu pedido, mas afirmando que queria fazê-lo em seu escritório. Infelizmente não recebi uma resposta de imediato e me senti um pouco frustrado, porém o sujeito acabou aquiescendo impondo algumas condições; seria a noite, em uma quinta-feira e eu deveria usar o elevador de serviço que não tem câmera de segurança; encarei as condições impondo apenas uma em troca: queria ver aquele traseiro roliço, depilado e bem moldado dele. Fernando aceitou de primeira nutrindo minha desconfiança de que ele queria ser enrabado mais uma vez.
Na noite combinada enquanto ele se despia coloquei meu celular sobre a mesa de reunião em um ponto estratégico ocultando-a atrás de uma espécie de calendário e no momento em que ele e sentou no sofá abrindo as pernas acionei o dispositivo e me pus de joelhos em frente a ele não perdendo tempo em cair de boca na sua pirocona aplicando uma mamada sedenta lambendo e sugando sem parar enquanto amassava suas bolas com uma das minhas mãos; o sujeito grunhia entrecortado como um verdadeiro animal no cio e eu me dedicava a deixá-lo com muito tesão; nas poucas vezes em que ele pareceu tremelicar indicando que o gozo sobrevinha eu apertava a base da pistola e mordiscava a glande prolongando o inevitável e impactando de tal maneira que ele gritava implorando para gozar.
“Só deixo você gozar se puder te enrabar!”, anunciei em alto e bom som; Fernando acenou com a cabeça mostrando uma expressão de duvidosa derrota; intensifiquei a mamada até o sujeito explodir em uma ejaculação profusa eivada por gemidos, gritos e sibilos que inundou minha boca quase me fazendo engasgar com tanto sêmen. Em questão de minutos Fernando se pôs de quatro sobre o sofá cuidando ele próprio de separar as nádegas exibindo o rego e em seu centro o brioco. “Vem logo! Mete sem dó! A seco! Enche meu cu com tua pica!”, pediu ele em tom de súplica impaciente. Dei uma azeitada na glande com minha saliva e partir para o embate cutucando até conseguir romper as pregas arremetendo a chapeleta para dentro do cuzinho.
Fernando soltou um grito lancinante, porém não arredou do desafio mantendo-se firme e resoluto; fui metendo o pinguelo com socadas acentuadas alheio aos gritinhos e gemidos de meu parceiro cujas reações variavam da dor incômoda ao prazer em ser currado; fodi aquele cu como se não houvesse amanhã e quando, por fim, eu gozo sobreveio despejei um boa carga de sêmen em seu interior ouvindo Fernando gemer como puta no cio! Nos despedimos sem muitas palavras e eu cuidei de desligar o celular sem ser percebido e voltei para casa de onde tratei de enviar o vídeo para Fernanda que não demorou em comentar. “Então, o safado gosta de uma piroca no cu! Ah! Valeu, meu querido! Obrigado!”, respondeu ela alguns minutos depois. A partir de então passei a receber alguns vídeos de Fernanda munida de um dildo grande e grosso enrabando o marido sem dó nem piedade ao mesmo tempo em que me convidava para saborear sua bucetinha fazendo-a gozar sem parar. Tudo permaneceu em pesado sigilo sem qualquer possibilidade de um encontro à três, embora eu me contentasse com aquela espécie de tripla traição, que me permitia desfrutar de todas as delícias do casal safado.