A puta do lenhador

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1193 palavras
Data: 13/10/2023 08:26:59
Assuntos: Heterossexual

Seu Pedro era um lenhador rústico, forte, e violento. Vivia em uma cabana no meio da floresta, era viúvo, sua mulher não aguentou, além de violento, a comia muito, seu pau sempre duro procurava alívio quase uma boa parte da noite..

Ele saiu pela estrada puxando a guia do seu jumento, estava voltando da cidade, onde foi vender sua lenha.. naquele dia ele encontrou algo diferente na estrada, a filha de seu Gerson, que morava um pouco distante de sua casa ali na mata, ela disse que seu irmão lhe trouxe e a deixou ali, e ela não sabia voltar sozinha, seu Pedro logo ficou com o pau duro, faz tempo que não comia ninguém, batia punheta desde q ficou viúvo.

Ele a pegou pelo pulso e voltou pra sua cabana, puxando a Mariana, assim ela se chamava, essa ia com ele com medo, sua mão era grande e ele era alto. Chegaram na sua cabana, ele levou o jumento até o local onde ele ficava e tirou os arreios e todo o resto, Mariana recebeu ordem dele de ficar quieta.

Viu ele pegar um chicote de couro e segurar de novo seu seu pulso e a levar pra casa, trancando tudo.. a levou para seu quarto e a jogou na cama, ela estava de vestido.. ele ficou pelado logo, seu corpo era peludo, alto e musculoso, barbudo, o pau era imenso, grosso demais, a cabeçona estava molhada de pre gozo que jorrava, ele a mandou ficar pelada, ela não atendeu e começou a apanhar de chicote, nas pernas, aos gritos ficou nua fazendo ele parar.. seu Pedro sabe a força que tem e não bateu tão forte, só pra arder.. já pelada ela deitou e abriu as pernas como ele ordenou, ele ficou mais duro ainda ao ver aquele corpo ali, durinho, os peitinhos suculentos, a vagina branquinha, ele vai pra cima, abre suas pernas ao subir na cama, abrindo com força, encaixa o pau na sua vagina e entra, ela berra sendo rasgada, ele segura suas pernas abertas, segura pelos joelhos e fode com força, fazendo a cama mexer, a bucetinha vai sendo golpeada bem fundo, ela segurava os lençóis, não tem como sair dali, até que sente ele gozar dentro dela, sai de dentro com o pau melado de porra, mas ainda muito duro, a vira na cama, a coloca de quatro e entra nela de novo, segurando sua cintura, fudendo sua vagina recém arrombada, ela abraça um travesseiro, choraminga, recebendo fortes roladas, ele bate na sua bunda com força, a mão grande deixa marcas, ele aperta suas nádegas depois de vários tapas, a chamando de puta apertada.. mete o polegar no seu cuzinho e gira dentro dele.. remove a rola melada da sua xoxota e enfia no cuzinho da Mariana, que novamente berra, sendo rasgada novamente, ele come o cu da Mariana com brutalidade, puxa seu cabelo com força pra trás, bate nas nádegas a chamando de puta, dez minutos e goza novamente, dessa vez sai de dentro e se levanta, ela deita toda arrombada.. cu e xoxota cheios de porra..

Ele sai e vai lá fora, mesmo pelado, arruma o balde de água já que na sua cabana não tem banheiro, leva para um quartinho que usa para o banho, pega Mariana no colo e leva lá, a banha, seus buracos estavam rasgados e cheios de porras, ela diz que está ardendo, ele a enxuga com as toalhas da falecida esposa, volta pro quarto e a deita na cama, abrindo suas pernas novamente, dessa vez ele lambe sua vagina, lambe na entrada e suga seu clitóris, Mariana sente a sua grande barba passar por sua vagina lhe dando prazer.. mesmo dolorida.. ela geme sendo mamada por ele.. ele sobe suas mãos grandes e aperta seus peitinhos, ela geme mais e se contorce, ele enfia sua língua cumprida dentro da sua vagina e fode com ela, Mariana não aguenta e goza em sua boca longamente, ele a vira e coloca de quatro abrindo sua bunda, lambe agora seu cuzinho arrombado, mete a língua dentro e fode com ela, Mariana sente prazer e geme, ele soca dois dedos dentro da sua vagina, que vai se molhando, ela geme, revira os olhos, goza novamente.. ele a deita de barriga pra cima novamente e mama suas tetas, chupa igual bezerro faminto.. aperta as duas e as juntas e mete a boca sugando e mamando.. como um esfomeado, seu pau está saindo muito pre gozo.. mas ele quer ser mamado também, por isso a coloca de joelhos no chão e lhe dá sua rola pra lamber e mamar, vai lhe ensinado, ela lambe e punheta sua grande rola, faz com as duas mãos, ele ensina ela engolir a vara até onde sua boca aguenta engolir, faz vai e vem, amassa suas grandes bolas.. ele geme.. e não demora enche a boca de esperma leitoso, mandando a puta engolir tudo, ela tenta, mas é muita porra, vaza um pouco, mas depois ele passa o dedo e manda ela chupar..

- agora vamos brincar de cavalinho..

Ele diz e a levanta do chão, se deita e faz ela sentar em seu pau, engolindo ele com a bucetinha melada, mesmo sentindo doer, ela sobe e desce na vara, vai acelerando as sentadas conforme sente prazer, ele segura sua cintura e geme, sentindo as paredes da sua bucetinha em volta do seu mastro.. subindo e descendo, ela fica coradinha, suada, mas não para, ele geme.. tbm suado, os pêlos do seu corpo suados, ele ver Mariana cavalgar cada vez mais rápido e sente sua xoxota apertar seu pau quando ela goza e logo ele tbm goza dentro dela.. ambos suados e gozados.. ele a tira da vara e a deita de ladinho.. e por trás vai entrando em seu cu, entra tudo e come sua bunda de ladinho, com força, aperta seu peitinhos e chupa seu pescoço e come sua bunda, ele era violento, mas Mariana gemia sentindo prazer.. sentindo as bolas bater na sua bunda toda vez que ele ia fundo, gemiam, Mariana goza pelo cu um tempo depois ao sentir ele encher seu reto novamente de porra..

Ele sai de dentro e se vira respirando fundo, buscando fôlego, ela se vira pra ele deita a cabeça em seu peito e fica alisando seus pêlos molhados de suor.. beija seu rosto barbudo.. começam a conversar, ela diz que foi abandonada pela família ali no alto da floresta, estava muito triste, só porque seu pai pegou um mascate viajante pegando em seus peitinhos, em um canto da casa, o homem acusou a Mariana, dizendo que ela pediu, o pai expulsou a filha de casa, como se fosse uma puta.

Seu Pedro ouvia a história e ficou com pena da Mariana.

Ela passou a morar com seu Pedro. Cuidava da pequena cabana e ele vendia a lenha e lhe dava presentes, como vestidos e perfume, mas isso era raro já que ganhava pouco. Porém fudiam sem parar, onde ele estivesse com vontade. No quarto, na salinha, no quintal ou no mato, Mariana nem usava mais calcinha e só vivia com porra escorrendo pelas pernas, mas estava feliz e satisfeita.

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